Teve uma época que comecei a malhar de novo. Foi na pandemia, em casa mesmo porque eu sempre fui de fazer esportes e estava muito nervoso por não conseguir manter o corpo. Quando as academias abriram eu voltei direto para malhar. Meu corpo foi ficando um pouco mais gostoso, a bunda um pouco maior, os peitos também. Sempre fui focado em malhar peito e bunda.
Nesse tempo, que faz pouco mais de um ano atrás contando da publicação deste conto, eu não tive interesse em arranjar outros boys. Estava focado nos estudos, em malhar e em abrir o cu. Contudo, encontrei uns moços on-line de outras cidades e até países. Desses, sobrou dois que ficaram bem íntimos. Um era da Europa que viu uns contos meus em inglês e adorava escrever junto comigo. O outro era brasileiro de outra cidade mas que gostava de trocar uns vídeos e me tratar como puta anal verbalmente. Os dois eram fissurados em anal e adoravam passivo que leva mão no cu, incluindo fetiche com prolapso.
O primeiro a me ajudar foi o europeu. Eu ainda não conseguia me fistar, tive que comprar um outro brinquedo. Dessa vez gastei muito com um toy de alta qualidade de uma empresa nacional. Esse tem uma espécie de “nó” no fim e serve de plug anal. Ele tem pouco mais de dezoito centímetros penetráveis, mas é bem fino na ponta e bem grosso na base. A base é tão grossa quanto minha mão que na verdade é uma mão pequena. Não passa de oito centímetros e meio de largura se me lembro bem, a mesma largura da base do brinquedo.
O europeu me ajudou no sentido de ir me treinando aos poucos. Ele passava tarefas diárias para o meu cu, também passava exercício de alongamento e para academia para fortalecer meu corpo. Sempre me dizia que precisa de elasticidade corporal e força para conseguir enfiar a própria mão no cu.
Também começamos uma brincadeira na qual eu não poderia bater punheta. Mesmo viciado em anal e gozando pelo cu, eu ainda sou bem safado. Gosto de bater uma depois do treinamento do cu porque dá um orgasmo muito intenso pela frente e por trás também. Ele me privou disso o que fazia o tezão acumular ainda mais. Como só podia gozar pelo cu, eu passava o dia todo praticamente pensando apenas em alargar o ânus sempre que esvaziava a mente. Os dias que ele colocava de descanso total eu até revirava na cama para dormir. Dormir sem gozar pela frente ou por trás, ou os dois, era uma tortura. Podem até me chamar de ninfomaníaco, mas eu sempre fui super sexual, sempre muito sedento por pelo menos dar uma dedada diariamente. Ou bater uma punheta antes de dormir para relaxar. Era o mínimo do mínimo para mim.
Esse tezão todo contribuiu para eu rapidamente evoluir e conseguir enfiar o toy/plug no cu com mais eficiência. Agora o treinamento incluía ir abrindo com os brinquedos, cavalgar no dildo de trinta e dois centímetros grosso e depois entalar o brinquedo que tinha o tamanho da minha mão no cu. Essa entalada era uma delícia. Só de entrar já fazia meu cu querer gozar. Tinha vez que soltava jato de esperma quando saía. Era muito dolorido, então eu não aguentava muito, e quando saía era uma tortura anal para tirar.
Foi aí que comecei a treinar para o prolapso. Essa saída desse brinquedo enorme me fazia puxar muito para fora mesmo. Eram simplesmente os maiores orgasmos anais da minha vida me fazendo puxar com tudo. Aos poucos já sentia as paredes do reto ficando perto do cuzão. Ficava um pouco aberto e dava para ver as paredes se movendo e contraindo por dentro, as entranhas vermelhas ficando perto do esfíncter externo, o buraco aberto e reto molhadinho e quase pulando para fora. Tinha alguns momentos que eu enfiava os dedos e abria meu cu ainda mais. Fazia tipo uns ganchos com um ou dois dedos de cada mão em cada lado, penetrava no ânus e ia abrindo minha bunda. Puxava com tudo para ver as paredes quase saindo. Isso me dava muito tezão também. Além de expandir com o brinquedo novo, também expandia com os dedos.
O procedimento vocês já sabem, foi pouco a pouco, aumentando o tempo que mantinha o brinquedo novo dentro do meu cu. Dois, quatro, cinco, dez minutos… Hoje em dia eu consigo até quinze. Mas o bom mesmo foi a primeira vez que me fistei.
Eu estava com muito tezão depois de gozar pelo cu umas duas vezes. Então coloquei meu braço entre mim e a parede para ajudar a puxar com força para dentro do cuzão. Coloquei cinco dedos no cu, apoiei contra a parede e forcei. De novo, na hora me deu até medo de ter outro plicoma anal, mas estava tão bom destruir meu cu que só deixei entrar. A sensação foi uma das mais gostosas da minha vida. A mão inteira no cu me fazia até babar esperma. Era uma coisa maravilhosa. Já me sentia no orgasmo anal só de mexer um pouco.
Acho que o mais interessante, além do prazer anal em outro nível que desejo que todo puto do anal tenha a possibilidade de alcançar, foi sentir o meu próprio cu por dentro. É bem quente, molhado, macio! Fica super apertado quando entra, sinto até o segundo buraco na ponta dos dedos. Tenho que respirar fundo para acalmar, então sinto expandir em volta do meu punho enquanto estou soltando tudo pelo meu pauzinho sem parar. A gula as vezes aumenta, forço a ir mais fundo, e agradeço ao europeu por me ensinar a ficar mais flexível porque seria impossível sem treinamento físico físico. Dedar o segundo buraco e sentir ele se movendo para baixo com gula de ser fodido é maravilhoso. Fico totalmente conectado com meu próprio cu em um Nirvana anal. Gozo completamente com essa destruição do cu.
Tenho que comentar sobre o brasileirinho. Ele me ajuda até hoje com o treinamento para prolapso. Depois do europeu, eu o conheci em uma rede social. Ele é viciado em ver meu cu aberto. Apesar de eu não ter tempo para gravar muitos vídeos, ele vai acompanhando aos poucos. Hoje em dia consigo fazer uma rosinha anal por causa dele. Pela maneira que ele me trata com um putinho do anal gostoso para me encher ainda mais de tezão no cu.
Meu prolapso ainda é bem pequeno, mas eu quero crescer. É uma florzinha vermelha deliciosa, mas quero uma flor completa. A sensação do prolapso também é muito gostosa, só posso descrever como sentir que estou cagando o próprio cu durante um orgasmo anal, sentir as paredes sensíveis se invertendo para fora, sendo expostas em toda sua intimidade e fragilidade. Só de tocar aumenta o prazer cem vezes mais, mesmo que eu consiga fazer prolapso só durante o orgasmo anal. Um dia ainda vou conseguir fazer só de puxar para fora. Quero ser bem habilidoso!
Também quero treinar para abrir mais o cu. Só de colocar a mão me dá um prazer imenso, imagine quando conseguir socar de verdade? Vai ser o ápice do anal verdadeiro. Todavia, eu coloco esse limite para mim. Um prolapso gostosinho e uma mão. Não quero ultrapassar disso mesmo que sinta muito tezão assistindo pornô ou vendo os outros indo muito além.
Aliás, já comprei um brinquedo longo e bem grosso pra treinar para levar soco. Ainda não aguento ele direito, mas estou evoluindo para aguentar. E aqui acaba meu relato. Quem sabe fale mais sobre o assunto no futuro se alguém pedir. Ainda tem mais umas coisinhas para contar. Posso falar de como reatei meu relacionamento com meu namorado depois que ele voltou para cidade, como abrimos o relacionamento para ter mais prazer pros dois lados, da primeira vez que tive múltiplos orgasmos anais na rola dele, da primeira vez que levei mão no cu de outro macho ou ir contando da evolução anal com esse novo brinquedo. Porém. Só vou escrever se tiver pedidos. Entrem em contato pelo meu e-mail ou escrevam mensagens pedindo por mais ou para trocar experiências. A parte social de rasgar meu cu também é muito divertida para mim!
Vou deixar umas dicas aqui. Minhas dicas pessoais para saúde são: muita calma, muita paciência, deixar o cu descansar após cada estágio de abrir e muito lubrificante. Pressa é inimiga da perfeição, um cu bem treinado leva anos para se desenvolver. Um cuzinho apertado qualquer um pode ter, um cuzão habilidoso e guloso é para poucos. Lembrem-se de apreciar porque dá muito trabalho. Exige muita disciplina.
Minhas dicas sobre o taboo são: sim, treinar o cu para prazer extremo pode ser perigoso. Por isso tem que ter muita calma. Tem que usar pomadas para curar tipo Hipoglós se assar ou outras para quando ficar muito inchado. Tem que ir no médico se houver sangramento contínuo, nunca aconteceu comigo, mas pode acontecer. Não pode ter muita gula ou acaba desenvolvendo plicoma ou hemorroidas. Ou seja, todo cuidado é pouco. As pessoas acham que vai ficar aberto para sempre ou que perde a habilidade de sentir prazer com pinto. Na verdade o prazer de levar pau, de qualquer tamanho, só aumentou para mim. Parece que meu cu fica muito mais guloso e sente muito mais prazer mesmo se o pênis do parceiro for pequeno. E os parceiros de pinto pequeno ainda gostam porque eu fiquei habilidoso para mastigar as rolas deles com muita eficiência. E não fica aberto para sempre. Se descansar um mês já começa a fechar tudo e ficar apertado de novo, por isso precisa de treino constante. Até mesmo treino para prolapso pode ser feito como segurança, é questão de trabalhar o controle e a elasticidade interna. A gente treina a elasticidade das pernas, ou dos braços, para ficar mais flexível, para fazer abertura, ponte, etc. Treina os músculos do corpo para ficar mais fortes, para ter mais controle. Treinar o cu é o mesmo, é como se aumentasse o tamanho e a elasticidade, mas fechasse tudo e voltasse pro lugar. A questão é sempre ir aos poucos. Da mesma maneira que não é saudável deslocar uma perna para fora do lugar em um alongamento forçado, não é saudável deslocar um cu do nada para fora do lugar ou abrir muito rápido sem treino.
E se não tiver como comprar coisas em sex shop pode se adaptar com dildos caseiros, pode fazer lubrificante com receita caseira de goma xantana. Essa receita de lubrificante a base de goma xantana está na internet e nos grupos de Fisting do Brasil, é só procurar. Procure informações, abra atlas de anatomia, converse com um médico se ele não tiver preconceito. Treinar o cu exige muito tempo, muito esforço. As vezes passa por dor e muito incômodo até atingir o prazer. Por isso cuzão treinado tem que ser sempre bem apreciado.
Digo que o prazer anal extremo é a melhor coisa possível para um passivo guloso. E eu já sabia desde bem jovem que essa gula do meu cu era real. É minha fome anal que guia meu prazer no fim das contas. Por isso não existia outra opção além de treinar o cu.
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Lista com todos os contos dessa série em: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/lista/2178/minha-jornada-anal