Ótimos relatos, parabéns.
Se puder compartilhar fotos.
E-mail:
Olá a todos! Primeiramente gostaria de agradecer ao prestígio dos leitores em acompanhar minhas histórias com Paloma. Minha esposa é uma linda branca, de cabelos negros, estilo Japinha. Cerca de 1,65 de altura, uma belíssima raba empinada, seios grandes e apetitosos, com mamilos marrons. Irresistível.
Bem, esse assim como meus outros relatos, é real e aconteceu há bem pouco tempo.
Era sexta feira e esse dia nos convida a ir pra rua. Muitas vezes a Paloma não quer. Ela é assim mesmo. Quase nunca quer sair, mas quando começamos a beber, não quer mais parar. Rs
Combinamos de ir para um barzinho na esquina da nossa rua e geralmente vamos mais "largados" ali. Mas sugeri à Paloma que se arrumasse, e eu também o faria. Afinal, sempre emendamos para outro lugar. Ela topou e assim fizemos. Paloma chamou muita atenção!! Afinal, a maioria do pessoal que para ali, para bem despojado mesmo e ela estava num incrível vestidinho vermelho, sem alças, e bem colado ao belo corpo. Sua bunda estava em evidência, tanto que dava pra ver a marca de sua calcinha. E dividia atenção com seus seios, que de tão justo o decote, às vezes, de acordo com o movimento, dava pra ver um pouco das auréolas de seus mamilos...
Já havíamos bebido 4 litrões e estávamos bem soltos, quando passou em frente ao bar o Calebe. Calebe é filho único de um vizinho nosso. É um rapaz de 18 anos, cerca de 1,80m, barriga definida mas não é fortão. Ele costuma prestar pequenos serviços pra vizinhança, como instalação de ventiladores de teto, de suporte pra tv, e as vezes limpa o quintal das pessoas. Inclusive já limpou o nosso certa vez. Na ocasião, Paloma vestia um de seus shorts curtos e estava com uma blusa amarela, meio transparente. Apesar do respeito que sei que tem conosco, observei algumas vezes que ele a olhava, tentando disfarçar o tesão. Mas sempre nos respeitou, nunca falou gracinha pra ela. Paloma tem 10 anos a mais que ele, mas nem parece. Parece uma Japinha de 21 aninhos. E sei que de certa forma, isso mexe com o imaginário do garoto. Enfim...
Ele nos viu e veio nos cumprimentar. Levantei para apertar-lhe a mão e ele é Pah trocaram beijos no rosto. Vi que o esforço do garoto era enorme pra não fixar os olhos nos peitões da minha mulher rs
Convidei-o a sentar conosco mas ele disse que não demoraria, pq ia em casa tomar banho e ir num novo pagode, ao vivo, do nosso bairro. Perguntei onde era e ele indicou. Perguntei então se ele não se importava de passar ali para irmos com ele. Ele topou, e falou:
- Que bom! Eu ia sozinho e vcs são ótimas companhias.
Então ele foi e eu e a Paloma ficamos falando sobre o pagode mas até então, nem tocamos no assunto sobre ele. Até pq, apesar de eu curtir ver minha esposinha nos braços de outro, o Calebe nunca foi cogitado como convidado. Até essa noite...
Cerca de uma hora depois, o bar já estava fechando, já eram quase 23h. Estávamos acabando nossa cerveja e imaginei que o Calebe tinha desistido. Quando o avisto vindo em nossa direção. Na beca. Vestia calça preta e blusão preto, com as mangas compridas enroladas até o cotovelo. Ao chegar a nossa mesa , Paloma, já altinha, falou:
- Nossa, Ca... Achei que não queria mais curtir o pagode com a gente. Rs
- Jamais... - disse ele, agora confiante para dar uma olhada mais demorada nos seios dela.
E nesse momento vi que as auréolas dos seios estavam mais pra fora, mas não avisei nada. Deixei o garoto se divertir um pouco rs
Pedimos um Uber e seguimos pro pagode. Chegando lá, já havia poucas meses disponíveis. Pagode rolando, ao vivo. Muita gente bonita. Casais, famílias, amigos, muita cerveja gelada e animação!
Pegamos uma mesa que ficava quase na reta do pessoal pro balcão e banheiros. Sentamos e resolvemos pedir uma torre de cerveja. Veio geladaça! Sentamos nessa ordem:
Calebe, Paloma ao lado dele e eu do lado dela, fazendo com que ela ficasse no meio da gente. Nem foi intencional rs
Calebe em determinado momento se levantou para ir cumprimentar uns amigos que ele avistou e estavam numa mesa mais distante. Nesse momento, Paloma veio toda dengosinha dizendo que estava doida pra dançar. Eu apesar de estar curtindo muito o ambiente, não estava muito afim de levantar, até pq estava aquele calor típico do verão carioca. Ela insistiu, com um manhoso "ah amor... Por favoooor..."
Eu ri, mas realmente não estava afim. Na verdade nem curto dançar e ela sabe. Nisso, Calebe retornou e ela já alta pela bebida, falou:
- Ca, dança comigo? O Thi não quer - disse ela, fazendo beicinho.
Calebe olhou pra mim, rindo meio sem graça, e perguntou:
- Posso?
Eu: - Vai lá rs Não tem nada demais. Eu que não tô afim mesmo. E se ela não dançar, não vai sossegar. Eu conheço rs
Bem, eles foram e dançaram juntos muitas músicas do grupo que estava tocando.
Paloma estava alegre e eu amo isso. Ver minha mulher se divertindo e feliz. Mais feliz estava aquele jovem com ela nos braços. Dava pra ver que volta e meia ele chegava perto do pescoço dela, que estava extremamente cheirosa, e até falava alguma coisa no ouvidinho dela. Nessas horas via ela rindo sem graça, com ele segurando sua cintura bem junto ao seu corpo. Ela me olhava e eu disfarçava, fingindo não ter notado. Em alguns momentos da dança, vi que a mão do rapazinho "escorregava" e chegou a pegar em cheio a bunda da Pah. Certamente se aproveitando do fato dela já ter bebido e estar ficando molinha. Ele chegou a olhar pra mim algumas vezes e ao notar que eu apenas sorria, percebeu meu consentimento...
Depois de muitas músicas e sarradas "sem querer", eles voltaram pra mesa.
- Nossa, Thiago... A Pah dança muito bem - Disse o Calebe
- Ah, Ca... Vc que arrasa. - Disse Paloma, indo apoiar o braço no ombro do nosso amigo, num gesto carinhoso.
- E eu, enquanto isso... Bebo e assisto a performance de vcs dois - eu disse, para risada dos dois.
Paloma anunciou que iria ao banheiro. Ao sair, Calebe se voltou pra mim e disse:
- Thiago, você é um homem de sorte mesmo, viu... A Pah é uma mulher incrível.
Acho que o garoto já não continha a empolgação, devido a bebida rs
- Você não viu nada, Calebe... Não viu nada. - eu falei, com ar malicioso.
- Imagino... - Disse ele - mas saiba que fui respeitoso com ela, tá? Nós só dançamos mesmo.
Eu, chegando bem próximo dele, falei:
- Entendo. Mas não precisa ser tão respeitoso... Pode ficar, digamos... Mais a vontade com ela.
Nisso vi que os olhos dele brilharam como os de uma criança que acaba de ganhar um brinquedo.
- sério?
- sério. Mas fica entre a gente,ok?
Ele concordou, com um sorriso malicioso. E avisou, deixando claro suas intenções só com o olhar:
- Também vou ao banheiro. Rs
Quando ele saiu, levantei e sentei na cadeira dele, que me dava visão total do corredor que levava ao banheiro e balcão. Vi que Paloma era a última da fila que tinha umas 3 mulheres. Calebe chegou por traz dela, abraçando -a e, obviamente, roçando na minha esposa. Coisa de "amigo"... Vi que tentou beija-la mas ela, até pelo reflexo, se esquivou, no que ele beijou o rosto dela, envolvendo ela totalmente em seus braços, com o corpo colado ao dele, e a bunda sendo emcoxada pelo pau. Aposto que o FDP estava de pau duro já. Ele falou alguma coisa com ela que riu e encarou tudo com normalidade, e logo seguiu pro banheiro masculino, que não tinha fila. Ao voltar pra mesa, antes dela, sentou-se, agora em seu lugar (voltei pro meu), com ar de safado.
Paloma após alguns minutos, voltou. Bebemos mais e mais, conforme o tempo passava. Calebe resolveu buscar uma caipirinha. E ao chegar na mesa, nos ofereceu. Eu recusei, pois já estava bebendo cerveja. Paloma:
- Embora eu adore, melhor não. Misturar é foda rs
- Ah, pelo menos experimenta. É de vodka, da boa. - disse Calebe
Após a insistência do nosso amigo, Pah deu um gole caprichado. E logo depois ele perguntou se ela havia desanimado de dançar. Isso soou como um desafio pra ela, que rapidamente se levantou e estendeu a mão pra ele, que a conduziu pro meio da galera dançante do pagode.
Agora, mais soltos (ele pelo que falei, e ela pela bebida) eles dançavam com mais intimidade, e ele apertar a raba da minha mulher já era comum. A ousadia do garoto era tanta, que em determinado momento, um amigo dele foi até ele se despedir, e ele ficou batendo papo com o cara, com a mão na cintura da Paloma, contornada pelo braço dele. E ela, apoiando uma das mãos nos ombros dele. Como se fossem namorados. Cena comum pra mim, que curto ver minha mulher de casalzinho com nossos convidados. Pah já sabia o que viria, pois às vezes olhava pra mim, que já estava há quase uma hora sozinho na mesa. Com aquela carinha de quem apronta, que eu não resisto...
Depois de muito tempo, eles voltaram pra mesa e decidimos ir embora. Nossa casa não fica tão longe, então sugeri irmos a pé mesmo, conversando. Ja estávamos suados, era fim de festa... Subimos a rua em direção a avenida principal. Em determinado ponto, Paloma disse:
- Nessa noite quente, vou falar... Eu queria até mais cerveja, viu? - disse, com risada safadinha.
Nisso, Calebe que estava beirando os carros da rua, se encostou em um deles e puxou Paloma, dizendo:
- Depois da nossa noite de dança, eu queria mais também, mas não cerveja.
E a puxou agarrando sua cintura e beijando-a de língua. Paloma foi, molinha, com o corpo de encontro ao daquele garoto. Sedento, a língua de Calebe brincava na boca da minha esposa, que retribuía quase que instintivamente aos beijos. Com suas mãos delicadas, Paloma segurava o rosto do nosso convidado, que passava as mãos por todo seu corpo. Ele apertava a bela raba de Paloma, e rapidamente ia para seus seios. Eu parei por alguns instantes observando aquela cena, excitado. Mais do que o ato sexual em si, adoro ver a Pah aos beijos com outro. Com meu pau super duro em ver minha mulher sendo alvo do desejo de um recém saído da adolescência, fui por trás dela e a encoxei, pressionando ainda mais o corpo dela contra o dele. Sussurrei em seu ouvido...:
- Tá gostando minha putinha?
- Uhummm... - era a única coisa que Paloma conseguia expressar, enquanto a língua ávida daquele garoto invadia sua boca. Mesmo não tendo ninguém ali, aquele caminho era rota de saída de outras pessoas que estavam no pagode em que fomos. Então, quando finalmente Paloma conseguiu parar aquele agarramento, ela falou, ofegante:
- Vamos ali - disse, apontando uma rua transversal. Andamos alguns metros, em silêncio, nós 3 excitados. Paramos atrás de um carro velho, debaixo de uma grande e densa árvore. Ali, recomeçamos, novamente com Calebe beijando muito ela, encostado agora no carro, e eu por trás... Suspendi o apertado vestido de Pah, a abaixei sua calcinha. Fiz uma carícia profunda em sua buceta, que soltava um delicioso mel... Ela estava super excitada com aquela situação, de dois machos querendo devora-la... Chupei com gosto, ainda que meio sem jeito pela posição, o que a fez gemer alto, mesmo com a boca ocupada na boca de Calebe. Ele num gesto rápido, arriou seu vestido, deixando o belo par de seios de Paloma à mostra da pouca luz que nos cobria. E com a mesma voracidade que a beijava, agora ele alternava sua boca entre os peitos da minha mulher. Ele mordiscava ora um, outra outro biquinho dos seios dela, que numa rápida olhada, vi que estavam duríssimos, demonstrando o nível de tesão que ela estava. Levantei-me a em segundos pus meu membro duro para fora, e pincelei a bucetinha molhada e quente da Pah. Arranquei outro gemido, dessa vez baixinho e manhoso daquela fêmea deliciosa ... Calebe não perdeu tempo e tratou de mostrar a ela o pau que a roçou durante toda a noite, agora exposto, duro em sua frente. Entrelaçando seus dedos em seus cabelos, ele a olhou e recebeu de volta um olhar safado dela, que entendeu o recado e se abaixou para receber em sua boca aquela pica até então desconhecida. E no mesmo momento que Calebe começou a fuder a boquinha da minha mulher, eu a invadia, cheio de tesão. Com força, batendo em sua raba, abrindo -a com uma das mãos, enquanto a outra segurava sua cintura. A visão da minha mulher de quatro, se apoiando na perna daquele garoto, com a boca preenchida e a buceta mais ainda, me excitava e não segurei um alto urro de prazer, ainda segurando o gozo. Calebe, agora um filho da puta destemido, soltou:
- Thiago, vc a come todo dia. Agora é minha vez... Deixa eu experimentar sua mulher...
Foi até bom parar um pouco para trocarmos de posição, pois eu já estava a ponto de explodir em gozo na buceta de Pah.
Ela se levantou só um pouco para se equilibrar, enquanto os machos trocavam de posição. E tão logo eu a pus pra mamar, Calebe sacou uma camisinha do bolso, encapou sua pica, e sem deixar a bucetinha dela descansar nem um pouco das pirocadas do marido, meteu sem dó... Ela apertou firme minhas pernas que serviam de apoio quando foi penetrada , e sentiu aquele tesão do garoto que a desejava a tempos. Ele tomado pelo desejo, a puxou pelos cabelos, fazendo com que sua cabeça voltasse pra trás. Mas não deixei sua boquinha deliciosa escapar e ao mesmo tempo, segurei firme e fudia com força. Os seios de Paloma balançando ao vento, logo foram tomados pelas mãos daquele garoto afoito, que socava firme, apertava aqueles peitões, e ao mesmo tempo que enchia a camisinha de porra, dentro da minha mulher, eu enchia sua boca. Percebi que ela perdeu por uns instantes o ar, pois gozou enquanto dava prazer a dois machos, um de menos de 20 e outro com mais de 40, mas ambos extremamente estimulados por aquele corpo gostoso e safado daquela japonesa carioca, peituda e gostosa...
Ao recuperarmos as nossas forças, nos recompomos e seguimos em frente. Paloma meio descabelada, agora de mãos dadas comigo enquanto Calebe seguia na calçada, falou baixinho, com aquele sorrisinho de fêmea satisfeita:
- Somos mesmo loucos...
E assim termina mais um relato real de uma noite de aventura com minha esposa, minha putinha deliciosa...
Espero que tenham gostado e quem for do Rio de Janeiro e quiser fazer amizade conosco, é só deixar whatsapp nos comentários. Até a próxima!
Ótimos relatos, parabéns.
Se puder compartilhar fotos.
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Parece que vocês só se soltam regados de muita bebida, mas são nada, e os amigos não tem respeito nenhum por você, pode ser até normal não respeitar o marido que não dá conta da esposa.
Impressionante a capacidade de algumas pessoas de falar besteira, principalmente do que não sabe. Dou conta, e muito da minha mulher. Somos sexualmente muito ativos. Aqui ninguém fica na necessidade de prazer, não, camarada.
Aguardando ansioso os próximos contos do casal grande abraço para o marido e um beijo pra esposa Tmj ✌🏾
Obrigado meu amigo. Tmj!
Gosto dos contos de vcs e sou do Rio e quero conhecer o casal pra bebermos umas cervejas em algum pagode sua esposa deve ser uma delícia 😈
Vou deixar meu email aqui () para casais que curtem solteiro ✌🏾
Te mandei mensagem lá. Abraço
Ótimos relatos, li todos desde o primeiro.
Parabéns pela relação de cumplicidade e companheirismo com sua parceira.
Feliz daquele que por acaso do destino cruzar na vida de vcs e participar de uma aventura. 😍
Desde o início do nosso relacionamento, já abri pra ela meu fetiche e desde então, vivemos algumas aventuras. Todas muito gostosas para ambos. Te agradeço muito pelo prestígio. Se vc for do Rio de Janeiro, quem sabe não a conhece tbm, né? Rs forte abraço!
Infelizmente não sou do Rio, sou de um município bem próximo a Goiânia.
Fico aqui ansioso pelo próximo relato.
Ao ler relatos que me prende, fico imaginando as pessoas e como são, e assim a imaginação vai a 1000. Se caso quiser e puder compartilhar fotos ou algo do tipo. Tá aí meu e-mail.
Abraço a você e um beijo bem apaixonado para japa.
Conto top, parabéns ao maridão pela belíssima esposa descrita, enquanto aos punheteiros que não respeitam, entendam como funciona o meio, não e só querer comer a esposa e chingar o marido, assim nunca serão um comedor
Vc é um cara inteligente. Obrigado pelo prestígio. Que bom que gostou do meu relato, pois sempre conto as histórias reais que acontecem conosco. Abraço!
Aguardando os próximos , é lendo os anteriores aos poucos para não perder a essência do tesão , estou muito curioso para ver a japa, essa descrição e instigante, minha imaginação vai a loucura rsrs. Um abraço meu amigo, e um um bj na japa.
Pode deixar que mando seu beijo pra ela, amigo. Obrigado por interagir! Se fosse do Rio, seria fácil conhecê -la rs abraço!
Podemos iniciar uma conversa meu amigo?
Qualquer coisa me manda um e-mail, para um início de afinidade com o casal.rsrs Abraço!
Segue o e-mail sou do Pernambuco.
Muito bom mesmo
Obrigado pelo prestígio
conto mais do mesmo corno manso e corno otario
Corno é quem não sabe, tipo você que não sabe que sua mulher e sua mãe estão enterradas na pica enquanto vc dá palpite em site de contos. Babaca