Uma mãe compreensiva - Parte 6

Um conto erótico de Gloria
Categoria: Heterossexual
Data: 20/03/2023 09:14:25

Nosso relacionamento já se estendia por alguns meses. Nossa rotina, nas tardes em casa, era de um casal recém-casado. Ficávamos nus, ou no máximo com roupas íntimas inferiores. Isso facilitava muita coisa. Transávamos praticamente todos os dias, excetuados aqueles nos quais eu tinha algum compromisso que me tirasse de casa, ou o mesmo com ele. Na ausência do Miguel, em regra pelas manhãs, devido ao colégio, não eram raras as vezes que eu me pegava me masturbando, pensando nas loucuras feitas ou que ainda estavam por vir.

Ao mesmo tempo, meu casamento, em termos sexuais, esfriava por completo. Eu já não tinha interesse em fazer sexo com o meu marido, e o fazia apenas por protocolo.

Curiosamente, a vida contribui para certas coisas acontecerem. E isso ficou muito claro para mim quando meu marido veio me falar que havia alugado um chalé isolado para ficarmos 5 dias, em uma cidade serrana. Dois quartos, piscina, lareira, um ambiente acolhedor e isolado. A princípio, Miguel não curtiu. Ficar em um local com todos nós significaria aumentar a dificuldade da nossa rotina sexual e ele não parecia muito animado com isso. Contrapus afirmando que isso não poderia dominar a vida dele e que, naturalmente, embora estivéssemos curtindo muito essa rotina, também éramos uma família e, por isso, deveríamos respeitar e aproveitar esses momentos. Reafirmei o respeito que o pai dele merecia em todo esse processo, ainda que ele fosse duplamente traído nesse aspecto sexual. Miguel acabou por se acalmar e até demonstrou algum contentamento.

Mas, como tudo conspira, como falei, algo ocorreu: Meu marido, alguns dias antes da viagem, veio com muito pesar falar que foi convocado para um trabalho extraordinário, justamente a partir do segundo dia da viagem e que se estenderia para além dela. Ou seja, ele sequer poderia ir. Eu ficaria com o carro e iria com o Miguel e ele, em outra direção, teria que se ausentar. Meu coração foi a mil...Seria uma viagem só nossa, sem que precisássemos inventar nada, tramar nada. Caiu no nosso colo. Miguel mal podia se conter. Ainda sim, pedi que ele se controlasse e não demonstrasse felicidade, ao contrário.

Na manhã da viagem, eu levantei, vesti um roupão e fui ajudar meu marido a se organizar, para me despedir dele. Miguel, solícito, fez o mesmo e vestindo apenas um short de dormir, ajudou o pai a colocar as malas na entrada do apartamento. Nos abraçamos e abrimos a porta, com o coração a mil.

Após fecharmos a porta, restou aquele alívio, aquela sensação de que, enfim, estávamos sozinhos como agora preferíamos.

-Pronto, Miguel...Agora vai se arrumar. Vamos pegar a estrada o quanto antes. Quero aproveitar o máximo.Eu vou tomar banho.

Na cozinha mesmo, soltei o nó do roupão e me despi por completo. Soltei o cabelo e caminhei nua até o banheiro, sob o olhar de Miguel, que me fez parar. Nem havia reparado, mas ele havia tirado o short e estava nu.

Nos abraçamos rapidamente e ele beijou meu mamilo, chupando o bico, intumescendo-o. Nos beijamos e eu segurei seu penis, já firme.

-Não quer esperar chegarmos lá? Teremos uma semana toda...

-Não mãe...Vamos pra sua cama, vamos...

Não respondi. Apenas tomei a frente e fui para o meu quarto, desviando do banheiro. Ele foi atrás.Subi na cama e engatinhei até a cabeceira, curvando-me em quatro apoios e oferecendo minha bunda empinada para ele. Ele enfiou o rosto e, sem qualquer resistência, tascou a língua no meu rego, lambendo meu ânus e xoxota, por trás. Me acomodei da forma mais confortável possível e senti tudo molhar, tanto pela minha lubrificação quanto pela saliva dele. Ele me lambia com ferocidade, com fome.

-Ainnn...Nossa...Annn...Annnn...Que delícia, Miguel...Annn...Passa no anelzinho....Annn...Isso...A virilha...Tudo...Lambe tudo....Annn....Ainnn...Eu nem tomei banho, filho...Deve estar com cheiro forte...

-Tá uma delícia, mae. Eu queria assim mesmo...Com o seu cheiro de verdade...Goza na minha boca...

-Tá bom, filho...Eu vou...Annn...Ainnnn...Coloca o dedinho...Coloca...Ainnn...Isso...Só a pontinha...Ainnn, que tesão no cu....Ainnn...Chupa...Isso...Suga o lábio da xoxota...Isso...Coloca ele na boca...Dentro...Isso...Fica sugando ele...É bom demais...Isso, Miguel...Assim...Seu pai ta mandando mensagem...Chegou no aeroporto...Ainn....annn...Me chupa, vai...

-Que bom...fico preocupado com a ida até lá...

-Eu também...Mas agora posso relaxar...Continua, vai...Ainnn, Miguel...Eu vou GOZARRRRR....

Meu rosto, colado no travesseiro, molhava tudo de suor. Não diferente, a minha buceta escorria de mel e saliva. Continuei na posição e senti Miguel ficando de joelhos e pincelando a cabeça do pau na minha xoxota. A sensação da cabeça abrindo meus lábios e deslizando pra dentro me fez engatar uma segunda marcha no tesão e eu comecei a sentir novamente prazer, mesmo sem nem ter se recuperado da primeira gozada.

Ele foi metendo cadenciadamente, colocando e tirando, colocando e tirando, sempre todo. Colocava todo e tirava quase todo, deixando só a pontinha da cabeça. Esse movimento fazia minha xoxota abrir e quase fechar a cada estocada, aumentando sensivelmente o prazer que eu sentia. Passados alguns minutos, ele não suportou e gozou...E eu acabei gozando só de sentir a esporrada no útero.

Após dois minutos deitada de bruços, levantei e nem me preocupei em limpar a cama. Faria isso na volta. Tomei meu banho, coloquei um vestido sem calcinha ou sutiã e descemos pra colocar as coisas no carro. Pé na estrada, agora sim. Seriam umas duas horas até la.

No caminho, brincamos um pouco um com outro. Mãos impróprias, beijos rápidos...Mutuamente. Eu cheguei a ensaiar uma masturbação nele, mas não completei. Ele, por sua vez, colocou o dedo dentro de mim e também me masturbou por alguns minutos, mas embora muito excitada, não cheguei a gozar.

Paramos, tomamos um lanche. No caminho, estacionamos em um mirante vazio e nos pegamos um pouco. Eu o chupei um pouquinho e ele me mamou nos seios. Cheguei a tirar o vestido todo no carro. Embora ele não tenha gozado, ele me fez gozar, na masturbação, com o mamilo na boca.

Enfim, chegamos no local. O dono estava lá e lamentou a ausência do meu marido. Conhecemos tudo. Impecável o chalé, com móveis e equipamentos novos, de bom gosto. A piscina, supreendentemente, era aquecida. No quarto, que seria meu e do Miguel, uma jacuzzi e lareira. A varanda, pequena, dava para um vale, sem nada por perto. No primeiro andar, um quarto e uma ampla sala integrada à cozinha, também com lareira. Adjacente a casa, um espaço gourmet, a piscina e uma sauna. Tudo era indevassável e a casa mais próxima, confirmada pelo dono, estava há mais de 2km. Era perfeito. Teríamos, enfim, privacidade e paz para nos curtirmos como queríamos.

Quando o dono saiu, nos beijamos.Miguel levantou o meu vestido, enquanto eu desamarrava a sua bermuda.Nos afastamos, eu ergui os braços e fiquei nua. Ele, enquanto isso, tirava a camisa e a cueca. Voltamos a nos beijar e abraçar, colocando nossos corpos despidos. A sensação de sua glande, melada de seu líquido pré-gozo, tocar e molhar meus pelinhos, era indescritível. Demos as mãos e subimos as escadas, para irmos para a nossa cama. A cama que seria minha e do meu marido e que, por um capricho do destino, seria nossa.

O empurrei e fiz ele deitar. Subi em cima dele e encaixei nossos corpos. As preliminares já haviam sido feitas durante a viagem. Nossos corpos estavam maduros para a penetração, maduros e ansiosos pelo sexo. E assim eu o cavalguei, com violência. Meus seios quicavam e batiam no meu próprio corpo. O silêncio daquele local lúgubre só era cortado pelo ranger suave da cama, e do barulho da nossa respiração ofegante, alternada com gemidos recíprocos.

-Ainnn, Miguel...Que gostoso...O quanto eu queria isso...Poder foder sem preocupação, sem hora certa, sem moderar o grito....Ainn...Annn...Aqui eu vou gritar...

-Grita, màe...Grita bem alto...Para esse vizinho ouvir...

Levantei e me desconectei dele. Fui até a porta da varanda e a escancarei. O sol iluminou ainda mais o quarto e me possibilitou apagar a luz. Ela nem era mais perceptível. A iluminação natural fazia o quarto parecer a céu aberto. A larga porta da varanda, que a pegava por completo, deixava o quarto panorâmico para o vale e a mata. Era como se estivéssemos abraçados pela natureza.

Voltei para a cama e me reencaixei nele.

-Onde paramos?

-Isso, mãe...Continua, vai...

-Ainn...Que gostoso, Miguel...Que foda maravilhosa, filho...Annn...

Me curvei e deitei em seu corpo, colando meus mamilos molhados de suor em seu peito, que não estava menos molhado. Passei a mexer somente o quadril. Ele ergueu o corpo e começou a ajudar o movimento, enquanto segurava minhas nádegas, cada uma com uma das mãos.

-Isso, Miguel...Eu já tava cansada...Mete, vai...Mete...Ainnn...Annnn...Força, MIGUEL! ME FODE...AAAAARGGHHH...AINNNNNNN...ISSO....VAI....EU V-O-U G-O-Z-ARRRRR!

Gozei, fartamente, sem limites, gritando o máximo que meu pulmão ainda aguentava...Ele, não...Ele continuou...Frenético...Me empurrou e montou em cima de mim. Ele me lancetava como se fosse me empalar.Era cada pancada no meu útero que eu via estrelas. O prazer superava qualquer dor. Concentrada em seu rosto, vi a modulação das expressões faciais que, conjugadas com a intensidade de seus gemidos, denotava o seu orgasmo próximo. E ele gozou, lindamente, como sempre. Ejaculou tudo dentro de mim...Me preenchendo de semen, de prazer.

Deitados, olhamos a janela e apreciamos a paisagem. Parecia uma moldura. Do outro lado a natureza igualmente nos contemplava, como um quadro de prazer.


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Comentários

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Gostei, cadê as outras partes??? Não liga pra opinião de um ou outro mal-resolvido sexualmente que sempre aparece na nossa vida.. Bj.

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Adorei parabéns

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Se isso ai for verdade mesmo uma esposa puta e um filho vagabundo dois traila corvardes

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Parte 6? Cadê as outras partes?

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