Jardineiro me comeu

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 31/03/2023 20:43:09
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Ingrid. Estou, hoje, com mais ou menos 40 anos. Sou loira, bunda grande, seios pequenos, buceta totalmente depilada a laser (detesto pelo).

A história que estou me recordando hoje é de quando eu tinha em torno dos meus 18 anos. Naquela época eu era magrinha – bem acinturada – a bunda já era meio grande e os seios eram bem pequenos. A pepeca era depilada com gilete, mas não tinha pelos também. Meu rosto, na época, era um pouco comprido e arredondado e meu cabelo era loiro pelo meio das costas. Hoje meu cabelo é caído pelos ombros.

Como morava na casa dos meus pais ainda não podia usar roupas muito provocantes como as que eu uso hoje. Nunca consegui ser uma menina certinha, sempre gostei de provocar. Adoro ver um homem me comendo com os olhos, isto causa em mim, em certas ocasiões, frio na barriga, avermelhamento das bochechas no rosto e, em alguns casos, até fico molhada.

Costumava usar jeans e blusa, camisetas. Mas já tinha uma ou duas calcinhas fio (estas eu só usava quando ia sair com alguém especial).

Mas, vamos ao que interessa. Vou contar o que vocês estão curiosos para saber.

Meu pai trabalhava fora e minha mãe também. Como eu já era adulta (eu ainda só estudava), ficava em casa o dia todo. Nossa casa era rodeada de grama, um gramado lindo, porém, meu pai não tinha tempo de cortar a grama e sempre pagava para um velhinho cortar uma vez por semana. Este velhinho ficou doente e mandou um rapaz no lugar dele.

Certa manhã, acordei de pijama e, quando olhei pela janela, vi um moreno lindo cortando a grama. Ele era alto, magro, uns braços musculosos (mas não músculo de academia, era um músculo de trabalhador mesmo). Ele estava vestindo uma bermuda jeans e uma camiseta. A barriga do cara era uma pedra. Fechei logo a cortina e fui logo me arrumar, não podia aparecer para aquele rapaz vestida de pijama. Coloquei um short bem curtinho sem calcinha, uma camiseta, arrumei o cabelo e fui na porta da casa.

- Bom dia! O Armando não veio hoje? (esse era o nome do velhinho) .

- Bom dia! Ele não pode vir, está doente. Vou cortar a grama no lugar dele hoje.

Quando ele me viu na porta, seus olhos percorreram dos meus pés até o meu rosto. Ele, naquele instante, me devorou todinha mentalmente. Aquilo me fez sentir um frio na barriga e uma vontade de ter aquele rapaz dentro de mim.

- Você não quer tomar uma água, este sol está muito quente, falei.

- Aceito sim, falou Edu (descobri depois que este era seu nome).

Neste instante, me virei e fui em direção a cozinha, ele veio atrás. Não vi mas tenho certeza que os olhos dele não saíam da minha bunda e das minhas pernas.

Peguei um copo e fui até a geladeira, abri a porta, coloquei a água e, quando me virei, ele estava bem perto de mim quase encostando. Na hora meio que me assustei. Alcancei o copo pra ele e saí pelo lado, mas não pude deixar de encostar minha bunda nele. Edu tomou a água agradeceu e disse que ia voltar para cortar a grama. Quando ele falou isto me senti meio frustrada, achei que ele viria e tomaria a iniciativa. Quando ele estava saindo puxei ele pelo braço. Ele parou de imediato e se virou para mim sorrindo. Acariciei aquele braço lindo, era um braço rígido, firme, pensei imediatamente em como seria o pau dele. Ele veio se aproximando, colocou a mão na minha nuca e me puxou ao encontro dele. Nessa hora seus lábios encostaram nos meus e eu senti a língua dele invadindo minha boca. Era quente, molhada e firme. Minha buceta começou a ficar molhada e a tremer. Suas mãos desceram apertando meus seios, minha cintura e minha bunda. Quando as mãos dele chegaram na minha bunda, ele apertou ela e afastou as nádegas, senti minha buceta e meu cu se abrindo e gemi. Sua língua ainda estava dentro da minha boca. Comecei a sentir o pau dele na minha barriga, nossa estava muito duro. Ele parou de me beijar, levantou minha camiseta e quando tirou o short sorriu ao ver que eu estava sem calcinha. Nesse momento eu estava totalmente nua em pé na cozinha. Tirei a camiseta dele, tirei a bermuda e a cueca. Para minha surpresa tinha um pau grande, grosso, cabeçudo. Era um pau bem moreno a cabeça meio roxa. Enquanto eu olhava para aquele pau, Edu pressionava com as mãos meu corpo para baixo. Entendi o que ele queria. Lambi e mamei seus mamilos, lambi aquela barriga dura como pedra e fiquei de joelhos na cozinha. Eu estava com tanto tesão que nem provoquei ele lambendo o pau. Engoli logo aquele pau. Era gostoso, estava muito duro. Comecei a mamar e punhetar ele. Edu gemia e me mandava chupar. Ficava me chamando de vadia, putinha. Adoro homem assim. Quando ele não se aguentou mais me puxou para cima. Beijou minha boca de novo. Eu estava muito molhada. Não conseguia nem fechar as pernas de tanto tesão.

- Fica de quatro putinha!

Obedeci na hora. Fiquei de 4 com a cabeça abaixada. De repente comecei a sentir aquele pau quente entrando. Era duro, grosso. Gemi. Ele enfiou tudo e ficou um pouco paradinho. Eu comecei a mexer para frente e para trás.

- Espera puta. Para de mexer.

Obedeci de novo. Foi quando senti meu cabelo ser puxado para trás e ele começou a socar forte. Eu gemia.

- Geme putinha. Tá gostando vadia? Era isso que tu queria?

- Enfia, mete por favor, não para que vou gozar.

Ele socava como se tivesse comendo uma atriz pornô. Gozei e ele não parava. Estava muito bom. Eu estava toda suada, com o rosto vermelho (sentia meu rosto queimando). Minhas pernas estavam fracas mas eu estava ali, de 4 com a bucetinha bem aberta. Ele começou a me dar tapas na bunda (adoro), eu gemia e pedia mais. De repente ele colocou as duas mãos na minha cintura e começou a meter e a gemer cada vez mais forte. Eu sabia o que estava por vir. Comecei a gemer bem manhosa pra deixar ele bem louco. Empinei bem a bunda pra buceta ficar bem à mostra pra ele e gemia que nem uma putinha. Foi quando ele me empurrou com força e, de repente soltou um urro e ficou parado dentro de mim. Senti a porra escorrer pelas minhas coxas. Quando ele tirou o pau e se afastou, saiu aquele líquido quente de dentro de mim. Me levantei e saí pingando porra que nem uma cadela pro banheiro.

Quando voltei do banheiro ele estava lá na rua cortando a grama. Olhou pra mim e sorriu.

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