A destruição de Luísa

Um conto erótico de Taras e Paixões
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 6068 palavras
Data: 11/03/2023 06:11:45

Luísa tinha 21 anos, estudava odontologia, era uma garota branca de olhos verdes e cabelo cacheado. Marcelo tinha 29, trabalhava como segurança e fazia bicos com trabalhos manuais, era um homem negro, alto e forte. Os dois só tinham duas coisas em comum. A primeira era que ambos odiavam Seu Raul, o homem mesquinho e amargo que Marcelo chamava de chefe e Luísa chamava de pai. A outra era o tesão incontrolável que sentiam um pelo outro.

Luísa sempre foi muito mimada, afinal ambos seus pais eram médicos. Se divorciaram quando ela era nova, mas os 2 compartilhavam a guarda. Quando Luísa tinha 14, sua mãe viajou para morar na Europa e ela começou a morar 100% do tempo com seu pai. A relação deles nunca foi muito boa e com a chegada da adolescência só fez piorar. A verdade é que Luísa sempre foi uma garota com muita libido e seu pai, homem conservador, enlouquecia com isso. Seu Raul tentava e tentava colocar ela nos eixos, e seus métodos eram bem autoritários. Ele nunca bateu nela mas vivia proibindo-a de ir para festas e colocando-a de castigo. Luísa então começou a desobedecê-lo mais e mais. Mentia, não cumpria com horários, fugia para suas festas escondida. O pai, em resposta, era mais e mais duro com ela. Com o tempo Luísa passou a detestar o pai. Pra piorar, ela sabia que os pais só tinham se divorciado por que seu pai traiu a sua mãe, então ele era no mínimo hipócrita.

Já Marcelo tinha uma relação muito mais simples com Seu Raul. Seu Raul veio de família rica, então nunca precisou aprender o básico que um homem precisa para cuidar de uma casa. Sempre contratava alguém para fazer isso pra ele e inclusive se orgulhava! Dizia que trabalho braçal era pra homens sem intelecto e já disse isso diversas vezes para Marcelo. Marcelo virou uma pessoa de confiança para Seu Raul, afinal tinha excelente ética de trabalho e sempre fazia o serviço bem feito. Mas isso não significa que gostassem um do outro. A verdade é que Seu Raul era um homem extremamente arrogante e elitista. Também era consideravelmente racista. Frequentemente soltava comentários sobre "sua gente" para Marcelo. Marcelo nunca foi muito de discutir, mas sempre achou Raul um homem detestável mas que pagava muito bem e sempre o requisitava. Era uma péssima pessoa mais um excelente cliente.

Além disso, Marcelo adorava fazer serviços na casa de Seu Raul por causa da gostosinha da filha dele. A garota tinha uma raba espetacular, perfeitamente redonda e bem avantajada que fazia uma imagem hipnotizante quando combinada com sua cintura fina. Ela tinha um corpo atlético, não muito malhada mas com barriga chapada e uma leve definição nas coxas. Tinha seios médios e firmes. E o principal, tinha um carinha de safada que enlouquecia Marcelo. No começo ele achava que era só impressão, mas ele sabe reconhecer os olhares e sorrisinhos que ela dava: era uma mulher que tava doida pra levar pica.

Ele entendeu que não era só a cara que ela tinha de safada quando, depois de ter ganhado a confiança de Raul, começou a ir fazer serviços lá sem o mesmo. Parecia que todo dia Luísa arrumava um jeito novo de provocá-lo. Pra começar que usava shortinhos minúsculos quando seu pai não estava, sempre mostrando a polpa da bunda. Também vivia indo se bronzear na piscina, deitada de bruços com a parte de cima do bikini desamarrado e a maçã que chamava de bunda exposta coberta apenas por um bikini fio dental. As vezes ela dançava uns funks pesadões rebolando a bunda loucamente enquanto se gravava para as redes sociais.

Nessas ocasiões Marcelo não conseguia tirar os olhos dela. Ela fingia que não percebia na maior parte do tempo, mas de vez em quando olhava de volta com um sorrisinho malicioso. Ele tinha que se controlar pra não agarrar a menina e comê-lá ali mesmo. Marcelo sabia que ela só o provocava porque sabia que sairia impune e isso o deixava irritado com mais tesão. Marcelo sempre gostou de ser bem agressivo no sexo, adorava tratar as mulheres que nem vadias na cama e vivia imaginando o que gostaria de fazer com essa putinha de olhos verdes. "Ela nem aguentaria" pensava consigo mesmo e ria sozinho.

Luísa adorava provocar homens no geral. Especialmente homens que ela sabia que não podiam fazer nada. Professores, amigos do pai, namorados de amigas. Deixava todos loucos e se divertia bastante com isso. Ela fazia o mesmo com o funcionário de seu pai, Marcelo. Mas ela tinha que admitir que com ele era diferente. Luísa tinha fetiche em homens negros e Marcelo parecia que tinha saído de uma de suas fantasias. Ele devia ter uns 1,90 de altura e parecia maior ainda pra ela que tinha apenas 1,66. Ele era bem largo e musculoso também. Estava sempre sério e falava muito pouco. Luísa tinha um pouquinho de medo dele mas só alimentava mais o tesão. Ela já tinha se masturbado algumas vezes imaginando Marcelo a atacando, rasgando suas roupas e a fodendo como um animal selvagem. Luísa também tinha fetiche em fodas violentas, era completamente obcecada com ser dominada e era bastante masoquista. Tinha uma vida sexualmente bem ativa mas nunca conseguiu um homem que a satisfazesse nesse sentido. A maioria ficava com pena de ser violento ou desconfortável em humilhá-la. Na sua cabeça eram todos frouxos, mas a verdade é que seus desejos eram de fato num nível acima do que a maioria dos homens estavam acostumados.

No dia em que nossa história aconteceu, Raul tinha dados motivos para ambos os participantes estarem furiosos. Ele tinha suspendido a mesada de Luísa e a feito passar vergonha na frente de sua turma na faculdade graças a um dia que, após a garota se atrasar apenas 30 minutos o horário combinado em uma festa, ele decidiu ir de carro e gritar com ela lá. Já Marcelo tinha se desentendido com o velho graças a um material que precisava para um conserto lá e Raul tinha comprado errado, mesmo após Marcelo especificar diversas vezes. Quando Marcelo explicou que o material estava errado, Raul se ofendeu bastante, pois odiava quando cometia erros. Começou a dizer que Marcelo tinha explicado errado pra ele, e quando foi confrontado com o fato de que não era esse o caso, botou o dedo na cara de Marcelo e disse:

-Tá me chamando de mentiroso, seu imundo? - Marcelo precisou se controlar muito para não arrebentar Raul na porrada ali mesmo. Luísa assistia a cena quieta, com medo dos dois homens irados. Marcelo respondeu fundo e disse:

- Não, senhor.

O resultado foi que Marcelo mesmo teve que ir comprar a peça que precisava e foi descontado de seu pagamento. No dia seguinte estava lá para fazer o conserto mas continuava puto da vida. Luísa observava o homem trabalhar com expressão brava e séria. O pai, na noite anterior, reclamou o dia todo dele. "Macaco atrevido! Por isso que não dá pra confiar nesses pretos."

Luísa já tinha desistido de tentar convencer seu pai a ser menos racista.

Marcelo parecia extremamente irritado e ela empatizava com ele, afinal também tinha seus motivos. O enorme homem com raiva a deixava cheia de tesão. Ela sabia que ele devia estar doido pra comê-la, pois secava a garota o tempo inteiro. Luísa nunca investiu muito pois sabia que seu pai a mataria se soubesse, e o 1% de chance de que Marcelo priorizasse o seu patrão ao seu pau e contasse para o velho era um risco muito grande pra se tomar. Mas ao mesmo tempo, do jeito que o homem estava puto, duvidava que ele fosse ser tão leal assim. Fora que dar pro funcionário que o pai humilhou no dia anterior seria um jeito excelente de se vingar dele. Pensou então que Marcelo provavelmente adoraria ter essa vingança também, já que não pode reagir ontem.

Por fim, ela pensou que se o homem estava tão furioso que dava pra perceber, imagina como ele a foderia? Ainda mais ela sendo a filha do homem que o deixou desse jeito pra início de conversa. O tesão imaginando a foda raivosa arrepiou Luísa, e a essa altura a garota já estava tomada pela malícia.

Marcelo seguia consertando o freezer quando notou a filha do patrão se aproximando.

- Posso pegar uma coisinha na geladeira? - ela disse, com um leve sorriso. A garota estava com um bikini azul, cuja parte de baixo era um fio dental. Marcelo, assentiu sem dizer nada e saiu da frente da geladeira. Luísa se abaixou para pegar o que queria mas deixou sua bunda empinadinha e Marcelo nem tentou desviar o olhar. "Como se não bastasse tudo, ainda tenho que lidar com essa putinha me provocando?", pensou. A garota pegou uma maçã e olhou pra trás, ainda curvada e encontrou o olhar de Marcelo na sua raba. Sorriu e disse:

- Quer? - A pergunta pareceu pegar o homem desprevinido que tirou os olhos de sua bunda e olhou pra ela incrédulo. Ela riu e continuou - Uma maçã. Tem várias aqui. Quer uma?

Marcelo negou sem dizer nada e encarou a garota. Era muito incomum da parte dela ficar puxando conversa. Ela deu de ombros e se levantou, fechando a porta da geladeira. Deu uma mordida na maçã olhando nos olhos dele e saiu da frente deixando Marcelo voltar a trabalhar no freezer. Marcelo achou que sua interação estranha com a garota tinha acabado, mas ela se encostou no balcão da cozinha e ficou olhando ele trabalhar enquanto comia a maçã. De repente a Luísa diz:

- Ontem meu pai foi muito escroto, né? - o homem voltou a sua atenção pra ela com uma olhar perfurante e avaliador. Ela ficou nervosa e continou - Só queria pedir desculpas por ele mesmo. Na verdade acho ele escroto o tempo todo. - Luísa riu.

Marcelo estranhava muito a situação. Acenou com a cabeça e voltou a trabalhar. Ele estava sem paciência alguma pros joguinhos da patricinha hoje. Luísa não deixou de reparar que o homem estava praticamente a ignorando. Por um momento pensou em desistir mas decidiu mudar de estratégia e disse com um tom inocente falso:

- Só não sei como você deixou ele te humilhar daquele jeito sem fazer nada. - ele olhou pra trás na mesma hora com um olhar irritado. Ela decidiu continuar - É que não achava que você fosse o tipo de homem que deixassem falarem com você daquela forma.

- O que isso quer dizer??? - ele disse irritado. A voz dele era grave e ríspida. Luísa ficou com medo mas pensou "melhor uma reação assim do que reação nenhuma". Então disse:

- Ah, sei lá. - forçou uma risada pra quebrar a tensão. - Só não esperava que você fosse ouvir tudo aquilo calado. Mas se bem que você já tá acostumado a ser humilhado por meu pai, né?

- E eu devia ter feito o que então, hein? - ele estava furioso, já tinha largado o freezer e olhava pra ela. - Quebrado seu pai na porrada??? Por que acredite que eu considerei muito isso.

Luísa se arrepiou com o comentário. Sabia que ele estava sendo sincero mas decidiu atiçar mais um pouco:

- Até parece. Já ficou bem óbvio que você é só tamanho, por dentro é frouxo. - ela disse com um tom ácido. Marcelo arregalou os olhos. Começou a andar na direção dela até deixar ela completamente contra o balcão. Luísa nunca tinha ficado tão perto dele, nessa distância o homem parecia uma montanha. Ela olhava pra cima intimidada e se sentia minúscula.

- Você disse o que? - o homem rosnou. Luísa tava morta de medo mas não ia voltar atrás:

- Você me ouviu. - ela disse com um tom desafiador, encarando ele nos olhos. - Vai fazer o que?

Marcelo não acreditava na audácia daquela putinha. Ele a encarou de cima a baixo no seu bikini revelador. "Mas, por Deus, ela é tão gostosa" Marcelo pensou. O que ele queria fazer era dar um tapa na cara dela, arrancar o bikini ali mesmo e foder a garota como se não houvesse amanhã.

Marcelo estava furioso mas já tinha entendido a situação, a garota o testava. Estava tentando obter alguma reação. Ele conseguia ver que por dentro ela estava amedrontada. Ele deu um riso curto e decidiu que não daria atenção a patricinha patética. Deu as costas e voltou ao trabalho.

Luísa por um lado se alivou mas por outro se frustrou bastante. Decidiu que ia tentar com tudo.

- Eu já percebi como você me olha. Percebi como você me olhou agora mesmo. Você tá doidinho pra me comer a meses. - o homem não esboçou reação. - Mas mesmo assim não faz nada. É um frouxo, tá vendo?

Marcelo estava possesso de raiva e tesão. A vontade dele era calar a boca da garota, despi-la ali mesmo e arrombá-la. Mas sabia que não podia confiar nela, quem garante que não iria correndo pro pai no dia seguinte dizer que foi atacada por ele?

- Quem diria, hein? Um negão enorme desses mas com medinho de mulher. - ela dizia e se frustrava por não obter reação. Estava irritada porque aparentemente não conseguia afetá-lo. "Ah, foda-se." pensou e decidiu agir. Foi na direção do homem e por trás apertou o seu pau. Duro como pedra. Nessa hora, Luísa percebeu que tinha ganho.

Marcelo se virou e a empurrou.

- Você tá maluca?

Ela sorriu e se aproximou de novo. Deu um tapa no rosto dele. Essa foi a gota d'água. Marcelo pois a mão no pescoço dela bruscamente e começou a apertar. Ela se espantou mas após um instante começou a sorrir enquanto era enforcada. Marcelo estava incrédulo no quanto a garota era safada. Enquanto ela ficava sem ar, seu rosto ficava vermelho mas em seus olhos verdes existia uma mistura de deboche com excitação. Aquela imagem enchia Marcelo de tesão.

Ele ficou puto consigo mesmo por que a garota tinha conseguido o que queria. Ele a enforcava, mas na realidade era ele que estava na palma da mão dela. Saber que foi completamente manipulado por ela o deixava furioso. Ah, mas ele tinha certeza que quando ele tivesse acabado com ela, o sorrisnho já teria indo embora. Se aproximou do rosto dela e disse baixinho no seu ouvido.

- Você vai se arrepender muito disso, putinha.

Luísa estava cheia de tesão. Com a voz falhando por ser enforcada ela disse:

- Eu quero que você me destrua.

Marcelo pretendia realizar o desejo dela. Soltou o seu pescoço e devolveu o tapa que tinha recebido e deu mais um, só pela diversão. Puxando ela pelos cachos a jogou em cima da mesa da cozinha. Ela empinou a bundinha na hora. Marcelo tirou a camisa e Luísa se impressionou com o corpo definido e musculoso que ele mantinha escondido. Ele admirou a bundinha redonda empinada. Deu um tapa forte que fez Luísa tremer. Deu outro e ela gemiu baixinho. Mais um. Marcelo continuou surrando a bela bunda enquanto os gemidos de Luísa iam se transformando em gritinhos. Os tapas eram bem fortes, Marcelo estava descontando toda a raiva na bundinha de Luísa.

Quando parou, a bunda de Luísa já estava vermelha. Ela se tremia e gemia baixinho. A sua bunda ardia e ela ainda sentia os dois tapas que tinha levado no rosto. Nesse breve período de tempo, Luísa estava sendo dominada e punida como poucas vezes tinha sido e eles mal tinham começado. Ela sabia que lembraria desse dia por muito tempo então saboreava cada tapa e aproveitava cada momento. Marcelo a virou, deixando de costas pra mesa.

- Me fode, vai. - ela disse com uma voz como quem implorava. - Me fode, por favor.

A garota já não mais sorria, a expressão de seu rosto era de tesão puro e cru. Marcelo não esperava que a garota fosse reagir de tal forma com a surra. Nesse momento, tomado pelo tesão, entendeu que tinha subestimado Luísa. Marcelo já tinha dado outras surras como essa em muitas mulheres. Uma boa parte não aguentava e pediam pra ele parar ou bater mais fraco. Uma outra parte conseguia aguentar até o fim e pareciam aliviadas quando terminava. Mas lá estava Luísa, com a bunda completamente vermelha de tanto apanhar e a garota estava pedindo mais. Por mais que fosse mais experiente e já tivesse dormido com muitas mulher, ele definitivamente nunca fodeu uma garota tão safada como Luísa.

Mas Marcelo mal tinha começado. E se a garota estava gostando, ele estava ainda mais. Na verdade, percebeu que de certa forma estava realizando uma de suas maiores fantasias. Sempre teve talento com mulheres, mas definitivamente Luísa não fazia o perfil. A garota tinha a beleza delicada de uma princesa de filme ao mesmo tempo que seu rosto carregava uma malícia e uma sensualidade elegante de uma prostituta de luxo. Marcelo se lembrava da juventude quando via todas aquelas patricinhas caminhando pelas cidades e sonhava em fodê-las e se frustrava porque sabia que elas estavam fora de seu alcance.

Mas agora, ele tinha o exemplar mais belo e sensual desse tipo de mulher na sua frente, esparramada numa mesa, apenas de bikini implorando para ser fodida e maltratada. Marcelo definitivamente iria aproveitar. Deu um tapa na cara dela e arrancou rapidamente a parte de cima do bikini. Os belos seios firmes foram expostos e Marcelo deu uns tapas neles que foram respondidos por gritinhos de Luísa. Dessamarrou a parte de baixo do bikini dela com calma e com ele nas mãos disse:

- Abre a boca, cachorra. - Luísa obedeceu de prontidão e Marcelo enfiou o bikini na boca dela. Ele admirou a boceta rosada e depilada da garota. Começou a deslizar a mão sobre a xota dela, que a essa altura já estava encharcada, chegando a enfiar uns 2 dedos enquanto Luísa gemia abafadamente. Marcelo então levanta o corpo da garota com facilidade, deixando a parte de cima das costas e a cabeça dela ainda na mesa enquanto levou a buceta ao nível de sua boca. A carregando dessa forma, começou a chupar sua boceta.

Luísa, quase de cabeça pra baixo, sentia ele deslizando a língua inteira sobre sua boceta, parecendo querer provar o sabor dela. As lambidas eram firmes e extensas, do limite inferior da boceta até um pouco a cima do clitóris. Quando a língua dele passava por ali, Luísa deixava escapar gemidos abafados. As vezes ele mordia a parte interna de sua coxa. Ela estava surpresa com a facilidade que ele a segurava na posição, como se fosse apenas uma boneca.

Depois de um tempo, sentiu a ponta de sua língua circulando o espaço ao redor de seu clitóris, o que fazia o tesão dela só aumentar enquanto antecipava os momentos de estímulo. Quando eles ocorriam ela gemia mais, mas rapidamente Marcelo voltava a fazer os movimentos circulares ao redor do clitóris novamente. Ele estava jogando com o prazer dela, propositalmente demonstrando que ela estava sob o controle dele. No entanto, os períodos circulando o clitóris eram cada vez menores e os estimulos cada vez maiores. Eventualmente ele parou por completo de provocar e apenas usava a língua para estimular o clit da garota, com uma intensidade cada vez maior. Luísa gemia e gritava e pedia pra ele continuar. De repente sentiu a boca dele envolver seu clitóris e dar uma sugada que a fez ir na lua e voltar. Mais algumas dessas e ela finalmente gozou e, pela primeira vez na sua vida, esguichou.

Marcelo se espantou quando a garota começou a jorrar como uma fonte. Ela se contorcia e os olhos estavam completamente revirados. Ele assistiu o orgasmo da bela garota maravilhado, como se assistisse um fenômeno da natureza acontecendo na sua frente. E, claro, seu pau estava tão duro que parecia que ia quebrar.

- Me melou todo, sua putinha imunda. - ele disse com um tom ácido enquanto abaixava as pernas dela e a garota ainda se tremia do orgasmo que tinha atingido. - Vai precisar apanhar mais?

Luísa estava ofegante ainda se recuperando e viu que o homem tinha tirado o cinto. Marcelo a puxou pelo cabelo de forma brusca, deixando-a em pé, e passou o cinto pelo seu pescoço, enforcando-a novamente. Ele levantava a mão segurando o cinto e Luísa tinha que ficar na ponta dos pés pra não ser enforcada. Com a outra mão, Marcelo deu um tapa no seu rosto.

- Vagabunda malcriada. - Marcelo disse e cuspiu no rosto dela.

- Me pune então, papai. - ela disse na ponta dos pés com a voz frágil de quem estava sem fôlego mas com toneladas de malícia. Marcelo foi pego desprevenido, não esperava esse "papai". Na hora, seu pau deu mais um espasmo endurecido. Não esperava, mas tinha adorado.

Deu mais um tapa, esse mais forte, no rostinho de puta dela e ela sorriu. Ele soltou o cinto e ela recuperou ar. A verdade é que parte dele tinha até esquecido que a garota era filha de seu chefe desprezível. Quando se lembrou decidiu que precisava aproveitar ainda mais. Transformar a princesinha dele numa putinha seria a sua vingança.

Marcelo a puxou pelo cabelo e a jogou no chão da sala. Já tinha entendido que a putinha gostava de apanhar fisicamente, mas agora decidiu mudar o jogo. Humilhar a filhinha de seu chefe seria parte da retribuição.

- De quatro. Agora. - ele disse e Luísa obedeceu. Marcelo a segurava pelo cinto ainda, como se fosse uma coleira. - Você é minha cachorra agora. Late pra mim, vai.

Para sua surpresa a garota obedeceu de prontidão. Subjugada de quatro e com a coleira no pescoço, a garota latiu. Marcelo então, se colocou de frente pra ela e disse: - Lambe minha bota.

Luísa hesitou e olhou para ele com uma certa incredulidade. Os olhos verdes confusos e a expressão idiota no rosto dela foram recebidos com o tapa mais forte que tinha recebido até então. Luísa se desequilibrou e precisou de um segundo para se recompor.

- Lambe a minha bota, caralho. - ele parecia furioso. Quando conseguiu olhar nos olhos dele de novo percebeu que ele estava bem sério. Luísa nessa hora foi tomada por medo. Existia ódio naquele olhar e ela era o alvo. Seu rosto ainda ardia do tapa mais forte que tinha levado na vida inteira apenas por demorar de fazer o que foi mandada. De fato, nesse momento Luísa se perguntou se não tinha brincado com fogo. Mas ao mesmo tempo, era isso que ela estava buscando. A fantasia de ser dominada por um animal violento e perigoso. O ardor no seu rosto era um lembrete de que naquele momento não era apenas uma fantasia. Luísa estava com medo e tesão.

A garota encarou ele com uma expressão de genuíno medo, pela primeira vez. Aquele olhar encheu Marcelo de tesão - Você não vai querer que eu repita pela terceira vez. - disse sério.

A garota se pôs a lamber as botas de trabalho de Marcelo. - Olha pra mim enquanto, lambe, cachorra.

Luísa obedeceu, olhos vidrados nele enquanto lambia suas botas. Marcelo adorou a cena: Luísa estava com vergonha e com nojo mas lambia fervorosamente pois também estava com medo e acima de tudo com tesão. Ela era dele e ele poderia fazer o que quisesse com ela.

Marcelo então mandou ela parar e aproveitou que seu rosto estava perto do chão e colocou o pé sobre ele. Não colocava peso mas pisava firmemente nela. Luísa nunca tinha sido humilhada dessa forma. Se sentia uma putinha barata, dessas viciadas em drogas que os homens só fodem para maltratar. Ela estava adorando. Ainda mantinha a bunda empinada e Marcelo deu fortes tapas nela.

- Sou seu dono, entendeu? Você hoje é minha escrava.

- Sim, senhor. - Luísa disse desconfortavelmente por baixo da bota do homem. Levou um tapa a mais.

- Senhor não. Me chama de papai.

- Sim, papai. - Luísa não conseguia entender como podia estar com tanto tesão sendo que tinha acabado de gozar como nunca antes. Não conseguiu resistir e disse: - Por favor, me fode, papai.

Marcelo achava que seu pau poderia quebrar de tão duro. Tirou o pé da cabeça dela e disse:

- Vai rastejando de quatro pro quarto vai.

Luísa obedeceu e atravessou a casa de quatro. Marcelo observava a bundinha deliciosa da garota, que fazia questão de deixá-la empinadinha. Quando Luísa chegou no seu quarto e atravessou a porta, Marcelo a puxou com força pelo cinto.

- Não esse. - Luísa demorou um pouco pra entender mas logo percebeu. Sorriu e disse:

- Desculpa, papai. - e então voltou a rastejar, dessa vez na direção do quarto certo, o de seu pai.

Chegando no quarto, Marcelo a pôs de pé e a jogou na cama. Tirou o cinto de seu pescoço e a fez ficar de quatro na cama. Ela olhava pra trás enquanto ele se despia e não pode deixar de se assustar quando viu o tamanho de sua rola. Pela primeira vez no dia, Luísa pensou que talvez tivesse sido muito inconsequente no seu plano. A pica dele era enorme, grossa e pulsante. O tipo de coisa que ela só tinha visto em filmes pornô. Pensou que seria empalada por aquela coisa e se tremeu de medo e tesão.

Marcelo observava a expressão dela em silêncio com um sorriso. A branquinha nunca tinha visto uma rola daquele tamanho e agora não tinha volta. Ele enfiaria tudo nela e não pretendia ser gentil.

Se posicionou atrás dela, que estava com a bunda empinada e com o rosto na cama. Esfregou sua rola na parte de fora da buceta dela.

- Se você não aguentar pode me falar viu? - ele disse. - Não que eu vá pegar mais leve, tou pouco me fodendo pra você. - disse rindo.

Luísa estava com medo mas a personalidade dela sempre foi combativa. Ela sabia que o homem estava jogando com ela e ela não deixaria ele ganhar. Iria receber aquela pica até que ele não conseguisse mais.

- Acaba comigo, papai.

E assim, os 2 começaram a foda, os dois lados querendo vencer. Marcelo começou enfiando apenas a cabeça enorme e foi enfiando o resto aos poucos. O pau de Marcelo, além de longo, era absurdamente grosso. Cada centímetro que era enfiado fazia Luísa sentir no corpo todo, e o que não faltavam eram centímetros. Marcelo sabia desse efeito então ele enfiava bastante devagar. Luísa ia gemendo cada vez mais alto enquanto sentia eu corpo ser completamente preenchido pela rola dele. Achava que ia explodir. Marcelo eventualmene chegou no limite, a pica já tinha encostado no útero dela, e recebeu um gritinho. Não tinha enfiado toda mas já imaginava que não fosse conseguir, afinal a garota era pequena.

Então ele foi tirando, lentamente a rola. Luísa ia se aliviando conforme o membro saia. Marcelo deixou apenas a cabeça enfiada e disse rindo:

- Luísa, você tá fudida.

E então começou. Marcelo enfiou furiosamente a rola inteira nela de vez. Luísa deu um grito altíssimo e genuíno. Pensou que fosse ser rasgada no meio e sentiu a cabeça da rola batendo contra seu útero com a força de um soco. Mesmo após chegar no limite, Marcelo tentou enfiar mais um pouquinho e rebolou contra a bunda da garota. Luísa revirava os olhos de prazer. Novamente, Marcelo começou a remover sua rola lentamente, e a garota sentia prazer e alívio conforme sua alma voltava para o corpo. Quando ficou apenas a cabeça dentro dela, novamente uma estocada brutal de Marcelo. A garota gritou novamente.

Marcelo deu mais algumas estocadas e removidas lentas assim, mas não conseguia semais se controlar. Estava tomado de tesão então eventualmente ele apenas a fodia com força e com intensidade. Luísa adorava "britadeiras" mas nesse momento ela se sentia que de fato tinha entendido o termo. Sentia o enorme membro rasgando-a por completo e socando com força absurda e alta velocidade. O estímulo era tamanho que a garota não conseguia mais elaborar pensamentos, apenas sentia seu corpo ser fodido. Marcelo enviava e tirava de forma bruta e Luísa não parava de gritar. Ela nunca tinha sido fodida de forma tão bruta e por uma pica tão grande ou grossa. Estava adorando mas doía muito. Parte dela queria pedir pra ele ir mais devagar mas ela não queria dar o braço a torcer, sabia que Marcelo não iria acatar sua vontade e, acima de tudo, estava gostando demais da sensação de ser empalada pela enorme rola.

Marcelo metia cada vez mais furiosamente e percebia que a garota claramente não estava aguentando mas ainda assim não pedia pra ele parar. Isso o deixava irritado fazendo com que botasse com mais força ainda. A garota tinha pegado um travesseiro para enfiar o rosto e gritar. Mas mesmo com os gritos abafados, a garota não pedia pra ele parar.

Alguns minutos se passaram e Marcelo já estava reduzido a um puro instinto animal, sem nem elaborar raciocínios direitos. Só conseguia pensar na bucetinha apertada da garota, no quanto ela era gostosa e no quanto ele queria fazer ela sofrer. Os gritos abafados de Luísa eram música para seus ouvidos. Mas o fato da garota estar provando que iria aguentar a foda até o fim o deixava furioso. Marcelo era um péssimo perdedor.

Marcelo estava tomado pelo ódio e pelo tesão e começou a bater na garota enquanto a comia por trás. Primeiro deu fortes tapas na bunda dela mas rapidamente passou para socos em suas costelas e nas suas costas.

- Tá gostando, cachorra?? - perguntou com um rosnado furioso entre os socos. Luísa se sentia entregue a um animal feroz. Para Luísa era ainda mais difícil conseguir elaborar algum raciocínio, a foda era um festival de estímulos para o seu corpo. A dor e o impacto dos socos se misturava com o prazer de ser empalada e completamente preenchida pelas estocadas brutais de Marcelo. Luísa não conseguia pensar em nada pois as sensações no corpo eram muito mais fortes.

Mas Marcelo não gostava de ser ignorado. Puxou o cabelo de Luísa com força e a puxou contra seu corpo. De repente ele enfiou parte da mão imensa na sua boca.

- Me responde, sua puta! - disse enquanto enfiava e tirava a mão dentro da boca de Luísa. A combinação de estar com a rola imensa dentro dela e o homem enfiando a mão na sua boca, fazia com que Luísa se sentisse não apenas preenchida mas transbordando. A violência nisso tudo fazia com que o cérebro da garota mal consegusse funcionar, em meio a tanto desconforto e prazer. Mas submissão era o dom de Luísa e quase que inconscientemente a garota juntou forças para entre engasgos responder a pergunta do homem que a dominava:

- Sim, papai!! - Luísa gritou engasgando. Marcelo não acreditava. Fazia de tudo para a garota pedir arrego, mas não conseguia. De fato, ele tinha subestimado Luísa.

Marcelo tirou a mão de dentro da boca dela e a pegou pelo pescoço enforcando e apertando a contra seu corpo enquanto mantinha as estocadas violentas. Tomado pelo tesão animal, Marcelo talvez nem percebesse o quão forte estava apertando o pescoço da garota. Luísa olhava pro teto do quarto enquanto ia ficando sem ar. Luísa adorava a sensação da mão firme e forte a segurando firmemente e a sufocando. Quando o desespero instintivo resultado da falta de ar a atingiu, ela apertou o braço de Marcelo sinalizando que precisava respirar. O homem a ignorou. A falta de ar tinha um efeito quase anestésico, fazendo com que Luísa só sentisse o prazer resultante da rola entrando e saindo dentro dela. Luísa estava quase perdendo a consciência, se sentia flutuando com a única sensação que a prendia no chão sendo a penetração violenta da sua buceta.

De repente, Luísa se vê levando tapas fortes no rosto. Ainda estava recebendo a rola de Marcelo e entendeu que por alguns segundos de fato perdeu a consciência. Marcelo já tinha soltado seu pescoço e agora ela respirava fundo enquanto era penetrada.

Luísa estava chocada no jeito que estava sendo fodida: como uma das garotas dos videos pornôs que ela assistia em sites que a maioria esmagadora das pessoas acharia imorais. Sempre foi o sonho dela estar nessa posição e Marcelo estava, furiosamente, realizando. Luísa não ia pedir pra parar porque seu corpo estava entregue.

Mas Marcelo estava se frustrando. Não acreditava que a garota iria de fato receber aquela foda sem reclamar. Estava quase gozando e estava furioso por isso. Empurrou o torso da garota na cama e fodia com o máximo de força, a ponta de seu pau empurrando e socando o útero da garota. Ele sabia que ela estava sentindo pois seus gritos eram altos mas ainda assim não pediu pra ele parar. Quando percebeu que o gozo seria inevitável começou a descontar toda a frustração que tinha na garota. Desferia fortes socos contra as costas dela, e a agarrou pela raíz dos cachos com a outra mão e batia a cabeça dela no travesseiro com força, e cada vez metia mais rápido.

Luísa estava, pela primeira vez na vida, sendo destruída. Estava em absoluta dor mas isso para a garota era motivo de prazer. Sua cabeça sendo chacoalhada com força e batida contra o travesseiro quase não doía, mas a deixava completamente desorientada. E aquela enorme rola a preencha completamente, como Luísa nem imaginava possível. E cada socada profunda, cada vez mais frequente fazia seu cérebro apitar. No começo, Luísa não queria pedir pra parar para não dar o braço a torcer. Agora, ela não pedia pra parar por que ela não queria que acabasse. A brutalidade de Marcelo aliada ao estímulo que a sua rola causava em sua buceta colocou Luísa numa espécie de transe do qual ela não queria sair nunca. Marcelo não sabia pois a garota só fazia gritar mas sua tentativa de fazer Luísa pedir misericórdia provocou o maior e mais longo orgasmo da vida dela.

Mas depois de um bom tempo Marcelo chegou em seu limite. Apenas segurou com força a garota enquanto chegava na reta final da foda. Luísa sentiu a última estocada mais profunda de Marcelo, que segurou a rola enfiada ao máximo enquanto seu pau enorme inchava ainda mais e iniciava os espasmos enquanto ele gozava. Dilúvio. Luísa sentiu o homem jorrar dentro dela, furiosas marés de porra inundando seu útero. Luísa sentia um rio jorrando dentro dela e sentia como se seu corpo e sua mente ainda estivessem flutuando com a correnteza.

Marcelo esperou terminar de gozar completamente e depois removeu a rola já flácida mas ainda volumosa de dentro dela e observou a garota que tinha recebido o pior que ele tinha pra dar sem reclamar. O corpo de Luísa tremia e só agora ela percebeu que ela estava chorando. Seu corpo latejava e sua cabeça não parava de girar. Ela percebeu que não tinha controle, nem sobre seu choro ou sobre seu corpo tremendo. Sentia que estava voltando pra Terra depois de passar alguns minutos em órbita.

Marcelo se sentou no chão e observou o seu antebraço. Enquanto enforcava Luísa ela apertou tão forte seu antebraço que o feriu com as unhas. Marcelo observava a garota chorando e tremendo. Ele sabia que definitivamente foi longe demais e após atingir o orgasmo, ele ficou apenas culpado. Mas imensamente satisfeito. Ele sempre teve essa agressividade dentro dele e nunca conseguiu explorá-la ao máximo pois ou as mulheres pediam pra ele parar ou ele se sentia mal pelas que tentavam aguentar e pegava mais leve. Hoje, ele tão teve um pingo de pena de Luísa e sendo assim teve a foda mais brutal de sua vida.

De repente, a garota se vira pra ele ainda chorando mas com um sorriso no rosto. Ele olhou pra garota incrédulo.

- Uau. - Luísa disse rindo e secando as lágrimas. Marcelo não acreditava. Ela tinha adorado. - Apenas, uau. - Luísa continou.

Marcelo não pode deixar de dar uma risada enquanto a garota tremendo e rindo se sentava ainda tentando se recuperar.

- Eu avisei. - Marcelo disse sorrindo.

- Mas você se enganou. Eu definitivamente não me arrependi. - e Luísa, enxugando as lágrimas e o suor, sorriu. Dessa vez um sorriso não carregado de malícia, mas genuíno e autêntico. Marcelo não resistiu e sorriu de volta.

A história desses dois não acabou aí. O pai de Luísa continuou sendo um escroto com ela e com Marcelo. Mas eles se importavam cada vez menos pois, em toda oportunidade eles fodiam violenta e apaixonadamente. Um com o outro, conseguiram explorar lados cada vez mais profundos de suas taras e perversões. O pai de Luísa nunca percebeu, mas não pode deixar de notar que sua filha estava cada vez mais desastrada: volta e meio aparecia com algum machucado.


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