Uma boa diversão - parte três

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2647 palavras
Data: 01/02/2023 17:27:01

Eu e Joel continuamos nos encontrando na academia e sempre que ambos conseguíamos uma brecha ele me levava para sua casa a fim de ganhar uma mamada; ele dizia que curtia muito mais a mamada do que fuder meu rabo e como ele era um parceiro legal eu me contentava com isso; em todos os nossos encontros as fantasias dele vinham à baila e eu permanecia neutro sem estimular ou contestar, até mesmo porque eu tenho para mim que oportunidades sempre podem surgir quando menos se espera. “Vem cá, você já participou de uma orgia?”, perguntou ele certo dia enquanto terminávamos nosso circuito de atividades.

-Depende do que você pensa ser uma orgia! – respondi procurando compreender onde ele pretendia chegar.

-Ah, sei lá! Com mais de um parceiro! – respondeu ele tentando explicar suas intenções – Já mamou dois caras ao mesmo tempo?

Ponderei antes de responder porque não queria que ele me visse como um promíscuo que topa qualquer parada, embora isso não seja mentira de minha parte, e por isso julguei melhor agir como se nunca tivesse participado de algo assim. “Pois então, tenho um amigo que tá muito a fim de ganhar uma mamada. Ele nunca fez isso e numa conversa contei a ele sobre nós e o sujeito ficou empolgado com a ideia! O que você acha? Toparia?”, perguntou ele sendo mais específico. No início achei que Joel estava me testando, mas conforme eu o incentivei a falar mais sobre o amigo acabei concluindo que se tratava mesmo de uma nova experiência, ou ainda uma nova fantasia que ele almejava tornar realidade.

-Se você confia no sujeito e tem certeza que ele não vai fazer uma besteira quando estivermos juntos, eu posso até aceitar a sua proposta – respondi com firmeza.

Imediatamente Joel afirmou sua confiança no tal amigo e acabamo selando um encontro em sua casa, sendo que eu deixei bem claro que se alguma coisa me incomodasse eu abandonaria o local sem olhar para trás e jamais nos veríamos novamente; Joel tranquilizou-me afirmando que ele chamava para si a responsabilidade pelo que viesse a acontecer. No dia seguinte, saímos da academia rumando para a casa de Joel onde ao chegarmos éramos esperado pelo tal amigo cujo nome era Solano.

O tal sujeito era um moreno alto com corpo esbelto ar sóbrio na mesma faixa de idade que eu e Joel cujo rosto moreno já sofria com os sinais do tempo, mas ainda exibia um olhar vibrante; Solano vestia-se com a mesma sobriedade de sua aparência usando uma camisa social com mangas dobradas meticulosamente e uma calça jeans de grife; assim que me aproximei ele me estendeu a mão para um cumprimento aparentemente solene; senti uma certa aspereza em sua mão enorme de dedos longos e fiquei um pouco espantado com seu olhar penetrante.

Como de hábito fomos para a cozinha onde Joel nos serviu café expresso; enquanto conversávamos eu notava um certo acabrunhamento em Solano que mostrava-se um pouco apático e desmotivado; acreditei que ele precisava de um estímulo mais claro sobre o que aconteceria entre nós e pedi a Joel que ficasse de pé e tirasse seu calção esportivo; sempre empolgadíssimo quando o assunto era sacanagem Joel levantou-se e tirou a peça de roupa exibindo seu membro já em processo de enrijecimento. Fiquei de pé e abracei Joel segurando sua piroca e manipulando-a com movimentos lentos.

Solano as vezes olhava e outras evitava mostrando que estava excitado, mas também encabulado com aquela situação. “Porque você não se junta a nós? Relaxe, respire e tire a roupa …, se você fizer isso eu também faço!”, sugeri a ele com tom provocativo. Solano me encarou exibindo um sorriso tímido e lentamente levantou-se e começou a tirar a roupa permitindo que eu observasse sua nudez; Solano tinha um corpo bonito com peito coberto por pelos grisalhos e mamilos um pouco proeminentes; a virilha também era recoberta por uma camada não muito espessa de pelos ostentando um membro de proporções medianas, embora um pouco fino com glande larga.

Notei ainda que o bruto permanecia em repouso e depois de me desvencilhar de Joel ainda segurando sua rola em precoce rigidez, estendi a outra mão para Solano solicitando que ele se aproximasse de nós; o sujeito veio com passos incertos até que eu pudesse segurar sua pistola flácida masturbando-a com esmero e fitando sua expressão embasbacada; não foi preciso muito esforço para que o membro iniciasse um rápido processo de enrijecimento já pulsando em minha mão. “Er, será que posso te pedir uma coisa?”, perguntou Solano com tom hesitante me fitando nos olhos como uma expressão cheia de ansiedade.

-Meu querido, aqui entre nós você pode tudo! – respondi com amável franqueza – Pode pedir!

-Posso te beijar? – pediu ele com um tom mais que ansioso ante a expressão estupefata de Joel que parecia não crer no que havia acabado de ouvir.

Eu sorri e acenei com a cabeça; Solano segurou-me pela nuca e colou seus lábios aos meus encerrando um delicioso e demorado beijo de língua que prolongou-se além do esperado ao mesmo tempo em que eu sentia sua piroca pulsar eloquente em minha mão; assim que findamos o beijo, pus-me de joelhos entre meus dois parceiros e comecei a saborear suas rolas duras, alternando-as dentro da minha boca gulosa; mamava e as vezes lambia da cabeça até as bolas e retornando para engoli-la mais uma vez; minha dedicação logo resultou em gemidos roucos e suspiros entrecortados de meus parceiros que resistiam com bravura ao meu assédio oral prolongando sua excitação e também o meu prazer.

Nossa diversão durou um bom tempo e o primeiro a capitular para minha total surpresa foi o Joel que urrou alto enquanto sua piroca pulsava dentro de minha boca esguichando sêmen quente e viscoso em seu interior; assim que engoli a carga de Joel voltei toda a minha atenção para Solano que mal conseguia crer no que seus olhos presenciaram ao me ver engolir o esperma de seu amigo; e aquela visão antecipou seu clímax enchendo minha boca com sua carga que de tão volumosa acabou por escorrer entre meus lábios vindo a lambuzar meu peito.

Estávamos todos suados, ofegantes e exauridos, mas não restava dúvida de que estávamos mais que satisfeitos. Joel sem perder o tino da situação, sugeriu que tomássemos um banho juntos, mas eu pedi que antes de tudo pudesse saciar minha sede ao que meus parceiros concordaram; bebemos muita água e depois fomos para a sala a fim de um merecido descanso para o que estava por vir; acabamos cochilando por algum tempo e eu fui acordado com a mão de Solano bolinando minha rola que já apresentava uma ereção. “Você tem uma pica bem grossinha, né? Curte mulher também?”, perguntou ele com tom curioso já manipulando minha ferramenta rija.

-Claro que curto meu querido! – respondi com tom esfuziante – Sou bissexual, sabe? Então tudo que vier é lucro! E aliás, saiba que tá me deixando excitado!

-É mesmo? Que bom! – respondeu ele com um sorrisinho sapeca nos lábios já partindo para uma boa punheta no meu pau – Então posso te fazer gozar assim? Desse jeito?

-Eu adoraria! Mas você não quer brincar de “mão amiga”? – perguntei já pousando minha mão na piroca dele que estava em alerta.

-Quero sim! Mas antes …, posso te beijar? – redarguiu ele com um jeito ainda encabulado.

Preferi não responder levando meu rosto até o dele para que nossos lábios encerrassem um beijo quente, molhado e demorado; pouco depois estávamos desfrutando de uma masturbação mútua que logo despertou a curiosidade de Joel que acordara repentinamente; ele ficou deslumbrado com nosso envolvimento e também pôs-se a executar uma punheta espiando o desempenho que estava diante dele. Confesso que Solano era um homem gentil que sabia manipular o membro parceiro chegando a interromper os movimentos sempre que percebia meu clímax se aproximando; eu fazia o mesmo com ele e assim prolongávamos nossa diversão manual.

Ao cabo de quase uma hora nós três atingimos o orgasmo gozando como loucos e lançando jatos de esperma para todos os lados e também nos lambuzando por inteiro. Joel ria fartamente de nossa situação e arrematou afirmando que agora precisávamos mesmo de um banho; subimos para o quarto dele que era uma suíte abrigando um banheiro amplo e repleto de recursos. “Então, o que vocês vão querer? Jacuzzi ou chuveiro?”, perguntou o anfitrião exibindo o ambiente um tanto suntuoso com todos os seus recursos. Imediatamente tomei a dianteira respondendo que naquele momento o melhor seria uma boa e reconfortante ducha.

Nos esprememos um pouco no box e deixamos que a água desabasse sobre nossos corpos propiciando uma plena recuperação após tanto esforço; em dado momento e sem aviso, Joel me fez ficar de costas empurrando-me contra a parede de vidro e pedindo que eu abrisse as pernas e empinasse o traseiro. “Olha só isso, meu amigo! Olha o cuzinho apertadinho desse safado!”, comentou ele enquanto entreabria minhas nádegas exibindo o rego e também o selo anal em seu centro. Sem cerimônia, Joel deu algumas dedadas no meu cuzinho causando-me uma sucessão de arrepios e uma leve tremedeira descontrolada. E não satisfeito em usar-se de mim, ele ainda fez questão de dar umas sonoras palmadas em minhas nádegas elogiando-as pelas dimensões.

Nos secamos e Joel correu para a cama nos convidando para acompanhá-lo; ficamos deitados um ao lado do outro sendo que eles insistiram que eu me colocasse entre ambos o que fiz sem titubear. Não demorou muito para que eu fosse ensanduichado pelos meus parceiros desfrutando de seus corpos esfregando-se no meu até que acabamos por adormecer merecidamente. Mais uma vez fui acordado com Joel dedando meu cu e sussurrando safadezas em meu ouvido; começamos uma esfregação alucinante que logo chamou a atenção de Solano que também saiu de seu sono para apreciar nossa brincadeira erótica. “Olha como você me deixa! Quero fuder esse cuzinho gostoso!”, murmurou Joel cutucando meu buraquinho com a chapeleta de sua vara rija.

-Eu topo, mas quero mamar a rola do Solano enquanto você me fode! – respondi mirando o rosto do sujeito que não escondeu sua empolgação em participar de uma foda a três – E tem mais! Alguém precisa lamber meu cuzinho e deixá-lo bem azeitado!

-Eu faço isso! Deixa pra mim! – anunciou Solano com tom exaltado.

Deitei de bruços sobre a cama e deixei que meus parceiros fizessem a preparação necessária; Joel incumbiu-se de separar minhas nádegas exibindo o rego para seu amigo que não perdeu tempo em linguar a região detendo sua atenção no meu selinho que piscava a cada lambida abusada dele; o safado chegou a salivar sobre a região e depois dedar o buraquinho conferindo se estava bem melado. Com tudo pronto me pus de quatro sobre a cama com Joel vindo por trás já lambuzando a vara com sua saliva e esfregando a glande no meu rego; Solano ficou de joelhos diante de mim com a rola bem próxima do meu rosto que não perdi tempo em lamber muito antes de pedir que ele a segurasse para que eu pudesse desfrutá-la como merecido.

Joel por sua vez, deu alguns cutucões e logo no terceiro projetou a glande para dentro do orifício alargando-o o suficiente para afundar lentamente o restante; obtendo êxito em meter toda sua rola no meu cu Joel mostrou-se um pouco afoito passando a desferir sucessivas estocadas sempre rápidas e profundas apertando minhas nádegas com suas mãos como se estivesse me domando para seu regojizo que revelava-se em muitos gritos roucos e gemidos entrecortados. De meu lado restava apreciar a rola de Solano em minha boca que não impunha gestos brutos ou atabalhoados, permitindo que eu tivesse total liberdade de agir saboreando o momento.

-ARGH! CARALHOOOO! NÃO TÔ AGUENTANDO MAIS! – bradou Joel acelerando ainda mais seus movimentos chegando a chacoalhar meu corpo ao sabor de seus golpes – PUTA QUE PARIU! AHHH! AHH! EU …, EU …, TÔ GOZANDOOOO!

Senti a rola dele pulsar bem fundo dentro de mim descarregando sua carga quente e viscosa enquanto Joel se contorcia e ainda arremetia com algum entusiasmo derradeiro; por um momento eu tive que deixar a mamada em Solano para suspirar e gemer enquanto recebia o sêmen do sujeito dentro de mim. Joel fraquejou recuando o corpo fazendo com que sua piroca amolecida escorregasse para fora de mim permitindo que um filete de esperma escorresse ante o olhar estupefato de Joel que saboreava o momento que lhe pertencia. Suado e exausto desabei sobre a cama alheio a tudo e sem finalizar a mamada em Solano.

-Me desculpe, mas não te dei a mamada que merece! – eu disse assim que me virei sobre a cama encarando o rosto de Solano cuja expressão parecia ter outra coisa rondando sua mente.

-Não importa! Eu também que fuder teu cu. Você deixa? Você quer? – perguntou ele com tom exasperado e cheio de ansiedade.

-Deixo sim! Mas precisa ser em outra posição! Se você aceitar! – respondi cheio de sorrisos e ele acenou a cabeça com empolgação.

Ante o olhar estupefato de Joel eu peguei um travesseiro e coloquei embaixo de mim soerguendo o corpo deixando meu rabinho bem a mostra; em seguida levantei as pernas flexionando-as pelos joelhos que segurei com as mãos. Pedi ao Solano que me desse sua rola para mamar e ele se colocou de joelhos em cima do meu rosto emborcando a piroca para que eu pudesse alcançá-la com a boca; dei uma mamada bem molhada e depois pedi que ele se colocasse entre as minhas pernas.

-Mete sua pistola em mim e depois segura as minhas pernas pelos joelhos assim e vem! – pedi eu com tom ansioso.

Solano obedeceu e deu um cutucão vigoroso com a pélvis; como meu buraquinho já estava bem alargado e a rola dele não era muito grossa a penetração deu-se de uma só vez e ao perceber o que fizera Solano me fitou com uma expressão de açodado êxtase sorrindo enquanto permanecia imóvel após meu empalamento; sem aviso, ele se inclinou sobre mim pedindo por um beijo que cedi coroando o momento quase idílico entre nós. Ao terminarmos o beijo Solano retomou sua posição e começou a movimentar a pélvis para frente e para trás metendo e sacando sua pistola do meu cuzinho de modo cadenciado e profundo; Solano dedicava um cuidadoso esmero na nossa foda e para minha surpresa aproveitou para apertar meus peitinhos e depois pegar minha rola rija aplicando uma deliciosa punheta que me deixou ainda mais excitado.

Joel nos observava com uma expressão de espanto, pois não imaginava que seu amigo pudesse chegar ao ponto de me foder tão gostoso além de me premiar com uma punheta que ampliava todo o nosso prazer. Assim permanecemos por um bom tempo e mesmo sentindo meu buraquinho arder não queria frustrar as expectativas do meu parceiro e por isso mesmo cerrei os olhos usufruindo do momento e aguardando nosso gozo mútuo que algum tempo depois sobreveio. Ao mesmo tempo em que se contorcia ejaculando caudalosamente dentro de mim, Solano ainda me fez gozar em sua mão com jatos de sêmen projetando-se para cima vindo a despencar logo em seguida lambuzando meu ventre.

Solano soltou minhas pernas recuando até seu cacete escapar do meu cu provocando uma sensação de prazer adicional ao sentir seu leite escorrendo pelo rego causando uma sucessão de arrepios e pequenas ondas de prazer que curiosamente não havia experimentado com Joel. Derrotados ante tanta safadeza descansamos um pouco e tomamos outro banho mais comportado; assim que me vesti, Solano antecipou-se a Joel se oferecendo para levar-se onde eu quisesse. Nos despedimos de Joel que pareceu um pouco insatisfeito com meu aceite ao convite de seu amigo. Pedi a Solano que me deixasse próximo da academia e assim que estacionou o carro segurou meu braço pedindo um último beijo. “Quero te ver outra vez! Mas apenas nós dois, por favor!”, pediu ele cheio de expectativa após nosso beijo; eu limitei a um sorriso e um aceno de cabeça.


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Comentários

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Isso é sacanagem, ontem já fiquei louco com 1 coroa aí hoje você vem com 2, isso não se faz, logo comigo que sempre desejei e nunca consegui uma suruba. Sem falar que Solano é todo carinho, além de gozar vou até ficar gamado, meu amigo, obrigado, em seus contos realizo todos os meus sonhos.

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Pois fique sabendo que os comentários aqui me fazem feliz, já que tb não tenho um coroa para chamar de meus; abraços meu querido amigo

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