Ótimo início, continue..
A amiga gordinha da minha filha. Parte 1. Saindo da festa
Acordei no susto, quando meu celular tocou, pelas 5h. Desliguei, achando que era o despertador e tava muito cedo pra ir trabalhar.
Prestes a embalar no sono, ouço novamente, penso ser a soneca, mas despertando aos poucos percebo que era uma ligação.
Um número sem contato, pensando quem era, louco pra xingar o infeliz do outro lado, digo alô e ouço uma barulheira.
O burburinho, a música, me deixam atento, repito o alô, e um quem tá falando. Sem resposta, concluí que era um bêbado qualquer, ligando errado, mas antes de desligar, ouço uma voz chamando Tio.
Em instantes meus pensamentos me lembram de tudo, minha filha tinha ido numa festa. Sua amiga foi junto e, relembrando, que vi, sem querer as tetonas dela. Eram grandes e suculentas, maiores que dá minha esposa. Minha filha tinha a mesma idade e nem precisava de sutiã.
Talvez por isso a dificuldade, minha filha tentando fechar o sutiã pelas costas. De brincadeira ofereci ajuda, que as duas negaram juntas, e eu disse rindo, que era especialista em abrir, não em fechar e avisei que a carona delas estava esperando.
-Tiooo, tá aí?
- Tô sim. Cadê a Samanta? Não vou ir e ficar esperando.
- A Sam tá se despedindo. Quer falar com ela?
- Não precisa, ela tem muitos namoradinhos pra dar tchau. Só avisa que estou indo.
Do outro lado, ouço um grunhido e saco que meu comentário não agradou. Então levanto da cama, balançando minha mulher até acordar ela e digo, não quer ir buscar tua filha, a última vez ela tinha porra no cabelo.
Resmungando, sonolenta e direta, a resposta é que dessa vez a porra ia tá no cú e eu não ia ver. Fiquei brabo, imaginando porra escorrendo do cú, mas respondo animado, que seria melhor do que ficar grávida.
Eu já tava falando sozinho, pois minha esposa voltou a dormir. Antes de sair agarro o bumbum dela e digo que ia voltar e encher o cuzinho dela. Aviso que calada significa sim e vou pro carro.
Ao chegar no pub, procuro minha filha em vão, assim como os pais, ela é divertida, alegre e tá sempre rodeada de amigos. Imagino que será mais fácil encontrar as tetas da amiga e rapidinho vejo ela sozinha.
Estaciono ao lado dela, que nem percebe pois tava olhando pro outro lado. Acompanhando seu olhar, encontro minha filhota agarrada num cara. Observo sua amiga pegando nos seios, claramente querendo trocar com ela. Abro o vidro e vejo ela ajeitar a calcinha, e pergunto se a gatinha queria carona.
A alegria da cantada vira decepção quando ela me vê
- Ahh Tio, para de frescura. Vou avisar a Sam que o senhor chegou .
Vendo ela rebolando, fico com tesão e penso em dizer que não era frescura. Minha filha chega e faceira, me pergunta se eu podia esperar.
- Samanta, tu teve a noite toda pra dar. Tua mãe acha que a porra tá na tua bunda, e se não tá, não vou esperar alguém colocar.
- Porra, pai. Tá sempre me atiçando. - Ela entra no banco traseiro e diz. - Quando eu transar, não vou pedir tua carona.
- Transar não tem problema, mas voltar com gozo na cara sim.
- Tu não vai esquecer disso nunca?
- Só quando tu falar porque não engoliu.
A amiga bate a porta, dizendo que Samanta bebeu tanto leite que não coube mais. Samanta retruca que prefere cuspir o excesso, a não ganhar nada.
Logo, as duas começam a discutir, se xingar e se bater.
Pelo espelho, vou acompanhando a treta e vejo tanto a calcinha delas, como uma teta da amiga que escapou da blusa.
Vou rodando a esmo, vendo a intriga crescer e ficando excitado. A amiga gordinha fala todas as vezes que viu Samanta transando, mas ela apenas ri. Depois de dizer que a amiga tinha inveja, ninguém fodia ela e ainda era virgem, a gordinha começou a chorar.
Pus um fim na discussão, dizendo que ia comer o cú das duas, se a briga continuasse. As duas se calaram e eu deixei minha filha em casa antes de sua amiga. Ao se despedir, as duas riram e reataram.
Antes de levar sua amiga pra casa, pedi pra ela sentar na frente.
Continua.....