Ama de Leite – Parte 1 – O começo

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Data: 05/01/2023 00:45:59
Última revisão: 05/01/2023 18:29:17

Quando começamos a namorar, eu tinha 18 anos, estava fazendo pré-vestibular, Tereza tinha dois a menos estava no segundo grau.

Apesar da loucura do pré-vestibular, eu não deixava de ir à praia surfar e curtir com os amigos o fim de semana.

Carlos era um grande amigo, de longa data, cinco anos mais velho que eu, alto, cabelos liso castanhos claro, olhos azuis e corpo atlético, as gatinhas se derretiam por ele, que não vacilava, pegava geral.

Eu o considerava meio como um ídolo, nós conversávamos muito, ele sempre me contava em detalhes as sacanagens que fazia com as gatinhas, aprendi muito com essas conversas.

Depois de uma festa, ele contou que tinha ficado com uma ninfetinha, que embora tivesse quinze, parecia uma bonequinha novinha, mas era bem gostosinha.

Já tinham trocado uns beijos na boca, e se não tivesse aparecido uma cavala de 21 anos, toda gostosa implorando para levar ela para um motel, era capaz de ter dado uma boa chupada naqueles peitinhos durinhos, botado ela para mamar e enchido aquela boquinha de porra.

Foi a partir desses comentários, que eu passei a prestar mais atenção na Tetê, realmente de rosto ela parecia uma menininha, cabelos castanho-escuros com ondas rebeldes até abaixo dos ombros, olhos grandes cor de mel.

Já de corpo, apesar de pequena, 1,60m no máximo, não parecia assim tão menininha, peitinhos empinados e durinhos, cinturinha bem-marcada, quadris um pouco mais largos continuando numa bundinha linda em forma de coração, que terminava numa popinha alucinante com aquela dobrinha na junção com as coxas não muito grossas e ligeiramente afastadas, quando estava de pé na praia, dava uma visão esplendida do volume da bocetinha por trás.

Fiquei encantado pela ninfetinha, puxei papo num dia que estávamos na praia, passamos a conversar com frequência, ela era uma menina muito interessante, com opiniões formadas, mas que sabia ouvir e aceitar opiniões diferentes, sempre pronta a dialogar e mudar de opinião se se convencesse que estava errada.

Logo começamos a namorar, descobri que aquele jeitinho inocente e quase infantil ocultava uma mulher fogosa sem frescuras, e para minha surpresa nem era mais virgem, contou que transou com um amigo do primo nas férias do ano anterior.

Não dei muita importância para isso, muito menos para o comentário do Carlos que teria botado ela para mamar, já que os dois se falavam normalmente como se nada tivesse acontecido.

Eu estava apaixonado pela Tetê, e sentia que era correspondido.

Eu passei para a faculdade e nosso namoro já estava ficando bem sério, começamos a conversar sobre casamento e filhos.

Decidimos que só iriamos nos casar, após eu ter um emprego estável, ter nossa casa própria, e só pensaríamos em ter filhos depois de viajar bastante para curtir a vida a dois.

No segundo ano da faculdade, arrumei um trabalho, já na profissão que escolhi, tinha um bom salário, e a confiança dos pais dela, pudemos fazer várias viagens sozinhos, para surfar.

Eu adorava vê-la sensual e comprava muitas roupas e biquinis ousados para saciar esse meu gosto.

Quase todo fim de semana passávamos a noite num motel.

Saíamos da praia direto para o Motel, já no carro, eu começava a passar a mão nas coxas dela e ia enfiando pela lateral do biquini, ela se reclinava no banco, tirava a calcinha, botava uma toalha por cima, e enquanto eu bolinava seu grelinho ela acariciava seus peitos e o meu pau, aquela toalha nunca ficava no lugar, e sempre quando chegávamos na portaria do motel, ela estava toda arreganhada, meus dedos dentro dela, e os peitos de fora, empurrava minha mão, tentava se cobrir com a saída de praia, mas não adiantava nada por que era transparente.

As vezes ela ficava de quatro no banco, tirava meu pau para fora do short e ia mamando, eu soltava o laco do biquini deixava ela só com a saída de praia transparente, e a bunda para cima.

Detalhe, é que meu carro não tem insulfilm nos vidros.

Logo que entravamos na suíte, eu a jogava na cama e caia de boca nos peitinhos, eles eram uma coisa de louco, durinhos e empinados e cabiam quase inteiros na minha boca, eu chupava com tanta forca para engolir inteiro, que os bicos e as aureolas chegavam a ficar estufados para fora.

Eu adorava fazer isso antes de sair, e depois desfilar com ela pelo shopping com uma blusa colada e sem sutiã, marcando bem aqueles bicos pontudos e compridos.

Algumas vezes dormíamos juntos ou na minha casa ou na dela, sempre rolava um 69, e depois eu a comia de conchinha, os dois se esforçando para não fazer barulho.

Levávamos praticamente uma vida de casados, só não morávamos na mesma casa.

Compramos um terreno e começamos a construção da nossa casa.

Nessa época Carlos começou a namorar a Joyce.

Joyce era três anos mais nova que Teresa, loura, toda grande, tipo cavala, aparentava bem mais idade do que os 17 que tinha, por isso a diferença de dez anos entre ela e Carlos não chamava tanto a atenção.

Carlos não tinha perdido o hábito de me contar as sacanagens dele, e agora não era diferente com a Joyce, ele contava que ela era gostosa e safada demais e deixava ele fazer o que quisesse, deixava ele louco do mesmo jeito que Tetê fazia comigo.

Eu tambem confidenciava minhas experiencias com a Tetê, e ele sabia que ela não tinha frescuras.

Eu cansei de falar para o Carlos que Joyce era bem diferente da Tetê, quase o oposto, apesar da aparência adulta da Joyce, por causa do corpo e de já trabalhar como secretaria numa agência de turismo, Joyce era bem infantil e ciumenta, mas ele estava encantado pela menina, que topava todo tipo de sacanagem que ele gostava de fazer.

Carlos se transformou, por causa do ciúme da Joyce deixou de ser aquele garanhão que pegava qualquer gatinha que desse mole, se tornou fiel a Joyce, mesmo sendo assediado por um bando de meninas que não se importavam de ele ter namorada, e só queriam trepar com ele, nem que fosse só uma vez.

Aos 22 eu já estava formado, com bom emprego estável, e a casa na fase final de construção.

Casamos assim que a casa ficou pronta, era bem espaçosa, planejada para receber os amigos, com três quartos, piscina e churrasqueira.

Nossa casa virou ponto de encontro dos amigos, era comum sairmos da praia depois do surf e ir para casa fazer churrasco e se refrescar na piscina com uma turma.

Carlos e Joyce estavam sempre no meio dessa turma.

Com o tempo passamos a fazer cada vez mais programas de casal com Carlos e Joyce, cinemas, teatros, restaurantes, jantares e seções de filmes em casa, e cada vez menos bagunça com a turma.


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Comentários

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hummm muito legal

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Massa Neto da Suzi, bora

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Rick e Tereza. Que casalzinho mais safadinho né? Promete. Amigo, revise o seu texto pois passaram muitos caquinhos. Vale apena corrigir.

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Né? 😁

Obrigado pela critica, fiz umas correções ja, mas sempre passa alguma coisa

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Beto beleza que história em amigo pelo jeito o bicho vai pegar nota mil parabéns

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Apenas uma possibilidade na vida de qualquer casal.

😂

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