Entre uma marchinha e outra o bloco de carnaval passa!

Um conto erótico de Silvana
Categoria: Heterossexual
Data: 18/01/2023 08:43:07
Última revisão: 22/03/2023 11:32:10

Sempre fui muito fã de carnaval, sempre gostei de pular, da folia, não necessariamente de pegação, mas da alegria do carnaval mesmo! Do calor, da roupa descontraída e geralmente ousada. Nunca usei drogas ou enchi a cara, mas me divirto muito com o carnaval e vou contar uma história que aconteceu já tem vários anos, não lembro bem agora, talvez seis ou oito anos!

Depois que nos casamos, não fui mais em carnaval nenhum, Edu não é muito fã e de fato, viajar no carnaval é sempre lotado e caro, acabamos ficando em casa, porém uma ligação telefônica mudou tudo naquele ano.

Já era sábado de carnaval e logo cedo toca o celular do Edu. Um amigo nosso do Rio, Claudio, que sempre foi figura muito animada e festeira, nos liga com o convite a queima roupa!

— Venham para o Rio, passar o carnaval aqui, a casa é grande e aproveitamos para beber e fazer uns churrascos!

O Claudio, apesar de muito festeiro, não curte muito carnaval, mas adora fazer festa todo dia.

— Venham pra cá e vamos beber e nos divertir todo dia!

O Claudio tinha uma casa antiga e muito espaçosa, no morro de Santa Teresa, na minha opinião, uma das regiões mais legais do Rio de Janeiro.

Edu confirmou nossa presença no churrasco do próprio sábado, no fim do mesmo dia e já corremos pra fazer as malas. Nada de muita coisa para pegar, rapidamente as malas estavam prontas. Edu montou uma caixa com doze garrafas de vinho e colocamos tudo no Golf que tínhamos na época e partimos, mas antes, fizemos uma parada no bairro do Bom Retiro para comprar umas burekas, pois o Claudio adora burekas e não encontra no Rio.

Para quem não sabe, bureka é um salgado Búlgaro feito de massa folhada, uma rosquinha recheada de várias opções e ali no Bom Retiro tem uma pequena lojinha de uma imigrante chamada Lina Levi, não sei se ainda está lá, mas na época era comum encontrar com ela na loja.

Pedi algumas para assar quando chegasse, mas a própria Lina nos aconselhou levar prontas e aquecer. Garantiu que não perdia a qualidade e se o forno não fosse bom, assar não ficaria como deve ser, disse inclusive que uma funcionária dela, manda para o filho em Recife, com três dias de ônibus e chega em perfeito estado. A funcionária veio da cozinha confirmar as encomendas.

Compramos uma bandeja bem grande de diversos sabores, colocamos na tampa de trás do Golf e partimos com o carro cheirando burekas. Não posso deixar de registrar que chegaram ao Rio menos burekas do que saíram de São Paulo.

Chegamos pela linha vermelha, na época ainda tinha o elevado da perimetral, passamos por ali também, saímos à direita e caímos na lapa já mais para o final da tarde.

Ao tentar subir o morro de Santa Teresa, o acesso estava fechado por causa de um bloco que desfila no morro. Tentamos dois acessos, ambos fechados.

Para sair da casa do Claudio, vira-se à direita e logo à esquerda e desce aproximadamente um quilômetro de uma pista estreita de mão única. Sabendo disso, o Edu resolveu subir na contramão daquela pista estreita. Ele achou que, estando o morro fechado para subir a tarde toda, ninguém, ou quase ninguém estaria descendo, pois não conseguiria subir novamente.

Assim fizemos e subimos uma rua estreita, cheio de carros estacionados parados na calçada, e um Golf, placa de São Paulo subindo na contramão.

Claro que demos de cara com um carro descendo, mas por sorte, perto de uma garagem, subimos com o carro, parte na entrada da garagem e parte na calçada e o carro descendo passou, naquele espírito carioca que nem reclamou e acha totalmente normal ter um carro subindo uma rua de mão única por um quilômetro!

Chegando lá em cima, viramos à direita e já estávamos buzinando na frente do portão.

O Claudio deu uma risada exagerada e disse que tinha certeza de que não iríamos chegar, pois ele ligou para uns amigos do Rio, logo depois que falou conosco e eles não conseguiram chegar, porque o acesso ao morro estava fechado! Explicamos a subida na contramão e ele achou excelente ideia!

Perto das 18h já tínhamos aberto uma garrafa de vinho e estávamos eu, Edu, Claudio, a esposa Renata e os dois filhos deles, que confesso, não me lembro dos nomes, todos comendo burekas! Sucesso total!

Nos instalamos em um quarto amplo, a casa do Claudio tinha uma vista sensacional do Rio na parte de trás da casa e uma área grande na frente com churrasqueira.

No domingo de manhã ficamos ali, fazendo nada, preparando para o churrasco do almoço e eu ouvindo os dois filhos do Claudio pedindo para irem no bloco de carnaval que iria começar logo! A Renata não queria ir, muito menos o Claudio. eu já me animei em ouvir falar em bloco de carnaval e para resumir a história, logo depois do almoço, estávamos indo para a concentração do bloco, eu, Edu e duas crianças de 8 e 10 anos.

Um calor "Senegalês" fazia naquele dia, mas a concentração não estava muito cheia. Ficamos ali, Edu de bermuda jeans e camiseta branca, a criançada de shorts e camisetas bem coloridas e alguns enfeites no cabelo. Eu coloquei um vestido até o meio da coxa, de alcinha, afinal o calor não permitia muito mais do que aquilo e uma necessaire a tiracolo com o celular e algum dinheiro.

Na concentração já estava rolando um batuque de primeira, estavam todos muito animados. Já estava animada e dançando com meu vestido soltinho, sem sutiã e com uma pequenina calcinha, sambava com meu 1.60m, 50 quilos, seios pequenos, empinadinhos e bundinha redondinha, chamando atenção sob o vestido, que era mais confortável do que ousado!

Edu entrou no barzinho ali na frente pra comprar água para todos, com o calor que fazia, precisávamos de muita água. Volta com quatro garrafas de água e uma máscara que ele comprou de um ambulante. Uma máscara vermelha, toda colorida, na linha das máscaras de bailes Vienenses, cobria os olhos e subia pela cabeça fazendo desenhos com lantejoulas, gostei e coloquei a máscara para ter algum adereço carnavalesco!

Logo depois o bloco saiu da concentração e começamos a subir o morro. Começou meio vazio, mas logo passou a aparecer mais gente, não chegou a lotar e ficar desagradável, mas já estava bem cheio! Seguimos pulando e dançando e o coitado do Edu já estava com uma das crianças na nuca, depois a outra, os dois querendo subir nas costas do "tio Edu". Ele se divertia com as crianças, mas não dava pra seguir naquele pique o tempo todo.

Com o passar da tarde, mais gente entrava no bloco, menos espaço e muita animação. Uma hora falei no ouvido do Edu.

— Amor, não sei se foi uma boa ter vindo com este vestido, soltinho, já levei várias passadas de mão na bunda!

— Há há há. Que dúvida, quando te vi com este vestido já imaginei muita mão na tua bunda e boceta! Ainda mais com essa calcinha minúscula que tu tá usando!

Eu juro que não imaginava aquilo, escolhi aquele vestido até o meio da coxa exatamente por ser mais comportado, senão teria escolhido um mais curtinho, mas no meio do bloco, sentia muita mão no meu corpo. No início me assustei e tirava as mãos, depois comecei a gostar e deixava, ainda mais depois de saber que o Edu já sabia que eu ia levar muita mão entre as pernas. Protegia mais a necessaire do que a bunda!

Para não deixar as crianças verem, às vezes ia um pouco à frente dos três, às vezes mais atrás ou de lado, mas com certa distância. Seja mais à frente, ou mais atrás, minha boceta lisinha e bunda redondinha atraiam muitas mãos. Algumas discretas, quase disfarçando, outras mais ousadas, que ficavam ali, me bolinando. Não tirava com as mãos nenhuma delas, mas se quisesse, acelerava um pouco o passo e escapava.

Encontrava com o Edu e dava uns beijos tesudos nele, sem exagero, por causa das crianças, mas claramente excitada, e falava no ouvido dele:

— To Adorando esse monte de mãos em mim, to toda molhadinha!

...

Depois de tanto tempo sem carnaval, eu estava nas nuvens, adorando o bloco, adorando estar ali com o Edu e adorando as mãos e as encoxadas. Alguns me abraçavam por trás, no começo colocavam a mão na minha cintura, como eu não tirava, me davam aquele puxão e eu podia sentir o pau duro na minha bunda! Entre deixar e acelerar o passo, ia me divertindo e ficando com um tesão danado.

Fui nesse passo de mãos, encoxadas e bolinações por um bom tempo até que um rapaz, me abraçou por trás e não queria largar, tentou me beijar, mas não deixei. Sorri para ele e levantei a mão esquerda, colocando o dedão no dedo anular empurrando a aliança e falei, sem emitir som, para ele ler nos lábios.

"Sou casada!" - adiantei o passo e beijei o Edu.

Continuei dançando e ele apareceu de novo atrás de mim. Acho que o fato de ser casada deixou ele mais excitado e não desistia de me encoxar.

— Você tá louco, meu marido tá ali com as crianças!

— Fala pra ele que você vai ao banheiro.

— Há há há, safado! Quer dar uns beijos numa casadinha é? Vou pensar no seu caso! E acelerei o passo e abracei o Edu por trás!

Contei para o Edu do convite do rapaz e ficamos dançando por ali. Às vezes olhava para trás e sorria. Ele não saia dali.

— Edu, deixa eu dar uns pegas naquele cara? É Carnaval e sempre aprontei muito nos carnavais! Você deixa?

— Acho perigoso, não? E não gosto que você apronte sem eu ver, não gosto muito que você saia sozinha!

— Eu estou com o celular na necessaire, o que eu fizer, filmo e mando pra você, mas acho que vai ser só uns amassos mesmo, tá muito cheio de gente!

— Ok, mas não demora, estarei em um dos bares em frente ao trilho do bondinho com os dois.

Com a autorização do Edu, senti até um calor na boceta, e deixei os três irem na frente e fiquei dançando praticamente no mesmo lugar, até que senti o cara me encoxando no meio da rua e me falou:

— Vem comigo!

Segui o cara, tentando sair do bloco e entramos em uma rua à direita, uma descida íngreme e ele disse novamente.

— Esta é a rua da tia Marisa, aquele portão ali, vamos entrar ali, ela tá viajando, não gosta de ficar aqui na época do carnaval!

Topei. Tinha tanta gente passando pela calçada que aceitei entrar apenas no jardim na frente da casa.

A casa da tia Marisa tinha o mesmo estilo antigo, como a casa do Claudio, a casa bem ao fundo e um jardim na frente. O Jardim estava bem largado, para abrir o portão ele teve que dar um tranco enorme, e para fechar a mesma coisa. Algumas plantas bonitas, mas sem cuidado, e vários pontos com mato já demonstrando pouca atenção da tia Marisa. O muro tinha aproximadamente um metro e meio, ou talvez menos, mas tinha uma cerca viva, pelo lado de dentro que protegia o local de olhares da rua. Entrando à direita tinha um banquinho de madeira, desses de praça, mas com o encosto com uma das ripas quebrada, talvez desse para nos sentar, mas tenho dúvidas se daria para encostar na ripa que restava.

Fui tirada desta minha análise, que de fato durou poucos segundos, por um abraço por trás, sentindo o pau duro dele na minha bunda e falei:

— Quer pegar uma casadinha é? Tem que ser rápido, senão meu marido vai desconfiar. Falei isso de costas para ele, sendo abraçada e pegando no pau dele por cima da bermuda.

Me sentia muito excitada pela ousadia, coração acelerado e o som dos foliões ali ao lado, me deixavam muito excitada. Me excita também provocar os caras falando que meu marido vai descobrir e que sou casada, mas não resisti à proposta dele.

Ele me abraçava e me beijava o pescoço. Apertava minha bunda com a mão esquerda e com a direita, puxou minha calcinha de lado e passava o dedo no meu grelinho me deixando louca.

Eu respirava de maneira ofegante, com as mãos nos cabelos dele, puxava ele para meu pescoço, que me beijava e me apertava!

Desci com a mão esquerda até o pau dele, por cima da bermuda e apertei o pau duro. Logo deslizei a mão por dentro da bermuda sem dificuldade e enchi a mão de pica. Senti uma eletricidade percorrer meu corpo e pensei no Edu e de como iria gostar de contar para ele o tesão que estava sentindo naquele momento!

— Pau gostoso você tem, seu safado!

— Gosta putinha? Pelo jeito você é bem safada e gosta de rola!

— Gosto sim!

Quase sem pensar, movida pelo tesão do momento me abaixei, sem tirar a máscara do rosto, liguei o celular na câmera frontal e comecei a filmar minha mão direita abrindo e abaixando a bermuda. Filmei o pau duro dentro da cueca e fiz ela deslizar para baixo, fazendo o pau duro praticamente pular pra fora e eu falava alto para ter certeza de que a gravação iria pegar!

— Quer ganhar um boquete da esposa safada?

— Delícia, seu marido sabe que você é safada assim?

— Sou calminha o ano todo, no carnaval que às vezes não resisto, você teve sorte!

— Então chupa safada!

Conferi bem o enquadramento do celular, e cai de boca naquela pica dura, engolia gostoso, me exibindo para o celular! Apesar da máscara, meus olhos ficavam bem destacados no vídeo, e claro, minha boca com aquele pau duro!

Tesão de situação! Ouvia os foliões passando ao lado, estava ali, chupando uma pica protegida por uma cerca viva o que me dava muito tesão.

— Segura o celular, filma!

Passei o celular para ele e mamei gostoso. Chupava a cabeça, lambia o pau olhando para o celular e para o cara, com carinha de safada, engolia gostoso aquele cacete!

Enquanto chupava, ele me passou uma camisinha! Safado! Mas nem pensei muito, abri a camisinha, coloquei a camisinha na boca, e enquanto chupava aquele cacete encapei o pau, deslizando com as mãos a camisinha pelo pau.

Com o cara filmando, fiquei livre para deslizar os dedos pela minha boceta, sentindo um tesão incrível com a ousadia! O que parecia ser uma escapada e uns beijos, estava se mostrando uma aventura bem mais ousada!

Imaginei o Edu vendo aquele vídeo e fiquei muito excitada. Para provocá-lo falei:

— Quer meter nessa bocetinha casada quer, safado?

— Quero sim, quero foder essa putinha!

Me levantei, tirei a calcinha e ergui o vestido. Mantendo o pé direito no chão, apoiei o pé esquerdo no banquinho de praça da tia Marisa, pedi o celular e coloquei ele apoiado no banquinho e enquadrando bem minha boceta, joguei o corpo para frente, cuidando para manter o enquadramento e senti o pau do cara pincelando minha boceta e deslizar para dentro!

O pau roçando minha boceta me deu um tesão louco! Menos de 10 minutos estava pulando no meio do bloco, e agora estava ali, sentindo minha bocetinha piscar de tesão, adorando o jardim da tia Marisa.

— Vai safado, fode essa esposinha que preciso voltar para meu marido! Fode gostoso!

— Ahh que delícia de safada você é! Putinha, vadia!

— Aproveita que você tá com sorte safado!

A pica deslizou para dentro da minha boceta e senti até um arrepio de tesão, não somente pela pica, mas pela sensação, pela ousadia, pelo vídeo que gravava tudo.

A pica deslizava, para dentro e para trás, sentia a virilha dele batendo na minha bunda e a pica enchendo minha boceta.

Eu estava de frente para a cerca viva, de costas para o cara e para a casa, a poucos centímetros do muro e dos foliões ouvindo o som de vozes e das marchinhas, achando a situação muito excitante.

Peguei o celular e pedi para ele filmar de cima. Ele filmava e disse:

— Seu marido não vai ver este filme não?

— Claro que não! Filma que eu quero ver depois safado! Filma essa pica fodendo essa bocetinha casada que gosta de rola!

Continuou filmando e socando gostoso, e em poucos instantes disse que iria gozar!

Pedi o celular e coloquei por baixo, enquadrando o pau deslizando dentro de mim e falei bem alto:

— Goza safado! Goza que preciso voltar para meu marido!

Ele pirou de tesão e gozou gostoso! Empurrei o quadril para trás para entrar tudo enquanto ele gozava!

Ele tirou o pau e vi a camisinha cheia e porra e ele se sentou no banquinho enquanto eu parava a gravação do vídeo!

Dei um selinho nele e falei:

— Preciso ir embora senão meu marido vai desconfiar! abre o portão para mim!

Falei aquilo guardando a calcinha e o celular na necessaire, mas antes marquei os cinco vídeos gravados e mandei para o Edu. Queria ter visto antes, mas não daria tempo. Também mandei a mensagem:

"Tô indo para os botecos na frente do trilho do bondinho" ENVIAR.

Saí pelo portão, subindo novamente a rua, sem nem olhar para trás, só de vestido, sem calcinha e sentindo um tesão louco pela situação.

Rapidamente achei o Edu e as crianças, sentados em uma mesa do bar, tomando sucos e o Edu, uma cerveja, dei um beijo em sua boca com tesão e tive que me explicar para as crianças, por que demorei tanto para ir ao banheiro.

— Tava muita fila!

Entrei no bar, peguei uma água e disfarçadamente fui ao banheiro! falei que estava com a mesa ali de fora e me deram a chave. Vi os vídeos que estavam ótimos, muito excitante rever as cenas.

Voltei com a calcinha na mão, coloquei no bolso do Edu e falei no ouvido dele:

— Viu os vídeos?

— Vi que chegou alguma coisa, mas não consegui ver!

— Eu fico com as crianças, vai no balcão pedir alguma coisa e veja!

Vi a cara de tesão e espanto do Edu vendo os vídeos e logo recebi uma mensagem.

“Que lugar é esse? Não achei que teria onde transar! Achei que seriam uns amassos!”

“É a casa da Tia Marisa! Há há há, depois te conto! E nem beijo teve! Há há há.”

Edu voltou e eu perguntei para todos:

— Vamos continuar este carnaval?! Seguido de gritos animados das crianças!

— Vammoooossssss! Eeeeehhhhhhhh!

Eu acho que fiquei com mais tesão depois da visita na casa da tia Marisa do que antes! E agora sem calcinha, sentia mais mãos entre as pernas e os caras, ao notar que eu estava sem calcinha ficavam loucos.

Menos de trinta minutos de carnaval senti outra encoxada forte com as mãos pela minha cintura, olhei para trás e vi um rapaz negro, forte, cabelo raspado. Novamente mostrei a aliança e pela proximidade pude falar e ser ouvida:

— Sou casada, meu marido está ali na frente!

— Se perde dele, vem aqui!

E deslizou a mão que estava me segurando pela barriga, até minhas pernas e pressionou minha boceta por cima do vestido. Eu falei:

— Espera que já volto.

Acelerei o passo e abracei o Edu de novo e falei por trás no ouvido dele:

— Posso ir na casa da Tia Marisa de novo?

— Você tá muito abusada hoje hein!?

— Última vez, prometo!

— Ok, aguardo os vídeos! Respondeu sorrindo com cara de safado!

A sensação de prazer, de tesão e cumplicidade que sinto com meu marido é indescritível, não há como descrever em palavras como me sinto protegida, amada e cúmplice do meu marido, como sinto prazer de provocá-lo, de deixá-lo excitado com meu prazer. Sentia minha boceta piscar de tesão, minha pele estava praticamente eletrificada de tesão e cumplicidade. Sorri, olhei-o bem nos olhos e disse do fundo da minha alma:

— Você é minha vida! Meu putinho, meu amor!

Beijei-lhe a boca, dei uma piscada com cara de safada e sai em direção a calçada à minha direita.

O rapaz negro estava uns 10 metros atrás, e ao sair direto para a calçada, apenas olhei para trás e acenei com a cabeça e ele veio atrás de mim.

Desci a rua da casa da tia Marisa e ele logo chegou atrás de mim. Sem falar nada desci mais alguns metros e disse:

— Abre este portão, tá emperrado, mas abre.

Ele abriu sem muita dificuldade e entramos.

— Fecha logo. - falei assim que passamos.

— De quem é essa casa? Perguntou.

— Da tia Marisa, ela tá viajando, não gosta de carnaval. Quer saber mais da tia Marisa ou fazer outra coisa? Temos pouco tempo até eu ter que voltar pro meu marido, falei para ele que iria ao banheiro!

Ele nem piscou e já me agarrou e me apertou. Me senti praticamente imobilizada, até senti um certo desconforto, pois não gosto de perder o controle da situação, mas mesmo presa entre os braços dele, peguei no pau por cima da bermuda e ele me soltou! Ele tentou tirar minha máscara, mas não deixei!

— Nada disso, se quiser será com máscara! Falei isso abaixando e peguei o celular para filmar!

— Vai filmar o que?

— O que eu quiser! Vou guardar para ver quando quiser!

Eu estava com muito tesão, envolvida com o Edu, com nosso clima de cumplicidade e com aquele rapaz negro na minha frente.

As marchinhas de carnaval tocando me davam um tesão louco e peguei o celular da necessaire.

“Mamãe eu quero, mamãe eu quero… mamãe eu quero mamar! Dá a chupeta, dá a chupeta, dá a chupeta, dá a chupeta pro bebê não chorar”

Abri a bermuda e puxei para baixo com cueca e tudo e me espantei com o pau do rapaz! Não estava totalmente duro, mas era realmente grande! Segurei pela base e rapidamente, logo estava duro feito pedra! Por sorte era um rapaz totalmente depilado! Filmei o pau duro e falei para que a gravação pudesse captar.

— Nossa, que pau grande, não sei se consigo aguentar, mas mamar devo conseguir!

— Tem uns 20 centímetros!

Nem respondi, segurando o celular em um enquadramento que coubesse o pau e meu rosto, por isso não quis tirar a máscara, comecei a chupar! Engolia até a metade, gostei do desafio, olhava no vídeo e gostei de ver o pau preto, no meu rosto claro, na minha boquinha rosada, achei excitante, mas segurar o celular não estava me permitindo entrar no clima e passei o celular para ele e falei:

— Filma você!

Desliguei aquela gravação, mudei para a câmera traseira e pressionei o “play”, para ter certeza de que iria gravar e voltei a mamar.

Sem o celular na mão, pude me dedicar melhor! Gosto de mamar uma rola e faço isso como poucas! O rapaz gemia de tesão me chamando de casadinha safada, de puta, e eu gostando de tudo!

Ele pegou uma camisinha na bermuda e começou a colocar! Fiquei nervosa, pelo tamanho!

— Melhor ficarmos só no boquete! Esse seu pau é muito grande!

— Ah, tu aguenta, gostosa! Vamos tentar, se não quiser, paramos!

Essa é a mentira mais recorrente de todas, já caí nela antes e naquela hora resolvi cair novamente, para ver até onde conseguiria. Ele vestiu a camisinha e ainda sobrou uma parte do pau de fora, tentei descer tudo, mas não tinha mais camisinha pra cobrir e falei:

— Senta no banquinho da tia Marisa, cuidado para não apoiar as costas, já falei para ela arrumar, mas ela não arruma!

Na hora o tesão de fazer aquilo era alucinante!

Ele se sentou e subi no banquinho, sem poder ficar totalmente em pé, para não ser vista da rua, apoiei os dois pés, um de cada lado do quadril dele, com a bermuda nos pés eu ouvia o grito dos foliões ao lado. Essa proximidade de várias pessoas apimentou muito o clima.

— Senta gostosa, senta na minha pica!

Naquele momento, apesar do tamanho do desafio, meu tesão era maior e antes de ligar a câmera, falei para ele repetir o mesmo pedido e liguei a câmera do celular e tentei uma tomada que pegasse minha boceta e o pau preto e duro. Queria essa frase registrada no vídeo!

— Senta gostosa, senta na minha pica!

Fui descendo e encaixei a cabeça da pica na entrada da minha boceta. A mão direita segurando na nuca dele e a esquerda segurando o celular e soltei o corpo, de leve, mas o suficiente para deslizar a cabeça da pica para dentro! Não consegui me segurar, com o celular na mão e novamente parei e passei o celular para ele filmar e entrelacei os dedos na sua nuca, firmando o corpo nas pernas e com braços esticados, olhava para baixo vendo parte da pica dentro de mim. Eu praticamente tremia de tesão!

Assim que vi que ele tinha ligado a câmera, fiquei ali, subindo e descendo até pouco mais da metade! Aos poucos, a cada subida e descida, mais daquela pica entrava em mim, até que, para meu espanto, senti minha bunda tocar o quadril dele. Me segurando com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca, arcando o corpo para trás e olhando para baixo, via o pau todo enterrado na minha boceta e a câmera pegando tudo! Que delícia ver o pau depilado e minha bocetinha depilada também e me lembrei daquela música “Ebony and Ivory”, cantada pelo Paul McCartney e Stevie Wonder onde falam da harmonia do branco e negro convivendo em harmonia lado a lado no meu piano, por que não nós! Me sentia parte da música, em perfeita harmonia dentro da minha boceta!

Side by side on my piano keyboard, oh Lord, why don't we

Ebony, ivory, living in perfect harmony

Ebony, ivory, living in perfect harmony

Segurando o rapaz pela nuca, subia e descia naquela piroca preta. Não usava mais as pernas para segurar o corpo e evitar que o pau enterrasse em mim, agora usava a perna para suspender o corpo e soltava até tocar-lhe o quadril, cheguei, em alguns momentos, soltar com tudo, enterrando aquela pica toda em mim!

O contraste da minha pele clara com aquele pau preto me deu um tesão louco! Sentei e rebolei gostoso no safado até que ele falou:

— Fica de quatro!

Me levantei, senti minha boceta relaxar ao tirar aquele pau grosso de dentro de mim, mas com vontade dele entrar de novo. Novamente apoiei o pé direito no chão e o esquerdo no banquinho, colocando o celular no banquinho enquadrando minha boceta! Fiquei olhando no celular, com a câmera frontal ligada, o pau do rapaz tocar minha boceta, senti uma leve contração e já senti a cabeça da pica deslizar para dentro de mim, vi a cena pelo ângulo que o celular filmava! Achei tesuda a cena e pensei na cara de tesão do Edu assistindo.

Me excita saber que ele tem prazer em me ver tendo prazer, sinto tesão em compartilhar com ele essas cenas, faço questão que ele veja e adoro vê-lo de pau duro! Chamo ele de “meu putinho safado” e sei que ele vai adorar estes vídeos, fato que me dá mais tesão ainda!

O pau foi deslizando até sumir todo dentro de mim. A cena da minha bocetinha lisinha e clarinha, recebendo aquele pau preto e grosso foi muito excitante. Nem um pedaço da camisinha aparecia para fora! A camisinha não chegou até à base do pau, e naquele ponto, todo socado, não se via a camisinha, só o pau preto enterrado em mim. Essa imagem vale um porta-retrato!

Com o pau todo dentro de mim, com o rapaz me segurando pela cintura, falei alto para ter certeza de que a gravação captaria.

— Fode logo essa casada safada que preciso voltar pro meu marido!

— Gosta de tomar pica preta, gosta sua puta? Vadia!

— Gosto! Tô gostando de levar essa pica preta na boceta! Tá gostando de me comer safado?

Ele nem respondeu, metia gostoso em mim socando e batendo o quadril na minha bunda!

Via pelo celular, a pica entrando e saindo da minha buceta, sentia o prazer de ser totalmente preenchida e fodida e o prazer de mostrar o vídeo para meu marido! De ver a cara de tesão dele, de compartilhar com meu marido essa cena tesuda!

— Fode seu puto! Fode essa safada casada! Aproveita!

Eu queria poder me movimentar melhor e pelo enquadramento do vídeo, estava me sentindo presa, por isso desliguei a gravação por baixo, pela câmera frontal e passei o fone para ele gravar por trás! Liguei a gravação filmando-o e falei alto para a gravação pegar:

— Grava essa pica preta fodendo essa esposinha grava!

Fiquei naquela posição, me segurando no banquinho da tia Marisa, em um ângulo de 90 graus, entre as pernas e meu corpo, mas como o pau era grande, acabei me levantando um pouco e segurando no muro entre a cerca viva! Nesse ângulo não sentia o incômodo que senti ficando na posição que fazia um ângulo de 90 graus entre o corpo e as pernas, segurando no muro, ficava com o corpo inclinado.

Sem o celular para gravar, me senti mais à vontade para rebolar e gemer gostoso!

Ele gravava do ângulo de visão dele, me chamando de putinha casada, de safada e eu rebolava mais, como quem “pede” para ser xingada e fodida!

Pedi o celular novamente e gravei somente um áudio!

Aproximei o celular da boca, como quem sussurra no ouvido do Edu e gemia alto, gravei minha respiração ofegante, meus gemidos, meus pedidos de pica na boceta! Gravei quase um minuto e não resisti e mandei para o Edu o áudio imediatamente e devolvi o celular e dizendo:

— Grava!

Enquanto ele gravava, eu levantei um pouco a cabeça e olhei para a rua, escondida pela cerca viva. Para meu espanto vi o Edu, do outro lado da rua, com várias crianças sentadas no chão e outro casal, os dois de costas para mim, falando com ele.

Eu estava atrás da cerca viva, somente os olhos acima do muro, mas mesmo assim ele me viu, do outro lado da rua! Notei o espanto dele, mas tinha que disfarçar. Seguia falando com o casal e olhando para "frente", ou seja, para mim.

Me levantei um pouco mais e falei sem emitir som, pausadamente para ele ler meus lábios.

“Sua putinha tá levando pica!”

À noite ele disse que não entendeu bem o início, só entendeu o “levando pica”, o que era a parte mais importante!

E quase sem pensar, fiz um biquinho de tesão que faço e ele conhece bem, mas não fiquei muito tempo, com medo de ser vista por outras pessoas e pelo tesão acabei abaixando a cabeça, ainda me segurando no muro, mas antes vi o Edu pegar o celular, pois tinha acabado de receber meu áudio!

Me abaixei e me segurando apenas com uma das mãos no muro e com a outra comecei a me tocar, sentia meu clitóris rígido de tesão, sentia aquela pica deslizando na minha buceta e me tocava no clitóris. Me tocava com tesão e sentia o quadril dele bater na minha bunda, comecei a acelerar os movimentos no meu clitóris usando dois dedos e senti que iria gozar! Mantive o ritmo e senti meu corpo vibrando, olhei sobre o ombro direito, olhando para a câmera que ele focou no meu rosto e falei:

— Ahhh meu putinho safado! Vou gozar pra você! Ahhhhhhhhhh tesão! To gozando!

Não sei se o rapaz achou que eu falava para ele, tanto faz, mas eu falava para o Edu, meu putinho, meu amor, meu cúmplice e marido.

Perdi as forças nas pernas, mas mantinha o toque no clitóris enquanto gozava e me esforçando para não tirar a mão do muro, para não cair. Foi quando o rapaz disse que também iria gozar!

— Goza safado! Goza gostoso nessa casadinha safada!

— Ahhh sua puta, safada! Tô gozando!

Ele continuava gravando e filmou o pau saindo de dentro de mim, a camisinha cheia de porra e filmou por trás, minha boceta e bunda, fiquei rebolando para ele filmar. Ficou abaixado filmando.

— Gostou de filmar é?

— Gostei, tu me manda este vídeo?

— Há há há. Vai ficar na sua memória!

Ele se sentou no banquinho, eu fiquei em pé ao lado dele, peguei o celular, guardei na necessaire, arrumei o vestido, ele tirou a camisinha, subiu a bermuda e falei:

— Meu marido está ali do outro lado da rua, abre o portão para mim que quando muita gente passar, eu saio no meio, você espera uns minutos e sai e por favor, fecha direito o portão da tia Marisa.

Ele abriu o portão e antes que eu saísse ele perguntou.

— Qual teu nome?

— Segredo! Se um dia te encontrar de novo te conto, mas vou te contar uma coisa, gozei gostoso no seu pau, vou lembrar sempre dessa pica!

— Vou lembrar de você e da sua boceta também safada!

— Eu sei disso!

Dei um selinho nele e saí no meio de várias meninas que desciam a rua.

Antes de subir novamente e encontrar o Edu, entrei em um barzinho, fui ao caixa, paguei uma garrafinha de água, peguei no balcão e me sentei em uma mesinha perto da parede. O bar estava cheio, mas a maioria das pessoas estavam em pé, curtindo o som das marchinhas do bloco.

Se você fosse sincera

Ô, ô, ô, ô, Aurora

Veja só que bom que era

Ô, ô, ô, ô, Aurora

Se você fosse sincera

Ô, ô, ô, ô, Aurora

Veja só que bom que era

Encostada na parede, tomando água, fiquei pensando nessa e em outras aventuras, e como estas aventuras nos aproximam, como me sinto conectada, cúmplice e companheira do meu marido. Eu sentia a presença dele a todo momento.

Lembro-me dos receios que eu tive no início, do medo de me afastar, de não ser respeitada e como me sentiria em relação ao Edu, ou seja, como esta vida mais liberal afetaria nosso relacionamento. Afetou sim, positivamente!

O Edu nunca teve medo, nunca achou que estas aventuras pudessem nos separar, ao contrário, sempre teve certeza de que nos tornaria um casal mais cúmplice, apaixonado e unido.

Ele tinha razão! Eu gosto sim, das aventuras, mas jamais faria nada sem a aprovação do Edu, sem a cumplicidade dele, sem saber que ele terá prazer vendo, sejam os vídeos, ou ao vivo. São raras as ocasiões sem a presença dele, por isso quando acontece tem também um toque de excitação e gosto dos vídeos. Sinto tesão no sexo, na aventura, mas também em compartilhar tudo, prazer em me exibir, em ser uma putinha para ele.

Lembro-me de algumas amigas, muitas delas com casamentos sem cumplicidade, sem companheirismo, mas “estável” socialmente falando e agradeço por termos um relacionamento liberal e cheio de cumplicidade e amor.

Pensando nisso abri o celular e vi uma mensagem do Edu:

“Enviar este áudio foi maldade! Mas pela respiração e pelas gemidas os vídeos serão ótimos!”

E na sequência outra mensagem:

“Dá para ouvir no fundo o som da virilha batendo na sua bunda, safada”

Apesar de ainda estar com a boceta latejando, da pirocada que levei, senti um certo tesão em ler as mensagens dele, senti prazer e carinho e mandei uma mensagem:

“Disfarça esse pau duro aí, meu putinho” ENVIAR.

Não recebi resposta, ele tinha enviado estas duas, provavelmente logo depois que recebeu meu áudio. Ouvi o áudio e realmente achei excitante! Imaginei a cara do Edu ouvindo! Imaginei ele ficando de pau duro!

Comecei a procurar no vídeo que filmei do banquinho, a cena em que o pau some dentro da minha boceta. Parei no momento que o pau está todo dentro e não aparece a camisinha e dei um print da tela. A foto resultante mostra o pau preto todo enterrado na minha bocetinha clarinha. Realmente vale um porta-retrato!

De fato, aproximadamente um mês depois eu imprimi aquela foto, coloquei em um porta-retrato e deixei ao lado da cama do Edu. Um porta-retrato grande que temos, de 20x25cm e coloquei do lado dele, no criado mudo! Me diverti vendo a cara de susto dele quando foi deitar! Há há há.

Como castigo ele me pediu um boquete, claro que paguei o castigo. Me lembro da piadinha de quando era solteira:

“Um copo d’água ou um boquete não se nega a ninguém!”

Voltando ao momento do bar.

Depois de salvar a imagem do vídeo, mandei ela para o Edu junto com a foto que eu tirei no início, segurando o pau duro pela base com a frase:

"Olha o que sua putinha encarou!" ENVIAR.

Fiquei torcendo para ele ver e responder, mas não recebi resposta. Naquele tempo não tinha ainda a opção do WhatsApp de pintar de azul os tracinhos quando a outra pessoa visualiza a mensagem, logo não sabia se ele viu ou não, mas assumi que não viu, senão teria respondido. Terminei a água, esperei uns instantes e subi novamente a rua até encontrar o Edu, as crianças e o casal, pais de outras crianças amigas dos filhos do Claudio e da Renata.

Entre cumprimentos e amenidades, beijei o Edu e falei:

— Olha seu celular!

Ele olhou as duas fotos e não podia falar nada, mas vi a cara de surpresa dele.

Mandei os vídeos ali mesmo. Ao lado do Edu, marquei os vídeos e enviei, enquanto conversava com o casal e assim que chegaram no celular do Edu ele disse:

— Criançada, chega de carnaval por hoje! Vamos para casa!

Nos despedimos e fomos embora, eu abraçada no Edu falei:

— Você vai adorar ver os vídeos, adorei fazer!

E fomos embora. Eu de mãos dadas com a menina, que me contava como foi divertido o carnaval, e eu concordei, é claro, e o Edu novamente com o garoto na nuca.

— Tia Silvana, você gostou do carnaval? Vamos de novo amanhã?

— Gostei sim, muito! Amanhã vamos ver!

Poucas quadras estávamos em casa, carvão acesso e ouvimos o Claudio gritar!

— Até que enfim! O churrasco já vai começar! Edu, abre o vinho! Crianças, banho!

Sentei-me por ali e o Edu foi buscar o vinho. Pensei:

“Certamente vai ver os vídeos!” Voltou e me beijou e falou no ouvido:

— Safada!

— Gostou?

— Excelentes! Adorei, mas preferia ter visto ao vivo.

— Seria melhor mesmo, mas gostei de te provocar com os vídeos!

Naquela noite transei com o Edu e gozei gostoso com ele. Adorei provocá-lo contando detalhes do que fiz e senti naquela tarde! Sussurrava no ouvido dele, enquanto ele me comia que era a terceira pica que a putinha dele levava naquele dia.

Descrevi as cenas e meu tesão de fazer aquilo tudo, ao lado de muita gente e me exibindo para ele. O Edu adora me ouvir falar das minhas aventuras e do que sinto!

Dormi abraçada ao meu marido, feliz por ter vindo ao carnaval de Santa Teresa.

-x-x

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Comentários

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Adorei o relato pura tesão,belíssima parceria esse Edu é das galáxias parabéns vale 03 estrelas de boa.

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Mas que conto mais maravilhoso!Tadinha da tia Marisa, viajou e todo mundo foi foder na casa dela hahahaha.

Parabéns pelo conto!

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Tia Marisa tem que cuidar do jardim!! 🤣🤣

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Foto de perfil de Coroa libertina

Meninos, isso sim é folia de carnaval. Gostei da narrativa com as marchinhas, burekas e principalmente, saboreando diferentes picas. Usadas de forma excitante e registradas para posteridade. Escrevi um conto recente com um novinho pirocudo. Espero que apreciem. Beijos da Vanessa.

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Obrigado Coroa, pela mensagem!

Bom que gostou!

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Maravilha de conto, é muita putaria e excitação, parabéns ao casal e continuem.

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Ficarei honrado com tua apreciação no meu conto com a tia avo.

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EXCELENTE FOLIA.

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muito bom

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Excelente

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Um dos melhores contos que li, com esse tema e descrição. Relembra várias coisas que já passei casado e solteiro. Conheço bem ambas as circunstâncias. Qnd percebo o interesse em "guardar" as imagens, até me prontifico a fazer. Sei que aquilo fará parte de uma foda do casal ou mesmo uma boa siririca da esposinha. Santa Tereza sempre bem lembrada. Rsrs.

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Adorei o conto, parabéns, tbm tenho uma história ótima de carnaval com esposa e um casal de amigos foi a melhor aventura que participei, foi verídico mas parece fantasia, estou enrolando para escrever, me mandem um email (), mando fotos do dia e peço uma opinião sobre o conto, quem sabe não um crossover entre casais ;)

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Nosso mail esta no final dos contos, pode mandar as fotos e conto!!

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Será que edu vai leva uma sorte também

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O Edu tem a melhor esposa do mundo! Pura sorte!

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Começarão juntos agora longe ainda uma loucura carnaval sem camisinha

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Não rolou nada sem camisinha!

E a conexão e cumplicidade estavam presentes, apesar da Silvana ter transado sozinha!

Nunca estamos separados

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Obrigado pela resposta e

tudo de para voces

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Adoro seus contos e sua cumplicidade.

Imagino o tesão da Silvana, potencializado pela adrenalina de estar apoiada num muro baixo levando pica, vendo as pessoas passar ali a um oi dois metros de distância, e o marido do outro lado da rua olhando.

Deve ter sido alucinante para os dois.

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Realmente muito alucinante para os dois!!

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Parabéns ao casal

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Obrigado Marcelo!!

Coração leve e muita cumplicidade a todos!!

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Mas que delícia essa safadinha da Silvana. Menina, que coisa mais tesuda, você dando pra dois, um em seguida do outro e deixando o maridinho corninho no maior tesão, só vendo vídeos e cuidando das crianças. Mas depois de mamar os dois caras, você foi lá e deu um beijinho na boca do corninho para ele sentir o cheiro e o gostinho da pica do comedor, e ficar de pau duro. Safadíssima. Adoro uma safada desse jeito. O Edu é mesmo um felizardo. E depois desfrutou bem da gostosa da esposinha tarada. Muita pica para um domingo só. Adorei, fiquei aqui no maior T só imaginando o marido corninho vendo os vídeos e ouvindo os gemidos. FALOMENAL!

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Obrigado Leon, pelq mensagem animada!

Não tinha pensado no beijo depois da mamada, mas adoro o clima de cumplicidade e o clima safado!

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Hahaha foi bom demais... Cumplicidade e safadeza são combinações especiais para um casal.

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Loucura, mas ficou faltando você dando o cu, anal é o maior tesão

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Nem tanto hahahaha

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Que delícia de conto continue a contar mais aventuras de vcs. Amei este conto

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Simplesmente maravilhoso!

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Fiquei muito excitado com essa safadeza deliciosa! (Sr J).

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Esse é o objetivo!

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Pqp que tesão de contos fiquei muito exitado lendo ele oaunta babando de tesao deixar meu email se vc quiser manda uma fotounha lá vou adorar ver e bater uma gostosa pra vc safada ....

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Obrigado Porteiro, pela mensagem, obrigado pelas estrelas e espero que goste dos outros contos tbm.

Boas punhetas!

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