A saga da traficada Mariana - parte 38.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 12/01/2023 09:13:25

Notas do Autor

Bem pesado. Bem além do que tem acontecido no conto. Cuidado

Após ficar vários dias presa em um velho celeiro em uma fazenda fria e solitária, onde minha única companhia eram os animais ali presos, e que nitidamente tinham mais valor para os meus donos do que eu. Só me restava ficar pensativa, lastimando minha situação humilhante, rebaixada a um pedaço de carne a ser usada por estranhos, sem direito a decidir minhas vontades, sem poder usar uma roupa. Nem mesmo sobre meus desejos eu poderia escolher nada. Pois não podia decidir quando comer, quando beber água, nem quando gozar. Gozar inclusive era algo que deixou de ser gostoso e prazeroso a muito tempo, sendo hoje uma forma de castigo, que meu corpo recebia a minha rebeldia.

Eu ficava horas pensando sobre o meu destino, sobre o que já tinha passado, e me perguntava se um dia voltaria a ser livre, ou reveria minha família. Eu sinceramente acreditava que a minha vida não tinha mais sentido, e meus dias seriam somente sofrer, engolir porra de animais e pessoas cruéis, e que meus buracos eram a única coisa que importava para os outros. Eu estava deprimida e desesperançada, despedaçada e sem desejar mais a felicidade. Desejava morrer, mas nem isso deixariam eu fazer, pois eu era uma mercadoria que não poderia ser desperdiçada.

Tudo isso mudou quando em uma tarde fria e chuvosa, dois homens vieram ao velho celeiro, e me colocaram de pé, segurando meus braços, e me levando com um caminhar difícil para um outro galpão em anexo ao que eu estava. Onde tinha uma grande cela montada no chão no meio do feno, onde me levaram em direção a ela. No centro da cela, dois imensos paus de madeira, com uns 40 centímetros cada, com o que estava na frente sendo bem mais grosso e áspero que o de trás. Me forçaram a sentar sobre eles, encaixando minha buceta no mais grosso, e o outro na entrada do meu cuzinho. Fui empurrada para baixo com força, por mãos másculas nos meus ombros, que me obrigaram a engolir aquelas aberrações de madeira dentro de mim. A dor daquelas madeiras roliças entrando em meus furos era muto grande, e eu só não gritei porque minha boca foi abafada por um pano sujo, que tinha gosto amargo, provavelmente de porra velha e seca. Senti um calor grande, e logo percebi que minha buceta e meu cu, que agora estava dolorido e arrombado estava sangrando.

Fui amarrada pelas coxas, pelos tornozelos e pelos dedos de meu pé na cela, me tornando imóvel se tentasse sair dali. Minhas mãos foram presas com meus braços esticados para trás, causando um enorme desconforto, e promovendo uma grande dor nos meus ombros. Meus mamilos foram perfurados por anzóis grandes, e esticados para cima por linhas que estavam presas no teto do galpão, me deixando com as tetas esticadas para cima. E para finalizar a macabra decoração que estavam fazendo comigo, minha língua foi forçada para fora da minha boca por um alicate de pressão, e fiquei com aquele peso puxando minha língua para fora, causando dor e muita saliva.

Quando eu estava presa e totalmente do jeito que eles gostariam que eu estivesse, prendedores jacarés foram presos em meus dedos da mão e nos dedos do meu pé, onde uma forte corrente elétrica passaria pelo meu machucado corpo de tempos em tempos, fazendo eu piscar meu cuzinho e minha buceta, machucando meus buracos com os paus roliços que estavam dentro de mim. E por fim, percebi algo tremendo dentro de meu corpo, eram os dois paus de madeira, que estavam presos a motores embaixo da cela, tornando eles em dois grandes vibradores, que me chacoalhavam de tão forte era a sua vibração.

Meus olhos foram vendados e meus ouvidos tapados com abafadores de som. E os homens que estavam me colocando naquele castigo devem ter ido embora, me deixando ali, presa e vibrando. Não demorou muito, e em poucos minutos, meu corpo estava sentindo tesão por causa da minha situação. Eu desejava não gozar, e não era mais um prazer estar sentindo tesão, ele vinha com uma sensação de dor e tristeza, mas ele trazia orgasmos múltiplos, que em tempo curto, já estava me deixando ofegante e com raciocínio confuso. As primeiras gozadas vieram, e uma após a outra foi sendo cada vez mais forte, me deixando com dificuldades para respirar, e eu não tinha mais condições de pensar em nada, e só sentia a tremedeira seguida de uma dorzinha no meu grelo sensível.

O tempo na solidão de uma fazenda demorava para passar, mas ali, naquela máquina de sexo forçado, demorava mais ainda, e já tinha perdido a conta de quantas gozadas eu já tinha tido, meu grelo estava dolorido, e ainda não tinha sumido a sensação de luz que a tarde trazia na minha venda, e percebi a escuridão da noite veio somente um longo tempo depois, quando eu já tinha desmaiado de exaustão e tesão.

Meus gozos forçados só eram quebrados por choques que me trancavam o cu de dor, e que em seguida eram destrancados pelo tesão que fazia o pau que preenchia meu rabo escorregar cada vez mais fundo dentro de mim. Aqueles homens tinham transformado o sonho de muitas mulheres que desejavam alcançar um orgasmo pela primeira vez, em algo que para mim era uma tortura cruel, pois meu cérebro já não entendia a gozada como algo bom, mas em um castigo doloroso, que me tornava uma puta rebelde, que merecia sofrer.

Eu chorava, mas nem conseguia pensar na minha situação, apenas vivia aquele momento, torcendo para que aquela máquina parasse, e meu corpo refugava aquele tesão, mas pela insistência da vibração dentro de meus buracos, ele não se controlava e gozava mais uma vez.

Passei a noite toda naquela situação, e quando percebi uma tênue luz clarear a minha venda, sabia que tinha passado a noite toda, a mais longa noite de toda minha vida, naquela coisa, e estava exausta. Certamente durante a noite já tinha desmaiado algumas vezes, e acordava pelo novo orgasmo, ou pelos choques. Mas estava tão confusa, que nem lembrava o que tinha se passado durante o tempo que fiquei ali.

Sem aviso, a máquina que tremia os paus de madeira parou, sabia que tinha chegado alguém no lugar, e logo senti um forte tapa na minha bunda, que me empurrou para frente, fazendo doer meu ventre empalado por aquelas coisas. Tiraram minha venda, e demorou para que eu sentisse meus olhos se abrirem, e fui ver que duas mulheres estavam me olhando, e riam da minha situação. Consegui ver ao abaixar meus olhos, que uma grande poça de urina e meus squirt que tinham vazado durante toda noite. Eu me sentia imunda, mas sabia que aquilo era algo que eu não tinha como evitar. Fui levantada da máquina, e cai no meio da poça. Pude perceber que tinha sangue meu ali também, talvez por terem estourado minhas pregas com aquela madeira no meu cuzinho, e cutucaram meu útero ao ponto de machucar. Prenderam uma coleira em meu pescoço, e me aparafusaram no chão, me obrigando a ficar deitada ali naquela poça. Me deram um chute na bunda, e foram embora, me deixando ali. Eu fui desfalecendo, e acabei dormindo, nem sei quanto tempo passei ali, mas quando acordei desejei nunca ter acordado, pois o pior momento da minha triste situação, ainda estava para acontecer, e isso vou contar no próximo capítulo.


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