Crente virgem de 42 anos, pediu para tirar suas virgindades.
Há situações q nem parecem reais, de tão diferentes q se apresentam, do q é considerado comum, ou normal.
Uma virgem em todos os seus orifícios, aos 42 anos, era mesmo surreal, e muito, em pleno ano de 2021, qdo a história começou.
Em função da pandemia como ocorreu com tantas pessoas q tiveram sua vida profissional e financeira afetada, como palestrante e autor de livros e vídeos num tema exclusivo q nem posso declarar para não ser identificado, fiquei totalmente impedido de reunir auditórios, e fui obrigado a me voltar para atendimentos individuais.
Atuo no segmento religioso no qual era e sou conhecido pelas minhas abordagens especializadas e diferenciadas, ramo q todos sabemos ter as suas peculiaridades restritivas sobre usos e costumes, praticados pela maioria.
Sendo loiro de olhos bem azuis, esbelto, com 1,75 m, divorciado, sem filhos, vegetariano, praticante de atividades físicas regulares, com ereção bem prolongada q costuma ser comentada por elas, pq não abro mão de preservar a intimidade das minhas parceiras.
Além do meu público ser mais de 90% feminino, por isso, sempre tive muitas pretendentes q me procuravam durante, no final, ou após os meus eventos, de modo q ficava sozinho somente se quisesse, ou se a agenda atrapalhasse.
Aliás, nesse quesito ereção bem prolongada, elas comentam muito pq quase sempre pela primeira vez podem ter qtos orgasmos quiserem e conseguirem, sendo comum os lábios ficarem insensíveis de tanto chupar o pau, a pepeka adquirir ardência e vermelhidão q interrompe as penetrações, e o cuzinho, querer repetições, mas raramente poder por estar dolorido de tantas enterradas q recebeu.
Mas na pandemia além de haver restrições para reuniões, tb havia muito receio no contato pessoal, e pela primeira vez senti na pele o q é de verdade a solidão, precisando até mesmo me masturbar vendo filmes adultos.
No começo de 2021, em função dos resultados das minhas orientações havia sido indicado para fazer atendimento pessoal em uma igreja, tomando todos os cuidados para evitar o contágio, e pela primeira vez nessa condição de dificuldades profissionais extremas, as indicações frequentes de clientes me fixaram nessa comunidade religiosa com aproximadamente 400 membros, passando a conviver com eles tão proximamente, q me ofereceram para morar e atender, nas instalações confortáveis preparadas e não utilizadas para residência do Pastor.
Assim, atendia mais e mais pessoas ficando muito comentado positivamente, até q num dos cultos senti q alguém me olhava, e ao corresponder, me deparei com uma jovem senhora q vira várias vezes somente à distância, sempre acompanhada por jovens, e isto chamou a minha atenção pela diferença da idade dela para os demais do seu grupo.
No final do culto durante o qual nossos olhares se cruzaram por várias vezes, dei um jeito de me aproximar, e qdo ficamos frente a frente, ela me disse:
- Tb estou precisando do teu atendimento. A Sueli, sabe quem é? E a procurando com o olhar a indicou numa rodinha próxima, ela está gostando do q vc recomenda, está dando certo para ela, podemos marcar?
- Claro, podemos marcar sim...deixa ver a agenda...disse pegando meu celular...e nisso nos separamos num canto, para tratar do agendamento do atendimento.
Em função do seu trabalho de diarista q a pandemia havia reduzido, ela podia logo no segundo dia, e marcamos no começo da tarde.
Seu nome era Vera, e ela tocando no meu braço demonstrando querer intimidade, disse quase cochichando no meu ouvido, q podia chamá-la de Verinha como gostava.
Qdo se virou para despedir Verinha tomou a iniciativa de dar dois beijinhos, e acrescentou:
- Dois, pra casar.
Na condição de extrema necessidade sexual em q me encontrava nessa ocasião, apesar das suas roupas simples e folgadas não revelarem nada em seu corpo, foi impossível não ser atraído à Verinha, e mais: tive uma ereção forte q estufou a calça pregueada social q usava, situação q me obrigou a por as mãos em ambos os bolsos para esconder a excitação q me entregava.
Essa curta interação com a Verinha q noutra situação seria corriqueira, e talvez passasse até despercebida pq havia muitas delas para dar atenção, naquela noite me fez sonhar q transava, e tive uma ejaculação no lençol, pq costumo dormir totalmente nu.
Aquela igreja ficava em um bairro de classe média baixa, as mulheres se vestiam de modo simples cobrindo totalmente o corpo, como os pastores dessas religiões costumam orientar, e tb havia muito cuidado na proximidade entre os homens e as damas, conduta percebida sempre nos meus atendimentos pelo distanciamento físico nos cumprimentos, e havendo sempre acompanhantes.
Mas Verinha veio sozinha no atendimento, e suas roupas destoavam completamente de como todas se cobriam.
Vestia uma camisetinha hiper decotada e curta q deixava a barriga sarada toda à mostra, estava sem sutiã com os bicos dos seios bem salientes q automaticamente atraíram meu olhar antes de me voltar para o seu rosto, a calça era branca e floreada dessas leggings bem justas q marcavam a sua tanguinha toda enfiada no rego, calçava uma sandalhinha muito sensual q empinava bem e arrebitava a sua senhora bunda acompanhada por um quadril largo e sensual, usava cabelos presos tipo rabo de cavalo, batom forte vermelho nos lábios combinando com a mesma cor nas unhas dos pés e das mãos...enfim, Verinha estava arrasadora, nada havia de uma crente naquela morena jambo, de lábios carnudos!
É claro q a princípio não apenas os meus pensamentos logo fluíram na direção de q havia muito mais não apenas a ser observado, mas tb tocado, e a própria conduta da Verinha se diferenciou de td q havia acontecido com as demais clientes frequentadoras da igreja.
Além dos dois beijinhos q tomou a iniciativa de repetir na chegada dizendo novamente q eram pra casar, começou o papo perguntando sobre a minha situação civil, se era mesmo divorciado como lhe disseram, se não tinha filhos mesmo, quis saber o motivo, e primeiro, o papo se estendeu por longo tempo sobre assuntos afetivos meus, e depois sobre os dela, q era solteira, virgem completa, explicou pq ainda era virgem acrescentando q fazia questão de explicar para não parecer q não gostava de sexo, q desejava muito casar...e qdo vimos, começava a escurecer, o dia terminava, de tão bom q havia sido o papo, sem q sequer houvéssemos tocado no tema profissional q a trouxera.
Marcamos para o dia seguinte o novo atendimento, ela perguntou se ficava assim sempre sozinho no imóvel da igreja, confirmei, e ela brincou dizendo isto ser um perigo.
Na despedida desta vez ela fez questão de me abraçar bem apertado, e lhe perguntei cochichando no ouvido se no dia seguinte repetiria o mesmo tipo de visual:
- Se vc gostou, posso repetir...não tenho muitas opções...comprei ontem, pq as minhas roupas são na maioria daquelas q me vê na igreja, bem de crente, disse dando uma voltinha, bem sensualmente.
- Vc é um colírio, Verinha, lhe disse elogiando...percebeu como os meus olhos brilharam ao te ver, e como continuaram te devorando no papo contigo?
- Tá muito perigoso, Verinha respondeu sorrindo, ainda sou virgem, e preciso resolver isso do jeito certo...acho q virei acompanhada pra não querer te agarrar...vc é uma tentação, completou.
- Não faça isso, Verinha! Se vier acompanhada, não lhe atenderei, brinquei.
Semanas depois Verinha me contaria q sentiu muito a minha ereção nessa despedida, e q molhou bastante a sua calcinha tendo q a trocar em casa.
Assim q terminei o atendimento de Verinha consultei as mensagens no celular, e havia dentre outras, três mensagens de senhoras q eram clientes com as quais adquirira mais intimidade, a Maria, a Gersina, e a Lurdes.
As três enviaram a foto da Verinha q ela lhes encaminhara vestida como a atendi, e duas delas perguntavam se ela se vestiu mesmo daquela maneira, q acharam escandalosa, e pq fora ao outro extremo, comentavam precisar ensinar a Verinha a se vestir.
Diziam ter orientado Verinha para usar roupas mais atraentes na consulta, achavam q ela havia exagerado, e se culpavam.
A senhora q não perguntou se ela vestira de fato a roupa com a qual Verinha compareceu no atendimento, não pediu esta informação pq a buscou de carro em casa e a levou após a consulta qdo foi chamada, mas estava igualmente incomodada achando q as irmãs da igreja precisavam orientar Verinha como se vestir de modo não apelativo, para conquistar um homem q comentavam ser culto, e achavam q não gostaria de vulgaridade.
Daí, a roupa da Verinha foi um assunto bem interessante no zap entre nós cinco até quase a próxima visita qdo uma vizinha a trouxe, e especialmente as três senhoras se surpreenderam, qdo lhes disse q preferia a Verinha como estivera comigo do q na roupa comportada de crente, e q podia ousar ainda mais no próximo atendimento, q a minha opinião moral de religioso sobre ela, não seria de nenhuma maneira afetada.
Uma delas, a Lurdes, até se prontificou a mudar o seu guarda roupa tb para q o seu marido ficasse mais ativo, e perguntou se a aconselhava a agir assim.
Como ainda a conhecia pouco, sugeri conversar mais a esse respeito nas próximas consultas, garantindo-lhe q nosso diálogo responderia sobre como agir em relação ao seu marido para o despertar.
Nunca vivera tal experiência conflitiva numa comunidade religiosa, e embora houvesse dito td isso, pq reconheço o qto as mulheres são afetadas pelas opiniões das suas concorrentes, estava curioso pelo q Verinha vestiria depois de ser confrontada por amigas antigas, da sua convivência religiosa.
E Verinha não me decepcionou nessa próxima vez, tornando seu colírio ainda mais atrativo e eficaz à minha visão: ela manteve os mesmos tipos sensuais de blusa, calçado, unhas, cabelos, e trocou a calça legging q lhe ficara maravilhosa, por um shortinho esfiapado na barra bem revelador não apenas da totalidade das suas coxas grossas lindíssimas, mas esse shortinho era tb um demonstrador apelativo de alguns centímetros das suas polpudas nádegas morenas !!!
Qdo a vi, a minha primeira reação foi de querer a abraçar, e como a dela tb foi, em seguida nos beijamos feito malucos linguando, lambendo, com pequenas mordidinhas nos seus lábios, a encochando e sarrando bem apertada com o pau, nem sei por qto tempo, pq nestas situações o tempo voa!
Assim q conseguimos parar pq o celular dela tocou, ambos estávamos com a respiração muito acelerada, os seios de Verinha q vieram sem sutiã estavam agora totalmente à mostra e os beijara e lambera muito, muito, meu pênis já estava nas mãos dela sendo friccionado fortemente e já fora devidamente esfregado na sua pepeka por cima apenas da calcinha pq seu shortinho se encontrava no chão, e a minha próxima ação seria a debruçar na minha mesa de atendimento com a sua majestosa bunda bem destacada, para iniciar a seção de chupadas na sua pepeka através das quais, pretendia dar a Verinha o seu primeiro orgasmo comigo.
A ligação demorou quase meia hora enqto aproveitava para tocar seus seios, suas coxas, e a pepeka, observava suas expressões de desagrado pq era uma patroa antiga querendo retomar seus serviços, e pq necessitava do trabalho Verinha precisou combinar as condições dos mesmos depois de quase um ano da sua interrupção.
- Q pena q esse telefone atrapalhou, foram as suas primeiras palavras, após desligar. Não dou sorte nas coisas do amor, sabia? Já estive várias vezes pra deixar de ser virgem, e na horinha, bem na horinha, algo acontece, e trava td. Namorei por muito tempo, um de cada vez, é claro, três carinhas daqui da igreja, o Lélio, o André, e o Firmino, q simplesmente não funcionavam, eles não funcionavam! Exclamou. E ainda fiquei mal falada, pq vazou não sei por quem, a razão de terminarmos. Espalharam q sou muito fogosa, e q eles não davam conta, e esse tipo de assunto numa igreja sempre acaba pegando mal para a mulher. Acaba ficando com a imagem de q é puta, q não respeitará seu marido, e por aí vai.
- Mas dessa parte de vc ser fogosa, vc não deve ter se incomodado, não é mesmo? Não considerou uma calúnia acharem vc fogosa...perguntei, e justifiquei a pergunta: pq vc é mesmo uma mulher fogosa! Teu beijo é um vulcão! Tua boca é um fogaréu! Tua pepeka é quentíssima, ela ferve !!! De tão quente, não queria tirar meu dedo de lá !!! Olha só como vc me deixa, disse-lhe alisando o pau ainda duríssimo, e o esfregando nas suas coxas expostas!
- De nada adianta ser fogosa se não tiver quem goste, de nada adianta ser fogosa se não tiver quem dê conta, de nada adianta ser fogosa se não tiver um homem tão fogoso como vc, por exemplo...sabia? Teu pau é lindo, Guto! Minha boca está salivando, sabia? Nunca chupei um pau...vi somente nos filmes adultos as atrizes chupando com aquelas expressões de felicidade, e sempre fiquei me imaginando como deve ser gostoso ter um pau bonito como esse teu, na boca. Aqueles negros, enormes, não gosto, acho feios, tenho até medo deles. Devem machucar, deixar a mulher toda aberta. Mas o teu é lindo! Verinha dizia, alisando meu pau.
- Então não passa vontade, Verinha, disse-lhe, já erguendo o pau na direção da sua boca.
- Vc me ensina a chupar? Verinha pediu.
- Fogosa como vc é, aprenderá a chupar num minuto, lhe garanti.
E Verinha não decepcionou...transpareceu estar insegura no início, mas assim q pegou o ritmo das lambidas e das chupadas especialmente na cabeça e na glande, me levou logo a um orgasmo no qual lambequei todo o seu rosto e cabelos...
Primeiro pq estava há meses, q agora nem sei qtos, sem gozar numa boquinha gulosa, e nem mesmo numa pepeka, ou num cuzinho, só me valendo das mãos ao assistir pornôs.
Segundo, pq se a mulher é fogosa, diferente daquelas q são inteiramente travadas numa cama, parecem haver nascido preparadas pra dar e sentir prazer, td flui facilmente delas para o parceiro e dele para elas, se excitam e gozam facilmente, têm sua sensibilidade erógena à flor da pele por todo o corpo, como acontecia exatamente com Verinha.
Nesse momento eu já considerava um milagre Verinha ainda estar virgem, com 42 anos, e tendo todo esse fogo! Podia atribuir sua virgindade nessas condições, unicamente à sua religiosidade q agora deixava um pouco de lado comigo.
Não demorei muito pra ter nova ereção, sabia q agora demoraria bastante para ter uma nova ejaculação, então, carreguei Verinha para a cama do quarto onde dormia nessa residência pastoral, a coloquei de quatro, e comecei as chupadas na pepeka raspadinha de Verinha, ação q as parceiras sempre dizem ser meu ponto forte.
Não deu sequer um minuto, e Verinha gozou tremendo, chorando, gemendo, suspirando, empurrando sua pepeka contra a minha boca, e quase me sufocando pela rapidez e intensidade dos seus movimentos.
Esperei só um pouquinho Verinha se acalmar, continuei chupando e dedando a pepekinha vermelhinha de Verinha, e talvez em mais dois minutos, ela se acabava em novo orgasmo agora ainda mais forte, a ponto de tombar de lado, e pedir um tempo de recuperação.
Como não queria perder tempo, estando de ladinho me coloquei atrás de Verinha, e comecei a pincelar meu pau no seu cuzinho, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, acompanhando todo o seu rego, esfregando fingindo q penetraria na pepeka, simulando uma penetração.
Fiz assim muitas vezes sem pressa, e numa delas, Verinha empurrou seu cuzinho em direção ao meu pau, qdo sentiu q poderia haver o encaixe certinho.
A lubrificação da sua pepeka pelos orgasmos escorria para o cuzinho, e nesse momento havendo a combinação da sua vontade de ser enrabada como contou depois, produziram um começo de penetração anal q nos fez parar os movimentos esperando q se acostumasse com o pau no seu rabo delicioso, e pouco a pouco entre suspiros e gemidos ela mesma foi empurrando o rabo no pau, finalizando deliciosamente o enrabamento.
Ainda fiquei uns minutos esperando uma sinalização dela pra começar o ir e vir no seu cuzinho quentíssimo, e qdo começou a se movimentar a coloquei de quatro, e segurando firme a sua cintura comecei a enterrar o pau com bastante energia, enqto ela tilintava seu clítoris cada vez mais rápido, até atingir seu primeiro orgasmo dando o rabo e se deitando totalmente molinha de bruços comigo, ainda enterrado em seu cuzinho.
Da minha parte ainda demoraria a gozar, então, assim q se recuperou um pouco, lhe disse:
- Quer tirar agora a última virgindade?
- Vc não está cansado? Ela perguntou. Pq eu já estou, Verinha quis avisar.
- Não cansei ainda embora esteja sem ritmo, respondi, mas podemos tirar uma soneca se quiser, pra continuar daqui a pouco. Na pepeka pode dar algum trabalho, doer, sangrar...quero q a tua primeira vez na pepeka seja bem lembrada depois...lhe garanti.
- Então, tá, deixa eu deitar no teu peito, disse Verinha, já se acomodando após me ajeitar numa posição q a favorecia.
Dormimos creio cerca de uma hora, e acordei com uma ereção bem forte, pq Verinha me chupava muito gostoso.
- É agora, Verinha? Perguntei.
- Pode ser...só me chupa um pouco, antes me faz gozar na tua boca...pra ficar mais relaxada...Verinha pediu.
Novamente Verinha gozou rapidinho, e pq não parei de imediato de chupar e dedar a sua pepeka, ela disse:
- Está vindo outro, não para, não para!
E gozou mais uma vez, agora nem conseguindo ficar sentada, de tão molinha q ficou.
Mas eu estava em ponto de bala para comer a sua pepeka q supunha ser bem apertadinha e logo isto se confirmou, uma verdadeira delícia como poucas q tirei a virgindade, então, comecei a beijar e lamber seu cuzinho alternando com tentativas de enterrar o pau, daí, Verinha pediu virando para trás e me beijando bem carinhosa:
- Come de novo o meu cuzinho, come, gozei muito gostoso, foi uma delícia, quero de novo, me enraba outra vez.
Comecei a penetrar com todo cuidado para não estragar o brinquedo delicioso, no final da penetração Verinha já se movimentava devagar para frente e para trás no movimento do rabinho no pau indo e vindo, cada vez mais rápido, estava muito quente, apertado e gostoso, então acabei gozando, e gozando bem forte, daí sendo eu q precisei deitar de tanto prazer, energia, e esforço q fiz.
Cochilamos um pouco, e então, perguntei a Verinha:
- Quer ou não quer q meta agora na tua pepeka?
- É td q mais quero, Guto, ela respondeu. Pode começar, continuou, e perguntou: em qual posição vc acha melhor?
- Na posição papai e mamãe, respondi.
- Nunca fiz, então não sei como é...ela argumentou.
- Vc deitada assim, e a fui ajeitando com as pernas bem abertas, e eu por cima de vc, expliquei.
Pedi q Verinha me chupasse um pouco mais a fim de q o pau ficasse no máximo da sua ereção, então, comecei a passar a cabeça do pau na sua pepeka pra cima e pra baixo muitas vezes, e em algumas delas fazia o movimento de começar a penetração, e o abortava.
Até q Verinha reclamou, e disse:
- VC vai me comer, ou não? Eu não aguento mais !!! Me come logo !!!
Pq esta era uma das reações de excitação máxima q esperava de Verinha para penetrar sua pepeka com o mínimo de desconforto ou dor, então, introduzi devagar até encontrar a resistência do hímen, empurrei o pau com firmeza, Verinha deu um gritinho, e pronto !!! Mais uma pepeka estava com o seu hímen rompido por um pau poderoso, vitorioso, majestoso!
Relevei o pouco de sangramento q apareceu, daí, coloquei as suas pernas nos meus ombros na posição frango assado, avaliei o qto o pau a penetrava, se batia no útero nessa posição a machucando, e segurando suas pernas percebendo q não, comecei uma sequência bem vigorosa de enterradas na pepeka, e loguinho, Verinha começou a gritar, gemer, e tremer, gozando o q pareceu ser o seu orgasmo mais forte de toda a transa, pois eliminou uma porção de líquidos q fizeram uma roda no lençol.
E eu tb gozei, ejaculando um pouco menos, mas sentindo muito prazer.
Dormimos ainda mais um pouco, acordamos com fome, e pq não queria sair com Verinha vestindo aquela roupa tão chamativa, pedimos uma pizza, comemos, e continuamos a transar pela casa comendo sua pepeka e cuzinho em locais e posições diferentes, tendo prazeres diferentes, até cansar, e dormir de novo.
Fizemos assim mais duas vezes, e então, paramos, sentindo-nos esfolados e ardidos, numa condição física na qual somente um sono de muitas horas, conseguiria nos reparar.
Comi Verinha entre 2021 e 2022 lhe sendo fiel por cerca de oito meses na residência pastoral com muitas pessoas da igreja sabendo, mas tolerando e justificando q de alguma maneira nosso relacionamento nos dava o status de casados, sempre com declarações dela de q a sensação era de ser muito bem comida, e de q ambos sentíamos muito prazer.
Qdo começou mais recentemente o refluxo da pandemia, retomei as minhas viagens e eventos, e não pude continuar a me relacionar com Verinha, pq de fato era somente o sexo q nos unia.