Presente surpresa

Um conto erótico de Macho Manco (twitter: )
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1939 palavras
Data: 11/03/2023 23:16:33

Os nomes são fictícios, já os fatos tem um finíssima camada de realidade. Quase tudo é ficção aqui.

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Flertavam por meses, Pedro e Gerson.

Pedro produz conteúdo de ballbusting na internet e conta com muitos seguidores nas redes sociais. Tem o corpo bonito: perna torneada, barriga trabalhada, gosta de posar os braços malhados nos vídeos enquanto soca o próprio saco. Costuma usar uma máscara que esconde inteiramente o rosto. Diz que gosta de controle de ejaculação, embora não tenha produzido nenhum vídeo dessa prática, o que lamentamos. É bustee, adora ser maltratado.

Gerson começou a experimentar o ballbusting há pouco tempo, ainda no campo virtual. Escondeu esse desejo de maltratar homens e suas bolas a vida toda e agora decidiu escrever histórias de ballbusting na internet. Ainda não se exibe, embora tenha enviado coisas para Pedro, mas só para ele. Mantendo o desejo de anonimato do Gerson, dá para dizer que é um homem diferentão, com uma beleza peculiar, exótica. É buster, embora curta a ideia de ser bustee também.

Pedro e Gerson interagem, trocam materiais e fazem sessões de ballbusting por DM no Instagram. Pedro é experiente, já realizou inúmeras sessões reais e virtuais de ballbusting. Gerson está deslumbrado com a disponibilidade dele, além da afinidade com o Pedro, que é bustee e Gerson está louco para socar e maltratar as bolas dele.Só que estão em cidades diferentes, longe um do outro. Pedro é criterioso, não faz sessão com qualquer pessoa. É hétero na vida, bi de busting. Gerson, bi na vida e no busting, penou para conseguir uma sessão de verdade com o Pedro e só conseguiu quando disse que lhe daria um presente surpresa, uma surpresa inesquecível.

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Combinaram em um motel, numa cidade próxima a Pedro. Gerson estava ansioso e carregava com ele a sua surpresa, que lhe custara caro. Caríssimo!

Gerson chegou no motel, pegou um quarto e avisou Pedro, que chegou logo depois.

Quando se encontraram no quarto, rolou um pequeno constrangimento: era a primeira vez que se olhavam nos olhos, que viam os rostos um do outro. Gostaram do que viram e Gerson logo abraçou Pedro, que devolveu o abraço.

"Cadê minha surpresa?".

"Tá no banheiro", respondeu Gerson.

"Ah bom".

Gerson disse então: "Pode vir, Jana".

Foi então que apareceu uma mulher incrível, alta, forte, posuda. Estava mascarada e vestida como dominatrix. Trazia em uma mão uma maleta de couro e na outra um adereço. Era uma espécie de fio de aço com duas bolas nas pontas.

Pedro foi até ela com a intenção de abraçá-la.

"Pedro, não é? Tira a calça!".

Pedro ficou desconcertado. Precisou de alguns segundos para reagir.

"Tira a calça, porra!".

Ele tirou. Logo apareceram aquelas pernas torneadas e aquela mala que fica linda nas cuecas que o Pedro usa.

"Bom!".

Antes que ele ou Gerson pudessem reagir, a dominatrix pousou a maleta na mesa e com um movimento rápido das mãos, usou o fio na mala de Pedro e deixou o saco dele amarrado e marcado na cueca.

"Esse instrumento é muito usado pela máfia italiana, é de castração. Posso pressionar tanto que você vai perder as bolas. Uso esse instrumento para fazer o contrato contigo: você vai me obedecer, você tem que me obedecer!".

Pedro arregalou o olho assustado. A pressão no saco já tava no ponto da dor, tava leve, gostoso. O pau reagiu dando um contorno na cueca.

"Se não me obedecer, eu castro. E isso vale para os dois".

"Ok, mistress", respondeu Pedro. Gerson fez um gesto com a cabeça, já vidrado na cena.

"Beleza então, vamos começar".

Tão rápido como colocou, a mulher tirou o instrumento. Pegou dois anéis de borracha e jogou para cada um.

"Tirem a roupa e prendam o saco de vocês. Quero essas bolas em evidência. Por enquanto, podem ficar de cueca".

Os dois ficaram de cueca e colocaram a borracha no saco. Seus paus já estavam duros.

"Estão preparados, hein. Gozar, só depois que eu autorizar".

E seguiu dando ordens.

"Gerson, pega os ovos dele. Aperta, sente, esmaga, experimenta a resistência dessas bolas do Pedro".

Quase desesperado, Gerson obedeceu. Como nos vídeos, Pedro fez pose com os dois braços e Gerson começou a apertar, a sentir a consistência de cada ovo do Pedro. Pedro já ensaiava uns gemidos.

"Pedro parece um pavão. Maltrata ele Gerson, acaba com essa pose. Olha só esse macho...".

E Gerson começou a apertar com mais força. Agora pressionava cada bola e pressionou tanto a esquerda que Pedro gritou.

"Gostei de ver. Agora segura com uma mão e soca com a outra. Quero 15 socos lentos, para a gente degustar bem".

Gerson obedeceu, claro. O pau dele marcava a cueca, pulsava. Já Pedro parecia com o pau meia bomba, mas tava alerta. Cada soco do Gerson era um gemido mais agudo do Pedro. Lá pelo décimo, Pedro pediu pra respirar e agachou um pouco, massageou o saco.

"Bora com isso, para de ser mole".

"Eu sou moderado, mas... tô gostando", disse o Pedro.

Pedro se recompôs e Gerson seguiu batendo, com um pouco mais de força. Além de gemer, Pedro suava.

"Agora vão pra cama. Pedro, tira a cueca".

Ele tirou, o pau tava no meio do caminho.

"Embora animar o Pedro. Gerson, agora é contigo. Faz o que tu prometeu que ia fazer".

Foram para a cama. A dominatrix deu a Gerson os adereços para amarrar Pedro na cama, o que foi feito rapidamente. Gerson começou socando o saco do Pedro levemente, ao mesmo tempo que iniciava uma ordenha lenta no pau dele. Entre alguns gemidos de dor e prazer, a resposta de Pedro foi imediata e o pau logo apontou pro teto.

Em seguida, Gerson passou óleo de coco no pau do Pedro, para lubrificar bem. Seguiu fazendo movimentos de ordenha variando a velocidade e, eventualmente, massageando a base do pau e fazendo rotações na base da cabeça do pau. Tudo isso entremeado com socos leves e apertões no saco.

Ficaram um bom tempo nessa cena e Pedro parecia a ponto de gozar.

"Pode parar! Gerson, toma esse chicote. Quero 10 chicotadas nesse saco".

Pedro pediu que Gerson não parasse. Não teve jeito. Com uma cara marota, Gerson fez uma massagem na base da cabeça do pau do Pedro, puxou o pau dele pra si e soltou. O estalo da batida do pau do Pedro na barriga dele mostrava o grau de excitação. Estava a ponto de gozar, latejava.

Gerson começou a chicotear. Pedro gemia e seguia com o pau apontando pro teto.

"Mais forte. Quero esse pau murchando de novo".

As 3 chicotadas finais foram mais fortes e Pedro gritou alto. Estava respirando entrecortado, parecia sofrer, mas o pau tava firme.

"Não teve jeito. Gerson, pode ordenhar mais. Mas não pode gozar, Pedro".

Pedro pareceu desesperado. Gerson, em compensação, estava com um sorriso maquiavélico no rosto.

Os minutos que seguiram foram do Gerson ordenhando e modulando a velocidade conforme a pulsação do corpo do Pedro. Cada vez que ele denunciava a gozada, Gerson dava um soco, apertava o saco e suspendia a ordenha. Retomava massageando a base da cabeça do pau, enquanto Pedro pedia para ele não parar, gemendo alto com o corpo todo convulsionando.

"Vai vir... não para... por favor", clamava Pedro.

E Gerson parou mais uma vez. E Jana interrompeu:

"Agora vamos para a última cena. A lutinha. Quero vocês lutando. Quem ganhar vai contar comigo exclusivamente. O outro vai ficar olhando".

Pedro transtornou:

"Como assim? Eu não vou conseguir lutar assim... olha a situação do meu pau".

Realmente, o pau dele estava vermelho sangue, pulsante.

"Só lamento, camarada. Bota o maiô de luta que eu trouxe para vocês. Não mexam na borracha, esses sacos precisam estar bem vulneráveis. Vai ser lindo ver você lutar com pau desse jeito, marcando o maiõ".

Gerson tava em êxtase. Desamarrou o Pedro da cama e ambos vestiram os maiôs. Ficaram gostosos no maiô, mas Pedro estava demais. Aquele corpo forte todo marcado, com o pau latejando, o saco marcado na roupa... e o rosto furioso do Pedro... já o Gerson seguia com um rosto de gozo, de quem sentia todo o prazer daquela situação.

"Podem começar. Perde quem pedir arrego. Não tem regra não", disse a Jana.

"Eu vou te quebrar, malvado", disse o Pedro.

"Vem", disse sorrindo o Gerson.

E foram. O quarto era grande o suficiente para a cena, mas o chão era duro. Dificilmente conseguiriam usar imobilizações e lances no chão.Se estudaram, ficaram na frente um do outro, com a guarda posta. O Pedro tava muito incomodado, parecia controlar os movimentos.

"O meu pau tá roçando nesse maiô... tá foda! Eu vou gozar".

"Se gozar, tu tá fudido", avisou a Jana.

Pedro tentou o primeiro soco no rosto, Gerson se esquivou. Já o segundo soco surpreendeu o Gerson, foi no saco. E pegou em cheio, o joelho fraquejou, quase caiu.

"Ah seu filho da puta, tu é bustee!", reclamou Gerson.

"Quero te quebrar e quero fuder a Jana. Vou gozar nela tudo o que tá aqui dentro".

Jana riu alto.

Gerson seguiu sentindo o soco, massageando o saco e Pedro encaixou outro soco na barriga. Gerson se dobrou.

"Tô até com medo da fúria desse menino", disse sarcasticamente Jana.

E Pedro seguiu socando forte. O sorriso já se fora na cara de Gerson. Era de dor a sua expressão.

Gerson passou a uma posição defensiva, se surpreendeu mesmo com aquela fúria. Pedro socava seus braços, tentava socar o rosto, chutava suas pernas. Parecia ter técnica, talvez tivesse feito alguma luta.Gerson se defendia e tomava alguns golpes. Pensou em uma estratégia: tomaria a direção da cama e faria uma armadilha.

Pedro seguiu golpeando e Gerson parecia totalmente rendido, se defendendo e dando passos para trás. Quando chegou próximo à cama, surpreendeu Pedro e se jogou com força contra o seu corpo, o abraçou, fez um jogo de corpo, inverteu as posições e caiu com o Pedro na cama, por cima.

Sentiu o pau duro do Pedro contra o seu corpo e fez um movimento de estímulo com o seu quadril. Aquilo pareceu afetar Pedro mais que um soco.

"Eu vou gozar!"

Gerson seguiu o movimento enquanto Pedro se debatia, tentando tirar Gerson de cima. Gerson aproveitou e encaixou uma joelhada no saco do Pedro.

"Ahhhhhhhhhhh!", gritou alto o Pedro.

Gerson percebeu que tinha uma vantagem e, com um movimento rápido das mãos, segurou o saco de Pedro e o apertou levemente.

"Agora cala a boca e fica quieto! Te tenho nas mãos".

Pedro bufava, mas parou os movimentos. Gerson seguiu segurando o saco dele. Ao invés de apertar com força e machucar, fazia movimentos para a frente e para trás com as mãos. Estava usando o saco do Pedro para masturbá-lo. Pedro estava alucinando.

"Quero gozar! Preciso gozar!".

Gerson olhou para Jana.

"Se ele gozar, quebra o contrato. Vou ter que maltratá-lo".

Ao invés de parar, Gerson continuou. Com a outra mão começou a massagear o pau todo e especialmente a base da cabeça. Pedro respirava fundo e arfava alto até que bateu com raiva na cama pedindo arrego.

Gerson riu alto, Jana também. A situação era do desejo de Gerson, embora tivesse sido um lance arriscado. Se Pedro tivesse gozado, poderiam ter se enrascado.

Pedro chorava de raiva, estava muito tenso. O pau seguia pulsando no maiô.

"Tira esse maiô. Mas ainda não pode gozar", disse Jana. E seguiu: "Gerson, tu ganhou. Pode me fazer qualquer pedido".

Gerson respirou fundo e, através de um sorriso, respondeu:"Quero que tu faça uma sessão de ballbusting no Pedro agora".

"Às ordens", mestre.

Pedro: "E eu... preciso gozar..."

"A sua hora vai chegar", disse Gerson. "Quando eu quiser", completou.


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