Horas se passaram e a imagem daquela deusa ruiva me provocando na sacada vizinha não saía da minha cabeça. Quando fechava os olhos lembrava de V rebolando, empinando aquela bunda perfeita e "sentando" ao som do funk. Mesmo em home office, não conseguia trabalhar: abria o meu celular quase que de hora em hora para ver se as minhas mensagens tinham sido vizualizadas. Nada.
Antes de continuar, recomendo que leia a primeira parte, pois esta é a continuação direta da maior aventura sexual da minha vida. Como se trata de uma história real, os nomes e lugares eventualmente citados são fictícios. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é
Retomando. Deitei para dormir naquela noite e não conseguia parar de pensar em V. Embora já tivesse me relacionado com algumas mulheres ao longo dos anos, nenhuma delas conseguiu chegar próximo do nível tesão que eu senti enquanto ela me provocava à distância. Se aquela mulher safada conseguiu me deixar completamente maluco em uma simples dança em uma sacada relativamente distante, imagine pessoalmente.
Obviamente tudo não passava de devaneios da minha cabeça, pois, como de costume, não havia qualquer sinal de vida no meu celular. Como ela só se comunicava quando aparecia na sacada, resolvi parar de checar a nossa conversa e peguei no sono.
Acordei mais tarde do que de costume, por se tratar de um sábado, e me surpreendi com mensagens de V por volta de três da manhã. Nunca me arrependi tanto de deixar o telefone no silencioso durante a noite... perdi uma chance de ouro de conversar com ela! Paciência.
Oiii, tá acordado? - a primeira mensagem dizia. Como não teve resposta, a ruiva seguiu: "Que pena que está dormindo. Queria me despedir, vou viajar e ficarei alguns dias longe. Mas não se preocupe, eu volto" - finalizando com vários emojis de diabinho. Alguns minutos depois, uma última mensagem: "PS: gozei gostoso assim que entrei em casa ontem".
Assustador como a mulher conseguia mexer comigo até em uma simples conversa no Whatsapp. A última mensagem comprovava o que eu desconfiava - mesmo à distância: se exibir e rebolar na sacada para um completo estranho deixou V cheia de tesão. Os movimentos do seu corpo e as "sentadas" cada vez mais ritmadas me diziam que ela estava sentindo muito prazer naquilo. Afinal, o corpo fala mais do que às vezes a gente quer demonstrar.
Mesmo sabendo que a chance dela aparecer na sacada era mínima, me mantive fiel à minha rotina e segui cozinhando - sempre pontualmente às 11h30. Nada de ruiva. Segui o meu ritual à risca, mas uma semana se passou e nenhum contato dela - seja pela sacada ou pelo celular. Não conseguia parar de pensar naquela deusa rebolando loucamente na varanda do prédio seguinte.
Dez dias se passaram da troca de mensagens e eu já estava perdendo a esperança. Quando chego para cozinhar na segunda-feira, uma surpresa: a porta da sacada de V, que esteve fechada todos esses dias, estava aberta. Não demorou para a ruiva aparecer, mas estava mais comportada: uma calça jeans e uma blusa verde com decote. A deusa logo asumiu seu posto corriqueiro se apoiando no parapeito, arrebitou bem aquela bunda maravilhosa e começou a digitar no celular.
- Olha quem voltou! Sentiu saudades? - V esbanjava um lindo sorriso enquanto digitava.
- Muita! Cozinhar perdeu toda a graça sem você pra me fazer companhia - respondi tentando ser mais educado do que pervertido. Estava escrevendo outra mensagem quando ela manda:
- Hoje não tenho muito tempo. Só queria que soubesse que eles ficaram com saudades de você.
A ruiva colocou o celular na banqueta, ficou em pé, desceu o decote da blusa e começou a apertar seus seios com força - pressionando um contra o outro com muita sensualidade. Fiquei hipnotizado com aqueles peitões implorando para sair. Calmamente ela aperta o seio direito com força e o coloca para fora. Como me arrependi de não ter comprado um binóculo! Embora a visão não fosse clara, era possível vê-la lambendo o dedo indicador e passando em círculos em volta daquele mamilo rosadinho.
Que tesão absurdo! Pena que a cena durou apenas alguns segundos. A ruiva calmamente se recompôs, ajeitou a blusa na posição correta, me mandou um beijo e voltou para sua casa. Confesso que estava em um misto de empolgação e incômodo, pois me senti uma marionete nas mãos daquela mulher. E se ela sumisse novamente? Mais uma semana? Duas? Todo sentimento ruim desapareceu com a última mensagem antes de ficar offline: até amanhã, safado - seguido por vários emojis safadinhos. Imediatamente decidi que precisaria comprar um binóculo.
Confesso que cheguei a cotar os preços após aquela dança espetacular na semana anterior, mas descobri algo que talvez você não saiba: binóculos profissionais não são baratos. Como a ruiva desapareceu logo em seguida, fiquei receoso em gastar com isso, mas aquele mamilo rosado me deu todo o incentivo necessário para finalizar a compra. Entega em 24 horas, perfeito.
Infelizmente a compra não chegou a tempo de vê-la no dia seguinte, algo que me faria lamentar profundamente dias mais tarde. Acordei animado e mal via a hora do almoço chegar. V não decepcionou: apareceu na sacada vestindo uma camisola branca bem sensual, à distância parecia ser de seda. Era impressionante como a peça conseguia ressaltar ainda mais as curvas daquela mulher. Apesar de estar com "roupa de dormir", ela estava toda maquiada e pronta para me deixar maluco novamente.
Desta vez sequer fingi que estava cozinhando algo, deixei bem claro que estava lá apenas para vê-la. Como ela estava com o celular nas mãos, logo comecei uma conversa, digamos, inocente. Obviamente não demorou para as coisas esquentarem. Após alguns minutos de conversa via texto, V retornou para sua casa e voltou com aquele fone bluetooth que eu já conhecia na orelha direita. Pensei que teria outra dança sensual, mas desta vez ela disse:
- Não posso falar, mas quero ouvir sua voz. Me conta EM DETALHES o que faria comigo se estivesse aqui agora, safado.
Concordei de imediato e ela me ligou pelo Whatsapp. Assim que atendi, falei por instinto: "olá, tudo bem? Bom falar com você". Silêncio. Estava louco para que ela dissesse algumas poucas palavras para ouvir sua voz, mas ela não disse nada. Fiquei meio receoso, mas ela logo justificou via texto:
- Eu disse que não posso falar nada, desculpe. Quem sabe um outro dia. Agora quero saber o que faria comigo se estivesse aqui, safado. Estou ouvindo tudo. Vamos ver se você merece um prêmio no final.
Imediatamente vieram na minha mente milhares de cenários e jeitos que imaginei pegando aquela ruiva de jeito ao longo das últimas semanas, mas simplesmente deixei o tesão fluir e fui narrando o que gostaria de fazer com ela naquele momento - lembrando daquela dança hipnotzante que não saía da minha cabeça.
- Se eu estivesse aí agora certamente colocaria você contra a parede, porque aquela sua dança quase me matou de tanto tesão. Ia prensar você contra a parede, segurando seus braços erguidos, sentindo seu corpo quente e seu perfume. Puxar seus cabelos e assoprar sua nuca, pra vê-la arrepiando toda. Beijar no caminho entre a orelha e o pescoço, lambendo e mordendo de leve de vez em quando.
Conforme eu ia falando, ela seguia os passos e se movia como se aquilo realmente estivesse acontecendo. A ruiva se posicionou na parede, exatamente como eu havia dito, e parecia estar adorando a brincadeira. Aos poucos ela subia a camisola e rebolava suavemente, como se eu estivesse realmente a prensando contra a parede por trás.
- Isso, safada, rebola bem gostoso, sente o meu pau pulsando roçando na sua calcinha - já havia perdido qualquer pudor ou filtro. Para minha sorte, ela também estava com muito tesão e entrou no clima - rebolando com mais intensidade e desejo. V puxou totalmente a camisola para cima - revelando aquela bunda perfeita e uma micro calcinha vermelha. Incrível como aquela mulher conseguia me deixar completamente maluco mesmo à distância. Só de imaginar aquele rabão roçando na cabeça do meu pau fazia ele pulsar loucamente dentro da cueca.
Como estava determinado em cair de boca naqueles peitões, não perdi tempo e segui com a nossa brincadeira:
- Você não sabe como estou com tesão, ruiva. Daria tudo para estar aí fazendo isso tudo pessoalmente. Virar você de frente, ainda te prensando contra a parede, apertar a sua bunda com força com as duas mãos e beijar essa boca com muito desejo - mordendo seus lábios e sugando sua lingua aos poucos. Sente minhas mãos passeando por todo seu corpo agora mesmo.
V estava de olhos fechados e ia passando suas mãos em cada ponto do seu corpo seguindo os meus comandos. Estava entregue a um desconhecido na janela do prédio vizinho. Não perdi tempo e aproveitei a chance:
"Preciso sentir esses seios perfeitos na minha boca, safada. Sente minha língua lambendo esses biquinhos durinhos por cima da camisola", falei como se fosse uma ordem. Era impossível ver se eles realmente estavam durinhos naquela distância, mas pelo visto meu palpite foi certeiro. Conforme ia passando os dedos nos mamilos, a ruiva rebolava na parede e era possível ouvi-la gemendo baixinho. Creio que ela não sabia que aquele fone que estava usando também tinha microfone.
- Quero esses peitões pra mim agora. Sente minha boca descendo as alças da camisola, vou cair de boca neles. Sente minhas mãos apertando eles com força - segurando com firmeza e delicadeza. Minha boca sugando o mamilo esquerdo, depois o direito, voltando ao esquerdo... a língua passando de leve no biquinho durinho, sugando e lambendo em círculos cada vez mais rápido.
Totalmente hipnotizada pelo desejo, não demorou para V descer as alças da camisola e deixar aqueles seios maravilhosos saírem. Parecia que a ruiva sentia ainda mais tesão em se mostrar sabendo que alguém mais poderia vê-la. Como ainda estava apoiada na parede, infelizmente a camisola não desceu totalmente, mas foi o suficiente para aquelas maravilhas saltarem. Ela apertava ambos com força e seguia fielmente os meus comandos. Que delícia.
Senti um misto de desejo e raiva, afinal, aquela deusa estava se mostrando e eu não conseguia vê-la como gostaria. Queria apreciar em detalhes aqueles biquinhos rosados, a calcinha vermelha... Eis que cometi um erro que quase foi fatal: tive a "brilhante" ideia de utilizar o zoom do celular para vê-la mais de perto. Como estava usando meu aparelho para a ligação, não conseguia acessar a câmera.
Para minha "sorte", utilizo um segundo celular, mais antigo, para transações bancárias. Em menos de 30 segundos eu saí da janela, peguei o telefone antigo e liguei a câmera. Como V estava em puro êxtase, de olhos fechados e gemendo cada vez mais alto, nem percebeu que eu saí. Embora ainda não fosse o ideal, vê-la mais de perto por alguns instantes foi o suficiente para eu ficar de queixo caído. A safada era ainda mais perfeita do que jamais havia imaginado em qualquer sonho. A ruiva tinha algumas tatuagens nos braços, os seios eram os mais lindos que eu já vi, com um piercing no mamilo direito, boca sensual... pena que a alegria durou pouco.
V abriu os olhos, olhou em minha direção e me viu com o celular na mão apontado para ela. A ruiva deu um grito abafado, saltou para frente da parede, subiu as alças da camisola e entrou como um raio para dentro de casa. Ligação encerrada. Fico surpreso e pego o celular para perguntar o que havia acontecido, mas logo entendo:
- Filho da puta, tá me filmando. Vai se foder.
Eu realmente não estava filmando, apenas agi por instinto para tentar vê-la com mais detalhes. Mas era impossível de provar. Que imbecil, coloquei tudo a perder. Dei uns minutos para colocar a cabeça no lugar, abri nossa conversa e expliquei com detalhes o que havia acontecido. Também mandei um print da compra do binóculo, mostrando que já tinha comprado, mas ainda não havia chegado. Prometi que, caso ela desse outra chance, eu jamais utilizaria um celular na janela novamente - se voltasse a ocorrer poderia me esquecer de vez. Obviamente todo meu texto não foi sequer visualizado.
Me senti um completo imbecil, até ingênuo, mas é isso que dá quando se pensa com a "cabeça de baixo". Apareci pontualmente às 11h30 do dia seguinte, uma quarta-feira, mas nenhum sinal dela. Porta da sacada fechada. Não havia mais o que fazer. Aceitei a derrota e segui com minha vida.
Eis que estou dormindo alguns dias depois, na madrugada de sábado para domingo, e o meu celular começa a vibrar na cômoda. Três e quinze da manhã. Tive um arrepio na espinha, pois é impossível receber alguma notícia que não seja trágica neste horário. Mal podia acreditar: V estava me ligando.
Embora não tenha mencionado anteriormente, na época eu tinha uma namorada e às vezes ela dormia no meu apartamento - especialmente aos finais de semana. Por sorte, eu estava sozinho neste dia. Mal podia acreditar, parecia apenas um sonho. Enquanto eu fazia um esforço tremendo para acordar e entender o que se passava, chega uma mensagem:
- Desculpe te acordar, vizinho. Não consigo dormir. Não paro de pensar na nossa conversa aquele dia. Aparece na janela, vamos conversar.
Obviamente levantei da cama com um salto e fui direto para a sacada.
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