Meu namorado Cuck e o reverso do desejo

Um conto erótico de ninfocontista
Categoria: Heterossexual
Data: 07/01/2023 14:07:51
Última revisão: 07/01/2023 15:18:32

Namorava Júlio, mas sabia desde o princípio, que ele não seria nada em minha vida, por mais que ele tivesse traços bonitos, sendo loiro, olhos castanhos e 1.70, e promissor, simplesmente não me agradava.Para mim ele era uma estação, a qual levava indiferente.

Mas por outro lado, ele devotava a mim uma atenção de rainha, meus cabelos ruivos, minha pele branca, meu sutiã 42, minhas sardas, minha altura de 1.75 provocavam reverência de súdito, eu poderia fazer dele um escravo. Constantemente me presenteava com cremes, produtos, perfumes, roupas, no qual sempre agradecia comovida, mas não apaixonada. Como todo deslumbrado ele era tolo, para perceber, que eu desempenhava um papel, o da namorada feliz , talvez por que em seu pensamento eu era a mulher de sua vida.

Eu estava decidida a passar mais um meses com Júlio, fingir uma crise e acabar nosso relacionamento. Não precisava dele, era parte de uma fachada, e não entendia por que ele precisaria de mim. Observando-o atentamente comecei a entender que ele possuía um comportamento autodestrutivo, era descuidado com coisas importantes, e hiper cuidadoso para o fútil. Nos últimos mese, que as roupas que ele me presenteava passaram a ser cada vez mais indiscretas, os vestidos curtos , tornaram ser curtíssimos, as lingeries iam da beleza para o pornográfico.

Júlio começou um jogo, que era seu fetiche, ele pedia para eu falar nomes de amigos dele no sexo, eu recusava, depois de muita insistência pronunciava o nome de alguns rapazes de forma doce, enquanto ele me penetrava. Um dia, depois de uma transa, ele falou que gostaria de me ver com outro homem: “como você seria com outro homem na cama ?” , ele não usou a palavra homem , mas “macho”. Eu sabia aonde ele estava querendo pisar, mas conhecendo-o e lembrando-me das variadas vezes que vira a cena em casa de swing, sabia que talvez aquilo fosse diferente da sua idealização. Em meu falso recato, dizia que não saberia o que fazer que teria vergonha, que me sentiria culpada.

Afogado em seu desejo, ele me explicara que isso era um fetiche, que tinha o nome de “cuckold”, pagava sites pornôs com essa temática, elevando as investidas para antes , durante e depois do sexo. Eu ia aos poucos dando o que ele desejava, ele pensava que estava me tornando uma puta, eu por outro lado, apenas via uma criança brincado com gasolina, espalhando inflamáveis por toda a sala , sabendo que era ele que iria se queimar quando o fogo viesse.

Foi nas as férias de janeiro quando fomos para um resort na Bahia, que resolvi ascender o pavio. Naquelas férias estava particularmente gostosa, com uma rotina intensa de malhação e cuidados estéticos eu estava muito bonita. Minha coxas estava maiores, meu bumbum que sempre fora arrebitado se tornara mais arredondo, resolvi cortar meu cabelo curto, o que me deixou uma ruiva sexy.

Júlio me presenteou com bikinis curtíssimos, alguns revelavam o caimento dos meus seios, outros mostravam metade de minha bunda, leggings e vestidos. Ele queria me exibir, eu não me importava , já estivera nua para tantos desconhecidos que vestida provocante no meio de outros ao lado do meu namorado me era indiferente. Durante os primeiros dias no resort tudo correubem, o lugar era bonito, as pessoas educadas. Para não perder o hábito de malhar, eu contratei o serviço de personal no lugar para mim e para Julio.

O personal era um mulato de um 30 anos, o “Beto”, forte musculoso, quase dois metros, com músculos bem definidos, com um grande volume. A postura de Beto era de um homem dominante, voz grossa e sorriso largo, ele conseguiu fazer amizade fácil com Júlio, ambos torciam para o mesmo time. Quando ele soube que era médica começou a perguntas sobre assuntos relacionados ao esporte e hormônios, explicou seus ciclos de testosterona e outras coisas. Beto colocava a mão em Julio para corrigir sua postura, e também na minha cintura para os agachamentos, uma mão grande, palma da mão branca, sempre sorrindo e simpático.

Beto era respeitoso, não sai de seu papel de profissional, por mais que seus olhos o traíssem em seu desejo, ele não desrepitava. Teria sido mais uma relação de personal alunos , até que em nossa terceira noite de férias, depois de uma transa com Julio, ele me falou: “Já imaginou o Beto comendo você de quatro ?”. Na hora não me lembrei exatamente quem era o Beto e sobre o que ele se referia a,té que percebi que era sobre o personal e a situação toda que lhe excitava, decidi então de forma maldosa, jogar com o implícito:

- Amor ... essas coisas a gente não pode pensar, por que elas não se realizam assim. Eu gosto muito de você. Dizia sorrindo e fingindo uma certa tensão

- Mas vc transaria com ele? Falava tentando me provocar.

- O único homem que desejo é você. Respondi de forma normal.

Julio continuou insistindo, falava que iria adorar , e que não iria me julgar e que era um fetiche que ele tem, eu já cansada desse jogo e dessas posturas dele, decidi que iria dar a ele o seu veneno.

- Lindo, se acaso isso acontecesse seria por você, eu não saberia seduzir um estranho.

Minha frase era uma mentira, se quisesse transar com Beto, teria dado um jeito no primeiro dia e Júlio nunca saberia, como nunca soube de nada das dezenas de homens que transei enquanto namorei ele , Terminamos a noite transado e depois dormimos.

No outro dia de manhã Beto mais uma vez deu sua aula, eu não me vestira nem mais sexy ou menos, para mim era apenas uma hora de exercícios antes de ir para a piscina. Beto e Júlio se trataram igual com a cordialidade. Pensei que a história havia termiando na volátil cabeça de Júlio. Pelo manha curtimos a piscina, almoçamos e ao voltarmos para o quarto. Júlio me falou:

- Linda, eu convidei o Beto para beber com a gente.

Olhei espantada, novamente não ligava o nome a pessoa, mas lembrando da conversa , da noite passada e de tudo o que tinha sido os últimos meses, eu entendi que eu na verdade já estava dentro de um plano de Julio, a ideia de em um resort, as roupas curtas para viagem, ele realmente queria levar aquilo adiante, e tinha escolhido o personal. Não sabia se sentia pena ou desprezo por Júlio, todo aquele lugar maravilhoso , a viagem , ele arquitetara aquilo parame dar para um homem, um “ macho” como teria dito aquele noite na cama. Como nunca fui explosiva, calculei minha vingança mentalmente e disse simulando espanto:

- Amor, vc tem certeza?

- Você não vai dar para trás né ?

A tensão da situação, a ideia do fetiche, tudo devorava Julio, ele passou muito tempo idealizando aquilo, e estava a porta da realização.

- Vou fazer amor, mas quero que saiba que gosto de você, e não farei isso sempre.

Ele disse que entendia e que me amava muito.

Lembrava-me do corpo atlético do Beto, sua altura, sua mão grande, seu porte, eu não teria dificuldade de levar ele a loucura, mas meu objetivo não era apenas satisfazer toda volúpia de Beto, mas castigar Júlio. O personal saberia me comer, já me comera com os olhos, o que eu daria era para Júlio, o que ele queria, mas daria uma dose mais sombria e mais radical do seu desejo, não daria a ele controle, daria uma paisagem de caos que talvez ele ainda não tivesse imaginado.

A tarde passou lenta, Júlio ficou muto fora do quarto, eu dormi e comecei a tomar banho às 19, o personal viria às 20. Não havia muito plano, Júlio pensava que ia conduzir a situação, que talvez fossemos beber e conversar , mas ele já tinha espalhado a gasolina agora ele iria queimar.

Na banheira tomei um banho longo, me preparei com cremes e com um perfume doce, decidi que não sairia dali antes que entrasse Beto, às 20:05 enquanto ainda arrumava minha calcinha, pude escutar a campainha, a porta, e a conversa entre os dois com certa tensão no ar. Eu era como uma galinha que iria sair do forno para ser degustada pelo homem que meu namorado apreciava.

De repente sai do banheiro, não estava com look de balada, estava usando um robe transparente, branco e uma micro calcinha, sem sutiã, sendo coberta apenas pelo robe, meu seios apontavam para frente. A cara de espanto de Júlio, só não suplantou o tesão de Beto.

Me dirigi ele, caminhando lentamente com o robe colado em meu corpo, dei dois beijinhos. Beto vestia uma camisa social e um calça Jeans apertada. Nesse momento reprimi meu namorado:

Amor você não ofereceu nada para Beto beber? Prepare algo para ele, não seja rude, com nosso convidado. Julio desajeitado abria o frigobar e eu trazia beto para uma poltrona, Sente aqui beto, vc é nosso convidado.

Meio envergonhado sentava na poltrona, sentei-me em seu colo, e me enganchei em seu ombro. Nossa que ombros grandes, disse sorrindo, acariciando ele, enquanto ele sentia meu perfume...coloquei a mão dele em minha cintura , para que ele segurasse minha bunda. Ao Olhar para Beto, vi que ele não esperava essa atitude, estava mostrando a ele , uma parte de mim que até aquele dia ele nem sonhara que existia.

Que bom que aceitou o convite de Júlio, vc é muito simpático.

Começava a desabotoar a roupa dele e dar um beijo na boca de Beto, o qual ele retribuía com imenso tesão, seu volume na calça já estava constrangedor.

-Júlio meu amor ?cadê a bebida ?

Júlio estendeu para ele um copo de whiskey, sua cara ainda estava lívida, ia passando a mão no corpo de Beto e olhando para Julio.

- Beto, não seja tímido, tem algo que acho que Julio e eu queremos muito que você mostre, comecei a massagear sua coxa , enquanto ele abaixava o zíper, tirava meu roube transparente.

Fiquei de calcinha, tão curta que nada escondia, Beto me comia com os olhos, enquanto liberava de sua calça seu enorme cacete. Era preto, uns 25 cm , e grosso, coloquei a mão nele, e disse

- Nossa que cacetão vc tem, não vai me machucar.

Falando com Julio :

-Olha amor que cacete enorme.

Júlio estava olhando sem o controle da situação, ele era a testemunha vip do caos que havia criado. Comecei a beijar Beto e ele passava a mão por meu corpo, coloquei as mãos dele em minha bunda e ele apertava. Beto fazia menção de chegar perto para entrar no jogo, eu disse:

- Calma amor, a noite é de Beto, você esqueceu? Vamos tratar ele bem.

Beto beijava meu seios , lambia minha barriga, estava doido e transtornado de tesão. Julio sentou na cama e começou a se masturbar. Eu disse reprimeindo-o :

- Deixe a cama para o Beto amor, acho que vamos precisar dela mais do que você , sente aqui no sofá.

Julio me obedeceu, enquanto eu levava Beto para deitar na cama. Ao sentar no sofá, Beto começou a se masturbar, a diferença entre as rolas era enorme. A de Beto, dura, rija , grande, com as veias desenhadas e o sacro escrotal estufado. A de Julio, talvez pela tensão, apesar de dura, era menor, e não poderia competir com o tesão que proporcionava a Beto.

Beto estava deitado a cama, minha bunda em direção a ele, e eu pagando o boquete mais bem cuidado de minha vida, enquanto Beto acariciava minha vagina. Por uns instantes era como se Júlio não estivesse ali, so tentava satisfazer aquela rola enorme com minha boca. Escutando o barulho do sofá, lembrei de Julio e a situação toda. Era preciso continuar e dar a ele tudo o que ele achou que gostaria de ter. Parei de boquetar e falei para Julio:

-Que cacetão gostoso que ele tem amor.

- Chama ele de corno Beto, ele vai gostar

Beto rindo, meio sem jeito disse:

- Corno

Não sei como Julio recebeu a palavra por que voltei a chupar Beto.

- Isso , assim ,, dizia para Beto , faz meu corninho feliz.

Olhei para Julio e disse:

- Esta gostoso amor?

Júlio confirmava que sim com a cabeça enquanto batia punheta com seu pau meia bomba.

- Pega a camisinha para a gente amor, disse para Julio, que se levantou e me deixou o pacote na cama,, comecei a abrir o pacote , e disse

- Acho que não vai dar para ser de camisinha, Beto deve usar extra grande, e esse é so normal.

Nesse momento percebi que a situação começava a ser sombria para Júlio estava sendo totalmente diferente para com ele, de um lado dava tudo aquilo que ele queria e de outro dava de uma maneira que não era a amigável.

- Beto, eu quero ficar de quatro assim , me ajeitei de frente para Julio, para que ele possa ver e eu e você em ação, com essa rola grande acho que deveria até cobrar ingresso.

Beto riu, eu estava olhando para Julio, de quatro enquanto Beto, segurava minha cintura. -Assim que você quer amor ? o negão comendo a sua branquinha?

Julio, so concordou assentindo com a cabeça.

Eu não sabia exatamente como Beto se comportaria, mas ele se saiu melhor que a encomenda, já relaxado e com muito tesão , encorajada por mim a ser bruto ele me deu momentos memoráveis. Começou a entrar em minha vagina, estávamos sem camisinha, depois que ele entrou começou a me foder rápido.

Entrava e saia , batia em minha bunda , segurava meu cabelo e dava tapas em meu rosto, Beto era um animal, socava cada vez mais forte, em alguns momentos quase perdia o ar. Júlio estava vendo eu ser fodida como nunca tinha sido, e não so por ele, mas por homem nenhum, ele entrava saia , batia , socava seu pau , eu gemia , e as vezes babava de tesão, meus gemidos saim cortados, porque rapidamente vinha outra estocada e outra e outra, ele batia em minha bunda. De repente em segurou meus braços enfiou sua rola la no fundo e ejaulou em mim , e continuo entrando em saindo , ate que eu comecei a soltar a gozar, com um squirt enquanto meu corpo tremia todo.

Sem pedir licença ele entrou em meu cu, nunca tinha feito sexo anal com Julio, e Beto comia meu cu com fúria na frente dele. Eu mordia o lençol e ele me arrombava, minha bunda já vermelha de tapas ardia. Não demorou 5 minutos ele gozou no meu cu.

Beto depois de me comer com fúria não quis repetir a dose, teria dado para ele a noite toda e se ele quisesse cobrar no outro dia , teria pago para ser comida daquele jeito. Ele me vendo arrebitada na cama , deu um ultimo tapa na bunda , me deu um biejo nas costas , vestiu sua roupa e se despediu de Julio

- Beleza cara, adorei comer sua mina

Nessa hora me lembrei que existia Júlio, ele tinha gozado várias vezes, Ainda pelado abriu a porta para Beto ir embora. Depois que Beto saiu, ele tentou deitar na cama.

- Hj não amor , estou machucada.

Julio meio em silencio, perguntava se eu tinha gostado

- Eu gostei, transar com um homem é diferente.

Julio fechou a cara , eu fiquei uns dez minutos dolorida na cama. A noite brigamos e ele chorou, disse que se arrependeu e que iriamos esquecer tudo. Eu disse que era impossível esquecer, que me sentia violada por ele e por Beto, e que seria melhor terminarmos. Aquela noite de sexo era o fim do meu relacionamento, e uma vingança particular a cornitude passiva de Júlio. Eu não tinha medo que a história saísse daquele quarto, Julio não teria coragem de contar a ninguém que um outro homem me enrabou na sua frente e que era ele que havia feito tudo aquilo.

Voltei a minha programação normal, voltamos para casa no dia seguinte , e udisse para todos que uma briga sobre ciumes tinha posto fim em nosso relacionamento. A verdade era dura demais para ser compartilahda , Julio, um garoto, me ofereceu a um homem e me viu ser comida por um homem, a vida real tinha consequências.


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Comentários

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Que situação amiga só você mesmo, mas é bem tipo de certas mulheres unir o útil ao agradável sem delongas kkkk kkkk parabéns.

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Interessante ninfocontista o quê esse conto revela sobre a personalidade de sua protagonista, a ausência de emoções, de sentir, não, me engano, ela possui sim sentimentos, ou melhor, demonstra em toda a história um único sentimento, o desprezo, você nos apresentou essa mulher que em um primeiro momento, no conto anterior foi até excitante, a sua vida dupla, segura de si, decidida a ter seus prazeres, sua vida no submundo do sexo grupal em casas de swing e encontros secretos com desconhecidos, longe dos olhos das pessoas de seu convívio social. Nesta história você nos revela uma pessoa que mesmo não nutrindo nenhum sentimento sequer de amizade para com seu namorado, ela simplesmente o desqualifica desde o início da narrativa, e demonstra esse sentimento intenso e contínuo, desprezo em sua forma mais pura e intensa, sem rancor, sem ódio, só a desqualificação de uma análise fria, essa análise atravessa toda a história, analisando as pessoas, a sua situação com o ser vivente que ela tem um relacionamento, os benefícios que este capacho lhe proporciona, e são prontamente aceitos, apesar do desprezo, e com certeza dela não precisar destes mimos. Em um único momento ela demonstra sentir emoção, prazer, satisfação em toda a narrativa, quando de quatro goza, ejacula fortemente num squirt.

Acabada as contrações e prazeres de se ter orgasmos intensos, ela volta a sua atitude triste de falta de emoções e continua racionalização, sempre fria.

Fantasiando estar nessa narrativa e em contato com a protagonista, adoraria despertar nessa mulher emoções, não sutis, mas intensas, diria até extremas, primeiro, a curiosidade, depois o alerta disparado pelo corpo que vem dos sentidos de auto preservação, passando pelo medo, raiva, e finalmente a reconfortante experiência de aceitação total e irrestrita, de paz, compulsão e prazer no ato da servidão, de se descobrir viva na submissão...

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Prefiro as histórias narradas pelas mulheres, exatamente pq são mais reais. Se o conto fosse escrito por ele, o Júlio, bobão q investiu na entrega da namorada para o Beto, o machismo e a masculinidade tão evidentes em cada homem, fariam q dissesse como tantos relatos aqui, haver gozado muito em são sei quantas punhetas, embora tivesse a mulher mais bonita e mais gostosa para satisfazer somente a ele. Diria ter sido muito prazeroso e gostoso, ver o Beto, com um pau bem maior do q o seu, comer até o cu da sua namorada, q ele mesmo nunca penetrou, pelo jeito, por falta de competência. Pq para outros, a namorada já havia dado o cu. O q eu acho mesmo dos caras q desejam ser cornos, é na verdade haver um engano, um desvio, uma inconsistência, em sua masculinidade, perceptível, ou não. Há coisas q a gente tem até o dever de compartilhar, como alimentos por exemplo, com quem passa fome, ou roupas com quem precisa, um carro numa emergência. Mas uma mulher, aí, não, e não mesmo! Aquela a quem diz amar, dividir com outro, é um contrassenso, uma mentira, a prova mais clara de falta de masculinidade, de incompetência na virilidade. Pessoas querem ser amadas, não se sentirem usadas como coisas. Ainda q gozem muito, como parece ter sido o caso. Por isso, romper o namoro me pareceu uma atitude honesta contigo mesma. E uma lição a ser aprendida por ele, para não ser repetida.

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Manipuladora fútil, tipo de mulher que não vale um centavo de relacionamento, tinha que ter mesmo um trouxa que sustenta nos presentes. Pelo menos teve atitude de acabar com essa farsa

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ÉS maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail:

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E tu adora ser idiota, mané, fala por ti, acabou de ler que uma mulher desprezou um babaca tipo você pra arranjar homem de verdade

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Vc trocou os nomes várias vezes ,,,Beto com Júlio ..... Corrija essa parte que fica bom ....

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verdade, arrumei , valeu

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E vc como uma galinha fútil pôr dinheiro aceitou td

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