Minha história de amor com uma viúva fogosa

Um conto erótico de Gutoexperiente
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2023 09:28:34
Última revisão: 12/02/2023 21:42:40

Pq foi muito gostoso e intenso, mas tb bastante dolorido e traumático ao acabar, há anos desejo descrever o q vou relatar.

Várias vezes comecei e parei emocionado, mas agora consegui.

Em 1998 vivia o pós divórcio depois de dezesseis anos de um casamento em q fui muito bem atendido, em todas as minhas necessidades de marido, com exceção de todas as consideradas sexuais.

Pq a ex não chupava de jeito nenhum, muito menos fazia sexo anal.

Havia cometido o erro grave de casar sem amar por despreparo afetivo q antigamente era mais comum, qdo os pais educavam ainda menos do q hoje sobre assuntos afetivos e sexuais, pois não havia cursos para noivos, educação sexual nas escolas, nem a literatura atual de auto ajuda.

Isso fora agravado pelo fato de crescer numa família em q meu pai era analfabeto e faleceu na semana em q completaria oito anos, meu irmão mais novo faria seis e a mais velha tinha doze.

A minha mãe q não completou o segundo ano escolar era muito fechada afetivamente, pq tb não recebeu esse tipo de instrução.

Num dos raros momentos seus de desabafo, ela contou haver casado com meu pai q era viúvo, sem nenhuma noção sexual, ao ponto de achar q ele a iria estuprar, qdo a procurou para transar.

Ela nunca tratou de educação afetiva e sexual nos preparando para o casamento, e sequer nos abraçava a mim e a meus irmãos, condição q antigamente, repito, era muito comum.

Comprovando o qto a falta dessa educação afetou a mim e a meus dois irmãos, todos divorciamos em função dos erros na escolha dessa companhia para a vida.

Divorciar foi a saída para tentar me restabelecer de uma depressão sentindo q piorava a cada dia a condição de não conseguir corresponder à afetividade exemplar da ex, pois qdo os dois se amam a cada dia td melhora na relação marido esposa, mas td só piora qdo o amor está ausente como foi o meu caso, e a convivência ficou simplesmente insuportável, apesar de ser muito bem cuidado por ela.

Evitei e adiei o qto pude o divórcio pq era muito bem cuidado, mas me conscientizei sobre a falta de alternativas, qdo passei a buscar motivos para não voltar para casa q me distanciavam da ex, criando viagens não essenciais e outros compromissos.

Havia progredido profissional e financeiramente podendo me considerar muito bem sucedido aos 29 anos, qdo comparava com a realidade brasileira em geral e a minha origem paupérrima da periferia da Zona Leste de São Paulo, onde nem banheiro havia em casa até os quatorze anos.

Pois antes de completar três décadas de vida acabara de comprar à vista a minha casa própria com trezentos metros de área construída, num terreno de mil e trezentos metros, possuía carro zero quilômetro, e podia ser chamado de milionário ao deter capital de giro próprio dessa dimensão, como campeão brasileiro de vendas de livros de uma editora.

Os sentimentos, portanto, eram muito contrastantes qdo vendi minha casa para dividir sua receita com a ex: se misturavam contraditoriamente uma história de enorme sucesso financeiro, com outra história de gigantesco fracasso afetivo.

Me sentia um devedor dos benefícios recebidos da ex durante quase vinte anos, q reconhecia serem uma das razões do meu sucesso profissional.

Mas não conseguia pagar de jeito nenhum afetivamente embora quisesse, e até haja me esforçado por um período longo para isso buscando inclusive ajuda profissional, e tentando me dedicar à mulher q não cansava de dizer q me amava, q me amava, q me amava.

Contei todos estes fatos pq explicam as razões dessa história ser muito especial para mim, e haver encontrado dificuldades para contar, e ter demorado para publicar.

Querendo mesclar com lembranças positivas mais relevantes a saída da minha primeira casa própria q entregaria em três meses, a ex e eu decidimos fazer algumas festas temáticas culinárias, pq ela é a melhor culinarista q conheço, e ama cozinhar.

Nessas comemorações reuniria a minha vizinhança q conhecia os contrastes descritos da minha história, e se condoía com a decisão irreversível tomada.

A vizinhança dizia: é uma pena separarem, vocês formam uma casal tão...e teciam uma porção de elogios e predicados da maneira deles nos perceberem.

Assim, na terceira festa muito aguardada em função do q foi servido nas duas anteriores, os pratos seriam assados vegetarianos de doze sabores diferentes entre doces e salgados, servidos à vontade.

A bebida seria de sucos bem criativos nas combinações de frutas ácidas incomuns, e os outros sucos seriam combinados entre si somente de frutas doces, todos gerando sabores totalmente surpreendentes q impossibilitavam distinguir de q eram feitos.

Qdo o pessoal começava a chegar, ouvi uma voz feminina desconhecida e destacada, dizer a seguinte frase:

- Quem é aquele loirão ali?

Olhei imediatamente na direção de quem fizera esse questionamento, e ouvi uma vizinha, a Mara, dizer a uma morena muito bonita e bem vestida q a acompanhava:

- Ele é o Guto, o dono da casa q está vendida e se divorciou...ele vai entregar a casa em três meses. Vem comigo, q eu vou te apresentar.

Então, a Mara chegou e disse q trouxera para me conhecer sua prima q a visitava, pq ela tb era vegetariana, morava nos Estados Unidos, voltaria para o Brasil em alguns meses, e queria falar comigo sobre um negócio q desejava criar sobre comida vegetariana.

Nos cumprimentamos formalmente, e lembro muito bem desse momento, pq desde o primeiro minuto em q nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, não consegui mais ficar sem querer olhar para Solange e ela para mim, a ponto de parecer haver um imã bem forte entre nós.

Apesar de precisar dar atenção para muitas pessoas na festa, pelo menos umas cinquenta, ela passou a usar todas as oportunidades para falar comigo me procurando, e insistindo em ficar perto de mim me ajudando a servir, ou cuidando do preparo dos alimentos q a ex administrava com suas colegas.

Esta situação ficou tão evidente por estar sempre juntos durante a festa, q algumas vizinhas começaram a dizer q formávamos um belo par, q tinha o direito de ser feliz, q torciam por mim, e algumas fizeram questão de me contar q Solange era divorciada como eu, e sem filhos tb.

Enfim, a festa q foi um sucesso pelos ingredientes diferenciados servidos, acabou tb se tornando famosa na vizinhança pela notícia de q encontrara finalmente a minha metade, e q poderia ser feliz com ela.

Qdo todos os vizinhos se despediram e ficamos somente a ex, eu, e a Solange, a levei até o portão, e marcamos para continuar a conversa ainda naquela noite de domingo.

Enqto Solange se distanciava percebi haver algo muito forte entre a gente, pois a minha vontade era a acompanhar, transparecia ao se distanciar haver um sentimento de perda, e ela disse bem sorridente depois dos tradicionais beijinhos:

- Não demora...estou te esperando...vem logo...e olhava para trás dando tchauzinhos até entrar na casa da Mara, a sua prima, distante uns duzentos metros na mesma rua.

Ajudei a ex a colocar td no lugar, e enqto tomava banho, pensava onde levaria Solange numa noite de domingo, para continuar o papo.

As dificuldades de onde a levar eram a casa de Mara era pequena e não teríamos privacidade, sendo vegetarianos não encontraríamos nada aberto nesse segmento alimentar, nem seria adequada a opção de ir a um restaurante de massas q pode ser uma opção de q vegetarianos se valem, pelo fato de estar satisfeitos pq comêramos do bom e do melhor na maior parte da tarde.

Decidi ir a um shopping dos maiores q conhecia, só q localizado num bairro sofisticado na Zona Sul, do outro lado da cidade, oposto à região em q morava.

Coloquei uma bermuda, camiseta polo e tênis todos da marca preferida, me olhei inteiro de vários ângulos no espelho gigante do quarto me sentindo preparado para aquela conquista afetiva, q esperava ser a mais importante da minha vida.

Me despedi da ex, saí, e encontrei Solange me esperando em pé na porta da sala da casa de Mara, de roupa trocada, toda chiquérrima, e ao mesmo tempo, muito sensual!

Solange vestia uma mini saia de jeans, q contrastava a cinturinha fina, com a sua senhora bunda arrebitadíssima.

Percebendo a minha admiração pelo q via, Solange perguntou:

- Quer q eu dê uma voltinha? Já fazendo o gestual do corpo para começar.

A minha resposta foi estender a mão direita erguida com o dedo esticado no seu, e Solange deu várias voltinhas até q parou sorridente e disse demonstrando ansiedade, já me abraçando:

- Vc demorou! Estou curiosa sobre onde vai me levar. É domingo, de noite, está quase td fechado...e aqui é longe de td...

- Vamos ao shopping...e lhe disse o nome dele...conhece? Lhe perguntei.

- Não conheço...acho q já ouvi falar dele, talvez tenha assistido notícias dele na TV...antes de morar nos Estados Unidos residia no interior.

No trajeto de cerca de uma hora pq atravessaríamos a cidade, conversamos sobre o motivo de nossos divórcios, pq morava nos Estados Unidos e voltaria ao Brasil, nossas afinidades evidentes q nos aproximavam, e na chegada ao Shopping decidi começar a outra festa q mais desejava.

Então, aproximei lentamente a minha boca do rosto de Solange, e com a colaboração de Solange passei a lamber os cantinhos dos seus lábios, bem provocativamente.

Solange tentava corresponder me beijando pra valer, mas não deixava e me afastava, e qdo ela percebeu qual era o jogo, no começo colaborou mais trazendo para mim os cantinhos da sua boca, alternando cada lado do cantinho para ser lambido, e depois beijado por mim, bem sensualmente.

Mas chegou um momento em q transparecendo não suportar a excitação criada, Solange me surpreendeu agarrando o meu rosto com as duas mãos e o segurando com firmeza, de modo q aí não teve jeito, rolando então nosso primeiro beijo inteiro, completo, daqueles q têm gosto de quero mais, desses q fazem a gente perder a noção do tempo, e do espaço, desses q retiram do chão!

Tanto, q nem sei estimar por qto tempo ficamos beijando feito uns malucos, q pareciam querer se devorar, se engolir, e paramos os beijos somente qdo os lábios já estavam doloridos, em função da intensidade.

O pau nessa altura dos acontecimentos doía de tão duro q ficou, e a próxima intenção foi resolver a situação dele o escondendo o qto antes num lugar quentinho e apertadinho, e tb, terminando com a retirada do respectivo líquido do bruto...

Solange mostrava seus dotes com um decote bem acentuado estando sem sutiã, suas belíssimas coxas q ficaram quase inteiramente à mostra ao sentar e tanto atraíam o meu olhar, q havia dito qdo chegávamos ao Shopping:

- Gostou?

- Muito!, Respondi.

- Leva pra tua casa, Solange retrucou.

- Levo mesmo, hj ainda, se vc quiser, respondi.

Então, entendi ser meu dever atacar Solange no q mostrava de propósito, e passei a alisar suas pernas chegando até à bocetinha por cima da calcinha, q estava uma fervura só.

Enchi minhas mãos com os seus seios, e alisei, beijei, lambi, chupei, extraindo dela gemidos e suspiros, então, me coloquei numa posição na qual o volume demonstrava o qto meu se destacava na bermuda.

Solange olhava para o volume evidente na bermuda, olhava, olhava, mas pq não tomava a iniciativa q esperava de encher suas delicadas mãos com o meu portentoso pau, peguei a sua mão esquerda e lhe disse colocando no meu pau duríssimo:

- Segura ele, massageia, alisa, põe na boca, ele é todo teu, inteiro...aproveita...pelo q me contou vc deve estar na seca de um pau há quase um ano...

- Nossa! Ela disse passando a língua pelos lábios e suspirando...é grosso! E está bem duro como eu gosto...nem me fala...como estou precisando ser penetrada!

- Faz mesmo quase um ano q vc não é bem comida? Provoquei cochichando no seu ouvido.

- Nem me fala disso...faz muito mais do q um ano q não sei o q é gozar com um pau...pq fiquei brigando quase dois anos pela separação sem transar com o meu ex...estou até com medo do q pode acontecer entre a gente, de tão carente q fiquei...preciso muito, muito, ser penetrada...

- Então, nem vamos descer do carro...avaliei.

Qdo falei isto, sua mão q alisava e apertava meu pau o masturbando por cima da bermuda, começou a tremer, tremer, tremer...e lhe perguntei:

- O q está acontecendo? Tua mão está tremendo!

- E eu sei? Começou a tremer agora, nunca tremeu assim...muito menos segurando o pau de um homem q conheci no mesmo dia...vc é o segundo homem de toda a minha vida...deve ser isso...não esperava acontecer nada disto qdo fui à tua casa...Solange me garantiu.

- Mas está gostando? Posso te levar onde a gente fique sozinho, e mais tranquilos? Vc quer? Perguntei.

- Está uma delícia, Guto...mais um pouquinho só de carinhos nos meus seios, e já ia gozar...eu topo ir onde vc quiser me levar...Solange concordou toda manhosa entre beijos, lambidinhas, suspiros e gemidos, enqto ainda segurava meu pau e o alisava por cima da bermuda, mas agora suas mãos haviam parado de tremer.

Daí, me ajeitei e ela tb, manobrei o carro, saí do estacionamento do Shopping, e me dirigi a um motel próximo q havia pesquisado, já prevendo isto acontecer.

Se meu pau era seguro, alisado e massageado por Solange, correspondia aos seus carinhos pondo a mão direita dentro da sua calcinha, onde encontrei uma lagoa de líquidos na sua bucetinha fervente, q molhavam tb a parte de trás da mini saia.

Passei a andar bem devagar, penetrei dois dedos e massageei sua bucetinha indo e vindo por uns cinco minutos até chegar perto da portaria do motel, e qdo estava a uns cem metros da entrada, precisei parar pq Solange gozou tremendo, gemendo, suspirando, gritando, convulsionando, parecendo q iria desmaiar, me obrigando a esperar a sua total recomposição.

Qdo se acalmou, Solange disse:

- Como td pode mudar tão depressa! Fui na tua casa só pra falar de um negócio americano q desejo criar no Brasil na área do vegetarianismo, queria te conhecer pra falar de negócios...e agora vc já está me levando para um motel...depois de mais de dois anos sem saber o q é um pau de verdade...minha boca está salivando de vontade de te chupar, sabia? Amava tanto chupar aquele desgraçado do meu marido...caprichava tanto...me acabava no pau dele...ficava com a boca dormente de tanto q gostava de chupar...

E enqto Solange se surpreendia com a rapidez dos fatos, com expressões de muito tesão, não deixava de massagear meu pau ainda por cima da bermuda, até q ela disse:

- Podemos ir.

Depois da receber as chaves na recepção do motel, coloquei o carro na garagem, pedi q ainda não saísse, dei a volta, abri a sua porta, estendi a minha mão direita, e então, a convidei a descer do carro.

- Vc é cavalheiro sempre assim? Solange quis saber.

- Sou cavalheiro, sim, gosto de ser, respondi...

- Pô...sempre quis um homem assim...cavalheiro...q manda flores...q dá a vez...q puxa a cadeira no restaurante...

- E vc tb é romântico? Solange continuou querendo saber.

- Acho q sou romântico, eu acho...gosto de escrever versinhos românticos, assim bem rimados...gosto me comunicar através deles...

- É melhor vc parar de dizer como vc é, pq a minha situação vai piorar...deixa eu descobrir vc aos poucos, pq td de uma vez pode me complicar....Solange comentou.

Nesse momento em q estávamos em pé ao lado do carro e muito excitados, com a sua colaboração virei Solange para ele, coloquei as suas mãos no teto dele, ergui a sua saia justíssima e pequena, pus do lado a tanguinha q estava a metade socada no rego, e caí de boca na sua bucetinha toda molhada, alternando tb com o cuzinho.

Qdo comecei esses carinhos por todo o seu rego Solange ficou simplesmente desesperada, e começou a movimentar a bunda contra o meu rosto, de modo q me sufocou algumas vezes e precisei segurar seu quadril para continuar até ela gozasse, ficando toda molinha, e pedisse para a segurar para não cair.

Ficamos um tempo abraçados encostados no carro, nos beijando enqto fazia carinhos nos seios de Solange, e aproveitava para colocar o pau nas suas coxas, relembrando nossos tempos de namoro e deliciosos amassos com nossos parceiros, como havíamos conversado no trajeto.

Qdo Solange citou tb no trajeto q gostava de chupar o pau do marido, logo pensei q me daria bem adicionalmente nesse quesito, pq a minha ex nunca aceitou fazer, mas amava q a chupasse, e gozava facilmente assim.

Então, pela excitação de ambos, assim q entramos no apartamento do motel a primeira coisa em q pensava, era ter meu pau muito bem chupado por Solange, de modo q retiramos nossas roupas rapidamente, e logo Solange caiu de boca no objeto dos seus desejos, como afirmou depois.

Realmente Solange era muito competente pra chupar um pau, e demonstrava gostar demais dessa tarefa a q se propunha comigo.

Estava tão boa a chupada, q eu q nunca conseguira gozar com o sexo oral de prostitutas, precisei tirar da sua boca diversas vezes, para não acabar gozando assim.

O sexo oral na época não era tão comum como agora, assim como o sexo anal tb, de modo q esse satisfação de Solange por chupar um pau, criou em mim a sensação maravilhosa de q encontrara a mulher dos meus sonhos.

Só faltava descobrir se tb curtia dar o cuzinho, e tentaria logo saber, pq a sua bunda era algo de fenomenal, maravilhosa: arrebitadíssima, firme, com o rego aberto o suficiente para mostrar o cuzinho, e volumosa o suficiente, na medida certa!

Daí, assim q Solange começou por cansaço a diminuir o ritmo da chupada no pau, q estava maravilhosa, a ergui, a abracei colocando o pau no meio das suas coxas, e cochichei no seu ouvido:

- Gata, a tua chupada é maravilhosa...vc gosta de ser chupada? Sei fazer melhor do q fiz qdo saímos do carro, e vc gozou.

- Vc vai se surpreender...pq o ex não me chupava, foi a primeira vez q gozei com sexo oral, e foi uma delícia, muito gostoso mesmo...vc viu q gozei logo, e tb viu como fiquei molinha, de tão forte q foi...quero mais, sim.

- Posso perguntar mais uma coisa? Lhe disse para a preparar sobre o sexo anal q desejava perguntar.

- Pode perguntar o q e qto quiser, ela respondeu.

- Vc curte sexo anal? Cochichei.

- Olha, gato, Solange tb cochichou, com o ex não curtia, não, e fazia muito pouco...fizemos nas poucas vezes em q ficamos bem...mas foram poucas vezes, fez questão de destacar, fazia só pra agradar, e depois ficava dolorida.

- Vc gosta? Solange perguntou, lambendo a minha orelha direita.

- Gosto muito, amo, respondi.

- Podemos fazer, então, Solange concordou. Te dou td e mais um pouco, ela prometeu. Se td continuar como está, nem precisa melhorar nada, te dou a minha bunda pra vc...te dou bem gostoso...cochichou.

- Vc quer agora? Já gozei com os teus dedos, e foi rapidinho pq estou sem um pau faz tanto tempo...já gozei com a tua boca e nunca havia gozado assim...então, estou te devendo algo muito especial...falta vc me penetrar, e pode muito bem ser logo no cuzinho na primeira vez...é só me diz em q posição vc quer...admitiu continuando a lamber as minhas orelhas, me deixando maluco de tesão...

- Então, eu quero comer o teu cuzinho agora...admiti, e já a fui virando e ajeitando de quatro na beirada cama, de modo q a sua bunda ficasse bem na altura do pau, enqto eu permaneceria em pé, estando bem confortável pra socar muitas vezes naquele cu, agora deixado totalmente à minha disposição.

Naquela época não havia lubrificantes, e o q fiz com a pouca experiência q possuía com sexo anal, e somente com prostitutas, foi cuspir várias vezes e espalhar no cuzinho de Solange.

Preferi agir como as prostitutas faziam qdo as procurava sendo solteiro, pq depois de casado deixei de frequentar a prostituição: elas diziam pra deixar q a elas mesmas introduzissem no cuzinho, alegando não doer assim.

Elas pegavam o pau, o direcionavam no lugar q avaliavam como certo para penetrar no cuzinho, o seguravam, empurravam a bunda contra o pau até concluir a penetração, esperavam acostumar, diziam pra começar a meter, e colaboravam indo e vindo com a bunda, até gozar.

Para as q gostavam de sexo anal, era uma maravilha pq tanto na frente qto atrás sempre demorei pra gozar, e dava tempo de elas se manipularem, e gozarem às vezes até antes de mim, ou junto, por mais de uma vez.

Daí, sugeri a Solange agir da mesma maneira, fui lhe explicando, ela foi fazendo igual, e qdo comecei a meter e fui aumentando o ritmo sentindo q gozaria logo e fiquei me segurando pra curtir, Solange começou a manipular o clitóris e começou a gozar uma vez atrás da outra...uma...duasvezes...até q se debruçou escapando o pau do seu cuzinho, e ficando ainda mais molinha do q nos orgasmos anteriores, toda largada, dizendo precisar de um tempo, solicitando q a esperasse, e depois pedindo desculpas tb.

Como estava quase gozando qdo Solange desabou de bruços na cama interrompendo a enrabada q estava deliciosa, me debrucei sobre ela, encaixei o pau novamente no seu cuzinho, ela colaborou se ajeitando para isso, e com umas poucas idas e vindas do pau, qdo ainda nem me ajustara direito na posição ideal por cima dela, gozei muito gostoso ficando ambos relaxados a ponto de tentar dormir em seguida qdo saí de cima e fiquei ao seu lado, mesmo suados e gozados como estávamos.

Solange havia gostado do jeito q a enrabei, e da intensidade diferente do orgasmo q a enrabada lhe deu, e entre lambidinhas e beijinhos bem ternos e carinhosos, pediu q descansasse bem, pq desejava q comesse de novo o seu cuzinho, agora de modo mais calmo, e demorado.

Qdo acordei, Solange não estava comigo na cama, e a encontrei no banheiro lavando o cuzinho, e em seguida, ficando de quatro na banheira q colocara pra encher.

Meu trabalho nesse momento foi somente de segurar levemente a sua bunda e meter na sua pepeka quentinha e apertadíssima, fazendo o vai e vem cada vez mais rápido, e logo Solange gozou, uma, duas, três vezes, sem q perdesse a energia como das outras vezes, talvez, pq havíamos acabado de acordar.

Daí, pra repetir o anal pretendido por ambos, foi pedir para ela ficar em pé, colocar as mãos na parede, e arrebitar bem aquela bunda maravilhosa ficando na ponta dos pés, q a posição ficou favorável na altura pra comer o cuzinho de Solange bem do jeito como gosto, ou seja, longamente, como uma degustação da transa, sem pressa pra gozar, mudando as posições...

Mas mesmo assim, já havendo gozado várias vezes, Solange gozou logo de novo, e terminamos com ela fazendo novo oral com o qual acabei gozando no seu rosto do jeito q ela queria, para completar td q podíamos fazer de gostoso.

Transamos gostoso naquela noite/madrugada mais duas vezes, e voltamos pra casa quase ao meio dia, já havendo feito o café da manhã numa barraca de rua dessas tradicionais de São Paulo, onde há pastéis de palmito, e caldo de cana.

Qdo chegamos, Mara, a prima de Solange, estava numa felicidade gigante, pq fora a intermediária no nosso encontro, e fez questão de q almoçássemos com ela.

Solange e eu namoramos intensamente dois anos muito felizes, não chegamos a casar e nem abrimos o negócio desejado por ela.

O q posso dizer do nosso final é q foi muito triste, pq ela teve um enfarto raro na idade dela, e td acabou repentinamente.


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Comentários

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Conto muito bom, mas o fim foi triste.

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Caralho que foda, vc acha sua metade e perde para o destino.

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