Fodida por dois irmãos coroas

Meu nome é Laura. Tenho 24 aninhos. 1,63 de altura, corpinho magrinho, peitos e bunda durinha e redondos.

Eu sempre gostei de me fantasiar com homens mais velhos. Adoro ver os olhos deles me comendo.

Sempre que cismo com alguém, vou até o fim.

Dessa vez não foi diferente.

Em um almoço de aniversário do meu cunhado, reunimos toda a família, inclusive a dele. Vieram pais, irmãos, sobrinhos. Festança grande.

Assim que ouvi a voz grave desejando boa tarde a todos, me virei pronta pra iniciar a caça. Era o pai do meu cunhado. Seu nome era Pedro. Um coroa alto e forte na casa dos 50 anos, grisalho, malhado. Separado. Sua ex, mãe do meu cunhado, estava com o atual marido no almoço.

Fui tomar banho novamente para ter a desculpa de trocar de roupas. Vesti uma camiseta branca de tecido fino, que marcava meus mamilos. Coloquei uma saia, cintura alta e com babados. Sem calcinha.

Quando saí do quarto, já estavam todos se organizando para o almoço.

Pedro se aninhou na sala mesmo. Sentou-se em uma poltrona, ao lado de uma sofá com 4 lugares. Tinha muita gente e não coube na cozinha. Peguei um copo com refrigerante, gelo e limão e sentei-me na poltrona que ficava na sua frente, fingindo que não havia notado sua presença.

Percebi que ele havia me notado e pelo canto do olho percebi seu olhar invadindo meu decote.

- Não vai almoçar? - ele me perguntou

- Não, não. Obrigada! Está calor, vou tomar esse refri e depois como alguma coisa. - respondi

- Você é a?

- Laura. Cunhada do seu filho.

- Entendi. É um prazer, Laura.

- Igualmente.

A partir dali, não o encarei mais. Tentei ser discreta para que ninguém percebesse e comecei o jogo de sedução.

Enquanto ele me observava, fingi que não percebia seu olhar e descruzei as pernas, abri para que ele tivesse visão da minha buceta.

Tomei um gole do refrigerante e deixei uma pedra de gelo entrar na minha boca.

Fiquei esperando o momento exato que ninguém me olhava, apenas ele, o Pedro. Tirei o gelo da boca com a mão e levantei um pouco a saia deixando-o ali.

Pedro havia esquecido o prato há muito tempo. Estava com as mãos no colo e os olhos vidrados em mim.

Bebi mais refrigerante e dessa vez deixei derramar em minha blusa, molhando o bico do peito que já estava duro.

Percebi então que além de Pedro, o irmão dele, tio do meu cunhado, também me olhava. Seu nome era Mario. Ele era parecido com Pedro, mas um pouco mais velho. Mesmo porte físico. Estava acompanhado da namorada. Um pouco mais velha que eu. Mas muito bonita.

Levantei e sem olhar para ambos saí da sala. A pedra de gelo estalou no chão.

Fui para a piscina e esperei acontecer. Deitei na espreguiçadeira.

Vi pelo canto do olho que Pedro estava a minha procura. Levantei e me dirigi ao banheiro que ficava na parte de fora.

Continuei andando e fingindo que não havia percebido sua presença.

O banheiro era grande, tinhas pequenos vãos para que mais de uma pessoa pudesse usar, me certifiquei que estava sozinha e aguardei.

Me apoiei na pia, ficando de costas para a porta, arrebitando a bunda, comecei a enfiar meu dedos na buceta e gemer.

Ouvi passos se aproximando devagar e gemi mais alto para chamar atenção. Através do espelho fechando a porta do banheiro, vi Mario. Fixei o olhar no seu.

- O que você tá fazendo comigo, mocinha? Que loucura é essa? - ele perguntou tirando o pau de dentro da bermuda branca.

Eu comecei a gemer mais alto sem sequer responder seu questionamento.

- Não sabia que tinha uma putinha na família. Tá querendo pau?

- Me fode. - susurrei e sorri.

- Agora, sua puta safada.

Ele meteu de uma só vez. Enfiou o cacete dentro da minha buceta como se eu fosse uma cadela. Me arreganhei ainda mais para acomodar seu enorme pau.

Ele metia com força e eu literalmente urrei de prazer.

Com as duas mãos ele segurou meus peitos e com eles nas mãos me puxava e socava mais fundo.

Depois tirou uma das mãos do meu peito e começou a passar na minha buceta. Eu delirei. Ele se abaixou e me lambeu com vontade. Eu gemia e gritava como se só estivesse sozinha com ele na casa. Levantou e socou ainda mais. Me fodia com tanta força que eu já estava ficando tonta. Gozei gostoso em seu pau. Ele então sentou no banco próximo a pia e me colocou em seu colo. Rebolei como uma louca insana. Ele baixou minha blusa e chupou meus mamilos. Mordiscou meus ombros enquanto eu rebolava. Me tirou de seu colo e apoiando minhas mãos no banco, voltou a me comer de quatro. Eu já estava sem forças. Ele não só metia, como também me chamava de puta. Eu gozei novamente e senti quando ele tirou da minha buceta e de uma só vez estocou no meu cuzinho. Me enrabou de uma só vez e lá gozou. Senti seu pau pulsar dentro de mim.

O tesão me fez gozar mais uma vez.

Ele me virou, me deu um beijo de língua demorado, devorando meu corpo com as mãos. Guardou o pau e saiu.

Fiquei sentada alguns segundos, tentando me recuperar, até que ouvi a voz de Mario informando a alguém:

- Ela está lá dentro. Bucetinha maravilhosa rosada.

Não acreditei quando vi Pedro entrar no banheiro.

- Que putinha safada temos aqui. Deu pra meu irmão? Vai dá pra mim também.

Eu ainda estava com as pernas tremendo ainda e minha boca ficou seca só de imaginar mais um pau entrando em mim. Contudo, estava me sentindo tão puta, que comecei a me excitar novamente e levantei a saia batendo uma siririca. Pedro avançou e me colocou apoiada na pia. Meteu seu pau, que era ainda mais grosso que o do irmão. Eu urrei. Mario também entra no banheiro. Senta no banco e começa a se masturbar.

Pedro sai de dentro de mim e me manda chupar seu irmão. Caí de boca em seu cacete. Pedro veio por traz e continuou metendo na minha buceta. Socava tão forte, que eu batia o pau do Mario na garganta.

Mario gozou rápido.

Pedro me puxou e jogou as toalhas do cesto no chão, me colocou em cima.

- Abre bem as pernas, putinha.

Obedeci calada enquanto o via alisar o pau. Ele meteu sem pena. Me rasgando enquanto penetrava.

Comecei a gemer de prazer. Gozei.

Ele continuou me fudendo, tirou o pau e gozou na minha barriga.

Levantou, limpou o pau na pia e voltou pra onde estava, dentro da minha buceta.

Eu já estava acabada. Não acreditava que ele ainda tinha disposição mesmo acabando de gozar.

Me colocou de quatro no chão e me enrabou. Socava tão forte que minhas lágrimas caíram. Já não aguentava de tanto tesão, gozei de novo e minhas pernas cederam. Fiquei deitada e ele continuou socando até que gozou no meu cuzinho.

Os dois saíram e fiquei ali até o anoitecer.

Me chama que te mostro a buceta