O Princípio da Inércia - Capítulo 18 - Realidade Subjetiva

6ª Semana

Sábado pela manhã,

Acordei com o cheiro do café da manhã da rainha do meu lar!

Acordei as meninas e descemos para tomar café! Dei um beijo na minha linda esposa e comemos a nossa primeira refeição do dia.

Depois do café, eu estava lá fora verificando o trabalho que tinha sido feito na piscina durante a semana, já estava bem adiantado. O senhor Jorge é mesmo um excelente profissional! Nessa hora ouvi Júlia falando com a mãe dela, perguntando se as meninas poderiam dormir lá naquela noite.

Não era incomum, porque às vezes fazemos isso para termos nossa noite de aventuras da semana. Mas naquela semana já tinha acontecido aventuras demais!

Júlia tinha transado comigo na terça, no quarto, de janela aberta, para todos ouvirem.

Depois na quarta tinha transado com o Rodrigo no banheiro.

Na quinta transou com o Robson, também no banheiro, e na sexta tinha, literalmente, transado a tarde inteira com os dois garotos, na buceta, no cu e nos dois ao mesmo tempo.

Achei que ela já estaria cansada de sexo. Ou talvez ela só queria ficar sozinha comigo naquela noite…

Durante a manhã, eu assistia as meninas brincarem no quintal, sentado na mureta da área da piscina, quando Júlia senta ao meu lado.

Júlia: Como você está amor, fala a verdade! Não esconde nada de mim!

Eu: Estou bem amor! Sério!

Júlia: Ontem não foi forte para você?

Eu: Para mim não. Achei bem intenso! É verdade! Mas deve ter sido forte para você, né!? Haha

Júlia: Nossa, e põe forte nisso! Achei que eles iriam acabar comigo!

Eu: Mas você também pede né!? A pegada deles já é forte, como você mesma já me disse, e você ainda pede para eles te baterem, te chuparem forte… Você assim, toda branquinha, fica vermelha mesmo! E tem que tomar cuidado para ninguém ver as marcas.

Júlia: Sim, tenho que tomar cuidado mesmo. É que na hora eu me esqueço do dia seguinte, quero viver aquele momento intensamente.

E sim, eu gosto de levar tapas até ficar vermelha, rsrs.

Sei lá… Sei que muita gente não gosta, mas sei também que muitas outras pessoas gostam de apanhar… Claro, nessas horas, dentro desse contexto sexual, lógico!

Eu: Amor, como não sou eu que sinto, acho excitante ver eles te darem tapas na bunda e até na cara, como o Robson fez ontem. Mas eu não tenho coragem de fazer isso com você! Nunca! Prefiro levar um tapa na minha cara do que dar na sua!

Júlia: É por isso que sou sua esposa! Porque você cuida de mim!

Para eles eu sou só uma puta! E eles não se importam comigo, eles estão preocupados apenas com o prazer deles! E eu faço questão de deixar isso bem claro. Eu disse a eles que sou a puta do pai deles, pedi para eles me baterem porque sou puta, e puta merece apanhar… coisas do tipo, acho que você ouviu, rsrs.

Mas eu e você somos marido e mulher, casados, temos uma união de alma, não apenas de corpo!

Ontem eu estava unida com o corpo de dois, rsrs, humm, delícia… mas, algumas horas depois já não estava mais. Eles se foram, dormiram, acordaram, e nem se lembram que eu existo.

Mas com você, eu nem estava unida de corpo ontem, mas nossa ligação de alma não deixou de acontecer, mesmo naquela hora, aliás, acho que naquela hora é que nossas almas se unem mais forte ainda, pelo menos é o que senti nas duas vezes que gozei dando para outro e olhando nos seus olhos.

Não consigo explicar! É um sentimento que poucos devem conhecer!

Eu: Concordo com você! É um sentimento que poucos devem conhecer!

Ficamos em silêncio por quase um minuto, refletindo no que tínhamos acabado de dizer, quando Júlia volta a conversar.

Júlia: Como você está em relação ao Jorge?

Eu: Como assim?

Júlia: O que você acha de eu contar para ele que você sabe de tudo?

Eu: Nossa, mas já?

Júlia: Ah, amor… Você sabe que estou curtindo essas brincadeiras dele, estou experimentando muitas coisas novas. Mas esse negócio de ter que fazer escondido dá muito trabalho, você não acha?

Tipo ontem! Imagina se você pudesse ter decido lá, sentado no sofá e assistir de perto? Não seria perfeito?

Eu: E eu quase desci! Quando eu vi o resultado daqueles cálculos que você fez para encontrar a melhor posição para você dar para os dois ao mesmo tempo e a gente poder olhar nos olhos um do outro, eu quase desci, sério mesmo!

Eu ia ficar te beijando apaixonadamente enquanto eles te comiam! Haha

Júlia: Eu vi na sua cara que você gostou! Ficou todo exposto para mim, e eu vendo você bater uma enquanto eu dava para aqueles dois gostosões! Rsrs

Eu: Safada! Maravilhosa!

Júlia: Então… Não quer dizer que você vai assistir todas as vezes. Já te falei que quero fazer algumas coisas sozinha, se estiver tudo bem para você…

Mas, penso que contar para ele que você sabe vai nos permitir ter mais experiências deliciosas. O que você acha?

Eu: Tá bom! Podemos então, você me convenceu!

Júlia: Obrigada, meu amor! É você cuidando de mim!

Agora tem uma coisa que eu queria…

Eu: Humm, diz…

Júlia: Queria transar com o Jorge hoje…

Eu: Nossa amor, mas você é uma máquina de sexo? Não cansa não?

Uau! Deixa eu contar…

Terça, Quarta, Quinta e Sexta…

Transou quase a semana toda, está toda vermelha de apanhar e quer transar hoje de novo?

Júlia: Rsrs… Posso?

Eu: Haha! Você me surpreende a cada segundo!

Amor, eu não consigo ir nesse ritmo, nunca.

Júlia: Eu sei amor. E tudo bem!

Te amo por muitas outras coisas mais!

Cada pessoa tem uma frequência e um ritmo diferente, e acho que agora estamos alinhando os nossos, rsrs.

E também não quer dizer que eu não estou cansada…

Para ser sincera, estou, mas só um pouquinho… rsrs

Transei muito com os dois filhos dele essa semana, mas com ele mesmo, só demos uns beijinhos. Também não estou exatamente com vontade de transar, mas, sei lá, acho que tenho um carinho diferente por ele. O jeito que ele me trata, principalmente depois que ele me come, rsrs, é muito gostoso!

Ele é uma gracinha, por mais que seja um velho, barrigudo, rsrs, gosto dele!

Eu: Bem, eu hoje não sei nem se consigo bater uma. Eu gozei três vezes ontem!

Júlia: Ohh! Quase igual a mim!

Eu: Você gozou seis, que eu vi!

Júlia: Então, quase igual! Rsrs, foram nove, na verdade…

Eu: Sua resistência sexual é fortíssima! É incrível!

Júlia: Deve ser por causa do tanto de livros eróticos que eu leio, rsrs

Eu: Não duvido!

Júlia: Então, você deixa, amor? Vai.. Deixa! Diz que sim?

Deixa eu levar o Jorge para o nosso quarto de novo?

Prometo que deixo você me ouvir gemer! Rsrs

Eu: Uma safadinha e mimada ainda! Rsrs

Júlia: Sua safadinha! Ah, e do Jorge…

Ou melhor, do Jorge eu sou a putinha.

Então tá, a safadinha é só sua! Rsrs

Eu: Pode, amor! Manda mensagem para aquele velho barrigudo e pergunta se ele quer te comer hoje à noite. Haha

Júlia: Ai, você é o melhor! Te amo! Te amo!

Eu: Mas como vai ser? Você vai sentar nós três no sofá e vai conversar, assim, como uma terapia de casal, mas a três?

Júlia: Rsrs… Bobinho… Não amor! Fica tranquilo! Confia em mim!

Eu já planejei nossa noite! Você vai ter uma nova experiência hoje!

Eu: Humm… estou correndo riscos?

Júlia: Só se for risco de gozar mais uma vez! Rsrs

Eu: Minha safadinha!

Júlia: Isso mesmo! Sua safadinha!

Depois de quase uma hora de DR, decidimos contar para o senhor Jorge que eu sabia de tudo.

É claro que eu sabia que seria um pouco desconfortável no início, mas, podia mesmo ser melhor…

Júlia me deu um beijo gostoso e foi preparar o almoço.

Almoçamos, depois ela arrumou a malinha das meninas e a mãe dela passou na nossa casa de tarde para buscar as princesas da vovó!

Quando a mãe da Júlia foi embora, ela me olhou nos olhos e disse: "Agora é pra valer!"

Isso significava que aquele que era nosso segredo, agora seria exposto.

Era um passo importante para o nosso relacionamento.

E decidimos ir juntos! Eu cuidando dela e ela cuidando de mim!

Júlia tinha ligado para o Jorge naquele dia de manhã, logo depois da nossa conversa, e chamou ele para jantar na nossa casa.

De tarde ela se preparou toda, tomou um banho demorado, me pediu para passar creme no corpo dela, e eu aproveitei e passei muito as mãos naquele corpo delicioso, cheio de marcas vermelhas, mas continuava lindo!

Ela passou um perfume especial, vestiu uma calcinha fio dental vermelha e um baby doll vermelho com uma fenda no meio que descia aberta desde a altura dos seios.

Estava linda a minha safadinha!

E parecia ansiosa, assim como eu, para aquela noite.

Júlia marcou com o senhor Jorge para chegar na nossa casa às oito da noite.

Ela preparou um lanchinho leve para quando ele chegasse e disse que o jantar poderia ficar para mais tarde, se sobrasse tempo.

Sentamos no sofá às 19:30, eu de bermuda, camiseta e chinelo, e Júlia só com a calcinha e o baby doll. Ela queria chocar o senhor Jorge também! Se eu e ela estávamos ansiosos, ela queria logo já ver a reação do senhor Jorge.

Aqueles 30 minutos demoraram 3 horas para passar.

Mas às 20h em ponto, a campainha tocou. E nessa hora, confesso, eu gelei mesmo! Júlia deu um aperto na minha mão e senti que ela também gelou.

Mas como ela tinha dito para eu ficar no sofá, que ela iria recebê-lo, eu fiquei e ela foi.

Eu olhava pela janela quando Júlia abriu o portão. Já estava escuro, mas a luz do jardim de frente da nossa casa iluminava a minha esposa como se ela fosse uma atriz que estava recebendo o Oscar!

Ela, descalço, pareceu menor ainda na frente do senhor Jorge.

Ele ficou sem saber como agir naquele momento ao ver minha esposa com aquela roupa sexy. De manhã ela disse a ele que eu estaria em casa, mas ele não tinha me visto ainda.

Depois que Júlia fechou o portão, ela colocou os braços no pescoço dele e deu um beijo bem demorado para acalmar o velho. Vi ele passar a mão na bunda da minha esposa e perguntar por mim.

Ela pegou na mão dele e o trouxe para dentro da sala.

Quando ele me viu, ainda na porta, olhou para minha esposa querendo uma resposta para a pergunta que não precisava ser feita.

E ela disse: "Ele sabe, Jorge! Ele viu tudo desde o primeiro dia!"

Na hora o senhor Jorge me encarou, em silêncio por 5 segundos, e em seguida deu uma gargalhada! A cara dele era de deboche, mas eu fiquei no sofá! Era algo a se conversar, depois, noutra hora.

Ele riu por uns 30 segundos olhando para mim e para ela, até que parou de rir, agarrou na cintura da minha esposa e a beijou na sala da minha casa, na minha frente. O senhor Jorge beijava a minha esposa como se fossem namorados que não se viam há um tempo, enquanto apertava a bunda dela, que vestia apenas uma calcinha fio dental e um Baby Doll.

Ficaram ali na porta se beijando, rindo e conversando ao pé do ouvido por uns cinco minutos, até que ela pegou na mão dele e o levou para o sofá, a 90 graus do que eu estava sentado.

Antes de sentar no sofá, o senhor Jorge apertou a minha mão, ainda com um sorriso de deboche na cara, e me cumprimentou.

Jorge: Então não temos mais segredinhos?

Eu: Não, senhor Jorge. Eu e a Júlia conversamos muito sobre isso e decidimos te contar que eu sei do relacionamento de vocês.

Júlia: É, Jorge! Ele viu tudo, desde o primeiro dia, ali de cima, no canto da escada.

Era por isso que eu tinha escolhido o "nosso cantinho", porque era um lugar que ele poderia nos ver.

Mas ele não falava comigo que estava vendo, e achava que eu não estava vendo ele lá, mas eu o via, pelo reflexo do espelho na escada! Rsrs

Aí, depois de um mês, eu dei uma dica para ele enquanto eu batia uma punheta pra ele e ele criou coragem e me contou que sabia.

Foi aí que começamos a conversar, e depois de algumas semanas, resolvemos te contar também. Afinal, você é o causador disso tudo!

Jorge: Nossa! Que história!

Bem, da minha parte não vou mudar meu tratamento com vocês. É claro que, sabendo disso, facilita algumas coisas para mim… Mas podem ficar tranquilos que por mim, tá tudo bem! O acordo que tenho com a Júlia é até o dia que ela não quiser mais me obedecer. Então, depois disso, vai cada um cuidar da sua vida.

Mas, enquanto ela quiser brincar comigo, estou com ela.

Eu: Tudo bem, senhor Jorge. Não sei mais o que falar…

Eu não posso dizer que eu sei de tudo que houve entre vocês, porque eu não estava aqui o tempo todo, mas eu confio na minha esposa, então, para mim está tudo bem também.

Júlia: Ai, gente, está muito sério isso tudo, a gente gosta é de safadeza… rsrs

E Júlia deu mais um beijo no senhor Jorge e foi até a cozinha buscar uns lanchinhos.

Júlia: Pronto, a primeira parte da comida está aqui.

Umas azeitonas pretas, queijos, palmitos e vinhos!

A segunda parte sou eu!

E se sobrar tempo, temos a terceira parte no forno, é só esquentar.

Amor, escolhe um DVD sertanejo aí, porque hoje o clima está propício! Rsrs

Enquanto eu escolhia o DVD, Júlia pegou colocou vinho numa taça para o senhor Jorge, pegou um potinho de azeitonas, sentou no colo dele e alternava entre se beijarem e comer azeitonas.

A cada minuto que passava o senhor Jorge ficava mais à vontade.

Minha esposa estava toda se exibindo para mim, fazendo gracinhas com ele.

Abaixava na mesa de centro, onde ela tinha colocado a comida, mas deixava a bunda empinada na cara do senhor Jorge, que ora passava as mãos, ora lambia a bunda dela.

Outra hora ela parava em pé na frente dele para ele lamber a barriguinha lisinha dela, mas logo ela sentava no colo dele, se beijando novamente.

Tudo isso na minha frente!

Eu ainda não sabia se ficava olhando os dois, ou se ficava assistindo TV. Era tudo muito novo, a gente não tinha definido o comportamento de cada um. Mas dentre nós três, acho que os dois estavam mais à vontade!

Eu subi as escadas e fui ao banheiro, fiquei lá um tempo fazendo nada…

Quando eu voltei, vi minha esposa sentada no colo do senhor Jorge, de frente, com uma perna de cada lado do corpo dele, só de calcinha, sem o baby doll. Ele chupava os seios da minha esposa, na sala da minha casa, sem se importar com a minha presença.

Passei na frente deles e eles nem perceberam. Sentei no sofá e assisti aquela cena erótica por mais uns 10 minutos. Eles se beijavam apaixonadamente!

Ele chupava os seios dela e passava a mão no corpo dela como se ela fosse dele.

Mas, como disse a minha esposa, ela era a puta dele.

Júlia: Tá vendo essas marcas vermelhas aqui nos meus seios, Jorge?

Foram aqueles safados dos seus filhos!

Jorge: Foram bem treinados! Haha

Júlia: E olha aqui na minha bunda também, toda vermelha de levar tapas!

Jorge: Com certeza foi o Robson! Aquele lá puxou o pai, escritinho! Hahah

Eles conversavam normalmente, como se eu não estivesse naquela sala. Ou talvez minha esposa fazia isso de propósito mesmo, para me provocar…

Um tempo depois, ele cochichou alguma coisa no ouvido dela e ela balançou a cabeça afirmativamente e os dois levantaram e ela me disse:

Júlia: Amor, eu vou subir com o Jorge para o nosso quarto agora, tá!?

Se quiser ficar aqui na sala, ou no seu escritório… Mas eu vou trancar a porta do nosso quarto! Quero aproveitar essa noite para ter um pouco de privacidade com ele! Tudo bem?

Minha esposa veio até mim, me deu um beijo no rosto e disse: "Obrigada! Te amooool!!"

E apenas com aquela calcinha fio dental vermelha, exibindo aquele corpinho branquinho delicioso, pegou na mão do senhor Jorge, e sem olhar para trás, o levou pelas escadas para o nosso quarto. Fiquei assistindo aquela cena até que ouvi ela trancar a porta.

Era um sentimento complexo! Uma mistura de tesão, ciúmes, perda, abnegação, libertação, permissão… Nem consigo listar todos os sentimentos que percebo.

É bom, mas dá um aperto no peito.

Sabe aquela dorzinha boa do dente de leite mole? Lembra isso! Mas numa versão adulta com os sentimentos.

Fiquei sentado onde eu estava, no sofá da sala. Nem precisei ir para meu escritório para ouvir os gemidos da minha esposa.

No silêncio da noite, da sala dava para ouvir como se eu estivesse dentro do nosso quarto.

Também não quis ligar o programa das câmeras para assistir. Ela disse que queria um pouco de privacidade com o senhor Jorge. Eu amo minha mulher e gosto de fazer as vontades dela!

Fiquei na sala mesmo e dormi no sofá. Acordei às 4h da manhã sentindo um pouco de frio e subi até o quarto de visitas para pegar uma coberta, quando ouvi eles conversando no meu quarto. Com o coração acelerado, cheguei perto da porta do quarto e pude escutar um pouco da conversa:

Jorge: Você acha que ele vai se importar de você dormir lá em casa algum dia da semana?

Júlia: Ah, Jorge. Não sei. Deixa assim por enquanto, vamos ficar aqui em casa mesmo. Pelo menos aqui só tem a gente, lá no lote onde é a sua casa mora sua família quase toda! Rsrs. Os seus filhos, seu irmão, seus sobrinhos…

Jorge: E se eu disser que esse é um desafio?

Júlia: Ai, Jorge, por favor, agora não. Prometo que eu aceito esse desafio algum dia, mas vamos deixar mais pra frente. Ok? Você consegue fazer desafios menos comprometedores! Lembra? Você é um mestre simpático! Rsrs

Jorge: Vem cá minha putinha deliciosa!

Vou te comer todo dia agora depois que eu terminar o meu serviço!

Júlia: E porque não come de manhã, antes de começar?

Jorge: Porque seu marido não está em casa ainda! Hahah

Júlia: Safado! Quer comer a mulher do patrão com ele em casa, né!?

Jorge: Ah, hoje eu fiquei sabendo que eu já fiz isso e não sabia!

Júlia: É verdade! Você já comeu a mulher do patrão com ele em casa, duas vezes! Aliás, se contar com as de hoje, já são cinco! Rsrs

Jorge: Então vem cá, vamos inteirar a sexta vez!

Depois disso só ouvi risadas, beijos, sexo e gemidos.

Resolvi dormir no quarto de visitas mesmo, nem desci para apagar a luz da sala.

Deitei e dormi!

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