A jornada de submissão da gordinha - pt. 02
Bianca ficou paralisada observando as costas largas de Roberto se afastando até ele desaparecer no meio da multidão. Mordeu involuntariamente o lábio, como se tentasse sentir pela última vez o gosto efêmero do beijo interrompido.
Finalmente, retomando seus sentidos, percebeu que as pessoas a encaravam, rindo e cochichando entre si. Não era para menos… Além de ter se esfregado em Roberto na frente de todos, estava com aparência completamente desajustada.
O rosto estava melado com uma vistura nojenta de maquiagem e suor. O cabelo, revolvido como se tivesse passado por uma ventania. E para finalizar, o vestido curto tinha subido enquanto rebolava, e agora estava enroscado bem no meio da raba gigante, expondo as coxas e metade das nádegas para todos verem.
Se arrumando apressadamente, Bianca saiu correndo. Não tinha mais razão para ficar ali. A cada passo em direção à porta, escutava comentários ao redor: "Vai para casa tocar uma, vadia."; "Vai embora, porca nojenta."; "Só faltou transar em público…"
Com as mãos tapando os ouvidos, Bianca finalmente deixou o local. Ao parar para tomar fôlego, sentiu a buceta latejando… estava molhada como nunca tinha ficado antes.
"Que porra é essa…" - pensou - "Estou meladinha por um cara que me humilhou e depois me abandonou."
Bianca entrou no ônibus e voltou para casa, sem conseguir parar de pensar por um segundo sequer no que tinha acabado de experimentar.
Chegando em casa se jogou no sofá. Voltaram os flashes da noite. O corpo erótico de Roberto. Sua voz envolvente. Seu tom dominante. Seu pau ereto roçando contra as nádegas gordas. Seus abusos verbais.
"Vai passar… só preciso de algo para me distrair." - pensou, duvidando de si mesma.
Pegou o celular. Seus olhos saltaram. A barra de notificações estava lotada. Tinha mensagens e ligações perdidas da família. Abriu a enviada por sua mãe.
"Filha, o que é isso… me atende, pelo amor de Deus. Vi uns vídeos na internet… por favor, me diga que não é você… diga que é fake."
Bianca foi logo ao instagram. Em choque, viu que um vídeo seu tinha sido divulgado por suas "amigas". E marcado para todos verem.
"Vadia obesa rebola em macho e mostra bunda em festa underground" - leu ela em voz alta - "Isso nem é verdade!"
Clicou no vídeo. As cenas com Roberto passaram novamente em sua frente. A forma como ele a seduziu, lentamente. O jogo moral. Depois ela de costas, rabeta empinada. Ele com o pau ereto dentro das calças, forçando entre as nádegas flácidas. O beijo sensual. Tudo uma delícia.
Involuntariamente, Bianca já estava com a mão dentro da calcinha, acariciando seu grelo avantajado. Estava duro como rocha. A cada toque, seu corpo tremia de tesão. Queria mais.
Foi para o quarto e abriu as gavetas. Nada. Só um tubo de lubrificante e um vibrador de clitóris. Nunca tinha pensado muito nisso… sexo era inexistente em sua vida. Mas agora o tesão tinha chegado para ficar.
"Um pau… preciso de um pau grosso e veiudo para enfiar na minha bucetinha bem fundo…" - falou Bianca para si mesmo, buscando qualquer coisa que tivesse formato fálico.
Finalmente encontrou. O esguicho do chuveiro. Longo. Metálico. Cilíndrico. Arrancou a roupa apressadamente. Entrou no box. Abriu o registro e apoiou a ponta na sua fenda. Colocou devagarinho, sentindo a água gelada esguichar dentro da buceta. Deitou no chão molhado e abriu bem as pernas. Foi enfiando o cano xota adentro, sentindo ele lutar para abrir caminho contra as paredes apertadas.
Fechou os olhos. Pensou em Roberto. Imaginou o que ele a diria se a visse agora, enquanto ela socava o chuveirinho em seu buraco sedento.
"Típico de uma porca inútil como você… sentindo prazer por ser violada com um objeto metálico." - disse a visão de Roberto, com voz de desprezo.
Bianca se contorceu toda, prensando o esguicho na buceta. O jato d'água agora estava diretamente no ponto G. A garota gemia de prazer, amplificado por uma siririca intensa.
"Esse é o único prazer que essa xota imunda merece…" - continuou o fantasma de Roberto, batendo com o pau imaginário na cara dela.
"Goza, sua vaca… goza imaginando meu pau que você nunca vai ter."
Aquilo era uma ordem. E Bianca obedeceu. Gozou como nunca antes. Sentiu todo seu corpo tomado de uma moleza e a mente esvaziar de pensamentos, enquanto a onda de calor descia até sua virilha. Queria ficar ali para sempre.
Arrancou o esguicho da buceta e sentiu a água se misturar com seus fluidos impuros. Melou os dedos na xaninha peluda e chupou.
"Gosto de puta safada. É isso que eu sou." - pensou, enquanto se deliciava com seus dedos gordos.
Lembrou então do que Roberto disse antes de sair: "Reflita sobre tudo que aconteceu hoje. Se tiver entendido verdadeiramente seu lugar neste mundo, me encontre amanhã às oito horas neste endereço"
"Meu lugar nesse mundo…" - repetiu baixinho.
"É isso. Meu lugar nesse mundo não é ao lado de um homem. É abaixo dele. Humilhada. Usada. Abusada. Lambendo as suas bolas enquanto ele goza na minha cara. Satisfazendo seus desejos mais vulgares."
Foi dormir satisfeita. Tinha encontrado a resposta para Roberto. O dia foi longo. E amanhã será mais ainda. O primeiro dia da escrava Bianca.