Comi a ex-namorada e deixei o marido corno me chupar

Um conto erótico de caioabreu
Categoria: Grupal
Data: 04/01/2023 13:44:11

Olá, sou Caio e já compartilhei algumas aventuras aqui no site. Hoje vou contar a vez que reencontrei uma namorada e o marido dela.

O nome dela é Lara e namoramos por uns 8 meses quase 10 anos atrás. Na época, ela era bem magrinha, branquinha do cabelo escuro e várias pintas. Tinha 1,63, seios bem pequenos, bunda também pequena, mas redondinha e muito provavelmente a maior cadela que já comi. Ela era muito recatada, mas quando transávamos ela se soltava de um jeito que até hoje nunca vi igual. Ao menor toque nos seios ela se contorcia e toda vez que eu metia ela gemia alto, urrando mesmo, apertava minha bunda contra o corpo dela e pedi pra meter forte enquanto me encarava sedenta. Eu sempre adorei aquilo tudo e nunca terminei uma foda com ela insatisfeito, mas as situações normais da vida fizeram nos separar. Mudei de cidade, não curtimos o relacionamento a distância e acabou. Passados alguns anos perdemos o contato e anos depois fiquei sabendo que ela havia casado com um tal Renato. Um cara loiro e boa pinta. Só lembro de ter dado os parabéns pelo Instagram, mas ela nunca respondeu.

Há dois anos, um pouco antes da pandemia, estava eu voltando a pé do meu trabalho numa sexta e sou surpreendido por Lara caminhando em minha direção. Impossível não notar algumas diferenças. Ela havia pintado o cabelo de ruivo e colocado silicone. Não muito, mas como ela quase não tinha peito na minha época, o pouco que colocou já realçava bastante o decote que ela estava usando. Paramos, nos cumprimentamos e perguntei a ela o que fazia na cidade. Ela disse que estava turistando com o marido e aponto para um loiro olhando uma vitrine.

Lara me puxou pelo braço e me levou até ele. Sem qualquer constrangimento ela me apresentou como um ex-namorado e eu, sem graça, apertei a mão do Renato. Ele era realmente simpático e não ficou constrangido ou enciumado. Ele disse que os dois estavam hospedados ali por perto e perguntou se eu tinha planos para aquela noite. Respondi que não e ele chamou para tomarmos umas os três juntos. Fiquei sem graça com o convite, mas olhei para Lara e ela parecia confortável e até feliz que Renato teve a iniciativa. Convidei para eles irem pro meu apê e que eu prepararia uma janta, mas Renato disse que não queria dar trabalho e que seria mais fácil se eu me encontrasse com eles no bar do hotel que estavam ficando. Conhecia o lugar e realmente era um ótimo ambiente. Aceitei e marcamos de nos encontras lá às 21h.

Voltei para casa, me arrumei e minha intuição safada mandou que eu me depilasse um pouco. Estava há algumas semanas sem sexo e estava um pouco desleixado. Eu curto quando mulheres botam meus ovos na boca e sempre depilo a base do pau e os ovos com gilete para eles ficarem bem convidativos.

Caminhei até o hotel e fui até o bar. Vi Renato sozinho em uma das cabines. As cabines daquele bar eram pequenos cubículos tipo os de escritório com uma mesa ao centro e um sofá semi-circular ao redor. Era bem privado. Renato sentava-se na beirada do sofá e me chamou quando me viu. Sentei no lado oposto a ele e perguntei sobre Lara. Ele disse que ela ainda estava no quarto se arrumando e que desceria em breve. Pedimos uma cerveja e começamos a beber e bater papo. Ele era realmente um cara simpático e com bom papo. Estávamos nos dando muito bem e comecei a me sentir mais confortável estando ali.

Lara chegou quando eu já estava para pedir minha segunda cerveja e Renato se ofereceu para ir pegar uma no balcão. Lara sentou-se aonde estava Renato e começou a me contar sobre a vida de casada. Não foi tímida ao falar que gostava do sexo e da companhia do marido. Ela então perguntou se eu estava namorando ou tinha algo mais sério. Respondi que continua um solteiro convicto e que no momento não me via transando com uma pessoa só. Ela riu e disse “o combinado não sai caro”. Nessa hora Renato se juntou a nós trazendo as cervejas. Lara deslizou no sofá e ficou entre nós dois. Só então eu reparei como o vestido dela era curto. Sentada, ele mal cobria a bunda por completo e fazendo pouco esforço eu seria capaz de enxergar a calcinha da safada. O vestido colava nos seios e os apertava levemente, erguendo um pouco o busto e deixando uma covinha deliciosa entre eles. Gostou? Perguntou Renato e acordei do meu transe completamente sem graça. Ele então completou, a cerveja daqui é bem boa mesmo. Escolhemos bem o hotel.

Minutos depois Lara levantou dizendo que precisava ir ao banheiro e Renato deu passagem para ela. Depois ele se aproximou de mim sentando-se no meio do sofá e tirou o celular do bolso. Procurou alguma coisa rápido e passou o celular para mim com a tela virada para baixo dizendo, “Não fala para ela que te mostrei”. Peguei o celular e era um nude de Lara segurando os seios. Olhei pra ele sem graça, meu pau já ficando duro. “Você não tirava e olho e deduzi que você não comeu a Lara na fase siliconada. Não tem nada demais aí que você já não tenha visto mil vezes, pode ir passando pelas fotos”. Eu nem respondi e comecei a olhar cada uma.

Era um ensaio de Lara em várias posições e completamente nua. Deitada na cama de quatro, sentada de frente mexendo na bucetinha etc. Fui passando uma a uma até chegar em um vídeo. Ela na posição de frango assado toda abertinha. Renato que apenas bebia sua cerveja enquanto eu vasculhava o celular virou para o meu lado e só comentou, se for dar play, tira o som porque você sabe como ela gosta né? E riu batendo nas minhas costas. Resolvi dar play como instruído e vi Lara toda safada falando alguma coisa no vídeo e de repente um cacete se aproximando meteu na bucetinha dela por uns segundos e depois desceu para o cuzinho, deslizando para dentro com uma facilidade incrível.

Lara se aproximava voltando do banheiro e Renato rapidamente tirou o celular da minha mão e guardou no bolso. Antes dela se sentar, ele disse que ia ao banheiro também e ela ocupou o seu lugar. Renato havia me largado com Lara depois de me mostrar ela bem safada dando o cuzinho e meu tesão estava me matando. Eu babava para Lara e ela só perguntou o que eu estava vendo no celular do Renato. Fiquei uns segundos em silêncio e sem me controlar apenas meti as mãos entre as pernas dela alcançando a bucetinha e apenas respondi “Isso daqui, safada”. Ela se contorceu no sofá pega de surpresa, mas relaxou em seguida e abriu as perninhas para receber meu carinho. Não usava calcinha e continuou bebendo seu drink enquanto eu dedilhava o clitóris e metia um dedo dentro dela. Aquele momento foi me enchendo de tesão e não me controlei mais. Arrastei o vestido dela para cima e enquanto uma mão brincava com a bucetinha, a outra apalpava a bunda branquinha.

“Sem calcinha mesmo né, safada”, provoquei. E ela respondeu “O que você acha que fui fazer no banheiro?” e abriu a mão para mostrar a calcinha preta que estava usando. “O que seu maridinho diria se soubesse que você está com os dedos de outro macho enfiado na bucetinha?”, perguntei pra ela bem baixinho. Ela apenas continuou a tentar se concentrar na bebida então levantei a bundinha dela pra fazer ela sentar na minha mão, assim eu conseguiria enfiar meu dedo mais fundo e sentir o molhadinho começar a escorrer.

Seu maridinho está vindo ali e você está sentada na mão do seu ex-namorado. Não vai fazer nada? Perguntei de novo e ela respondeu apertando meu dedo com a bucetinha. Eu já tinha ligado o foda-se e se Renato visse o que eu estava fazendo com a esposa dele e não gostasse, eu arcaria com as consequências. Enquanto ele se aproximava com um sorriso no rosto, Lara precisou se apoiar na mesa com os dois cotovelos. De longe Renato perguntou se estava tudo bem com ela e Lara disse que achou a bebida muito forte. Ele riu e disse que estava justamente indo num mercado que vira ali perto comprar algumas bebidas por mais barato pra gente continuar bebendo no quarto. Enquanto os dois conversavam eu aumentava o ritmo na bucetinha de Lara e sentia o melzinho escorrer entre meus dedos e mão. Ela sentada na minha mão direita e com a esquerda puxei uma perna dela para o meu colo e com a mão esquerda eu acariciava a coxa indo do joelho até a virilha.

Renato então foi atrás da bebida e continuei sozinho com Lara na cabine. No meio da brincadeira ela implorou para eu parar porque não estava mais se segurando e iria começar a gemer e eu sabia o que aquilo significava. Aceitei com a condição de que ela teria que me chupar ali mesmo. Ou isso, ou todo o hotel iria saber a cadela gemedora que ela era ali mesmo até sermos expulsos.

Ela então concordou e eu botei o pau pra fora. Estava duro e bem vermelho. Lara apenas olhou se ninguém estava encarando nossa cabine, entrou embaixo da mesa, prendeu os cabelos ruivos num coque e começou a mamar. Abri um pouco as pernas para dar mais espaço pra minha putinha, descansei a mão na nuca despida dela e aproveitei aquela lingua abraçando meu pau. Lara sempre foi boa de boquete, mas havia melhorado ainda mais nos últimos anos. Lembrei então que eu havia depilado o saco e tirei as bolas pra fora e pedi pra ela sugar enquanto me punhetava.

Disse que eu queria gozar e mandei ela voltar a mamar pra engolir minha porra. Ela obedeceu e comecei a foder aquela boquinha, minha virilha toda marcada de batom. Então eu gozei e gozei muito. Fui soltando porra quente dentro da boquinha de Lara e ela olhava pra mim deliciada enquanto engolia. Dei pra ela o drink que estava bebendo para ajudar a descer a porra ela terminou com o conteúdo da taça, então saiu debaixo da mesa, ajeitando cabelo, e recompondo o vestido. Ela me chamou de maluco e pediu a calcinha de volta porque ela ia colocar no banheiro. “Quem disse que eu acabei com você”, perguntei. Prepara esse rabinho porque hoje ele vai ser meu. Quem mandou não me dar quando a gente estava junto.

Puxei ela pelo braço para fora da cabine em direção ao banheiro, mas ela parou e disse que preferia subir pro quarto. Perguntei se não era arriscado o Renato chegar e ela disse que ele ainda ia demorar a voltar com as bebidas. Eu não sabia qual mercado ele tinha ido, mas também não me importei e apenas subi. Agarrei ela no elevador novamente metendo os dedos na bucetinha molhada e assim que chegamos no quarto tratei de me livrar das minhas roupas e do vestido dela. Meu pau ainda precisava se recuperar da gozada então mandei ela desfilar nua na minha frente. Eu queria ver bem aquele corpinho miúdo e cheio de tesão. Mandei subir na cama de quatro e engatinhar para mim, então abracei aquela bundinha e comecei a passar a lingua no cuzinho e depois a chupar a bucetinha. Estava muito molhada e logo nos primeiros minutos em que eu a chupava veio o gozo e Lara começou a gemer alto. Eu não lembrava que era tão alto. Ela parecia possuída e pressionava minha cabeça contra a buceta dela implorando por mais, então soltava a deixava o corpo arqueado e tremendo na cama.

Não dei folga e puxei ela pelos cabelos, ordenando que ficasse de quatro pra ela me mamar enquanto eu dava tapas na bunda. Enquanto Lara fazia o serviço tive tempo de observar ao redor e perceber que aquele era o mesmo quarto que ela estava nas fotos nuas que eu vi no celular de Renato e o lençol parecia o mesmo do vídeo em que ela dava o cuzinho. Havia um guarda-roupa no quarto, mas as malas dois dois estavam do lado de fora e uma das portas ligeiramente aberta. Suspeitei que Renato pudesse estar ali assistindo e aquilo me deixou com mais tesão.

Comecei a provocar perguntando se Lara ia me dar o cú igual dava pro marido. E ela só respondia que sim, que queria me dar o cuzinho, que ele estava piscando. Posicionei Lara de modo que se Renato realmente estivesse no guarda-roupas ele poderia ver o meu pau entrando e saindo da boquinha da esposa dele e comecei a dar tapas naquela bunda empinada. Um tapa atrás do outro dizendo que deixaria ela toda marcada para o corninho ver depois.

Senti o cansaço começar a vencer Lara no boquete e puxei ela pra cima e comecei a beijá-la agradecendo pelo boquete delicioso que ninguém sabia fazer igual. Deitei na cama e com carinho pedi pra ela me dar a bucetinha primeiro porque estava com saudades de comer aquele buraquinho apertado. Ela veio sentando na minha pica e deslizando para baixo. Quando terminou de entrar, comecei a meter e quanto mais metia, mais Lara gritava de prazer. Nessa hora eu só torcia para Renato realmente estar no guarda-roupa, caso contrário ele ouviria a esposa gemer lá do saguão do hotel e entraria no quarto pra me matar.

Eu brincava com o clitoris enquanto metia e Lara foi amolecendo em cima de mim, os braços fracos não conseguiam mais apoiar o próprio peso no meu peito e resolvi tirar a pica de dentro dela por um tempo e apenas bater na bucetinha para ela se recuperar do que parecia ter sido um gozo forte.

Vendo que ela estava bem relaxada, mirei o pau na entradinha do cu e ela foi engolindo cada centímetro. Ainda sem forças, Lara deitou o corpo sobre mim e me ajeitei na cama para facilitar a penetração. O cuzinho dela não oferecia resistência ao meu pau e cheguei até a metade com facilidade. Comecei a meter e ela voltou a gemer alto em cima de mim. Eu apertava aquele seios deliciosos e perguntava se ela estava gostando da minha pica no cu dela. Ela só sabia gemer em resposta e pedi pra eu foder mais forte e mais forte. Não demorou muito e ela começou a falar que não aguentava mais, mas ela falava quase bêbada e sem sentido. Então num segundo ela levantou a cabeça e disse “amor, eu não aguento mais esperar, vem agora”. Parei de meter para entender o que estava acontecendo e ouvi o ranger de uma porta, olhei na direção do guarda-roupas e vi Renato sair de dentro dele, completamente nu e de pau duro. Ele apenas caminhou até a cama e encaixou na buceta de Lara e começou a meter nela enquanto a beijava em cima de mim.

Aquilo me surpreendeu bastante mas aceitei e voltei e meter. O gozo de Lara escorria da buceta para o cuzinho e facilitou a penetração, aos poucos entrei por inteiro e enquanto metia comecei a sentir meu saco bater contra o saco de Renato. Lara que sempre gritava bastante agora estava muda entre nós dois apenas recebendo pica e com forças apenas para sussurrar os gemidos.

Carlos puxou Lara de cima de mim e conduziu a cabeça dela até o pau dele e pediu para ela mamar forte porque estava com muito tesão vendo ela dar o cuzinho pra mim. Me afastei um pouco para dar a eles um momento de intimidade entre casal, fui beber uma água mas voltei em seguida e perguntei pro Renato o que ele queria que eu fizesse com a esposinha dele agora.

Renato sorriu e lascou um tapão na bunda de Lara e falou pra eu comer a bucetinha dela mais um pouco porque o cu já estava arregaçado porque além de mim, ele havia comido o cú dela mais cedo. Enquanto ela continuava a mamar o marido e recebia minha pica na buceta, Renato confessou que há tempo queria ver a esposa dando pra outro macho e quando eles me encontraram mais cedo armaram aquilo tudo. Lara disse pro marido que eu era um tarado então gravaram vídeos no hotel para me deixar excitado e não resistir a oportunidade. Apenas agradeci e comecei a meter forte na bucetinha de Lara enquanto metia um dedo no cú dela.

“Você está gostando de ver sua esposinha inocente ser enrabada por mim está?” Perguntei olhando no olho dele e ele respondeu que estava adorando. Pedi pra ele continuar vendo porque eu iria fuder aquela bucetinha até encher ela de porra. Renato ouvia o que eu ia fazer com a esposa e ia perdendo o controle. Os joelhos começavam a ceder então apertei a cabeça de Lara contra o pau dele e mandei ela tratar o marido com respeito que ele merece e engolir a porra dele igual ela engoliu a minha no bar. Renato sorriu chamando a esposa de vadia e segurou Lara pela cabeça enquanto esporrava ela por inteira.

Quando ela terminou de engolir, joguei ela de barriga pra cima e disse que iria terminar por cima dela metendo bem forte enquanto olhava para aquela carinha de puta. Renato falou pra eu gozar dentro que não tinha problema e eu fui soltando porra na bucetinha. Gozei e senti a porra quente se misturar dentro da vagina. Tirei o pau e ainda bati com ele no clitóris de Lara. Ela estava suada e arfante na cama, com um sorriso maior que o rosto. Sentei um pouco na cama e os dois começaram a se acariciar. Fui em direção ao banheiro porque precisava mijar e quando entrava, vi pelo espelho Renato se ajeitando entre as pernas dela para chupar a bucetinha gozada. Fiquei no banheiro enquanto eu ouvia mais gemidos de Lara e sem acreditar vi meu pau dando sinal de vida de novo. Saí do banheiro e Renato ainda estava chupando a esposa. Era uma mistura de saliva, gozo da Lara e minha porra, mas ele passava a língua alucinado. Eu segurei uma mão de Lara e acariciava os seios dela enquanto ele chupava.

Ela gozou novamente e pediu ajuda ao marido pra ir até o banheiro porque não conseguia andar. Ele deixou ela na banheira e voltou pro quarto. Sentou ao meu lado na cama e agradeceu pelo serviço bem feito. Disse que o prazer foi meu e que agora precisava só descansar um pouco que logo eu estaria pronto pra outra, e apontei pro meu pau novamente ficando duro. Ele respondeu que poderíamos fazer de novo sim, mas outro dia porque agora Lara não estava em condições mais, mas que ele tinha uma alternativa. Entendi e perguntei qual era a alternativa, ele moveu um pouco para baixo e me alisou das bolas até a glande num movimento só e eu não consegui reagir a tempo.

Ele começou a mamar meu pau dizendo que conseguia sentir o gosto da buceta da esposa. Eu nunca havia deixado outro homem chupar meu pau, mas na hora não me incomodei. Ele não tinha barba e de olho fechado qualquer boquete é válido. Apenas fechei o olho e aproveitei. Senti uma pressão na cama e era Lara toda molhada engatinhando e deitando no peito. Ela cariciava minha virilha enquanto o marido me chupava. Avisei que eu iria gozar e o corpinho não soltou a pica de jeito nenhum, recebeu a jatada no fundo da garganta e depois procurou a boca da mulher para compartilhar. Os dois se beijaram em cima de mim. Porra e saliva escorriam entre o queixo dos dois e caiam na minha barriga, quando terminaram, Lara parecia ter ficado com a maior parte da porra na boca dela e engoliu fazendo uma cara de puta pra mim.

Depois daquela noite, ainda encontrei com eles outras vezes durante a semana que passaram na minha cidade, e em todas as vezes deixei Renato me chupar até eu gozar na boca dele para que pudesse depois compartilhar com Lara. Espero que tenham se divertido tanto quanto eu. Quem quiser me escrever, é só mandar para


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Comentários

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Prazer sou Ricardo comedor de casadas no sigilo ou na presença do marido, vc casal quer apimentar a relação, mas com todo sigilo, respeito e discrição pode me chamar, vc mulher casada que se sente sozinha, marido não dá mais aquela atenção de antes, me chama no WhatsApp, vamos conversar, podemos ser bons amigos ou algo mais, garanto total sigilo, pois também sou casado, sou bem safado e carinhoso, tudo na medida certa, vc evangélica que não se realiza com o marido, posso ser seu amante fixo, faço tudo que seu marido não faz, te garanto..

(16)98807-2192 Araraquara

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Sedução máima = Moro em um sítio em Bragança Paulista SP

Tenho um Dog Pastor alemão e crio Cavalos de Raça.

Um dos meus cavalos, brinca com uma amiga vizinha e com meu Dog.

Tudo em sigilo absoluto ok

Interessadas . Sigilo total

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Olha, sempre é difícil iniciar o assunto com um possível comedor, mas essa dos filmes e fotos no celular é uma ótima ideia. Obrigado.

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Cada caso é um caso, eu acho. Eu já tinha comido a Lara bastante quando estávamos juntos, a novidade que ele quis me mostrar com as fotos e vídeo era o peito siliconado dela que eu nunca tinha visto e o cuzinho sendo arrombado que ela nunca tinha me dado até aquela noite.

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Para mim melhor conto que já li

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Obrigado, Tiago!

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