Obrigado a todos pela leitura
O Coronel e suas moças. A irmã
Josué, conhecido como coronel Jô, nascido no último ano do século 19, em 1900, na fazenda dos pais, região agreste de Pernambuco.
Casou-se cedo aos vinte anos, aos vinte e um foi pai de uma linda garota que levou o nome de raquel. Por uma daquelas fatalidade do destino sua jovem esposa faleceu no parto. Hoje seria um fato raríssimo, mas naqueles tempos era bem comum, não existia os recursos médicos, as velhas parteiras faziam o que podiam.
Como seus pais moravam quase em frente sua casa, sua mãe e sua irmã, ficaram cuidando da criança, aranjarao uma dama de leite na fazenda por quatro mês até Raquel acostumar com leite de vaca.
Coronel Jô apesar sua pouca idade, começou a tonar conta de tudo na fazenda , diferente de seu pai que era um homem calma e tranquilo, ele era o oposto. Não era um homem mal, mas severo e exigente com todo pessoal da fazenda, como a família mais rica da região logo sua fama se espalhou: Coronelzinho.
Já faziam cinco meses do ocorrido, ele não foi procurar a famosa casa grande, onde dona Noemia tinha nove moças. Ainda sentia muita falta de sua jovem esposa e a falta dela na cama também era muito sentida. Sua mãe e sua irmã cuidava bem de sua filha que erdara o nome da mãe: raquel.
Sua filhinha ia fazer 6 meses, ele entrou no quarto, sua irmã Antônia estava brincando com a menina, ela na cama ajoelhada de quatro, tentando fazer a sobrinha rir. O coronelzinho lembrou da última vez que havia estado com sua esposa, ela ficou naquela posição, por causa da gravidez. uma força maior o levou a subir na cama por trás de sua irmã, abraçou pelas costas, segurou um pouquinho, antonia não se mexeu, o pau de seu irmão encostou em suas coxas por baixo da saia. Segundos que pareciam horas na cabeça de toninha, ela sabia que os homens eram como dos animais, já tinha visto de crianças tomando banho, imaginava maiores mas não tinha noção de quanto.
Jô, tirou o pau da coxas da irmã devagar, ela não tentou olhar, ele saiu e pediu que ela tomasse banho depois da menina
dormir. Toninha dormia em sua casa, pra caso de Raquel acordar. Sua irmã foi tomar banho e deitou em outra cama em outro quarto, mil pensamentos vinham a sua cabeça, seria como o touro e a vaca que ela vira uma vez. Sentiu algo estranho, sua inocente buceta tava úmida.
Coronel Jô foi até a casa da frente, seu pai já havia ido dormir, conversou um pouco com sua mãe, e confidenciou: pedi pra toninha tomar banho. A sábia mãe já prévia que isso ia acontecer e disse: então vai logo, ela deve tá esperando.
O coronelzinho voltou a sua casa, antes de se casar ele havia aprendido com Noemia, dona da casa grande todos os segredos para agradar uma mulher na cama. Entrou no quarto, sua irmã estava de combinação, era o nome da roupa de baixo que as mulheres usava, deitou ao contrário e lambeu as coxas da irmã e foi subindo com a lingua até tocar no reguinho da buceta. Toninha lembrou do touro lambendo a vaca, e depois a trepada e aquele pau enorme entrando, fazenda a vaca mugir, na hora sua buceta melou, seu coração palpitou forte, seus desejos mais escondidos foram aflorando e soltou seu primeiro gemidinho de prazer