Estuprado pelo vizinho bêbado (REAL) parte 3. "Seu Genivaldo, de Estuprador a Don" .

Um conto erótico de Lipe_caiçara
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/01/2023 15:38:16
Última revisão: 17/01/2023 13:23:33

Gente, estou usando essa página de contos como se fosse um diário, para relatar o que está acontecendo comigo após o episódio do estupro que aconteceu em agosto/2022. (Para quem está iniciando aqui, recomendo ler desde o primeiro relato para poder entender melhor).

Como havia comentado anteriormente, eu já tinha voltado para o meu apartamento e o Sr. Genivaldo já não era mais meu vizinho.

Eu tinha deixado o número de telefone, endereço, e me prontifiquei até deixar as cópias da chave do apartamento para coroa, porém sem sucesso.

Passarem-se dois meses e meio. Eu já estava sedento pelo macho que nem dava bola e me tratava como um lixo. Comia, gozava, se vestia e ia para casa.

Nos meus dias de folga, eu recorria as cuecas que ele deixava para mim. Principalmente a cueca que do dia do estupro.

Eu deitava pelado na cama, pegava a cueca usada que ainda mantinha o cheiro da rola e do cu dele. Cheirava e batia uma punheta. Começava a lembrar das humilhações e do abuso.

Eu gozava igual uma putinha, gemia bastante, como se o safado estivesse enchendo meu cuzinho com aquela gala grossa.

Sentia-me enfeitiçado pelo Genivaldo. Eu não estava mais sentindo atração por nenhum outro homem.

Alguns dias depois, pedi as chaves da casa da minha mãe, com a desculpa de que iria lavar o quintal e abrir a casa para arejar.

Antes de ir até lá, coloquei uma calcinha fio dental branca e um sutiãzinho. Vesti minha roupa de homenzinho por cima, e fui até a residência. (local onde aconteceu o abuso)

Chegando, já encontrei o "coroa machão" sentado na calçada bebendo.

O Seu Genivaldo estava de boné (aqueles bonés de loja de material de construção), sem camisa (barriga de chopp saltada), bermuda suja de graxa e uma sandália havaianas.

Quando o maduro me viu o semblante mudou.

Percebi que ficou animado.

Dei uma buzinada e ele acenou.

Entrei, guardei a moto e já voltei para a calçada doido para iniciar alguma conversa. Vale lembrar que, eu e o Genivaldo nunca tivemos nenhum tipo de diálogo.

Aproximei-me e puxei um assunto bem aleatório, como se nunca tivesse rolado nada entre nós.

E finalmente o coroa me respondeu!

- Bom-dia, Seu Genivaldo!

- Bom-dia.

- Muito trabalho na oficina?

- Esse final de ano tá mais tranquilo, tô aproveitando e descansando um pouco. (Respondeu com um sorriso bem discreto).

- Vai voltar a morar aqui? (Indagou-me)

- Não, só estou de passagem mesmo. (Respondi o coroa)

- Não gostou de morar aqui? (Perguntou)

- Eu adorei aqui, foi muito gostoso. (Respondi com uma carinha de cadelinha)

- Vem mais vezes, a casa fica muito parada, é sempre bom ter alguém por aqui.

- Cadê sua esposa? (Perguntei)

- Foi para casa da mãe dela. Tô sozinho. Só eu e minhas cachaças! (Sorriu)

- Por que não me ligou para te satisfazer? (Indaguei meu dominador.)

- Não sei ler e nem ficar mexendo nessas coisas. Era para você ter me ligado. Já me desobedeceu. Mais de dois meses sem minha putinha submissa. (Nesse momento ele já estava alisando a rola)

- Pensei que o Senhor tinha enjoado do seu viadinho de estimação. Você tem um apartamento todo seu e uma puta cheirosinha só esperando suas ordens. (Abaixei levemente o meu short e mostrei que já estava de calcinha)

- Vai ter castigo por ter me deixado esperando e mais punições por não ter lavado as minhas cuecas na mão.

- Sim senhor, eu mereço isso mesmo. (Retruquei)

Entrei para a casa, deixei o portão aberto. Fiquei de calcinha, sutiã e meia calça branca. (Sou todo lisinho, bumbum fica bem valorizado na calcinha, coxa grossa, moreno praia com marquinha de sunga)

Fiquei de quatro no sofá da sala esperando o macho chegar.

Logo em seguida ele chega. Já armado com o canivete (que usou no dia do estupro). Trancou a porta e fechou as janelas da casa.

- Vadia! Hoje você está fudida nas mãos do seu homem. Você nunca mais vai desobedecer ao seu dono.

Puxou os meus cabelos e me arrastou até o quarto. Jogou-me na cama, pegou o canivete, cortou o sutiã e falou:

- Hoje foi o sutiã. Desobediência comigo é algo muito sério. Odeio puta indisciplinada.

Jogou o sutiã e o canivete no chão.

Mandou eu ficar de quatro na cama e começou a sessão de spanking.

Começou violentamente a me bater de cinto. Apanhei muito, a ponto de ficar com marcas.

Depois me ajoelhou e os tapas na cara rolaram solto.

As cintadas e os tapas ficavam mais fortes com o passar do tempo.

Eu sentia dor, medo e tesão tudo junto.

O Genivaldo, sentia o maior prazer em me bater.

Dava para ver o pau dele pulsando, e ele ainda estava de shorts.

- Odeio viados, vocês nasceram para apanhar mesmo. (Falava enquanto batia)

Depois de um tempo apanhando, o meu macho deitou na cama e mandou massagear os pés dele.

Os pés dele estavam meio sujos, unhas um pouquinho grandes e calcanhares ásperos.

Eu massageava aqueles pés de macho trabalhador e ele ficava alisando a rola. (Ainda estava de bermuda e cueca)

- Massageia esses pés direto, cachorra!

- tá bom assim, senhor? (Questionei)

- Melhor do que nada... agora beije e lambe os pés do seu dono.

Beijava um pé e massageava o outro.

Depois comecei a lamber os pés. Chupei o dedão como se tivesse chupando uma pica

O machão gemia de prazer...

- Agora tira meu short primeiro, putinha do pai!

Tirei bem devagar e deixei aquele velho bêbado só de cueca na cama. (Cueca slip cinza de paizão velha e meio rasgada).

- tá bom assim, papai? (Perguntei)

- Beije meu pinto por cima da cueca e cheire. Sinta o cheiro de um homem de verdade

A putinha submissa obedecia todas a ordens.

Eu beijava aquele pau com cheiro de macho. Um odor bem gostoso de pica de macho casado largado.

Fui descendo a cueca bem lentamente.

- Quer cheirar a cueca? Eu não troquei ela pra você cheirar mesmo. (Disse ele, com uma voz de safado)

Eu cheirava aquela cueca recém usada com o maior prazer. Ele adorava ver que eu não sentia nojo dele, pelo contrário, era puro tesão.

Estava me sentindo tão ordinária e vagabunda fazendo aquilo. Que a vontade de gozar era muito grande.

O pau dele estava parecendo uma barra de ferro de tão duro.

O Seu Genivaldo botou a cabeça da benga para fora e me mandou limpar o sebo com a língua.

- Limpa tudinho, sua puta do caralho.

- Seu pedido é uma ordem, senhor.

Peguei naquela tora grossa e peluda, e, iniciei a limpeza.

Eu lambia lentamente a cabeça do pau, passava a língua envolta do “cogumelo” e ia tirando o sebo.

Após a limpeza do sebo, mamei o homem que me estuprou violentamente há uns meses atrás. Chupava aquela pica com tanto gosto que por mim passaria o dia todo só com ela na boca.

Meu macho urrava de prazer.

- Nem minha amante e muito menos a minha esposa chupam igual você, cachorra!

Deitado mesmo, começou a socar a pica na minha boca.

Segurava com força a minha cabeça e metia sem dó na garganta.

- É assim que um cabra nordestino trata uma puta.

Ele já emendou e me guiou para o cu dele.

- Apenas lambe meu cu. Se você pôr o dedo eu te mato.

- Está bem, papai. (Respondi igual uma putinha no cio)

O coroa tem um cu tão perfeito. Peludo e apertadinho.

Comecei passando a língua suavemente e a beijar o cuzinho daquele filho da puta.

Eu chupava o cu e ao mesmo tempo punhetava o meu estuprador.

Que delícia de cu. Tenho certeza que ali ninguém nunca pois a língua.

Ele estava quase gozando e me mandou parar de chupar.

- Agora fica de quatro pro seu dono.

Obedeci e fiquei empinadinha.

O coroa foi até meu bumbum e abaixou a calcinha.

Arreganhou meu cu e ficou passando o dedo em movimentos circulares.

- Esse cu tá parecendo uma buceta, puta que pariu! (Exclamou)

E continuou enfiando o dedo e dando umas tapinhas no cu.

Enfiou mais dois dedos.

Eu gemia de dor...

- Ai pai vai devagar, papai

Ele enfiou 4 dedos na minha cucetinha. Mas eu não aguentei.

- Aos poucos eu vou rasgando essa bucetinha aí, vai se acostumando.

Subiu a minha calcinha novamente, colocou ela de ladinho e enfiou a rola no meu cuzinho. (No pelo, como todas as outras vezes)

Eu gritava igual uma vadia que nunca tinha dado o cu para um homem.

- aiii aiii meu cuzinho. Vai devagar pai.

Ele não estava nem aí. Estava cego e sedento pelo meu cu.

Aquele macho bombava com ira na cuceta da “filha” dele, que até montou em cima.

- viado tem que tomar no cu mesmo. Não tava querendo um macho? Agora você tem um dono, sua filha da puta.

Dava para sentir as bolas batendo na minha raba. A barriga de chopp batia com forças nas minhas costas, fazendo aquela pressão e batida gostosa de quando um macho tá socando um cu.

Ele me debruçou e deitou em cima de mim. Se segurou no meu pescoço, como se fosse me enforcar e metia com mais força ainda.

- Faz um filho em mim, pai. (Implorou a putinha submissa)

Quando o Genivaldo ouviu isso, gritou de tesão.

- Ahhh!! Sua Vadia !!

Senti o jato quente preenchendo todo meu cuzinho de leite.

O Don permaneceu deitado em cima da putinha dele, com a rola dentro dentro dela e recuperando o fôlego. (ele estava todo suado)

Quando terminou, saiu de cima, tirou a rola do meu cu pingando leite e foi se vestir.

- Vou deixar a cueca aqui e quero ela lavada. Fui claro?

- Sim senhor. (Repliquei)

- A partir de hoje tudo o que eu mandar você vai dizer sim.

- Amanhã eu irei trazer o Severino (cunhado) para te comer. Vou trazer umas cervejas e assistir ele te traçando.

- Seja obediente e pontual.

- Venha com roupinhas de mulher.

- Seja feminina.

- Sim senhor. (Respondi, deitada na cama).

Seu Genivaldo, foi para a casa e eu permaneci na cama.

O meu cu não parava de escorrer leite. Tirei a calcinha e comecei a bater uma... gozei logo em seguida.

Eu me sentia realizado por ter conseguido o Genivaldo como macho fixo para mim.

Tomei banho e fui para o meu apartamento pensando no meu dono e no cunhado dele.

Sentia-me uma verdadeira puta em saber que o coroa do Genivaldo tinha se tornado meu DON.

Aquele homem casado, pai de família, avô de duas crianças, aliança no dedo e que trabalha em uma oficina; quem vê assim jamais iria imaginar que ele come viado e tem uma putinha de estimação.

Em um outro momento eu conto a sessão com o cunhado dele.

Tudo isso que estou relatando aqui é real. O nome dele e do cunhado são os verdadeiros. Só o meu que é fictício.

O estupro me despertou um fetiche que não sabia que tinha.

O Genivaldo por ser nordestino, lembra muito o meu avô e meus tios que também são do Nordeste.

Meu avô sempre foi safado, tinha várias amantes.

Meus tios são tudo coroa, todos são casados e tem uma amante também. Fazem questão de falar que tem outra mulher.

Isso sempre me excitou.

Na minha adolescência, eu bati muita punheta pensando nos meus tios.

Por isso fico mais à vontade com o Genivaldo, é como se eu tivesse dando para um dos meus tios, ou até mesmo para o meu vovô.

Até mais...


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Foto de perfil de Lipe_caiçara Lipe_caiçara Contos: 3Seguidores: 11Seguindo: 3Mensagem Nunca mais fui o mesmo após ser violentado pelo meu vizinho bêbado. Uso essa página de contos para contar um pouco mais sobre essa história que está acontecendo nesses últimos meses.

Comentários

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Que bom que você está dando continuação ao conto. Eu li os primeiros capítulos quando você postou, e amei a história. Ansioso pelos próximos capítulos

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Obrigado por acompanhar! Eu vou dar uma revisada nesse texto para ficar mais fácil de ler e menos repetitivo.

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Adorei

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