Trabalhando com meu paizinho

No conto passado eu deixei pra imaginação de vocês se tinha liberado pro meu coroa minha bucetinha ou o cuzinho durante o banho. A verdade é que eu não deixei ele me penetrar aquele dia, somente chupou muito meus peitos e esfregou seu pau em mim, nem chegou a gozar. Como disse, estava pra começar a trabalhar no mesmo local que ele e antes do primeiro dia começar fui perguntar como ele achava que eu deveria me vestir. Papai disse que lá as pessoas iam muito bem arrumadas, me sugeriu uma saia até em cima dos joelhos, aquelas típicas de secretária e uma blusa social de botões, pra fechar até em cima dos meus peitos, que ficavam fazendo um volume enorme e um salto não muito alto, cabelos amarrado como rabo de cavalo e assim fui com ele pro meu primeiro dia. No meu setor trabalhava algumas pessoas, 5 homens e 7 mulheres contando comigo. Uma delas ficou encarregada de me ensinar minha função, que aliás era linda. Era uma mulata com o mesmo físico que o meu, tinha peitos grandes e bunda grande. Cabelos cacheados. Era linda e baixinha, tinha por volta de 1,60. Aliás todas as meninas eram lindas, os rapazes também não eram de se jogar fora, só não faziam meu tipo, prefiro homem mais velho.

Quando deu a hora do almoço, fomos almoçar e papai perguntou como estava sendo, respondi que super tranquilo por enquanto. Na parte da tarde, a menina que me ensinava pediu pra eu levar alguns relatórios pro meu paizinho, ele ajudava na revisão dos contratos, relatórios e lidava com os clientes diretamente, fazia viagens e quando possível me levava junto. Liguei em sua sala e avisei que estava indo. Entrei na sala e fechei a porta, papai tirou os papeis da minha mão e já foi pegando na minha bunda e me dando um beijo, falei.

- Calma seu tarado, é só meu primeiro dia e já está assim, espera pelo menos chegarmos em casa.

Papai respondeu

- Já olhou essa bunda nessa saia? Minha vontade e de levantar e meter meu pau nessa buceta.

Falei pra ele que era pra se conter mas pouco adiantou, pedi pra ele não me beijar muito pra não tirar meu batom.

Papai então desabotoou alguns botões da minha blusa, admirando meus peitos no sutiã.

Pediu com carinho

- Deixa o papai mamar um pouquinho deixa filha, 5 minutos só, rapidinho.

Falei pra ele

- Seu safado, se for rapidinho eu deixo.

Tirei meus peitos pra fora e papai caiu de boca, mamou bastante, chupava com muita vontade como sempre. Eu fui logo procurando seu pau, abri o zíper da sua calça e tirei pra fora, comecei a punhetar seu pau. Falei pra ele

- Como você consegue ser tão safado assim? No primeiro dia de trabalho da sua filha e nem assim me dá uma folga.

Ele então respondeu

- Pelo visto nem você mesma consegue se conter, aposto que tá com a bucetinha molhadinha.

Respondi

- Estou mesma, queria dar pro senhor aqui mesmo, mas tenho que voltar ao trabalho.

Papai me mamou por uns 5 minutos até que tirei minhas tetas da sua boca, dei um beijinho em seu pau e me arrumei.

Saí da sua sala e voltei pro trabalho.

Quando deu a hora de ir embora, nos despedimos do pessoal e fomos pro carro. Quando entramos papai já foi logo perguntando

- Vamos continuar nossa brincadeirinha de mais cedo?

Tirou o pau pra fora e me pediu pra chupar.

Eu devo ser muito gostosa mesmo pra não ter paz, tudo bem que eu também sou uma safada, mas até que as vezes, eu me contenho. Mas no final eu sempre acabo fazendo as vontades desse velho tarado. Eu mamava em seu cacete enquanto ele dirigia, abri minha blusa e tirei os peitos pra fora. Chegamos em casa, papai não deixou eu me vestir novamente, com os peitos pra fora começou a me chupar ali mesmo, mamava meus peitos igual criança, chupava muito e tentava procurar minha buceta mas minha saia não permitia, era apertada e cumprida, papai então com fome de mim, me forçou a abaixar e chupar seu pau. Eu estava cansada, ainda tinha que ir a academia, então resolvi fazer o melhor boquete que esse safado já teve. Eu não sei descrever, mas quando coloco na mão aquela tora meus olhos brilham e eu viro uma cadela, não tem explicação, simplesmente floresce em mim a vontade de ser uma puta pra esse homem.

Comecei um boquete já molhando o pau e engolindo até onde eu conseguisse. O segredo pra um bom boquete é olhos nos olhos, usar a língua e abusar da saliva mas também usar as mãos. Então babando bem seu cacete, olhando em seus olhos e estimulado suas bolas, rapidinho ele gozou. Até hoje me impressiona a quantidade de porra que papai jorra. É sempre muita porra e eu sempre gostei de recebê-la, seja na bucetinha ou na boca, adoro aqueles jatos quentes. A única explicação pro meu tesão é que sou filha do meu pai, pois logo depois de fazê-lo gozar, quem queria gozar era eu, então ao entrar em casa mandei ele me fazer gozar. Assim ele fez, chupando meus peitos e buceta. Gozei gostoso em sua boca. Hoje faz quase um ano que trabalho com ele, já perdi as contas de quantas vezes ele me comeu em sua sala, pelo menos 1 vez por semana acontece. Entro pra entregar algo e rola uma rapidinha e eu amo rapidinhas, principalmente as que ele não goza, pois sei que mais tarde ele vai completar o serviço.