Sedução natural de uma enteada fogosa 2

Retomo a continuidade do relato anterior, interrompido na fase q me parecia um sonho acordado, de tão boa q ficou.

Minha avaliação daquele período era assim, pq tolerei os incômodos por quase dois meses na esperança de q td mudasse.

Mas isto aconteceu somente qdo me sentindo cansado das frustrações, e não antevendo perspectivas espontâneas de mudanças, tomei atitudes duras assim classificadas por Analice, q alcançaram plenamente os meus objetivos.

Foram eliminadas por Analice, mãe cuidadora em extremo, as limitações e proibições impostas para "proteger" de mim, seu namorado, a sua filha Anita, adolescente.

Deixou de "quase transar" como sempre fizera até então praticamente todo dia, fugindo da trepada no último instante, sem me aliviar de algum modo demonstrando enorme egoísmo, ao contrário do q faz ou deve fazer toda mulher q não quer apenas usar seu parceiro.

Agora, as coisas tomaram um rumo agudamente oposto: em relação à namorada, de um jejum total de sexo com penetração, as transas matinais enqto Anita estava no colégio, se tornaram completas e ruidosas com preliminares cada vez mais demoradas e gostosas, pq Analice passou a priorizar seu tempo disponível não indo à loja de manhã, para ficarmos na cama totalmente à vontade, em casa, tranquilos, bem mais tempo nus, do q vestidos.

Pq a filha não estava em casa tb passou a haver maior liberdade de Analice para se soltar nas suas manifestações de tesão e prazer, desde os gemidos e suspiros q passaram a ser gritinhos às vezes bem agudos, até gritar desesperada mesmo, como se alguém em transe profundo, especialmente nos orgasmos anais qdo nos acertamos nas enrabadas tão bem, q se tornaram até mais do q diárias, como sobremesas deliciosas da transa.

Ou seja, nada mais se assemelhava entre nós, aos dias iniciais do namoro nos quais havia muitas proibições, e tb, pouca preocupação com o meu prazer.

Qto à enteada Anita, não havendo mais proibições para ficarmos em casa sozinhos, e estava liberada pela mãe, para usar a roupa q quisesse.

Imediatamente percebi a diferença no tamanho diminuto dos shortinhos q deixavam totalmente à mostra suas coxas magníficas, e até parte das suas nádegas volumosas.

Notei o aumento significativo do decote nas camisetinhas e blusinhas q agora mais mostravam do q cobriam seus seios, de dimensões médias para grandes.

Percebi a ausência de sutiã e calcinhas qdo não se contentava em sentar ao lado ou no sofá oposto e se esfregava em meu peito e no pau, preferindo o meu colo vestindo tecidos finíssimos q permitiam sentir nitidamente as suas dobrinhas mais íntimas, as quais me deixavam ensandecido de tesão.

Da minha parte nada mudara: ficava na casa delas e quase não ia na minha, sem camisa, me beneficiando do contato físico dos seios da mãe e da filha, nos abraços e nos carinhos.

Em casa não usava cueca e vestia apenas shorts de tecido bem fininho, de modo q era quase como se não houvessem roupas entre nossos corpos qdo nos abraçávamos e Anita vinha ao meu colo, de modo q passamos a buscar contatos mais frequentes, mais longos, q se tornavam tb mais intensos, nitidamente.

Outra mudança q ajudou em toda a nossa relação foi o fato da Analice e da Anita praticarem os cardápios profissionais q sugeria, e q às vezes tb fazia para elas qdo meu tempo permitia e consumíamos juntos, de modo q mãe e filha passaram a não ter TPM.

Isto foi notado mais no segundo mês do nosso namoro, qdo veio numa semana a menstruação de Analice, e na outra a de Anita, sem q ambas tivessem quaisquer dos sintomas q a grande maioria das mulheres têm, q tanto afetam o humor, a produtividade, e a qualidade dos relacionamentos.

Foi numa das noites em q a pedido de Analice comi o cuzinho dela pois menstruara, q lembrou estar sem nenhum dos incômodos da TPM q sempre sentira, e qdo gozou pelo cu pela primeira vez sem manipular o clitóris, chegou a ficar talvez um minuto como se estivesse desmaiada, de tão intenso q foi o seu orgasmo.

Daí, se havia apreciação em comer o q sugeria por estética e saúde, tb passou a haver motivação pra não ter TPM, e convivermos melhor estando sempre bem humorados.

Outra mudança havida q passou a ser até engraçada, foi a competição entre ambas por coisas como roupas, sapatos, diálogos comigo, e meu colo.

Às vezes uma dizia: depois vc fala com ele, agora nós estamos conversando.

Ou então, houve ocasiões em q uma empurrava a outra para sentar no meu colo, e Anita levava a pior, pq era um pouco mais magra, e oferecia menos resistência.

Chegou até a ser necessário sem me sentir preparado para isso, arbitrar situações entre mãe e filha q no íntimo disputavam a minha atenção, e seu espaço como homem da casa.

Mas a mudança maior q transformou nossos contatos físicos repletos de "não pode" na presença de Analice, foi a liberação geral q levou a garota a se abrir comigo conversando sem limitações de assuntos, horários, e local da casa noutras situações diferentes das q a ajudava nas tarefas escolares, pq sobre absolutamente td se tornou permitido dialogar.

Analice dizia para nós dois q Anita sabia muito bem o q não fazer, as consequências graves de desobedecer como ocorrera com ela se tornando mãe solteira, e q no meu caso, era um adulto q havia demonstrado seguir as regras, e confiava em mim.

A única ação q tomava cuidado em relação a Anita e não fazia na presença de Analice, era a nossa seção da tarde q passou a ser praticamente diária e muito intensa no tesão, qdo a garota sentava no meu colo, imediatamente localizava seu rego em cima do meu pau duríssimo, e ficava se movimentando variando seu contato do jeito dela e com minha total colaboração, no cuzinho e na pepeka.

No começo dessa nossa seção de prazer da tarde, Anita ficava de lado no meu colo, qdo o sarro entre nós era menor pela posição q dificultava esfregar o pau na pepeka e no cuzinho.

Depois, dizendo q cansava da posição, Anita ficava de frente, sendo bem maior o contato com a pepeka, sentindo muito bem as suas saliências, calor, e umidade.

Depois, Anita virava ficando de costas, pedia q a abraçasse qdo se recostava em meu peito, tendo mais contato do pau no seu cuzinho, como explicou noutro momento.

A cada mudança ela se ajeitava e priorizava seu rego e pepeka no pau com a minha colaboração, qdo segurava e ajeitava a sua bunda no pau, ou segurava os seus seios com a colaboração dela, havendo o argumento de ficar na melhor posição para os dois curtirem esses momentos.

Inclusive nos perguntávamos, dependendo da posição dela, se daquela maneira estava bom, ou se queria mudar...

Teve uma tarde q resolvi testar Anita, pra ver o qto ela entendia do q fazíamos, e o q isso envolvia na sua compreensão sobre sexo.

Nessa tarde não colaborei em nada, e deixei q se movimentasse no meu colo como achasse mais confortável, conveniente, enfim, e não toquei nela.

Então, com um jeito de q estava me estranhando, transparecendo insegurança, Anita perguntou:

- Hj vc não me quer no teu colo?

- Imagina, Princesa, como a chamava, quero vc sempre comigo, do jeito q vc quiser.

- É q hj vc não me ajeitou nenhuma vez, nem me tocou como sempre faz...senti falta.

- É q eu quero saber se vc sabe em q está se ajeitando no meu colo, por iniciativa somente sua, quero saber se vc sabe o q estamos fazendo, pq ainda não falamos sobre isso, e só estamos fazendo.

- Claro q eu sei o q estou fazendo, Anita respondeu. Já vi muitos filmes no celular das minhas amigas, pq no meu a minha mãe bloqueou...e tb, as minhas amigas e eu conversamos muito sobre o q elas fazem qdo ficam com os meninos do colégio, e com os seus namorados..

- Se as meninas tuas amigas chupam o pau dos garotos, os meninos não pediram pra vc tb chupar o pau deles?

- Ahhhhh !!!...Anita exclamou...eles vivem pedindo, mas eu nunca aceitei...eles chamam para ir lá atrás do muro do colégio, onde elas chupam o pau deles...

- E pq vc não faz igual as meninas?

- Pq eu gosto de vc...me sinto segura com vc...com vc é muito gostoso te abraçar, te tocar...e tb não temos pressa, estamos confortáveis aqui na nossa casa, então fica tranquilo pq eu sei o q estou fazendo...só ainda não fizemos o q elas fazem, mas eu sei q vamos fazer...e sem os problemas q elas têm pq fazem escondido...e tem mais...minha mãe sabe o q estamos fazendo pq ela me perguntou se sentia o teu pau na minha bunda qdo sentava no teu colo...disse q sim, e ela falou pra fazer com cuidado...qdo eu quiser q vc me penetre q seja no bumbum primeiro...e depois q me acostumar, aí quer q fale com ela pra me levar no médico e começar a tomar anticoncepcional...ela acha melhor e mais seguro fazer com vc...pq tb não é incesto pois vc não é meu pai, embora eu te considere e goste como sendo o pai q não tenho...e minha mãe pediu pra não fazer na frente dela.

Nesse momento inesperado aproveitei pra tentar saber mais, do q Anita conhecia sobre sexo, o q esperava fazer comigo, e até onde estava disposta a ir.

Ela contou q todas as suas colegas chupavam paus e gostavam dizendo ser muito gostoso, q algumas engoliam a porra como chamou naturalmente o esperma demonstrando intimidade com o assunto, q do seu grupo de meninas ela era a única virgem atrás e na frente, e q pretendia resolver td isso comigo se seu quisesse...por isso ela ficava sarrando comigo se preparando para o melhor momento.

Como assim, o melhor momento...explica...quis saber.

Vou te explicar, só espera eu me virar...sem q sequer imaginasse o q ela faria, Anita q desta vez estava de ladinho, se virou de frente fazendo o encaixe preferido no pau duríssimo, aproximou o seu rosto do meu e me beijou demonstrando ainda não ter a experiência necessária, mas à medida q continuamos foi melhorando, até q passei a massagear seus seios por cima da camisetinha, depois ela mesma a ergueu os deixando totalmente livres para a minha boca, e nesse momento percebi depois de uns dois minutos de fricção da pepeka no meu pau e dos beijos, chupadas e lambidas nos seios, com os apertões das duas mãos pedidos por ela q dava na sua bunda, percebi q Anita havia tido com certeza o seu primeiro orgasmo com um homem.

Digo assim pq naquele momento não sabia se Anita já tivera orgasmos se masturbando, mas com homens era o seu primeiro, e comigo!

- Vc gozou? Perguntei inadvertidamente para Anita, como se ela fosse experiente, e soubesse diagnosticar o q acabara de sentir.

- E eu sei? Ela respondeu. O q senti foi muito gostoso, e quero mais, muito mais! Disse com expressão bem sensual, de muita felicidade. Mas não sei dizer se é o orgasmo q todo mundo sente qdo transa.

A lubrificação dela havia sido tamanha, q ao se erguer do meu colo visando se secar pois disse q agora estava desconfortável, ficou uma gosma bem evidente ligando por filetes os tecidos dos nossos shorts, confirmando q Anita havia gozado.

Tomei banho e soube depois q ela tb, fui na cozinha preparar um lanche para nós dois, e qdo senti um perfume delicioso, logo a seguir recebi o abraço de Anita pelas costas.

No começo ela ficou paradinha me abraçando e lambendo o meu pescoço causando arrepios, mas logo começou a movimentar seus seios nas minhas costas, e perguntou se estava bom, se podia continuar.

- Está ótimo, respondi, mas pode melhorar.

- Então me ensina, ela disse.

- Tira a blusinha, e deixa teus seios em contato com a pele das minhas costas...sugeri...e vê se fica mais gostoso pra vc...pq pra mim com certeza será td de bom!

Anita retirou rapidamente a blusinha pequena q vestia, e voltou a me abraçar, agora esfregando os seios nas minhas costas como sugeri.

- Melhorou pra vc? Quis saber. Pq pra mim vc pode perceber o qto melhorou por aqui, e indiquei o volume q o meu pau duríssimo, fazia no short.

- Putz, nem se compara, Guto, o qto melhorou, está uma delícia! Ela respondeu.

- Posso pegar? Anita pediu, já estando com a mão a centímetros do meu pau.

- É todo teu, Anita, respondi.

Então Anita pegou inicialmente com a mão direita, ficou massageando meio desajeitada, depois juntou a outra mão e passou a massagear meu com as duas mãos.

- Do jeito q estou fazendo é o certo? Ela quis saber.

- Deixa eu terminar de preparar o lanche, a gente come, e eu te ensino lá na tua cama...concorda? Mas continua, não para.

Anita continuou massageando, e fez mais um pedido, toda envergonhada:

- Eu queria ver...

- Queria? Não quer mais? Brinquei.

- Falei queria nem sei pq, mas é o q mais quero agora...ela disse me olhando bem sensualmente, estando frente para a pia e ela de costas massageando meu pau, já terminando o preparo do lanche.

- Abaixa o meu short, lhe pedi.

Qdo Anita abaixou o short demonstrando inexperiência, depois q passou do elástico o pau deu um salto batendo no queixo dela, q se abaixara...ela se assustou, deu uma gargalhada, e eu tb, pq foi muito engraçado.

Parei td q estava fazendo para observar as reações de Anita, percebi sua admiração pelo q via, e lhe perguntei:

- O q está achando?

- Ele é lindo! Ela exclamou.

- E o q vc pretende fazer com ele? Provoquei.

- Estou com vontade de fazer o q vi nos filmes, e q as minhas amigas contam q fazem nos meninos do colégio, todas elas acham muito gostoso, e até competem quem pega mais meninos.

- Então faz, lhe disse, já sabendo q seria a primeira vez dela chupando um pau, e maravilha das maravilhas, seria o meu!

Mas qdo Anita colocou meu pau na sua boquinha chegando a dar uma lambida, ouvimos o ruído do portão da garagem se abrindo, significando q Analice estava chegando.

Embora não estivéssemos fazendo nada proibido e escondido pq a minha namorada sabia, e não somente preferia mas queria q iniciasse sua filha, Analice havia pedido a Anita q não fizéssemos na frente dela, pq provavelmente ficaria com ciúmes.

Então paramos muito contrariados e adiamos esse nosso momento especial, para o q imaginávamos seria o dia seguinte.

Mas haveria uma surpresa, q anteciparia o sexo oral com Anita, para aquela mesma noite.

Continua...