Minha doce irmãzinha
Sempre fui tarado, sonhava com sexo gay, hetero, zoofilia ou de qualquer espécie...
Há muito tempo minha irmã mais nova, 3 anos de diferença, sempre nos sarravamos, esfrega, esfrega, passar o pau na bocetinha dela, nunca penetração total, colocava a cabecinha dentro, dobrava, tirava, chupava a bocetinha, uma delícia.
Tempos depois nos distanciamos, mas sempre espiava ela tomar banho, masturbava pensando nela, uma vez ela me flagrou espiando seu banho.
Noutra vez fingi estar dormindo nu de pau duro para ela me ver, com os olhos entreabertos vi ela me olhando por um tempo, ela se aproximou acariciou meu pau, deu uma chupadinha e saiu.
Outro dia ela estava dormindo, (parecia fingindo para retribuir) roupa larga, no chão da sala, me aproximei, acaricie, continuou imóvel, apalpei seus peitinhos durinhos e nada...
Mamei, chupei seus peitinhos, mas a melhor sensação de minha vida, uma mistura de excitação e medo tomou conta, puxei sua calcinha para o lado e me afoguei na bocetinha dela, virgem... toquei seu hímen com a língua, ela gozou em minha boca, bebi cada gotinha.
Primeira vez que chupei uma boceta, primeira vez que mamei um peitinho, primeiro beijo, beijei, suguei sua língua... num gemido dela, levantei num pulo e sumi, passei dias sem olhar ela nos olhos, foi a última oportunidade que eu tive, até os 30 anos dela
Chegou em casa, veio de uma balada, estava mole, acredito que fugindo estar bêbada, me agarrou, me beijou, não resisti, nossas línguas se entrelaçaram como numa luta coordenada, levei ao chuveiro, tirei sua roupa e dei banho nela, seu corpo molhado e quente, com um frescor que me fez delirar, levei para cama, sequei ela parecia dormir.
Relembrei excitado de nossa infância e adolescência, estava depilada, bocetinha de menina-moça, macia quente, úmida, com um perfume enebriante jamais esquecerei, seus lábios entreabertos como que suplicando um beijo.
Toquei seu lábios quentes e suavis como um pêssego suculento ela retribuiu, recuei, ela disse, eu sei que você me quer, me deseja, eu disse que era errado, ela me disse que jamais me esqueceu, que perdeu sua virgindade pensando em mim.
Disse que estava um pouco bêbada, bêbada o sufpara ter coragem para o que poderia vir, que precisava de mim, precisava dessa experiência, que jamais se arrependeria, mas que seria minha última oportunidade, e única vez que tranzariamos.
Beijei com ternura, seus lábios, arranquei minha roupa, beijei seus seios tamanho médios, firmes, auréola rosada, ouvi um gemido que quase me fez ejacular, desci por sua barriga, seu umbigo, enquanto massageava seu seios.
Desci pela virilha, um beijo suave em sua bocetinha apertada, e molhadinha, suguei cada gota desse néctar dos deuses, enquanto minha boca desceu suas coxas minha mão massageava seu clitóris, um gemido, minha mão molhou, toquei de mão, beijei seus pés, tornozelos, chupei cada dedinho dos pés.
Ela convulcionou, tremeu, e pediu para ser penetrado, voltei beijando suas coxas, me puxou com força para sua boceta, chupei como se fosse apenas eu, ela é o universo.
Me sufocou com tanta força, quase desmaiei entre suas pernas, meu pau latejava, quando perdi os sentidos por alguns segundos ela gozou pela segunda vez, tremeu, relaxou e eu consegui respirar.
Girei 180 graus, sem tirar minha boca da sua bocetinha, bebi todo o líquido abundante, quente, espesso, meu pau chegou onde eu queria, em sua boca, 18cm com cabeça rosa, em forma de cogumelo, reto, da pase a cabeça.
Ela me chupou como um bezerro desmamado, esfomeado, pedi para ir devagar senão eu gozaria muito rápido. Obedeceu como uma garotinha obediente, senti o calor de sua boca em cada centímetro do meu pau que doía, latejava, pulsava.
Voltei para cima sentei com as pernas abertas, meu pau apontava para o teto, puxei ela para se encaixar na mesma posição, frente a frente, ofegante, seus seios contra meu peito.
Ela encaixou, encaixe perfeito, foi descendo, cada centímetro invadindo seu corpo, suor escorrendo dos cabelos, saboreei seus lábios quentes, seu suor, beijei a com muito amor, amor infinito, seu suor salgado, saboreei cada gota.
Pedi pra começar a movimentar, cavalgar, e num êxtase frenético cavalgou como uma amazona, pedi para me arranhar, queria ficar marcado, me rasgou as costas, uma mistura de dor e prazer quase desmaiei.
Com movimentos frenéticos, espasmos, quase uma convulsão teve múltiplos orgasmos, pedi para me rasgar a carne pois senão eu gozaria, ela me rasgou novamente, adoro desviou meu foco para não terminar aquele momento.
Não sabíamos onde um começava ou terminava, nossos corpos pareciam apenas um, entrelacei meus dedos nos seus em ambas as mãos, empurrei para trás, deitando sobre seu corpo, sei sair de cima mudamos para posicionar como "frango assado"
Chorei e ela me perguntou o motivo, eu disse que não podíamos fazer isso apenas uma vez, ela consentiu, penetrei com vigor, rápido mais rápido, mais forte e gozamos juntos num uníssono urro de amor e prazer.
história baseada em fatos