Mulheres Devassas - Parte 28 - Cartas na Mesa

Um conto erótico de Kelly e Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 5756 palavras
Data: 13/02/2023 22:53:32

Paty - Quem é o pai do Abel?

Kelly - É o Daniel. Paty, eu tenho que ir. Me dê alguns minutos que eu já volto.

Fui em direção ao quarto onde estava o Dr. Ulisses. Queria vê-lo. Queria ver o meu pai, nem que fosse pela última vez. Falei com a minha amiga enfermeira e consegui entrar. Ele estava ligado a aparelhos, e dormia profundamente.

Dizem que quando a pessoa está em coma, consegue ouvir tudo à sua volta e isso pode auxiliar na recuperação. Isso não é comprovado cientificamente, mas a situação dele era muito grave e talvez ele nunca mais acordasse. Peguei em sua mão e comecei a falar.

Kelly - É difícil olhar para o Senhor. Saber que você é o meu pai e que a gente viveu aquilo tudo, mexe com muitos sentimentos aqui dentro. Não sei o que sentir, pois eu sempre quis saber quem era o meu pai, mas agora vejo que às vezes, a ignorância é uma benção. Sinto muito não ter te procurado logo que eu soube de tudo, mas a vergonha me impediu. Sinto muito ter me afastado durante todos esses anos, mas é que o que eu sentia ainda era tão forte, que eu tinha medo. Acho que agora entendo o porquê nós tivemos uma ligação tão forte e porque você gostava tanto de mim. Me desculpe por ter transformado esse carinho que sentia por mim em algo sexual. Sei que foi minha culpa. Eu só tenho que te agradecer por tudo que fez por mim. Se hoje eu sou uma pessoa com nível médio e superior e com tudo o que eu tenho, foi porque me acolheste no momento mais crítico da minha vida. Obrigada por tudo, Sr. Ulisses. Obrigada, pai!

Dei um beijo em seu rosto e em sua testa. Olhando para seu rosto, parecia até que ele tinha um leve sorriso em sua boca. Lógico que isso era impossível num coma, mas falar isso tudo pra ele, me deu uma certa paz. Agora era hora de enfrentar a Dona Eunice, e eu não iria mais deixar aquela mulher me humilhar.

Fui me encontrar com a Patrícia e fomos até à sua antiga casa, onde sua mãe nos aguardava. Chegando lá, Paty foi procurar pelo seu marido, mas ele tinha ido embora. Acho que preferiu dar privacidade à nossa conversa.

Kelly - Olha aqui, Dona Eunice, a senhora vai me explicar essa história toda. Espero que fale a verdade, coisa que não está habituada a fazer.

Eunice - Você está na minha casa, bastardinha! Olha como fala comigo!

Kelly - Se não me engano, eu agora faço parte dessa família, e esta casa também é minha. Para de palhaçada e desembucha, antes que eu dê uma de doida aqui.

Paty - Calma, Kelly! Vamos conversar direito.

Eunice - Não adianta ensinar modos agora, filha. Cadela velha não dá pra ensinar mais nada.

Kelly - Se tem alguma cadela velha aqui, é a senhora, porque eu sou muito nova ainda.

Eunice - De que adianta ser nova, se está toda bichada hahahaha Eu falei tanto pra minha filha se cuidar e escolher bem com quem vai pra cama, mas ela não me escutou. Foi dar ouvidos a você, e agora estão aí cheia de doenças.

Paty - Mãe!!!

Kelly - Pare de enrolação! Quero saber o que aconteceu.

Eunice - Pois bem, mas vou te avisar que não irei te poupar em nenhum momento.

Kelly - Eu quero a verdade! Chega de mentiras!

Paty - Chega de mentiras, mãe!

Eunice - OK. A Família Drummond inicialmente morava no interior, numa fazenda bem grande em Vassouras. Eles tinham muitos empregados, na maioria analfabetos ou semi-analfabetos. Os pais de Luzinete eram empregados da família e quando Luzinete nasceu, a Família Drummond já estava se mudando para a capital do RJ porque queriam dar melhor educação ao filho. Meu marido já era adolescente, quando Luzinete já era treinada pra ser empregada da família. Aos doze anos, ela já sabia cozinhar, arrumar a casa, lavar e passar roupa. Quando Ulisses estava na faculdade, já trabalhava no negócio da família e seus pais acharam a vida na cidade muito confusa e não se adaptaram. Eles foram embora, mas não queriam deixar Ulisses sozinho, pois tinham medo que ele não tivesse tempo para estudar, trabalhar e ainda cuidar da casa. Tiveram então a idéia mais idiota que poderiam ter. Mandar a Luzinete ser empregada dele.

Kelly - E como você sabe disso tudo?

Eunice - Você já vai entender… Continuando, o que vocês acham que acontece quando se deixa um homem adulto e uma mulher sozinhos em casa? Será que ninguém previu que uma merda dessa fosse acontecer? Luzinete, se apaixonou pelo patrão, e os dois começaram um romance escondido. Ulisses também se apaixonou por sua mãe que era meio bonitinha e tinha um corpaço de dar inveja. O azar deles, é que quem nunca comeu melado, quando come se lambuza e sua mãe ficou grávida.

Paty - Tem algo estranho na sua história. Você me disse que já eram casados, quando a Luzinete ficou grávida.

Eunice - Quando estava grávida dessa aí, mas isso foi antes. Luzinete ficou grávida e Ulisses teve que contar aos pais o que tinha acontecido. Foi quase deserdado e obrigaram a Luzinete a fazer um aborto. Ela ainda nem era adulta e teve que passar por esse sofrimento.

Kelly - Coitada da minha mãe…

Eunice - Para solucionar este problema, meus futuros sogros arranjaram esse casamento. Nossas famílias eram mais ou menos conhecidas e eu já tinha um certo interesse em Ulisses.

Kelly - Interesse financeiro, né?

Eunice - Também, mas ele era bonitão e era um belo exemplar de homem. Nos casamos, e Luzinete ainda continuava como empregada, só que agora minha. Eu sabia da história deles, porque minha mãe havia me contado. Eu achei que conseguiria fazer com que meu marido se apaixonasse por mim, afinal eu tinha muitos predicados, mas o que aconteceu foi que eles continuaram a ter relações e Luzinete ficou grávida novamente.

Paty - Eu nunca podia imaginar que meu pai fosse assim…

Eunice - Quando eu descobri que ela estava grávida, fiquei puta com os dois. Eles esperavam eu dormir para fazerem as safadezas deles. Que ódio! Ser trocada por uma empregadinha do interior que nem era alfabetizada direito. Quando eu percebi o que estava em jogo, eu ameacei sua mãe. Disse que iria contar pros pais de Ulisses, e ela teria que fazer um aborto novamente.

Kelly - Sua filha da puta! Me solta Paty! Eu vou quebrar a cara da sua mãe!

Paty - Se acalme, minha irmã. Se acalme! Vai ao banheiro lavar o rosto!

Eunice - Isso, vai ao banheiro! Mas vai no de serviço, onde é o seu lugar. O principal é só para as visitas.

Paty - Qual o seu problema? Você não vê que ela está abalada? Na próxima gracinha, vou deixar ela te bater.

Eunice - Hahahahaha

Kelly - Continua, sua vaca…

Eunice - A saída que eu dei à sua mãe foi que ela se mudasse dali e fosse pra outro lugar. Ela continuaria a trabalhar conosco, mas teria que falar que engravidou de um entregador de gás. Ela teve que aceitar para evitar o aborto e o Ulisses ficou com muita raiva dela por ter trocado ele por um entregador de gás. Ele estava sentindo a mesma dor que eu senti quando descobri a traição deles. Só que eu ainda não estava satisfeita. Já que ele havia me trocado por uma empregadinha, eu agora também iria trocá-lo pelo padeiro, encanador, lixeiro e quem mais eu sentisse vontade, mas antes eu teria que me prevenir e por isso eu quis engravidar primeiro antes de fazer essas loucuras.

Paty - Não estou entendendo. Você disse pra mim naquela vez, que eu não era filha dele.

Eunice - Você tinha acabado de me pegar no flagra transando com dois homens e disse que iria me dedurar. Foi a única idéia que eu pensei naquela hora pra poder te calar.

Paty - Você tem idéia do que você fez comigo? Você sabia que foi ppr causa disso que eu comecei a fumar e a beber? Saber dessas suas sacanagens e não poder contar ao meu pai era o mesmo que estar traindo.

Eunice - Poupe-me de seus melindres! Você ficou com medo de perder a boa vida que sempre teve.

Paty - Não é nada disso. Eu fiquei sem saber o que fazer. Me sentia culpada, e só com a bebida, as drogas e o sexo que me faziam relaxar e esquecer os meus problemas. Você destruiu a minha vida!

Kelly - Você é desprezível! Nunca conheci uma pessoa tão perversa na minha vida.

Eunice - Já se olhou no espelho hoje? Se tem uma pessoa culpada aqui, não sou eu. É tudo culpa do Ulisses! Eu que tentei manter a ordem! Gracekelly, foi graças a mim, que você nasceu! Patrícia, foi graças a mim, que você não foi internada! E tem mais…Um dia, o paizinho de vocês veio falar que queria o divórcio. Fiquei em choque, pois eu não esperava. E fiquei ainda mais em choque quando ele disse que o motivo era porque estava apaixonado pela Gracekelly.

Kelly - Vocês tinham que ter me contado!

Eunice - Foi o que eu disse à sua mãe. Ela saiu daqui de casa transtornada, e foi até sua casa pra te contar, pois ela não acreditava que isso estava acontecendo. Só que a sem vergonhice de vocês estava tão escancarada que até beijos na rua vocês estavam trocando. E foram essas as últimas palavras dela. Ela me ligou desesperada, chorando que viu vocês dois se beijando e depois alguém disse que ela caiu na rua e estavam levando-a para o hospital.

Paty - Você não me contou dessa forma. Me disse que ela teve um mal súbito e infartou na rua.

Eunice - Tive que suavizar porque não sabia o que fazer naquela hora. Eu ainda tinha que desfazer a cagada que seu pai tinha feito. Por sorte, o falecimento dela fez com que todos repensassem um pouco e logo em seguida, você teve o acidente que fez o seu pai se dedicar mais a você e essa outra aí conheceu o Daniel e logo pegou barriga. Tudo pareceu voltar aos trilhos e eu poderia poupar todos vocês da dor.

Kelly - Você está mentindo! Eu nunca beijei o Sr. Ulisses na rua!

Eunice - E na frente do seu prédio? Nunca trocaram nenhum beijinho? Nenhuma carícia mais íntima?

Ela tinha razão. No início, as coisas aconteciam só dentro do apartamento, mas uma vez ou outra, a vontade de um beijo ou uma carícia a mais me faziam agir pela impulsividade e eu acabava fazendo isso em locais públicos.

Eunice - Quem é desprezível agora? Você matou a sua mãe de desgosto. E agora, depois de todos esses anos, quando o Daniel morreu, ele me disse que iria se separar de mim porque eu era adúltera e que iria morar contigo pra te dar apoio e quem sabe algo mais. O que você queria que eu fizesse? Eu tive que contar toda a verdade a ele. Assim que eu disse que ele era o seu pai biológico, ele gritou, xingou, chorou e infartou.

Eu queria me enfiar num buraco e sumir. Toda a minha valentia de querer enfrentar essa mulher cruel se foi. Não consegui mais conter a represa que seguravam as minhas lágrimas e elas explodiram em meus olhos. A culpa e a vergonha me matavam por dentro e Patrícia chorando, veio me abraçar.

Eunice - Se vocês acham que eu vou ficar parada e deixar vocês duas tomarem o que é meu, podem esquecer. Nenhuma cadela bastardinha e nem uma viciada em drogas e sexo vai tomar o que é meu. Depois que vocês acabarem com essa choradeira, podem se retirar da minha casa.

Eu e Patrícia continuamos a chorar, enquanto eu ouvia o barulho dos tok toks de seu salto no piso diminuírem.

Depois de tudo resolvido em Werneck, começamos a viajar pelo Brasil. Escolhemos o Nordeste, por ter vários locais paradisíacos para explorar. Alugamos um carro e pegamos a estrada, fazendo algumas paradas pela estrada até o nosso primeiro destino que era Trancoso. Um lugar lindo e maravilhoso e que ao lado de uma ruiva lindíssima de olhos verdes, tornava o passeio ainda mais interessante.

Tiramos várias fotos lá e algumas postamos nas redes sociais. Era como se fosse uma segunda lua de mel. Ficamos numa pousada conhecida situada no famoso quadrado de Trancoso, onde tem um gramado verde e várias casinhas coloridas. Passeamos por ali e depois alugamos um quadriciclo e fomos até a praia do espelho, pra curtir as famosas piscinas naturais da região.

Quando voltamos à pousada, estávamos com tanto tesão, que mal entramos no nosso quarto e começamos a nos pegar. Eu estava com vontade de transar com ela desde cedo, lá na praia do espelho, numa das piscinas naturais, mas ela estava com vergonha. Tentei fazer no quadriciclo, e aí mesmo que ela não quis e disse que era perigoso.

Tirei a roupa da ruivinha mais linda do mundo e chupei seus peitos, depois passei a chupar seu pescoço e sua boca. Minhas mãos já estavam apertando sua bunda maravilhosa e alguns dedos foram pro cuzinho e outros para aquela bucetinha linda. Voltei a chupar seus peitos e ela ficou com a respiração mais rápida. Meus dedos em sua bucetinha começaram a fazer um vai e vem mais ritmado. Lá no curso do Clube PP, eu aprendi uma técnica pra curvar um pouco os dedos como se fosse um gancho, na hora de fazer o movimento de saída dos dedos. Enfiava com eles retos e puxava na saída com eles mais curvados. Ela estava adorando isso e eu tive que aprender muito essa técnica pra compensar o meu probleminha.

Quando ela estava quase gozando, eu joguei ela na cama e meti a boca naquela bucetinha rosinha e com alguns pelinhos ruivos que eu pedi pra ela deixar crescer um pouquinho naquela testinha. Fui chupando seus lábios e seu grelinho, e a ruivinha gemendo e segurando a minha cabeça. Ela estava muito molhada e o cheiro de sua buceta entranhava no meu nariz me deixando com mais tesão e os líquidos minavam daquela grutinha maravilhosa, até que num gemido mais forte ela retesou o corpo e gozou intensamente.

Ela segurou a minha cabeça com força e fui lambendo tudo e continuei a chupar, mas dessa vez coloquei um dedo dentro da bucetinha e outro no cuzinho. Ela continuava a gemer e eu continuava a chupar o grelinho, puxando um pouquinho com os lábios de vez em quando.

Meu pau já estava duro e eu subi por cima dela e já botei naquela bucetinha. Meu pau mesmo pequeno estava entrando apertadinho, fazendo ela gemer.

Gabriel - Que bucetinha apertadinha! Delícia! Gostosa! Fica de quatro, meu amor! Fica, que eu vou te foder bem gostoso.

Ela ficou de quatro, totalmente submissa a mim e eu soquei gostoso naquela bucetinha. Dei um tapa naquela bundinha linda e abri sua bunda, colocando um dedo no cuzinho dela. Continuei a socar e dei mais um tapa na sua bunda.

Gabriel - Você é minha, entendeu? Você pode flertar com qualquer macho na minha frente. Pode fazer eles ficarem com muito tesão, mas você é minha, até quando eu quiser.

Ela virou pra trás e olhou pra mim dando uma piscadinha. Pediu pra eu me deitar na cama e montou em cima de mim, cavalgando com muita velocidade e por vezes ficava rebolando e roçando seus pelinhos pubianos em mim. Era uma sensação maravilhosa. Pedi o cuzinho pra ela, e imediatamente ela se levantou e começou a sentar mirando meu pau no cuzinho.

Senti a cabeça do meu pau forçando um pouquinho aquelas preguinhas, entrando naturalmente sem causar muita dor a ela. Era só prazer pra ambos. Botei as mãos na sua bunda e segurei firme, enquanto eu forçava uma movimentação mais intensa de baixo pra cima e quando eu cansava um pouco, ela assumia a transa, sentando e rebolando aquela bunda no meu pau.

Avisei que iria gozar, e ela disse que queria o meu leitinho na boca. Gozei muito e nem me lembro a última vez que gozei tanto assim, porque sua boquinha não foi capaz de aguentar tudo e parte do meu gozo escorreu pelo pescoço e seios.

Todos os dias fazíamos sexo pela manhã antes do café, passávamos pela cidade, iamos a praia e depois fazíamos mais sexo à tarde e também durante a noite, após sair pra alguma baladinha. Isso se tornou a nossa rotina.

Depois de Trancoso, fomos à Maragogi, onde continuamos com a nossa rotina de passeios regado a muito sexo. Fomos em mais piscinas naturais e fizemos mergulho pra ver os corais. Nesse dia contratei uma lancha, e falei com o Capitão, pra não sermos incomodados, pois eu queria fazer sexo com ela ali na lancha dele. O cara era super gente boa e nos levou a um local onde não tinha tanto turismo. Falei com ele que se ele quisesse poderia espiar, porqie ela era exibicionista. Transamos muito ali na lancha, e o tesão era maior porque a gente viu o Capitão nos observando e tocando punheta, mas de forma discreta sem fazer alarde.

De Maragogi, partimos para Porto de Galinhas, onde mais uma vez curtimos as praias e fomos até o Pontal de Maracaípe para ver o pôr do sol. Ficamos ali nos beijando e nos sarrando diante daquela maravilha natural.

De noite fomos a um forró curtir a noite. Falei com ela que estava autorizando o flerte, mas sem beijos. Passadas de mão até poderia, mas de forma discreta e somente durante a dança.

Ela estava lindíssima, usando uma saia de tecido bem leve que batia nas coxas, junto com uma blusinha branca que deixava parte de sua barriga de fora, mostrando seu umbigo. Fiz aquele movimento clichê de ir ao banheiro, deixando a isca para os tubarões se aproximarem.

Quando voltei do banheiro, ela já estava dançando com um rapaz bem mais novo, que deveria ter a idade dela. Ele não era muito bonito, mas tinha um físico bem avantajado. Estava de regata, para exibir seus braços musculosos, e estes estavam envolvendo a minha gatinha ruiva que estava só curtindo o momento.

Deixei rolar aquele bate coxa, mas quando percebi que o cara estava começando a querer pegar em sua bunda, notei que ela me procurava olhando por todo o salão. Resolvi intervir e me aproximei do casal dançante.

Gabriel - Boa noite, amigo! Minha vez de dançar com ela.

Rapaz - Cai fora, tiozinho! Ela está acompanhada. Não é, meu amor?

Gabriel - Tem razão! Ela está acompanhada comigo. É minha mulher!

Rapaz - Acho difícil!!

Gabriel - Olha o bambolê no dedo dela e no meu!

Rapaz - Por que você não dá uma volta pelo salão, arruma uma mesa e depois eu devolvo ela pra você?

Gabriel - Olhei pra ela, e fiz não com a cabeça. Na mesma hora ela pisou no pé dele, deu um tapa no seu rosto e um chute na virilha. Me deu até pena do cara na hora, mas no minuto seguinte o cara veio brabo pra cima da gente e ela gritou a plenos pulmões estuprador.

Todos no salão se viraram pra gente. O cara saiu correndo e eu peguei a minha ruiva pra dançarmos um pouco. Saímos dali e fomos para uma Ginkeria, onde ela ficou flertando com mais uns caras. Ficamos conversando como se fossemos amigos e quando um deles criou coragem pra falar com ela e veio na nossa direção, nos olhamos e esperamos ele chegar mais perto e em seguida trocamos um beijo e saímos da mesa para irmos embora. O cara ficou perdido sem saber o que fazer. Voltamos rindo ao hotel para mais uma sessão de sexo.

Ficamos mais um dia para passeio de buggy e fomos para Natal. Ficamos na badalada praia da Pipa numa pousada pé na areia. Era um lugar lindíssimo e com uma vida noturna agitada. Além da rotina de sexo e passeio, resolvemos brincar um pouco na praia. Deixei a minha ruivinha na praia pegando um bronzeado, com todo cuidado pra não ficar igual a um camarão e fui andar pela orla. Depois de 40 minutos, voltei até o local que a deixei e não a vi. Suas coisas estavam na cadeira e na mesa e o rapaz do quiosque apontou em direção ao mar.

Olhei na direção que o rapaz apontou, e a vi dentro da água conversando com dois rapazes. Pensei em ir até lá, mas resolvi ficar na cadeira e pedi uma caipirinha. Ela conversava animadamente com os dois, até que um dos rapazes deve ter me visto, e chamou a atenção dela, que olhou pra mim e fez um aceno dando um tchauzinho com a mão. Correspondi com o mesmo aceno e cinco minutos depois estavam os três voltando.

Ela me apresentou a eles, e os rapazes eram gente boa. Lógico que estavam querendo comê-la. Bastava ver os olhares gulosos que eles direcionavam a ela, mas ela estava bem segura de si, dando corda quando necessário, e freando quando percebia uma cantada mais abusada.

Combinamos de nos encontrar à noite numa balada, mas acabamos dando cano neles propositalmente e no dia seguinte fomos ao Parque da Dunas. Toda hora quando dava, ela me pagava um boquete delicioso e numa das vezes quase fomos flagrados. Ela riu muito porque tinha uma família fazendo excursão junto com os avós. Ela me disse que o vovô levantou a bengala pra ela e rimos muito.

Enfim, seguimos para Jeri. Se existe um local que eu adoro e gostaria de visitar todo ano é Jericoacoara. Ficamos no Hotel Essenza numa suite com piscina privativa e a primeira coisa que fizemos foi transar na piscina privativa. As luzes estavam apagadas e alguns outros casais também estavam fazendo isso na encolha.

Quando amanheceu transamos novamente e fomos passear no buraco azul. É um lugar tranquilo e ficamos descansando lá. Ficamos sabendo que a noite teria um luau próximo ao Hotel que estávamos e decidimos voltar para nos arrumar.

Eu estava fascinado pela minha ruivinha de olhos verdes. Não resisti e a agarrei dando um beijo apaixonado nela. Peguei ela no colo e joguei na cama. Fui pra cima dela que nem um animal faminto vai em direção à sua presa. Tirei a sua roupa e abocanhei seus seios de auréolas rosadas e perfeitas, mordendo um de seus mamilos e dando um beliscãozinho de leve no outro. Ela gemia com aquela dorzinha que eu infligi a ela.

Fui descendo a minha boca até chegar naquela bucetinha apertadinha. Beijei muito aquela bucetinha que já estava vertendo aquele néctar de cheiro maravilhoso. Coloquei ela de quatro e continuei a lamber a bucetinha e o cuzinho. Enchia aquele buraquinho apertadinho com muita saliva e enfiei dois dedos no cuzinho dela. Ela gemia muito e estava gozando com meus dedos no cuzinho e com a minha língua na buceta.

Fiquei de joelhos atrás dela e passei um pouco de saliva no meu pau e enfiei em seu cuzinho. Ela olhou pra trás e pediu pra eu socar com força e foi o que eu fiz. Ela gemeu tão alto que provavelmente foi ouvida pelos outros hóspedes. O barulho da minha virilha batendo em sua bunda me dava mais tesão ainda e aquela pele branquinha que agora estava um pouco mais avermelhada por causa do Sol nordestino era uma visão que me deleitava.

Dei um tapa na sua bunda e ela deu um grito e me xingou de filho da puta. E de repente vários xingamentos começaram a sair daquela boquinha pra me provocar e eu acabei gozando. Fomos tomar banho e depois nos arrumamos pra ir ao luau e novamente ela estava linda usando um biquíni branco fio dental e uma saída de praia e quando chegamos ao luau, dava pra ver que ela chamava pra si toda a atenção. Deixei ela ouvindo o show e fui até um quiosque pegar umas bebidas e demorei de propósito. Quando fui até ela, notei que ela conversava com um cara mais velho, acho até que era mais velho do que eu, porém ele era bem apessoado e parecia ter muita grana, a julgar pelo relógio em seu pulso e pelas roupas que usava.

Quando me aproximei, notei que ela ficou um pouco nervosa, e ela cochichou algo no ouvido do tal cara. Ele deu um cartão a ela, qie rapidamente colocou em sua bolsa e se despediram.

Gabriel - Quem era meu amor?

Ela disse que não era ninguém. Somente um empresário do ramo publicitário que gostou muito da aparência dela.

Aproveitamos o luau, e depois andamos até um local mais afastado na praia e transamos na areia da praia. A volta até o Hotel foi repleta de carinho e troca de carícias. Assim que chegamos na nossa suite, apagamos.

No dia seguinte fomos até a Lagoa do Paraíso e ficamos no Alchymist Beach Club curtindo o dia inteiro lá. Novamente ela atraía os olhares de vários homens e alguns desses tomavam vários espirros das esposas e namoradas. Quando fui ao banheiro pra dar uma chance a ela de flertar um pouco, me arrependi porque quando cheguei duas mulheres estavam querendo bater nela, porque os namorados estavam conversando com ela, enquanto suas namoradas foram ao banheiro.

Mulher 1 - SUA PIRANHA! OLHA O JEITO QUE VOCÊ FICA SENTADA NA CADEIRA! TODA ARREGANHADA!

Mulher 2 - E FICA ASSEDIANDO TODOS OS HOMENS! PUTA DO CARALHO!

Ela estava acuada, pois as duas mulheres eram maiores que ela e os namorados delas estavam tentando acalmar os ânimos, mas em vão. Apressei o passo e me coloquei entre elas.

Gabriel - Calma aí, gente! Parou!

Mulher 2 - FINALMENTE O CORNO CHEGOU!

Mulher 1 - DEVE SER O DADDY DELA!

Mulher 2 - NÃO CONSEGUE DAR CONTA DA NINFETA, AÍ ELA FICA DE OLHO NOS OUTROS HOMENS.

Infelizmente não deu pra ficar ali por mais tempo, pois os ânimos estavam muito exaltados. Peguei a minha ruivinha e fomos embora pra hotel. Ficamos um pouco chateados com a situação, e decidimos mudar de ares, indo até o destino final de nossa viagem.

Por fim chegamos aos Lençóis Maranhenses e era um local que sempre tive vontade de conhecer. Ela ficou muito impressionada com a beleza do lugar. Continuamos nossa rotina de passeios e sexo, mas dessa vez sem fazer brincadeiras com terceiros. Ficamos ainda mais próximos, mas de madrugada eu acordei e tive uma crise de pânico e comecei a chorar. Foi muito estranho, mas tentei botar a cabeça no lugar e voltei a dormir.

Foram duas semanas viajando com a minha ruivinha de olhos verdes. Tirei várias fotos com ela, dando beijos, mãos dadas, e várias outras com as belas paisagens de nossas viagens. A legenda era sempre algo como amor eterno, sempre ao seu lado, dois corações e etc.

O problema é que essa viagem pelo nordeste, ficando sempre nos locais mais caros, resorts, pousadas pé na areia e aluguel de lancha, estava acabando com as minhas economias. Era hora de trabalhar um pouco, pra ganhar um dinheiro e aí eu peguei o notebook da Fabi, junto com alguns pendrives e comecei a mandar mensagens para os meus antigos chefes e colegas de trabalho.

Resolvi me apresentar como Coringa porque havia gostado dessa alcunha com esse tom de mistério.

Coringa - Bom dia, Kim. Tudo bem contigo? Ou será que já se esqueceu de mim?

Mandei um vídeo curto do Kim com a Fabi transando em anexo.

Kim - Sua puta! Já te paguei essa chantagem! Nem vem…

Coringa - Ah, Kimzinho, acontece que eu tenho muitas necessidades. Eu sei que você está vendo minhas postagens nas redes sociais. Tratar a pele, o cabelo, isso tudo custa uma grana e o meu dinheiro está acabando.

Kim - Problema seu! Pede pro seu maridinho corno pagar. Ele não te dá dinheiro?

Coringa - Ele me dá, mas eu tenho muitos gastos. Então, como vocês estragaram o nosso casamento, acho que é mais do que justo que você e seus amigos sustentem a gente.

Kim - Você só pode estar louca!

Coringa - Loucura é o que eu vou fazer com esses vídeos kkkkkk

Kim - Quanto você quer?

Coringa - Eu estive pensando, se você e todos que me comeram me derem uma espécie de mesada, não vai ficar pesado pra ninguém. O que você acha de me dar 2 mil todo mês.

Kim - Sem chance! Você enlouqueceu?

Coringa - Certa vez, o Gabriel me disse que o seu patrimônio era de mais de 5 milhões. Imagina ter que dar metade disso pra sua esposa, quando ela pedir o divórcio…

Kim - Sua rampeira, filha da puta! Isso não vai ficar assim.

Coringa - Estou sendo bem boazinha pelo que vocês fizeram…

Kim - Mil e quinhentos reais e eu aceito.

Coringa - Mil e quinhentos e um bônus de três mil reais no fim do ano.

Kim - Tudo bem! Eu aceito, mas pare de me atormentar com esses vídeos.

Coringa - Tchau, Kim. Você é um amor. Depois eu te passo a minha conta.

Hahahahahaha Foi muito bom enganar esse trouxa. Agora era só repetir isso e eu teria um salário em torno de 50 mil reais por mês. Se alguns poucos não aceitassem, eu iria diminuir a proposta, mas ainda sim seria uma boa quantia por mês.

Passei um dia inteiro fazendo isso. Fabi foi xingada de tudo que é nome até a sua terceira geração e eu estava radiante e feliz com a minha ruivinha, mas tudo tem que ter um fim e era chegada a hora de continuar a minha vida sozinho.

Gabriel - Essa viagem que fizemos foi muito boa, mas está na hora da gente se separar. Aqui está a outra parte do seu pagamento.

Mirella - Foi ótimo passar essas semanas contigo. Adorei! Pena que acabou…

Gabriel - Quem sabe nós repetimos um dia? Vou te dar esse agradinho aqui. Mil reais pra você se lembrar de mim e mais mil reais para você me esquecer, caso alguém te procure, entendeu?

Mirella - Sim, meu amor. Quando precisar de mim, é só me ligar.

Nos despedimos e eu comprei uma passagem pra Manaus. Fiquei lá um tempo só curtindo a cidade, descansando na piscina do hotel, até que peguei o celular da Fabi e entrei no instagram dela. Fiz uma publicação como se fosse ela, dizendo que tinha se apaixonado novamente por um estrangeiro que era casado no momento, mas estava se separando da esposa. Por esse motivo não iria mostrar o rosto dele e que viajaria com ele pra fora do país. Coloquei embaixo um pedido de desculpas para mim, falando que foi bom enquanto durou, e sempre se lembraria de mim e que eu fui um excelente marido mesmo nas horas mais difíceis, mas essas coisas acontecem e não dá pra mandar no coração. Coloquei também que iria sumir durante um tempo, pra ajeitar essa nova vida.

Ela recebeu muitas curtidas e mensagens. Algumas respondi e outras ignorei. Caso encerrado.

Outro dia eu estava na piscina do hotel e escutei uns homens conversando sobre uma notícia que tinham ouvido pela manhã de um assassinato bizarro, em que a mulher havia cortado o pênis do cara e colocado na boca da vítima. Não dei muita importância, mas daqui a pouco outras pessoas passaram por mim comentando e eu tive um pouco de curiosidade e fui pesquisar na internet.

Qual foi a minha surpresa quando vi que a mulher em questão era a Graziele Zimmermann. Fiquei chocado, mas ao mesmo tempo senti uma satisfação enorme. Comecei a me inteirar dos fatos, fiz umas ligações e fui acompanhando o desdobramento dessa história.

Quando eu fiquei sabendo que ela foi para um presídio, entrei em contato com um amigo, de um amigo que conhecia alguém que poderia ter um contato nesse presídio. Paguei uma boa quantia de dinheiro pra algumas pessoas, e finalmente eu teria a minha vingança contra a Grazi.

Eu e ela estudamos no mesmo colégio e na época eu era gordinho e apaixonado por ela, mas ela só se aproveitava da grana que eu recebia dos meus pais. Ela só conversava comigo quando não tinha ninguém por perto. Várias vezes ia lá em casa pra curtir a piscina, mas na rua ou no colégio fingia que nem me conhecia.

Numa dessas vezes que ela foi lá em casa, eu tentei beijá-la, mas ela não quis. Fiquei muito triste porque ela se insinuava muito pra mim. Tinha um rumor sobre o tamanho do meu pênis lá no colégio, e ela curiosa queria ver. Me disse que daria um beijo se eu mostrasse a ela o meu pênis.

Eu baixei minha bermuda e mostrei. Ela deu um sorrisinho e disse que era um piruzinho muito pequenininho e que o priminho dela que era uma criança tinha um pau maior que o meu.

Grazi - Pau não, né… Isso é um gravetinho.

Gabriel - Vou ganhar meu beijo agora?

Grazi - Não beijo caras com piruzinho. Me desculpa…

Ela foi embora rindo de mim e pouco tempo depois, botaram o meu apelido de piruzinho, me disseram que ela foi uma das pessoas que ajudou a espalhar. Fiquei muito complexado com isso, pois eu era apaixonado por ela. Tive que ver psicólogo e meus pais foram aconselhados a me mudar de colégio e bairro. Eles aproveitaram e resolveram mudar de cidade.

Comecei a fazer exercícios e emagreci muito até ficar com o corpo atlético, mas meu pênis não se desenvolveu muito. Fiz algumas cirurgias pra melhorar ainda mais a minha aparência pra compensar o meu problema.

Enfim consegui um contato com uma pessoa de dentro do presídio. Mandei enviarem um envelope com um celular pré-pago e uma carta coringa de um baralho. Mandei uma mensagem para o número que dizia:

- Boa tarde, Grazi. Há quanto tempo…

E fiquei aguardando a resposta. Algumas horas depois recebi a resposta.

Grazi - Luara! Preciso da sua ajuda! Você tem que enviar tudo o que você roubou da casa do Ricardo para a polícia.

Coringa - Aqui não é a Luara hahahaha

Grazi - Como assim? Para de brincadeira Luara! Não tenho mais tempo para os seus jogos.

Coringa - Grazi, Grazi… Por acaso se esqueceu que num baralho existem dois coringas?

Grazi - Quem é você? O que você quer de mim?

Coringa - Fazer você sofrer! Hahaha Se eu fosse você, a partir de hoje, eu dormiria com os olhos bem abertos. Se cuida, porque a sua noite hoje vai ser bem agitada hahahahahaha

Saí do whatsapp. Já havia combinado com esse contato que durante alguns dias, algumas detentas iriam atormentar a Grazi. Surras na madrugada, surras na hora do banho. Pedi que a deixassem de olho roxo e que deixassem marcas naquele belíssimo corpo.

Como a vida é boa!!!


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Comentários

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As vezes me perco com tantos personagens, série ótima.

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Obrigado pelo comentário. Sim, realmente tem muitos, mas os que tem certa relevância eu costumo dar descrição, mas realmente são muitos. Nos proximos contos, ou sagas, além delas serem menores terão menos personagens. Abraços, amigo.

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Coitada da Grazy. Vcs querem ver ela comendo o pão que o diabo amassou kkkk Será que ela vai sofrer mais? Abraços.

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Rapaz se eu fosse o diabo não ia querer nem amassar o pão pra essa desgraçada kkkkkk

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Crlho Gabriel virou meu conterrâneo kkkkkkk gostei desse cara!! Quero só ver oq ela vai fazer cm a Grazy😈 e oq será q aconteceu cm a Fabi?🤭

Agora sobre a Kelly e companhia, pior q nem da pra sentir raiva da puta da Eunice pq a Paty e a Kelly são msm tão ruins quanto elas kkkk aquilo pra mim foi briga de cobra kkkk Aguardo os próximos meu amigo!!!

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Obrigado pelo comentário Anjo Negro. Gabriel tá viajando pelo Brasil só aproveitando do bom e do melhor. Abraços.

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Boa noite amigos. Eu dividi esse capitulo em duas partes pois ficou muito grande. Amanhã tem o capitulo 28.1 com outros personagens narrando.

Estamos na reta final. Abraços a todos.

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