A saga da traficada Mariana - parte 34.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1163 palavras
Data: 12/01/2023 08:35:17

Notas do Autor

Espero que estejam gostando

Após a noite de uso que eu e Akiko tivemos, voltamos para nossa pequena cela na garagem fria e escura, onde descansamos durante todo o dia, dormindo abraçadas para espantar o frio que percorria nossos corpos nus e marcados.

Quando acordamos, continuamos abraçadas, sem dizer sequer uma palavra, estávamos em um abraço apertado, sentindo o cheiro uma da outra, nossos olhos se cruzavam, conversando pelo olhar e confessando nossos desejos e medos. O hálito quente de Akiko, e sua macia pele arrepiada me tocando, pareciam um paraíso de sensações, que foi aquecendo meu corpo, me deixando com os pelos arrepiados, e a cada sensação de abraço daquela pele, meu corpo respondia molhando minha buceta, que umidificava com os pensamentos pervertidos que minha mente fazia questão de relembrar. Eu retribuía os carinhos, e percebi logo que Akiko também estava ficando excitada, e seus pequenos mamilos machucados estavam duros e apontados para a frente e sua pele dourada estava arrepiada, dando para sentir os pequenos espasmos de seu ventre que estimulava sua doce bucetinha japonesa.

Sem nenhuma palavra, eu fui escorregando pelo seu corpo, passando minha língua por seus peitos, escorregando até seu umbigo, onde dei beijinhos suaves, e com minha boca quente, fui descendo em direção a sua virilha, percorrendo a linda trilha de pequenos pelos que pareciam um penugem, chegando entre suas pernas torneadas, onde coloquei suas coxas em meu ombro, e com maestria de quem conhecia os caminhos para que uma boca satisfizesse uma buceta molhada, fui fazendo movimentos circulares com minha língua ao redor da sua delicada bucetinha, que mesmo após tudo que passou, ainda era pequena e delicada, passando minha boca ao redor de seus grandes e pequenos lábios, enquanto minhas mãos abriam a lateral da buceta dela, para que minha língua pudesse passear por toda sua fenda, fazendo movimentos curtos e firmes ao redor do seu clitóris, que crescia ao toque de meus lábios, ficando duro e avermelhado, parecendo um pequeno dedo sensível.

Foram poucos minutos tratando bem a buceta de minha amiga, para que ela começasse a gemer cada vez mais alto, apertando suas coxas contra minha cabeça, enquanto eu segurava sua cintura com minhas mãos, forçando seu grelo a ser abraçado pelos meus lábios úmidos e quentes. Sua respiração ofegante me dava tesão, e eu aumentava a velocidade do movimento de mina língua, fazendo a amada Akiko explodir em um forte gozo, que encheu minha boca com seu alegre líquido de mulher, lambuzando meu rosto e meus cabelos com o produto de de seus desejos mais impuros.

Eu não parei de cuidar de sua bucetinha, e enquanto ela gozava, eu me esforçava para continuar lambendo seu grelinho, esfregando meu rosto em sua buceta encharcada, fazendo ela viver um ciclo de tesão em que revivia a cada pouco espaço de tempo uma nova e mais forte gozada, que tirava totalmente o controle de seu corpo, que se resumia a esguichar seu néctar de mulher, piscar sua buceta e seu cuzinho, e respirar de forma desconexa e ofegante.

Akiko então empurrou minha cabeça para longe de sua buceta molhada, que não aguentava mais gozar, e ficou deitada olhando para o nada e sorrindo, como se o tempo tivesse parado. Ela estava em transe, e tão cheia de prazer, que nem lembrava mais que era uma mera e baixa escrava sexual de desconhecidos. Permaneci abraçada em suas pernas, e apagamos, dormindo pesado após termos nossos desejos tão aflorados e realizados.

Ao recobrarmos nossas consciências foi a minha vez de receber o carinho e prazer da boca de Akiko, que retribuiu com sua delicada boquinha de cetim, as gozadas que eu tinha proporcionado para ela mais cedo. A diferença é que a japonesinha além de chupar minha buceta, colocava um dedinho enfiado no meu cuzinho, que piscava de tesão, enquanto a outra mão subia em direção ao meu ombro, parando em meu mamilo, que parecia saltar da minha teta de tão duro.

Akiko chupava de uma forma vigorosa, diferente de todas as mulheres que já tinham tocado minha buceta antes, ela sabia exatamente onde o prazer era maior, e sua língua parecia conhecer os meus pontos fracos, fazendo meu corpo sentir um tesão implacável e que explodia em orgasmos com muita facilidade. Eu era uma vadia melada, que molhava o chão com o sexo oral de minha amiga, gritando como uma cadela no cio, tornando os impulsos de Akiko ainda mais vigorosos, incentivada pelos meus gemidos e torções de virilha.

Depois de várias gozadas, que não conseguia mais contar, eu estava acabada, mas a focada japonesinha do sexo, estava disposta a ir ainda mais longe, e começou a fazer movimentos circulares com sua língua ao redor de meu cuzinho, que piscava ao seu toque quente, e que ficou totalmente receptivo ao carinho de língua que recebeu, implorando para que Akiko colocasse dentro dele seus dedos. Ela enfiava dois dedos no meu rabo, e com a outra mão colocou os dedos dentro de minha buceta, dobrando os dedos para cima, forçando a parede de minha vagina, que enrugava cada vez mais, e aumentava muito o prazer dela tocando nessas rugas internas. Eu não resisti, e me deixei gozar mais uma vez, uma gozada diferente de todas as outras que já tinha tido com mulheres, me fazendo praticamente desmaiar de prazer por alguns segundos, que eram recobrados com o próximo orgasmo. Eu nunca tinha gozado tanto, nem tinha sentido tanto tesão em tão pouco tempo.

Simplesmente não aguentei, acabei dormindo exausta, e só acordei depois de muito tempo, com Akiko velando meu sono, e me olhando, enquanto fazia carinho entre meus peitos. Ela sorri, e eu retribuo imediatamente. Estávamos realizadas, e não era exagero dizer que estávamos apaixonadas uma pela buceta da outra, que dava tesão só de pensar o quanto a amiga era gostosa e safada.

Passamos o restante do tempo de descanso e isolamento, abraçadas, sorrindo, e aproveitando o nosso contato, como quem sabe que aquilo não iria durar muito, mas nenhuma das duas queria que acabasse, e muito menos que fossemos tiradas uma da outra. A paixão de buceta era tão forte, que nossos olhos brilhavam ao ver a outra. Estávamos felizes, naquele bolsão de paz em meio ao sofrimento e desgraça que nos cercava.

Tomei coragem para romper o longo e gelado silêncio que durante todo aquele dia só tinha sido quebrado por gritos lânguidos e gemidos safados. E olhando bem nos olhos puxados e brilhantes de Akiko, passando minha mão em seu delicado queixo, resmunguei bem baixinho, quasse que um sussurro, que a amava, e ela retribuiu com um sincero sorriso, e respondeu que ela também me amava. Sabia que era nossa carência que estava proporcionando aquele momento, mas foi tão bom, e tão gostoso, que acreditávamos ser verdade, e desejávamos ser para sempre.

Mas como tudo na vida de escravas putas, aquilo não iria durar muito, e logo a dor voltaria a reinar, expulsando o amor que queria florescer ali.


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