O porteiro negro arrombador

Um conto erótico de ninfocontista
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 02/01/2023 21:10:04
Última revisão: 02/01/2023 21:50:14

Seu nome era João, não posso dizer que lembro muito dele, apenas guardo o que aconteceu entre nós. No condomínio ele era tão relevante como um vaso de flor, invisível e prestativo. Aliás que impressão deveria causar um porteiro negro em uma vizinhança completamente branca?

João deveria ter 37 anos, não era particularmente bonito, não era magro e não era gordo, imagino que tinha 1,80 para mais, seus olhos não lembro a cor, o cabelo raspado escondia a calvície, talvez ele cobiçasse as mulheres, as donas e senhoras, como minha mãe e outras que andavam para cima e para baixo, dando “oi” e “tchau” antes de entrar no elevador, talvez elas também cobiçassem-no, mas tudo era ,“ois”, “tchaus” e sorrisos. Em nosso mundo ter intimidade com alguém da portaria era algo impensável, senão fosse aquele dia , João teria sido mais uma planta de plástico em minha vida, mais um quadro de corredor, senão fosse o que ele me deu naquela noite.

Eu já tinha começado a despontar, mas meus feitos sexuais não surpreendiam, eram boquetes ocasionais, sexo no carro de algum garoto, nada relevante para minha idade. Por outro lado, minhas colegas já contavam aventuras ousadas, desconhecidos, dois ou três rapazes ao mesmo tempo, meus feitos eram a página 2 de uma livro de 1000 paginas. Meu corpo, eram modestos 1.75cm, seios médios, pele sardenta, branca e cabelo ruivo comprido, não me achava propriamente atraente, me sentia uma taboa, por mais que homens me olhassem, eu era a exótica.

Tudo aconteceu em uma terça à noite, depois de uma festa no qual, não conseguira render nenhuma aventura para meu catálogo amoroso, já que o evento não era propriamente uma festa, mas uma simples conversa entre amigas. Eu voltava para casa de taxi, era tarde, mas ainda não era madrugada, uma surpreendente tempestade caia sobre a cidade. A chuva trouxe a noite uma calmaria, ao chegar no condomínio, pude notar que o porteiro não estava em seu posto, e o elevador também não estava funcionando, talvez fosse uma falta de luz, que ocasionou o defeito ...

Sabia que tinha uma sala minúscula, um deposito 2x2, no qual João poderia estar, uma mistura de almoxarifado, com um banheiro “exclusivo”, para o porteiro, talvez ele soubesse alguma notícia sobre o elevador. Eu distraída com o incomodo que me dava a perspectiva de subir dez andares, não me lembrei de bater na porta e fiz um movimento brusco.

Ao abrir a porta o choque e o susto da cena espantaram- me. João com sua calça arreada, batia uma violenta punheta olhando um vídeo em seu celular, a minha aparição causou um susto nele que fez cair seu celular, antes que pudesse gritar eu coloquei minha mão na boca. O que espantava era o tamanho da sua rola, enorme, preta, com uma cabeça enorme, lustrosa, a grossura de uma garrafa dessas de agua mineral que levamos na bolsa. Meu corpo tremia, parte medo e em parte tesão, imaginava aquilo dentro de mim, e não sabia se meu corpo daria conta de acomodar aquela rola.

João apressado e desajeitadamente tentava e levantar a calça, pedia desculpas, falava perdão senhorita e outras coisas. Eu gaguejava sobre elevador, ainda vidrada em seu membro, mas de forma intuitiva eu fechei a porta, minhas pernas tremiam, meu corpo se aproximava dele, eu só desejava sexo. Minha cabeça pensava em como ter ele dentro de mim , ele não teia coragem de propor e eu faria qualquer coisa para tê-lo.

Assumindo toda disponibilidade de meu desejo, disse de forma simples : - eu sei guardar segredo, e sorri. Meu tom de voz era receptivo, acredito que minha cara denunciava o que queria. Ele começou a entender que talvez minha perna bamba e meu apavoro inicial , fosse tesão. Assim sorrindo, de forma amistosa, ele respondeu: -“ se sabe guardar segredo, talvez devêssemos ter um...”

Sua rola estava novamente dura como rocha, eu antes de me abaixar , recebi as instruções : “Temos que fazer silencio que alguém pode escutar”, eu concordando já me colocava de joelho no chão e segurava sua rola com as duas mãos, minha contemplação durou alguns segundos antes que colocasse aquilo na minha boca ,

Ele estendeu a mão e desligou a luz, somente a luz da rua iluminava o pequeno quarto. Eu ia abocanhando e punhetando aquela rola., ele segurava meus cabelos, gemia baixinho, falando , “isso, assim ...” Chupava tentando ao máximo coloca-lo na minha boca, ele acariciava meus cabelos e eu me deslumbrava de ter aquele pau. Depois de uns minutos ele me levantou do chão, e começou a tirar meu vestido, eu oferecia meus seios a ele apertava minha bunda João lambia meus seios, eu sentia a rola dele , roçar minhas coxas, ele abaixava minha calcinha, para meter em mim... Assim ele me virou de costas, eu me apoiei na parede. Ele afirmou minha cintura, e começou a entrar na minha buceta , para que eu não gritasse , fechou minha boca com a mão, minha perna tremia , e meus olhos reviravam , ele ia entrando, entrando e entrando , e entrando... quando chegou no final , pensei que ia desmaiar.

Começou devagar , eu sentia sua rola e tentava me segurar ... João não falava , talvez por medo de ser pego, quem abrisse a porta , não teria problema em achar que aquilo era um estrupo. Ele ia aumentando a velocidade , saia a metade, que era muito do que eu já tivera ate ali e entrava , entrava , entrava , duas ou três estocas, eu bamba , tremia e meus olhos lacrimejavam, cada vez mais liso e com mais velocidade , apertava meus seios , acho que demorou um dez minutos, dor prazer, lagrimeja e baba até, sentia tudo , ate que ele empurrou minha cara contra a parede , segurou minha cintura com as duas mãos e começou a gozar ... o pau inteiro dentro de mim... quente , sua rola despejava um porra quente a quantidade não era pouca.

Ele parou, seu sêmen escoria pelas minhas pernas, eu ainda esbaforida , respirava forte , ele abria minha bunda, talvez calculasse se devesse ou não comer meu cu, acho que desistiu da ideia pela fragilidade do meu anus, frente a ele. Eu não sabia o que ele ia fazer, e não ousava pedir nada, ele novamente começou a entrar em minha buceta , agora sem todo o vigor, e de forma mais carinhosa , seu pau ia fundo , e devagar , eu me segurava na parede, gemia baixo, não queria desagrada-lo, e minha perna continuava tremendo , aos poucos ele foi endurecendo, parecia estar mais disposto a curtir, segurava minha bunda, apertava meus seios e me fodia devagar.

João escutava meus gemidos , mas não falava nada , talvez estivesse tão com medo quanto eu, uma palavra minha , um ruido , um estranho abrindo a porta , poderia ser infinitamente ruim para ele. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, e começou a entra de forma intensa, segurava meu cabelo, e prendia minha boca, começou a entrar e sair rápido, meu corpo já estava extenuado, eu bamba , e ele começou novamente a gozar....

Pela primeira vez sentia que tinha sido fodida, a diferença entre aquilo e o que tivera com garotos da minha idade e ele nem poderia ser qualificado, ele beijou minhas costas , e disse: “ é o nosso segredo anjo” ... não olhei para trás , ele saiu rapidamente. Eu bamba sentei no vaso, e coloquei a mão na minha buceta , estava toda melada , de forma intuitiva e quase infantil , coloquei o o de sêmen dele em minha boca ... passei papel higiênico em minha buceta , limpei minha pernas e me recompus.

Coloquei minha calcinha que ficou laceada pela força que ele puxou , respirei fundo, arrumei meu cabelo e sai da sala , ao passar pela portaria , ele não estava lá, mas o elevador funcionava , ao chegar em casa , tomei um banho quente e ao deitar na cama , dormi maravilhosamente bem. As dores na minha buceta duraram uma semana, João, acho que por medo saiu , durante meses me masturbei pensando na rola que arrombou ...

( seu voto e comentário são importantes para minha escrita, se acaso gostou , diga e quer alguma historia pode pedir...)


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Comentários

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Muito bom

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Excitante aventura! Mas ne chamou atenção o racismo e o elitismo da personagem, ficou legal você frisar isso, como uma boa branca que enxerga o empregado negro, seu porteiro, como um simples item de decoração, reforçar esse aspecto fez o fetiche ficar mais evidente. No fim ele foi apenas um fornecedor de prazer sem nome para a adolescente de classe média branca.

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Parabéns, delicia de conto

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Conto delicioso parabéns

Adoraria ver esse cuerpo lindo

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Muito bom bem excitante espero ler outros contos seu só não gostei pois não li vc falando se gozou mais e muito gostoso de ler da muito tesão

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Só tem um erro nesse conto,mais achei muito bom,me deixou de pau duro te querendo,mais me diz uma coisa o nome do cara era João ou Antônio,pois vc começou chamado de João e depois de Antônio rsrsr.

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verdade , value por dizer :)

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