(Conto fictício)
Vou contar pra vocês como descobri que tinha síndrome de Estocolmo (quando a vítima desenvolve uma ligação sentimental ou empatia por seu aproveitador).
Eu havia acabado de completar 25 anos e tinha sido contratada para trabalhar como caixa em um banco do interior, já estava lá a quase um ano e gostava bastante, todos eram muito gentis comigo devido a minha beleza e simpatia. Sou loira, olhos azuis, cabelos ondulados, alta e magra.
Um dia de plantão noturno já estava para acabar meu expediente só havia eu e mais um segurança, entra 3 homens armados na agência pedindo para desligar o alarme que apitou quando entraram, o segurança corre pra desligar um deles amarra as mãos dele e o outro que era simplesmente lindo, alto, e atlético que estava de capuz para as câmeras não pegarem seu rosto diz educadamente:
- Moça não estamos aqui pra ferir ninguém queremos apenas o dinheiro do cofre e ir embora. Espero que você colabore.
Naquele momento estava com um sentimento estranho, eu não estava com medo mas sim c uma excitação muito grande, "estou vivendo uma cena de filme, minha vida nunca foi tão emocionante" pensei.
- Ok vou providenciar a chave. - respondi o guiando até uma sala privada aos fundos da agência.
Chegando lá comecei a mexer nas 100 gavetas que possuía, pois não lembrava ao certo em qual estava. O ladrão gato olhou em volta e viu que não tinha câmeras, então tirou o capuz e colocou a arma em cima de uma mesinha. E eu pude vê mais ainda a beleza dele.
- Vou te ajudar a procurar! - me olhou e deu um risada, que me fez ficar toda molhada.
- Encontrei! - disse entregando a chave p ele.
- Minha garota! - ele respondeu com um sorriso e eu retribui.
Gente como um cara que eu deveria temer me deixou tão bobinha?.
Abrimos o caixa e tinha em torno de uns R$70.000,00 (naquela época era um valor bem alto para um banco do interior que mal tinha segurança). Ele encheram as sacolas e levaram até um van estacionada ao lado de fora, quando estavam pra ir embora o ladrão gato se aproximou de mim e disse:
- Sabe eu gostei muito de você, se fosse em outras condições te chamaria pra sair rs.
Eu sorri meio sem jeito e peguei uma caneta e papel e anotei meu numero e lhe entreguei.
- Quando não estiver fugindo pode me ligar!
Ele sorriu pegou o papel e saiu correndo até a van e foi embora.
Naquela noite após irmos à delegacia e responder todas as perguntas, fui para casa.
Deitada em minha cama só conseguia pensar nele e em como fiquei excitada e com vontade se trepar com ele em cima daquele dinheiro todo. Peguei meu vibrador e me masturbei à noite toda imaginando ele me chupando e me penetrando, tocava em meus seios grandes e só conseguia imaginar ele me chupando todinha, até gozar. Eu precisava vê- ló novamente.
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