Muito bom!
Massagem na mãe terminou bem - Parte 2
Depois daquilo, eu pensava que ela iria querer me matar, mas não. Ficou olhando para o teto, ofegante.
Coloquei meu membro para fora e comecei uma punheta. Não tenho um pau absurdamente grande, uns 15cm. Mas ela olhou pra ele como um pedaço de carne.
-- Acha que pode me ajudar?
Ela se sentou na cama, suas mamas enormes se estendiam diante de mim. Com cuidado, ela tocou a minha glande.
-- Não sei se a gente devia.
-- Se você não quiser, podemos parar.
-- Eu quero, mas não posso... -- colocou a não na boca e a outra ela começou uma lenta punheta.
Não demorou muito para ela usar as duas mãos, evitava manter contato visual, mas era inevitável, nossos olhos se cruzavam.
-- Me mama, mãe. Me chupa.
Ela aproximou os lábios e beijou a extensão do meu cacete, segurou com uma das mãos e com a outra ela apertou os mamilos. Engoliu ele inteiro, seus lábios trêmulos apertaram ele até a garganta, e então tirou e cuspiu em cima.
-- Isso...
-- Filho, goza pra mim...
-- Quer que eu goze pra você?
-- Quero... -- ela me masturbava rapidamente.
-- Onde?
-- Goza nos meus peitos. -- apontou meu pau direto pra cima dela.
Senti a respiração ficando ofegante, minhas pernas ficaram bambas e senti que estava vindo.
-- Goza, goza pra mim...
E então eu esguichei muita porra em cima dos seios dela.
Exaustos, deitamos um do lado do outro. Tentando compreender o que tinha acabado de acontecer. Ela se abraçou em mim, colocando uma das pernas sobre as minhas, e pegamos no sono assim.
Na manhã seguinte, por um segundo pensei que tudo tinha sido apenas um sonho. Mas não, ela não estava ali comigo, já tinha acordado e estava na cozinha, vestida com uma roupa habitual, tinha tomado banho e preparava o café da manhã.
-- Bom dia, mãe.
-- Bom dia - ela rinha um sorriso de ponta a ponta.
Naquele dia a gente simplesmente viveu como se nada tivesse acontecido. Como se a noite passada fosse só um sonho mesmo. Não tocamos no assunto. Acho que fiquei com medo de comentar e ela me dar uma bronca, mas ela também tinha gostado, se não ela não teria feito o que fez.
Sei que, de noite, ela me perguntou:
-- Pode fazer mais uma daquelas massagens?
-- Claro. - fingi naturalidade.
Fomos para o quarto dela. Ela imediatamente tirou o vestido e deitou na cama, deixando claras as intenções. Usava uma lingerie azul escura. Ficou com a bunda pra cima e me deu um creme.
-- Pode fazer daquele jeito bom.
Comecei normalmente, mas já fui me assanhando logo de cara. Apalpava a sua bunda e enfiava meus dedos por entre as nádegas dela, ela retribuía erguendo a bunda e separando as pernas.
Minhas mãos exploravam o corpo de minha mãe com muito carinho, vendo cada estria e cada pintinha como um ponto especial.
-- Fica de quatro. -- pedi.
Ela obedeceu e seu bundão enorme ficou na minha frente, com aquela calcinha azul atolada nele.
-- Que tipo de massagem é essa, filho? -- perguntou, olhando para trás.
-- Uma massagem relaxante, só pra você.
Baixei a calcinha dela até os joelhos, vi a rachinha dela pingando na minha frente e passei um dedo, do cu até lá embaixo, que ficou molhadinho.
-- Vou fazer um tratamento especial nessa massagem.
Beijei a sua bunda e lambi ela todinha, até o cu e depois a buceta. Ela gemeu e teve alguns espasmos enquanto minha língua explorava ela. Mas ali, naquela posição, não era muito bom.
Pedi que ela se virasse e ficasse com as pernas abertas na cama. Me debrucei e cai de boca naquela bucetona escura. Coloquei dois dedos dentro dela enquanto lambia seu clitóris e ela gemia e segurava minha cabeça.
-- Eu vou gozar denovo, filho! Vou gozar na sua boca.
-- Goza, mãe. Quero sentir o gostinho do gozo do lugar de onde eu saí...
Então ela urrou e senti seu corpo todo tremer.
-- Obrigada pela massagem...
-- Mas ainda não acabou.
Coloquei meu pau para fora e me ajoelhei entre as suas pernas.
-- Filho, a gente não devia ir tão longe. Eu não tomei pílulas e a gente não tem camisinha.
-- Tá de boa, mãe...
Pincelei meu pau na entrada dela. Imediatamente ela parou de falar e ficou olhando o meu membro duro batendo na sua vagina.
Então eu coloquei meu pau, entrando a cabeça e depois o resto todo, até eu sentir as bolas tocando nela.
-- Mãe, você é tão quente, tão molhada...
-- Ahhhhhh.
Comecei no vai e vem. Entrava e saía com facilidade de dentro dela, e lá dentro era aconchegante, quente, como uma mãe deve ser. Quando dei por mim, estava em cima dela, apalpando seus melões enquanto entrava e saía de sua buceta.
-- Filho, teu pau é tão grosso, eu sinto ele batendo nas paredes...
Mudamos de posição, fiquei deitado e ela veio por cima, montando em cima de mim. Tive a bela visão dela me olhando de cima, com os cabelos caindo no meu rosto e os olhos esbanjando tesão. Não aguentava mais.
-- Eu vou gozar.
Ela saiu de cima e começou a me punhetar até eu ejacular. Minha porra saltou e caiu no rosto dela e na sua boca. Minha mãe passou um dedo e colocou tudo na boca.