Virgem Do Buraco Largo - Capítulo 3: Desejo e Palavras Sujas
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Ele passava as mãos na minha coxa enquanto falava besteiras pesadas e sujas. Isso me excitava demais fazendo eu querer dar o cu para ele ainda mais. Ter um cara tão safado e tão ligado nos fetiches extremos era surreal. Ele guiou minha mão pra dentro do short dele. O pauzão pulsava quando ele falava que queria rasgar meu cu, que eu seria o príncipe do anal para ele… No entanto, um destes achei bem estranho. Ele falou que queria me fazer sentir muita vontade de cagar. Eu fiquei meio sem resposta.
Ele soltou uns elogios quando chegamos no motel. Pegamos um quarto sem nem colocar limites de hora. Levou-me para dentro tascando um beijo na minha boca. Fechou a porta e foi me colocando no colo dele comigo de pernas abertas e de frente para ele. O beijo era gostoso demais. Ficávamos chupando a língua um do outro, tocando os lábios, tentando trocar prazer. Ele colocou as mãos dentro do meu short para abrir minha bunda. Fez eu escorrer pré-gozo de tezão.
“Deixa ser seu rei do anal, deixa?” Ia penetrando dois dedinhos no meu cu, deslizando pra dentro de mim.
“Deixo sim!” Fui tirando a camisa dele, fazendo carinho no rosto e no peito peludo dele. Ele deu uma pausa depois que tirei a camisa dele. Queria me dizer alguma coisa.
“Desculpa se te assustei, mas é que adoro fazer passivo do cuzão perder o controle. Vibrei quando você mandou o vídeo puxando aquele plug grandão pra fora e se mijando… Maior tesão ver você cagando seu prolapso pra fora!” Foi explicando para mim o motivo de usar essas palavras. Depois foi tirando minha blusa após deixar meu cu em paz por uns segundos.
“Não assustou. Só não tô acostumado a usar um termo tão sujo…” Não estava acostumado mesmo, mas seria mentira se dissesse que não me excitava. Ficar no íntimo falando sujeira era muito gostoso.
“Não é que eu goste de bosta, essas coisas. Se acontecer um acidente, a gente limpa. O negócio é que eu falo muita besteira quando fico excitado. E a sensação é essa mesmo né?” Ele foi beijando meu pescoço. Nunca parei para pensar muito nessas coisas.
Ele tinha razão. Preencher meu cu é uma delícia. A sensação de ir alargando até não aguentar mais, ficar completamente cheio por dentro, é muito bom. Às vezes é incômodo, difícil de aguentar. Às vezes tem que lutar para não puxar para fora. E se for um dildo, ou até mesmo minha mão, eu vou dando estocadas gostosas, vou fazendo arder… Então tem um momento de pico no qual não aguento mais. Dá uma vontade insana de aliviar e puxar para fora quando o cuzão fica vendo estrelas.
Esse é o puro orgasmo anal, quando o cu contrai e puxa tudo para fora. É similar à uma vontade imensa de cagar, mas muito mais gostoso porque o cu fica no máximo de sensibilidade forçando para fora sem parar. Eu até forço ainda mais só para alongar as sensações. Às vezes até escorre esperma do meu pauzinho só de eu ter esse puro orgasmo anal.
O fato de ele saber denotava experiência. O jeito sujo dele falar me excitou. Quis participar. O carinha já tinha me convencido de ser um puto para ele, estava me transformando em um viadinho de boca suja.
“É assim mesmo. Eu amo puxar tudo pra fora.” Senti a rola dele pulsando contra minha. Ele me levantou e me deitou na cama. Puxou meu short me deixando pelado. Abri as pernas para ele e senti ele beijando minhas coxas. Foi pro meu saco lambendo minha bolinhas, desceu metendo a língua no meu cuzão guloso.
"Você é baixinho, mas é parrudinho. Olha essa barriguinha.” Ele me beijou no abdômen. Eu pulei. Sou muito sensível em várias áreas. Meu corpo não estava acostumado com o toque. E ainda sou tímido porque nunca tive abdominal definido. Não é que tinha barriga grande, só nunca consegui definir.
“Achei que fosse brincadeira. Tu é virgem mesmo. Como pode um cara com um cu desses ser virgem!” Ele sorriu. Foi tirando o shorts dele enquanto pegava uma garrafinha de lubrificante na gaveta do móvel no lado da cama.
Fiquei com o cu piscando e minha rolinha babando. O pau dele era enorme mesmo. Tão pesadão que não conseguia se erguer para apontar para o teto. Estava visivelmente bem duro. Sempre ouvi que cara pauzudo tem dificuldade de ficar bem duro. É justificável, mas ele… Estava pulsando. As veias grossas só faziam a espessura dele parecer mais do que era. Fiquei só olhando, estava muito tímido para fazer qualquer coisa.
Ele abriu o tubo de lubrificante. Foi fácil ele enfiar a pontinha na portinha do meu cu. Já fui sentindo esguichando, preenchendo, entrando em mim. O líquido era meio frio, espesso e parecia ser transparente.
“Então, quero tomar um Viagra por querer foder essa cuceta frouxa por mais tempo. Aceita o desafio?” Olhei para os olhos dele. A timidez foi me tomando. Tive que criar coragem. Fiquei de joelhos na cama apertando para não soltar o líquido viscoso que estava dentro de mim. Coloquei meu pauzinho duro contra o tronco de árvore que ele tinha entre as pernas. Foi a primeira vez que senti o pau de outro cara na pele contra pele. Gemi de prazer.
“Se eu desistir no meio a gente dá um jeito. Quero muito sentir essa rola detonando meu cu.” Ele me abraçou. Pegava na minha bunda, beijava meu peitoral. Eu sentia o peso absurdo daquele monstro pulsando na minha mão quando fui massagear ele. Vinte e quatro centímetros era bem mais longo que eu pensei, e grosso daquele jeito era ainda mais surreal. Fiquei sem crer que um homem realmente podia ter um pau daquele tamanho mesmo segurando ele na minha mão.
“Vou te dar tanta rola e mão que você vai se sentir como se tivesse que por sua alma pra fora. Hoje vai fazer bico e prolapso gostoso.” Tremi. Era isso que eu queria. Tornar-me um buraco sem fundo sentindo prazer anal até ter muitos orgasmos de cu. Puxar muito até presenteá-lo com meu prolapso.
“Vem então. Quero sentir vontade de cagar no seu pau sem parar.” Rendição foi o que aconteceu. Falei sujo como o safado gostava, ele até gemeu com o jeito porco de eu falar. Era muito estranho usar essas palavras, me deixava um pouco deslocado. Sentimento que logo foi se desfazendo pelo calor do desejo dentro de mim.
“Delícia, vai parecer até que tá com dor de barriga.” Ele pegou no meu pauzinho. “Você é tão delicado, todo lisinho. Mas tem que prometer, se eu for seu macho você vai ter que deixar eu te comer peludinho também. E depois da destruição da sua fossa anal vai ter que me dar leitinho na boca.” Vibrei com as palavras dele. Faria tudo por esse macho. Nunca pensei que um ativo pudesse ser tão completo.
“Tudo, eu vou te dar tudo e mais um pouco.” Ele enfiou dois dedos em mim, me fez peidar lubrificante. Depois me largou. Pegou um comprimido azul, um suco na mini geladeira e tomou. Então deitou na cama.
“Vem sentar no papai, vem?” Comecei a me mover para o rumo dele…
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