Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 7 - Arco 2

Esse conto é fictício, é a parte 7, pf leia os outros contos se quiser entender a história toda.

Quando o fogo fica muito grande é quase impossível não perceber a fumaça, essa frase representa muito bem o caminho pecaminoso que eu (Melissa), meu irmão (Diego) e minha mãe (Alessandra) decidimos tomar. Minha mãezinha ainda não sabe que eu sigo ao lado deles nessa estrada, mas está sendo uma aventura, estou revigorada, não me sinto cansada por causa do trabalho, o clima dentro de casa é sempre de muita felicidade, mas por trás dessa felicidade existe um sentimento de muito tesão por trás.

Só para refrescar a memória, na época dos acontecimentos que irei contar nesse conto eu tinha 23 anos, tenho pele branca, cabelos pretos lisos que vão até o meio das costas, tenho corpo magro com pequenos peitos, meu corpo é esguio e tenho coxas grossas, e sou muito alta, 1,74 mais ou menos. Passaram alguns meses desde os últimos acontecimentos do último conto. Já tinha me formado, estava em outro emprego dando aulas para alunos do ensino fundamental em uma escola pública aqui de Brasília. Quando eu geralmente falo que sou professora, muita gente não acredita, porque tenho esse estilo gótica, uso muita maquiagem no rosto, gosto de usar coleiras e roupas pretas. Mas não me visto assim para dar aulas né, quem me ver dando aulas e me conhece pessoalmente acha que sou outra pessoa.

Enfim, depois daquele dia que minha mãe estava vendada e amarrada na cama, só tive oportunidades de transar com o Diego uma vez, fora isso ficamos só conversando sobre as putarias que ele estava fazendo com nossa mãe, não poder presenciar todo o namorico deles mais uma vez me deixava frustrada e cheia de tesão, me contentava em me masturbar com vídeos que o meu irmão filmava dele traçando a própria mãe. O frio na barriga nunca sumia, ele me mandava, eu assistia e apagava para não dar sorte ao azar. Mas só isso não era suficiente, então descontava tudo no meu namorado, o João. Quando transava com ele, o João sempre vai a loucura e sempre termina muito satisfeito, mas já não era o meu caso. Demorei para perceber mas, já não conseguia gozar com ele, sempre terminava o sexo insatisfeita e querendo mais. Fora que, só me sentia bem quando pensava na pica enorme do meu irmão. Ficava com ciúmes de ver o tempo disponível que ele e nossa mãe tinham, com a mamãe andando toda feliz pela casa sem nem imaginar o quanto eu estava a par de toda a situação dela tomando rola do próprio filho.

Depois de mais uma transa insatisfeita com meu namorado, estava com pensamentos de terminar com ele, já não era a mesma coisa, mas antes de qualquer decisão precipitada resolvi voltar para casa e repensar a decisão, me despedir do João e voltei dirigindo para casa. Quando cheguei era 20h de uma sexta-feira, minha mãe abriu o portão da casa e me olhou com os olhos que já reconhecia quando ela estava querendo me dar uma bronca. “Mel esqueceu o nosso compromisso? Pelo amor de Deus estou te mandando mensagens e você não responde, vai se arrumar”. Quando ela falou, lembrei na hora, tínhamos marcado para jantar, era aniversário da minha avó materna. Saí correndo para tomar banho e não pude evitar de perceber o quanto minha mãe estava gata. Quarentona, minha mãe é uma cavala, fisiculturista com coxas e bundas muito gostosa, ela é branca dos olhos claros e cabelos pretos até os ombros, ela estava usando um longo vestido preto solto, estilo envelope, que mostrava toda a perna esquerda. Seu decote era absurdo de bonito, ela usava um salto preto também. Passei correndo pela sala e meu irmão que estava no sofá já todo trajado no social falou “Corre que a bichinha tá brava" se referindo a minha mãe. Diego tem porte magro, cabelos lisos castanhos e óculos de grau, estava com blusa social verde clara e calça social. Não sei se minha mãe estava nervosa por causa de mim ou se era por causa que ela iria ver a vovó, talvez os dois, de qualquer jeito, minha mãe tem bastante atritos com avó Fátima. Sempre vivem discutindo por besteiras, mas a avó Fátima também gosta de pegar no pé e critica a minha mãe por qualquer coisa, mas os netos não, ela vive nos paparicando.

Tomei banho, fiz a maquiagem e me vesti com um vestido preto colado e curto. Só nessa brincadeira foi uma hora e pouquinho, quando eu desci peguei meu celular e vi uma mensagem da minha mãe que disse que ia na frente porque não podia se atrasar, e que depois iríamos conversar. Senti que vacilei com minha mãe, já não estava muito afim de ir, mas iria pela vovó. Diego estava me esperando, disse que iria me acompanhar e que a nossa irmã (Rafaella) foi com a nossa mãe. Perguntei para o Diego se ele queria beber, ele disse que não, mandei ele dirigir o meu carro, porque se fosse para pedir uber podia demorar etc. A gente estava indo para um restaurante desses chiques e caros, Diego dirigia com muita cautela, tinha acabado de tirar a carteira, mas dirigia muito bem. No caminho conversamos e a brisa da janela aberta batia nos seus cabelos.

Por um momento fiquei admirando ele dirigindo e percebi que ele estava muito bonito naquela noite, e que fazia tempo que não ficávamos sozinhos.

– Olha pra você todo homem, é a primeira vez que te vejo dirigindo. (Falei isso colocando minha mão na sua coxa)

– É verdade né, eu quase nunca pego o carro. E você nunca pede para te levar nos lugares, quase não fica mais em casa, só saí pra ver o João e trabalhar kkk (Diego fala com um sorriso no rosto).

– Verdade, nem tenho tempo para o meu irmãozinho, mas tá foda mesmo a vida tá corrida.

Enquanto conversávamos, minha mão massageava o Diego da coxa à virilha, até que vejo um volume enorme dentro das suas calças e percebo que ele fica inquieto.

– kkk E esse volume aqui, eu nem te toquei direito seu tarado (Falei com uma voz mansa).

– Pô você está fazendo de propósito kk (A gente dá uma risadinha e logo em seguida eu desabotoei a calça e abri o zíper para colocar aquele monstro para respirar).

– Maninha a gente já tá cheg… (interrompi ele falando).

– Shiu só olha pra frente.

Comecei a masturbar aquele pau que mal cabia na minha mão, estava muito duro e pulsando muito. Senti saudades de sentir aquela sensação de perigo, de errado e de tabu. Tirei meu cinto de segurança e não me contive, minha boca salivava, caí na trolha e colocava até o fundo da minha garganta. Minha calcinha estava ensopada só de estar chupando o caçulinha. “Hmm nossa Mel, como você é boa nisso” ele falou. Minha língua girava, queria fazer ele gozar logo. “Chegamos, vou procurar um estacionamento”, ele parou o carro e deixou o ar condicionado ligado, ele colocou a mão na minha cabeça e ficou empurrando, levei meus dedinhos para a xaninha e me masturbar. Os gemidos dele eram muito fofos, Diego já não aguentava mais e avisou que iria gozar, sem chance de me deixar sair dali ele empurrou com força a minha cabeça até o talo. Uns três jatos de porra muito fortes bateram no céu da minha boca, acabei engolindo uma parte, quando ele me soltou, soltei um suspiro. “Você é idiota? Quer me matar sem ar?”, falei me olhando pelo espelho, com o queixo todo babado, lacrimejei e fiquei com medo de borrar a maquiagem. “De-desculpa mana, você é demais”.

O cheiro dentro do carro estava muito forte, o pau dele estava todo melado, pensei em limpar com a minha boca, mas conhecendo ele, o Di só iria ter mais uma ereção. Então, eu fui tirando minha calcinha, ele estava me olhando sem entender, joguei pra ele e falei “Se limpa aí, pode ficar com ela de lembrança”. Foi um ato mais para provocar do que a intenção dele se limpar, sair do carro piscando para ele, em seguida lambi meus dedos que poucos minutos atrás estavam dentro da minha entrada. Diego acha que eu não vi, mas percebi que ele deu uma cheirada na minha calcinha molhadinha antes dele se limpar. Fiquei esperando ele, depois a gente foi em direção ao restaurante abraçadinhos que nem namoradinhos.

Meu vestido era um tecido fino, estava sem calcinha e sutiã, bateu uma vergonha na hora, mas o clima estava fresquinho, mas o meu medo do vestido subir e alguém perceber era constante. Falamos o nome da pessoa que tinha reservado as mesas, era uma churrascaria, e minha família estava no rodízio. De longe eu via a fúria nos olhos da minha mãe pelo meu atraso, falei com minha avó, parabenizei ela e nos cumprimentamos. Fui logo bebendo alguma coisa para tirar o gosto de porra da boca, fiz um pratinho e sentei na ponta da mesa. Com o passar da noite, via minha mãe ficando mais frustrada, ela tentava disfarçar mas eu conheço ela. Acontece que, minha avó nunca entendeu fisiculturismo, criticava as roupas da minha mãe e não engoliu o fato da minha mãe ter se separado do meu pai, na cabeça dela, minha mãe não lutou pelo casamento ter funcionado. Um pensamento idiota.

Toda oportunidade minha vó soltava uma frase criticando minha mãe, ela não respondia a minha avó e engolia calada. Em determinado momento, minha avó conversava com minha tia e ela soltou um “Ah mais olha os braços da Alessandra, que parece de macho”. A cara da minha mãe passava de fúria para tristeza em cada frase dessas, Diego percebeu que nossa avó já estava enchendo a paciência da minha mãe e falou.

– Vovó com todo respeito, dá para parar de falar da aparência da minha mãe sendo que ela é a mulher mais bonita desse restaurante, onde ela passa todo mundo admira, não falo isso porque sou filho dela, mas não sei se é inveja, hipocrisia ou se você só gosta de ser irritante com a filha. (Diego falou com tom de raiva na voz como se tivesse dando bronca).

Todo mundo ficou um tanto surpreso com a atitude de Diego, minha vó ficou sem graça e falou “M-mas que que isso rapazinho, está me respondendo agora?” Minha mãe com um sorriso no rosto disse “Tá tudo bem querido”. Minha avó ficou tentando se explicar, quanto mais ela falava, me dava aquela vergonha alheia. Até que ela pediu desculpa, mas deixou claro que não gostou do tom da voz de Diego, meu irmão também se desculpou, é nessas que eu odeio encontro de família. Mas enfim, depois do jantar nos despedimos de geral e eu voltei com a Rafaella que iria dirigindo e Diego foi com minha mãe. Durante o jantar, minha mãe não parava de olhar e mandar sorrisinhos para o Di, eu também vi eles indo para o carro cheio das carícias. Eu estava um pouco bêbada, e no caminho de volta eu fiquei um pouco relaxada, o carro estava em silêncio, eu estava quase dormindo, até a Rafaella falar quase gritando “NOSSA MELISSA… VOCÊ SE VESTIU SEM CALCINHA SUA SAFADA”.

Quando percebi que meu vestido tinha subido na minha cintura, meu coração palpitou, na mesma hora eu perdi o sono. Fiquei muito vermelha, dei uma desculpa falando que era porque estava calor, a Rafaella ficou tirando com a minha cara. Chegando em casa, eu fiquei pensando onde o Diego tinha colocado aquela calcinha, se tivesse no carro, teria que passar lá para pegar depois. Eu a Rafa caminhava na área da frente até a porta de entrada na sala, quando chegamos vimos minha mãe sentada no colo do meu irmão no sofá, minha mãe tinha um braço que passava pelo pescoço do meu irmão, eles estavam dando risadas. Até que notei que tinha cerveja e ice na mesinha de centro e alguns copos. “Ah a gente só estava esperando vocês” minha mãe disse. "Vocês dois são tão esquisitos, é por isso que o Diego é um bebe chorão, filhinho da mamãe”. Rafaella disse com um tom de desprezo.

Acabamos que resolvemos beber um pouco, eu já estava meio alta, então não quis beber muito. Eu via meu irmão toda hora alisando as pernas da minha mãe na frente da Rafaella, eu estava ficando nervosa, porque já tinha conversado com ele sobre não ficar dando bobeira por aí, enquanto a gente está no mesmo ambiente. Minha mãe agia naturalmente e a Rafa parecia não ligar muito, eu estava quase apagando sentada no carpete da sala, quando a resenha acabou a minha irmã falou que já queria dormir, ela me levantou e me deu assistência até o meu quarto, meu irmão e minha mãe disseram que só iria arrumar as coisas para não ter bagunça amanhã pela manhã. Chegando no meu quarto minha irmã tirou minha maquiagem, e me ajudou a tomar banho, ela perguntou se eu queria vomitar, eu respondi que não. Debaixo do chuveiro já estava ficando sóbria, então eu e minha irmã começamos a jogar conversa fora, minha irmã tem um corpo lindo de princesa. É magra, peitinhos, mas o bumbum é cheio e redondo, seus grandes olhos azuis também são destaques junto com as marquinhas de sol.

Ela viu eu reparando no como ela ficou bonita e falou brincando “A Girafinha tá com inveja”, a gente deu risadas, girafinha era o apelido dela pra mim, fazia tempo que eu não tinha um tempo de irmã com ela. Depois do banho, ficamos fofocando por um tempinho, estávamos deitada na cama só de calcinha e camisas grandes pretas, eram minhas blusas de estampa de rock. Em determinado momento, falei que estava com sede, então resolvemos descer para pegar um pouco de água antes de dormir. No corredor estava tudo… muito silencioso, e pensei que meu irmão já tinha ido dormir e minha mãe também. Eu deveria ter previsto, mas a bebida não me deixou pensar direito, a Rafa estava descendo a escada na minha frente. Quando escutamos um som, não podia ser outra coisa. Meu coração gelou, a Rafa olhou para trás e sussurrou “Acho que o Di tá vendo pornô na sala kkk bora pegar ele no pulo”... Ela aumentou os passos sem dar chances de impedir o que ela iria presenciar.

Quando conseguir alcançar ela, já era tarde demais, eu nunca vou esquecer a expressão no rosto dela, e os olhos arregalados querendo pular para fora. Nossa mãe estava simplesmente por cima fazendo um 69 no sofá com o Diego, os dois pelados, as roupas deles estavam todas jogadas pela sala. A gente conseguia ver toda aquela bunda, com o cu aberto enquanto Di chupava a buceta dela, “O qu…” a Rafa quase ia descer gritando alguma coisa eu fechei a boca dela e segurei ela forte por trás. Minha mãe e meu irmão não perceberam, estavam muito focados. Ela me olhou assustada e fiz um sinal de “Shiu” com o dedo e balançando a cabeça negativamente, enquanto segurava a boca dela com a outra mão, também olhei para ela assustada. Minha mãe parou de chupar o meu irmão e ficou sentada na cara dele rebolando a bunda nele enquanto acariciava os bicos do peito. E e a Rafa estávamos no cantinho da parede da escada e conseguia ouvir os batimentos do coração dela, enquanto sua respiração era abafada pela minha mão.

“Aí querido coloca a sua língua lá no fundo” minha mãe começou a quicar na boca do meu irmão, minha irmã começou a ficar fria, minha mão também, a gente estava suando vendo toda aquela cena. “Tá bom bebe, fode a mamãe”. Nesse momento, minha mãe levanta e meu irmão fica sentado no sofá, nesse momento a Rafa viu a beldade de pau que o Diego tem, ela arregalou os olhos. Minha mãe pega no pau de Diego e posiciona aquele mastro até a entrada da buceta pra ficar sentando de costas, ela fica rebolando da ponta até entrar tudo. O Rosto da mamãe estava muito erótico, suas bochechas estavam vermelhas, ela começou a sentar, Diego ficou apertando os bicos do peito dela com uma mão enquanto a outra fazia uma siririca. As pernas de Rafa tremiam as minhas também, os gemidos da minha mãe estavam mais altos. Ela colocou as mãos no chão, enquanto Diego ainda estava sentado no sofá e as batidas de virilha estavam mais safados.

Minha mãe saiu da posição e deita no carpete da sala com as pernas levantadas, Diego coloca as pernas juntas e começa a meter fundo “Caralho mãe você fica muito apertada desse jeito” Diego começa a lamber entre os dedos do pé da minha mãe. “Aaaahn nossa você tá muito rude hoje”. Diego realmente estava eufórico, metendo com muita força. Os peitos da minha mãe balançavam muito, Diego abre as pernas da mamãe e faz um frango assado. “Ca-calma amor, se você fizer assim.. E-eu”, meu irmão começou a socar com força daí ele fez algo que até eu fiquei assustado “Aguenta vadia” ele fala isso, em seguida dá um tapa na cara da própria mãe. Não sabia que a relação deles já estava nesse nível, a Rafa não tirava o olho, e percebo que o quadril dela começou a mexer, quando me dei conta ela levemente esfregava a bunda dela na minha calcinha, na hora eu achei que fosse coisa da minha cabeça.

“AAAAaaaaaHhh meu Deus” nessa hora minha mãe gozou soltando um esguicho poderoso, deixou o meu irmão todo molhado, eu nunca tinha visto isso. Meu irmão larga as pernas da minha mãe que aparenta ter perdido todas as forças, ele vai engatinhando até o rosto dela, pega ela pelos cabelos e coloca o pau dele na boca dela. O pinto dele estava muito maior de quando ele estava comigo dentro do carro. Minha mãe começa a chupar, enquanto o Diego fodia a boca dela, “Tá vindo mãe”. Meu irmão jorra tudo na cara dela, litros de porra, sujando do carpete até o cabelo da mamãe. Meu irmão senta no sofá, e faz um sinal para minha mãe ir até ele, ela ainda cansada e respirando forte, vai engatinhando que nem uma cadela e começa a limpar o pau dele lambendo como se fosse um sorvete. Ainda segurava a boca da Rafaella e sinto as lágrimas dela na minha mão, mas o que mais me assustou, foi outra coisa que eu senti pingando vindo dela.

Continua.


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Comentários

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Voltou com tudo

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muito bom

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Maravilhoso ♥

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Esse Diego! Menino de sorte!

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Que bom que voltou 🌟🌟🌟

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Muito louco nota mil

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Muito bom q voltou cm a série!!!!

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Eitaaaaa crlho q a outra irmãzinha vai entrar na putaria agora kkkkkk

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Excelente!!!! Super excitante!!!! Que bom que você retornou!!!! Parabéns!!!

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Excelente "reinício"! 1ue bom que voltou a escrever! Parabéns, ansioso pelos próximos capítulos!

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Que bom que voltou a escrever esse conto era muito bom e essa segunda parte promete ainda mais, parabéns!

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essa parte 7 voce colocou que e ficçao nas outras nao como eu tambem sou de basilia vou ler a saga toda

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