faz mais contos de podolatria gay
Guerrinha de chulé no sofá
Contei dos meus amigos nerds de bairro me dominando na adolescência com seus pés. Mas tudo começou bem antes. Lá pela quarta serie da escola lembro de conseguir cheirar alguns pezinhos (ainda nao lambia eles).
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Tinha uma amiga da minha irmã (uma turma mais nova) que sempre passava a tarde la em casa. Chamarei-a de Flavia. Era bronzeada e cabelos pretos ondulados, com os pés relativamente grandes e desenvolvidos pra idade que me atraiam muito. Ela sempre foi simpática e receptiva, e quando eu nao tinha nada pra fazer, eu passava o tempo com ela e minha irma. Ou seja, eu tbm tinha me tornado amiguinho da Flavia. A gente brincava e até brigava um com o outro. E claro, eu sempre olhando pros pézinhos grandes dela imaginando minha cara colada neles.
Numa dessas tardes, estávamos os três assistindo TV. Minha irmã numa poltrona, e a Flavia e eu deitados no sofá, um pra cada lado.
De pernas dobradas, cada um ocupava sua metade do sofá. Mas era só esticar um pouco que já invadia o espaço do outro.
Quando minha irmã levantou pro banheiro, eu sabia que teria uns 10 min sozinhos com a Flavia… era minha oportunidade.
Estiquei minha perna pra cutucar a sola dela com meu dedão:
- Ai! Para seu chato! logo reclamou Flavia.
- Hehe vou te fazer cócegas no pé! respondi implicantemente.
Ela se afastou ficando toda encolhida contra o braço do sofa mas fui deitando mais próximo dela pra encher mais o saco ainda.
- Vc sente cócegas é?? Vou fazer de novo!!
- Para com isso!! Flavia começando a ficar puta.
- Vou te cutucar heheh! esticando meu pé até quase o rosto dela.
- Sai daqui!!! me empurrando com raiva.
Dai tentei de novo encostar meu pé nela rindo “hahah cheira meu pé de chulé!!”. Como ela ja tava mega irritadinha, ela deu um grito me chutando e dando inicio ao que seria nossa guerra de chulé!
- Não Flavia!! Seu pé é nojento!! reclamei assim que ela começou a revidar.
No inicio eu segurei seu tornozelo pra me proteger, mas sempre deixando sua sola chegando mais perto do meu rosto.
“-Para Flavia!! Tira seu pé!!” enquanto ela continuava forçando pra tbm colocar eles no meu rosto que nem eu tava fazendo com ela.
Mas logo logo eu parei de tentar revidar, eu ja tava aproveitando que ela tava determinada em me fazer cheirar suas solas e fui deixando ela empurrando seus pés até quase encostar no meu rosto.
- Por favor Flávia! Não quero seu pé de chulé!! eu reclamava segurando os dois a menos de um centímetro da minha cara.
- Você tá muito chato hoje!! e empurrou com força seus dois pés.
As duas solas colaram direto em cima da minha cara! Eram quentes, macias, e bastante limpas, só com uns fiapinhos de meia branca que ela usava. Eu mal reagi, apenas deixando tudo acontecer.
- Uhnmm! Uhmm!! Flavia!!! Que chulé!! eu continuava reclamando me deixando ser humilhado pela amiga mais nova da minha irmã.
Ela apertou mais forte ainda seus pés na minha cara pra ter certeza que eu nao conseguiria tirar eles de mim. “Ecaa Flávia!! Tira eles!!” eu ja tava com a cabeça encostada contra o braço do sofá e a garota seguia firme me apertando.
Com sua sola na minha cara eu conseguia ver ela por entre os dedos do seu pé, com uma expressão de irritada e determinada em me segurar naquela posição.
Era so eu virar a cabeça pro lado pra fugir, mas tava adorando ser humilhado por ela. Queria ficar eternamente debaixo dos seus pés.
Enquanto ela me mantinha debaixo das suas solas, de vez em quando eu tentava revidar com meu pé nela só pra irritar e ter certeza que ela continuaria me dominando “uhhmmm!!! Flavia!! Tiraaa!”.
Foram alguns bons minutos submisso cheirando os pés dela. Mais pro final ela ja esfregava seus pezinhos no meu rosto todo me usando de capacho. A sola dela passando pela minha boca, nariz, bochecha,… e eu so reclamando e adorando “Ecaa! uuhmff! Nojo! uhmmff!!!”. Até o momento que escutei minha irmã voltando pra sala. Só ai eu finalmente virei a cara pro lado tirando os pés dela do meu rosto.
- Ta bom! Ta bom!! Desculpa te fazer cócegas!! falei logo pra encerrar a humilhação.
Voltamos a ver TV e tudo ficou normal.
Ainda irritei a Flavia mais algumas vezes naquele ano pra ela me fazer cheirar seus pés de novo. Mas depois nos afastamos e atualmente ela ja está casada e morando longe. Seus pés adultos continuaram muito lindos. Provavelmente ela nem lembra de quando ela esfregou eles na minha cara, mas sempre que nos encontramos eu ainda olho pra eles lembrando das vezes que fui humilhado.
Comentários
Que delícia de conto e experiência! Meus parabéns amigo, adorei! Eu escrevo sobre podolatria e cócegas, lendo meu perfil entende melhor, te convido a dar uma passadinha aqui em mim e ler alguns contos! Abraço!