Pedindo aumento
Pedindo aumento
Sou um pequeno empresário, tenho cerca de 223 funcionários e para lidar com tanta informação, tenho uma secretária que me ajuda a organizar toda minha agenda.
Ótima funcionaria, impecável nos afazeres, eu sabia que pagava muito pouco a ela então decidi que iria dobrar seu salário.
Ocorre que eu percebi que ela me olhava as escondidas, sim, as escondidas, pois jamais havia investido nela ou algo parecido.
Respeito acima de tudo.
Um dia então, estávamos conversando e rindo, quando ela me falou:
Diana - sabe chefinho, estou precisando de um aumento.
Apolo- sei, mas, normalmente aumento traz também novas responsabilidades, e você já faz de tudo aqui. O que mais poderia fazer?
Falei sem intensões impuras, eu iria dar o aumento tranquilamente.
D- Não sei, confesso. Mas ... Assim ... O que mais um homem bonito, viúvo, interessante como você poderia precisar?
A- Desse jeito eu terei má interpretação Diana.
D- Má por que?
Silêncio
Então ela se aproximou de mim e segurou minha gravata, se debruçou na minha mesa de frente para mim e lá atrás vi uma de suas pernas dobrar o joelho, e falou novamente
D- Não ão sei, confesso. Mas ... Assim ... O que mais um homem bonito, viúvo, interessante como você poderia precisar?
A- Olha, eu posso pedir carinhos especiais desse jeito, e você não poderá me acusar de assédio.
D- E quem disse que não quero ser "assediada" por você?
Na hora fiquei sem reação.
Diana é uma mulher comum, gostosa como todas que se arrumam, natural, sempre seria dedicada, nunca havia pensado nela assim.
Foi muito bom ver esse tipo de mulher nela também.
Pensei, vou pescar.
A- O que quer fazer, aliás, o que está disposta a fazer?
Diana então se levantou, foi desfilando entrecruzando as pernas até a porta, trancou, voltou do mesmo jeito, mas agora lambendo os lábios e abrindo os botões da blusa branca por baixo de seu terninho.
Parou em minha frente, Ajoelhou e foi tirando meu cinto enquanto eu me ajustava para receber um maravilhoso boquete.
Mamou tudo sem avisar.
E olha que eu avisei duas vezes que ia gozar.
Quando terminou se levantou e sentou no meu colo e disse.
D- Vamos conversar.
A- Quanto quer de aumento para me fazer isso toda manhã e abrir as pernas no fim do dia, de segunda a sexta feira?
Perguntei.
D- Dobra meu salário.
Fechei na hora.
Eu iria dobrar de qualquer forma, ela merecia pelo excelentíssimo trabalho que fazia agora então?
Então Diana saltitante se levantou e saiu da sala.
Depois voltou e trabalhamos normalmente, aliás, eu nem tanto.
Por vezes a observação, é como se nada tivesse acontecido para ela, seu comportamento profissional era o mesmo, já eu, direto ficava de pau duro.
Passou o almoço e Diana se atrasou, perguntei a razão e foi o que escutei:
D- É que eu fui a shopping, fazer umas comprinhas de menina.
A- Ok, mas achei estranho, você nunca se atrasa.
D- Más hoje foi diferente.
A- Como?
D- Eu fui comprar algo para você.
A- Para mim?
D- Sim, na verdade, 10 itens e nem sei se eu é que deveria pagar mesmo.
A- Como assim?
D- Vou mostrar.
Diana se sentava de frente a mim, ao lado da porta. Ela só a fechou, colocou a sacola de compras na mesa e um a uma começou a tirar as lingeries ultra pequenas que iria usar no trabalho de agora em diante.
Uma melhor que a outra.
A- Mas, está faltando uma.
D- Não está não.
E Diana subiu na mesa, com aquele salto alto fino vermelho.
Desabotoou a blusa e arregaçou o terninho.
Subiu a saia comprida até o umbigo e com uma mão subia e descia seu corpo, com outra mordia o dedinho indicador fazendo cara de vadia agachado e subindo dançando lentamente sob a mesa para eu observar.
Fui a loucura.
Cinco minutinhos de prazer visual e ela se recompôs.
Confesso que foi difícil terminar aquele dia, o primeiro de muitos.
Logo as 18:15, terminado o expediente, encerramos nosso primeiro dia com ela cavalgando em mim do jeito que dançou sob a mesa.
Gozei como há muito tempo não gozava.
E essa brincadeira durou pouco mais de três meses, logo depois a pedi em casamento.
Não poderia deixar escapar está mulher.