MÉNAGE FEMININO

Um conto erótico de CARLOS
Categoria: Heterossexual
Contém 1840 palavras
Data: 27/03/2023 23:56:14

Para quem leu os contos anteriores: “CONHECENDO CLARA”, “PRIMEIRO ENCONTRO” e “ENFIM ANAL”, nesse conto vou relatar como foi nosso primeiro ménage. E só para lembrar: FATOS REAIS

Éramos amantes a alguns anos, até que ela se separou do marido, só então fiquei sabendo que ela era agredida e traída constantemente e para piorar ele estava se embriagando constantemente e isso desgastou o casamento. Após a separação ela ficou mais disponível para as nossas saídas e por força do meu trabalho eu tinha horário flexível e por vezes tinha a necessidade de virar a noite trabalhando. Nós passamos então a frequentar alguns lugares onde podíamos curtir a noite antes da transa, porém, a possibilidade de sermos flagrados por algum conhecido era real. Então começamos a procurar lugares onde fosse pouco provável que pessoas do nosso convívio frequentasse. Foi então que surgiu a ideia de ir a uma boate, dessas frequentadas por casais. Mas não tínhamos conhecimento do que realmente acontecia naqueles lugares. Procuramos nos informar e descobrimos que nessas boates aconteciam troca de casais, transas de solteiros e solteiras com casais, mais também ficamos sabendo que se o casal quisesse podia ir ao local e se divertir sem necessariamente interagir com alguém. No dia em que conversamos sobre esse assunto, não sei o porquê, a nossa transa foi diferente, muito mais intensa, parecia que aquela possibilidade tinha mexido com a nossa cabeça. Ficamos algum tempo falando sobre o assunto, mas sem coragem de ir conhecer.

Transamos várias vezes fantasiando o que aconteceria se fossemos, até que um dia, percebendo que ela, assim como eu, estava louca para conhecer, eu tomei a iniciativa de leva-la. Nos encontramos e ela perguntou se iríamos a algum barzinho e eu respondi que não, porque naquele dia iriamos a um lugar especial. Quando chegamos na entrada ela inicialmente aparentou um certo receio, porém, eu disse:

- Vamos entrar para conhecer, não teremos que fazer nada que não seja de nossa vontade e se não nos sentirmos bem vamos embora e a vida continua.

Ela concordou, no fundo estava mais curiosa do que eu. Chegamos na boate, um pouco ansiosos com o que veríamos, na entrada fomos recebidos por moças belíssimas, muito bem vestidas, que nos explicaram as regras da casa, passamos pela recepção, recebemos nossas comandas, e entramos. O local tinha iluminação colorida, impossibilitando uma visão total, era pouco provável encontrar conhecidos ali. Ainda estávamos pouco à vontade, mas percebemos os olhares dos frequentadores, como se todos soubessem que éramos novatos ali. Fui até o bar, pedi duas caipivodkas, para a fim de relaxar. O salão era muito bem decorado, com mesas e cadeiras estofadas nos cantos. Algumas mesas comportavam somente um casal outras estavam disponíveis para até quatro pessoas. Seguimos até a área reservada para um casal e sentamos. Observamos que no meio do salão havia um ”queijo”, uma espécie de palco pequeno, onde as mulheres subiam e realizavam performances, dançando e se dependurando em um ferro, de forma muito sensual, já que a maioria estava de vestido ou de saia curta. Percebi que elas não se importavam em exibir o seu corpo e os acompanhantes pareciam se deliciar com a situação. Logo mais aconteceram shows de modelos, masculino e feminino, que causaram um tremendo frenesi no público. Eu estava encantado com tudo aquilo e perguntei a Clara o que ela estava achando e ela disse que no início se assustou, mas que estava adorando. Passadas umas horas, depois de já ter ingerido umas três caipivodkas cada um, e percebendo que a Clara estava encantada com o local, eu a chamei para conhecer outros ambientes. Subimos ao segundo andar da casa e encontramos um local completamente mágico, alguns casais se beijando e se tocando, casais trocando carícias com outros casais e dentro das suítes casais transando com outros casais. Tudo aquilo nos deixou muito excitados, a Clara logo pegou no meu cassete por cima da calça e disse:

- Está gostando né safado, cheio de mulher pelada. E eu respondi:

- Até parece que você não está gostando. E coloquei a minha mão por baixo do vestido dela e toquei a sua xoxota que estava completamente molhada. Ela fechou os olhos como se esperasse que eu fizesse mais alguma coisa, no entanto, tinha um monte de gente nos olhando e aquilo me deixou meio acanhado. Puxei a Clara pelo braço e entrei em um pequeno cômodo que tinha somente uma cama de solteiro, eu a joguei na cama e, afastando a calcinha, caí de boca na sua xoxota molhada e não demorou muito para ela gozar em minha boca. Quando me levantei percebi que tinha um casal na porta observando eu chupando a Clara, ela já entorpecida pela bebida nem se importou, a mulher virou-se para mim e disse:

- Parabéns duas vezes, pela chupada, que parecia estar deliciosa e pela bela mulher.

Eu agradeci, me levante e ergui a Clara para sairmos dali. Eu, meio sem graça, mas estava começando a me animar com a situação. Saímos em direção ao bar, pedimos mais uma bebida e sentamos para conversar um pouco. A Clara virou-se para mim e disse:

- Quero foder naqueles quartos que tem duas camas. E eu questionei:

- Mas vão ter outros casais transando no mesmo local. E ela:

- E daí? Não tem problema se cada um ficar no seu quadrado.

Aquilo aumentou em muito o meu tesão, logo me vi entrando com a Clara no tal quarto. Lá dentro estava o casal que nos observava no outro quarto, transando em uma das camas e a outra estava vazia. Eu e Clara subimos na cama e começamos a nos acariciar e nos beijar, o casal parou e ficou nos olhando. Clara abriu a minha calça, colocou a meu cassete para fora e começou a me chupar, a mulher do casal não tirava os olhos da minha pica e cochichava com o marido. Clara estava tão animada que nem olhava para o casal. Em dado momento a mulher se aproximou de nós e começou a alisar a Clara, ela me olhou assustada, mas não parou de mamar a pica, eu balancei a cabeça positivamente, como se estivesse concordando com a situação, e continuamos ali. A mulher então ficou mais ousada, afastou a Clara da minha pica e a encarou como se estivesse pedindo permissão para me chupar, nesse momento a Clara teve um rompante de ciúmes e balançou a cabeça negando a autorização. Eu estava com um tesão incontrolável mas respeitei a posição da minha companheira e deixei transparecer que também não estava querendo que a mulher me chupasse, embora estivesse doido que isso acontecesse. Ela respeitou a nossa decisão e voltou a trocar carícias com o marido. Eu aproveitei e coloquei a Clara de quatro, já sem a calcinha, e comecei a foder a sua xoxota por trás. Soquei profunda e intensamente até ela gozar e eu também. Olhamos para o casal e eles estavam se masturbando mutuamente e se deliciando com a cena que acabaram de testemunhar. Depois nós nos recompomos e decidimos ir embora, já que estávamos um pouco embriagados e cansados. Fomos para casa mais com a certeza de que depois daquele dia muitas coisas iriam acontecer.

A partir desse dia nossas transas sempre estavam recheadas de comentários a respeito do ocorrido. Em meio a uma dessas transas eu falei em seu ouvido:

- Você teria coragem de deixar aquela mulher dar uma chupada na tua xoxota. E ela imediatamente respondeu que sim. Então sugeri:

- Vamos arrumar uma mulher para ir para cama com a gente? Ela extasiada, balançou a cabeça positivamente.

Essa foi a primeira de muitas das nossas aventuras. Eu procurei uma menina em um desses sites de Garotas de Programa e escolhi uma. Era uma morena, cabelos lisos, um belo corpo e era muito bonita também. No dia marcado, liguei cedo para Clara e disse:

- Coloque uma roupa bem ousada que hoje nós vamos fazer algo novo. E ela respondeu:

- É mesmo? Olha lá o que você vai aprontar. E riu

Eu respondi:

- Fique tranquila, mas vá preparada.

A noite, eu a busquei no trabalho e fomos ao nosso restaurante habitual, bebemos algumas caipivodkas e ela estava ansiosa e me perguntava pela surpresa e dizia que estava cheia de tesão. Pedi que ela se acalmasse porque já estava quase na hora. Por volta das 22:00 hs eu entrei em contato com a garota de programa e seguimos para o Motel. Lá chegando, nos instalamos em uma suíte e eu liguei para a garota passando o local onde estávamos. Demorou aproximadamente trinta minutos e ela chegou. Muito bem arrumada e cheirosa. Ela se apresentou como Marcela e pareceu muito educada. Clara meio assustada, cumprimentou a moça e me olhava com cara de espanto, mas nitidamente ficou com muito tesão pelo o estava para acontecer. Pedimos umas bebidas para os três e eu fui logo tirando a roupa e entrando na piscina de água quente. A garota não se fez de rogada e tirou toda a roupa também e entrou chamando a Clara:

- Vamos amiga, vem!

Clara tirou a roupa e veio juntar-se a nós. Assim que entrou a garota a abraçou e, para a nossa surpresa lascou um tremendo beijo na boca da Clara, que se assustou mas acabou correspondendo. Àquela altura minha pica já estava dura feito uma rocha. Marcelo segurou a minha pica, apertou e falou:

- Que piroca gostosa, posso chupar? Eu olhei para Clara e ela assentiu com um movimento de cabeça. Eu então sentei na borda da piscina e a Marcela me fez um boquete alucinante, logo ela puxou a Clara pelo braço e disse:

-Vem amiga, chupa junto comigo. E lá estavam as duas com suas bocas maravilhosas me chupando e se beijando. Uma loucura total. Eu com uma vontade imensa de gozar, afastei as duas e, pegando a toalha, comecei a me enxugar e segui para a cama. Elas entenderam a mensagem e vieram também. A garota era muito atenciosa e parecia ter muita experiência com casais. Ela tomava a iniciativa e incentivava a Clara que logo estava bem solta fazendo de tudo que a Marcela sugeria. Clara deitou-se na cama e a Marcela caiu de boca na xoxota dela, sinalizando para que eu fizesse o mesmo. Nós nos deliciamos na xoxota da Clara que urrava e gemia tão alto que eu cheguei a me assustar. Não demorou para que ela gozasse intensamente. Percebendo que Clara havia tido um orgasmo, Marcela me empurrou sobre a cama, apanhou uma camisinha, colocou-a em meu cassete, e começou a cavalgar intensamente. Vendo pela minha reação que estava perto de gozar, ela chamou a Clara, que observava a tudo se masturbando, e a fez trepar na minha piroca. Clara era especialista em cavalgada. Trepamos assim por alguns minutos, em certo momento, Marcela virou Clara de frente para ela e, enquanto ela me cavalgava, começou a passar a língua em seu clitóris até nós gozamos como nunca. Foram duas horas de uma transa maravilhosa. E esse foi só o começo de muitas outras loucuras, que faço questão de narrar aqui.


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