PADRASTO COME ENTEADA TRANS E A MAMÃE DELA, JUNTAS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6266 palavras
Data: 29/01/2023 09:53:35

Madalena assistiu de pertinho o piruzinho de Leia esguichar a porrinha rala da fêmea hormonizada e melar o forte braço esquerdo de Gil, enquanto Gil esmagava a viadinha entre seus cotovelos e corpão de macho e urrava também gozando. A cena foi tão contagiante que até Gustavo parou de bombar no rabo da loura para ficar olhando, e assim a empresária aproveitou para desencaixar do amante e se levantar. Primeiro virou-se pra trás e beijou Gustavo carinhosamente, enquanto com uma mão tirava a camisinha do pau do namorido. Depois o acalmou:

- Amor... depois a gente termina... depois que eles saírem... agora deixa eu ver uma coisa...

Madalena reparou no jovem casal gay como se fizesse um exame clínico. Gil foi deitando Leia de lado, de início sem tirar de dentro, e assim que relaxaram um pouco o macho puxou o rostinho redondo da fêmea viada para o seu, e ficaram se beijando carinhosamente. Enquanto isso a anfitriã via a porra de Leia no braço forte de Gil e na coxona da travesti, e se posicionou pra ver o cuzinho da bichinha. Foi o tempo certinho de Madalena assistir a piroca de soldado sair lentamente da olhota da bonequinha, seguida de um rio do porra que era expulso às goladas pelo cu piscante. Não tinha dúvidas. Aqueles dois tinham gozado rápido, de forma apaixonada, e juntinhos. Eles se amavam! De verdade!

Madalena beijou Leia e Gil de estalinho, acariciando as cabeças dos dois como se os abençoasse, e se despediu dizendo que ela e Gustavo iam tomar banho e “descansar” na suíte de hóspedes, e que o casal visitante podia ficar o quanto quisesse. Mas os jovens logo se vestiram e foram embora.

No caminho de casa Leia abraçava o corpão de Gil, montada na garupa da moto, e se sentia a viada mais feliz do mundo. Amava e era amada por aquele macho lindo, forte, que a compreendia, e que agora participava de suas putarias. Leia se esfregava nas costas de Gil como um gato que se esfrega nas pernas de seu dono sem outro interesse que não seja demonstrar felicidade. E foi por pura felicidade que logo suas mãozinhas encontravam de novo a rola grossa e linda de Gil, se enfiando dentro da bermuda do macho, enquanto ele conduzia a moto pra casa da viadinha com toda a pressa do tesão adolescente.

Naquela noite Leia e Gil transaram até dormir de exaustão. Mas no dia seguinte Gil contou pra sua viadinha algo que a faria feliz e infeliz ao mesmo tempo, e que ele vinha evitando dizer. No tempo em que ficaram sem se ver, entre o dia em que Leia confessara sua prostituição, e o socorro de Gil após a curra da viadinha pelo vizinho malfeitor, o macho de Leia havia sido aprovado no concurso para a escola de sargentos. E já na semana seguinte ele tinha que se apresentar no local onde faria o primeiro ano do curso, em Fortaleza. E o segundo ano seria mais longe ainda, numa cidade do interior de São Paulo.

Leia chorou de felicidade por Gil e de saudades antecipadas, dos momentos prazerosos deles dois. De Belém até a capital do Ceará eram um dia e meio de ônibus e a travesti sabia que ela e o namorado pouco se veriam, dali até o fim do ano.

Dias depois, Gil e Leia se despediram como namorados apaixonados que se separavam por conta da vida. Não trocaram juras nem promessas, mas cada um ficou se contorcendo por dentro, com um monte de perguntas e angústias. Leia se perguntava se em dezembro ainda amaria Gil e se o macho ainda a iria querer. E Gil, assim que o ônibus partiu da rodoviária de Belém, se perguntava o mesmo e se amofinava com ciúmes doentios de três fêmeas. Só não tinha ciúmes de Madalena, a empresária e futura patroa de Leia. Na verdade ele chegou a pensar que pelo menos ficar longe da buceta da loura rica seria bom, porque arriscava se apaixonar. Mas das outras...

Gil sentia ciúmes da sogra gostosona, Verônica, de cuja buceta quente, molhada, acolhedora e larga, ele já tava com saudades antes mesmo de viajar. Incomodava a ele imaginar o cinquentão negro André, padrasto de Leia, comendo Verônica e gozando naquela xana que ela aprendara a amar.

Pior era o ciúme da viada, filha de Verônica. Gil tinha ciúmes dos clientes de Leia. Cada vez mais a prostituição da trans incomodava o namorado, mas a imagem que o torturava mesmo era a lembrança de Leia feliz da vida dando o cu para o namorido de Madalena, o negro pirocudo Gustavo. Na hora ele ficara excitado e os dois tinham se pegado com muito tesão. Mas depois, quando Leia tava longe, a memória dela gemendo e gozando com a piroca de Gustavo toda atochada no rabo doía em Gil.

Mas talvez fosse mais doentio ainda o ciúme cada vez maior que ele sentia de sua irmã Gilda, que agora só queria saber de dar a buceta para o playboy marinheiro, riquinho e mau caráter, que Gil odiava desde que pusera os olhos encima, o tal de Marcelo. Buceta que ele era louco para conhecer com sua pica, assim como já conhecia o cuzinho e o boquete poderoso de Gilda. Mas Gilda agora se negava para ele, e com isso Gil odiava Marcelo cada vez mais, sem sequer imaginar que Marcelo, quando tava em Salvador com a família, também morria de ciúmes de Gilda. Um ciúme que só piorou à medida em que o ano de 1995 foi passando.

Marcelo enfrentava um dilema quanto a Gilda. Terminaria p curso de oficial da marinha mercante em dezembro e a escola teria um baile. E ele sabia que o evento seria um divisor de águas em sua vida, porque levaria seus pais e a riquinha e insossa Dafne, sua namoradinha oficial de Salvador, para a Belém que era domínio da gostosona onça Gilda. E, por outro lado, ele não tinha como continuar com Gilda e não a levar ao baile.

Em seu cérebro Marcelo tinha um plano para o fim de ano, que era terminar o namoro com Gilda uma semana antes do baile e assim se livrar de uma relação que nunca deveria ter sido mais do que uma indiazinha que ele comia, pretendendo jamais voltar a Belém. O problema é que o coração e o piru de Marcelo discordavam do cérebro.

A paixão por Gilda já estava tão entranhada no coração de Marcelo quanto as marcas de tesão que a indiazinha gravava com suas unhas fortes, nas costas largas do rapaz. Marcelo já estava apaixonado por Gilda a ponto de sentir muito a falta dela quando passava fins de semana em Salvador. Sem controle sobre sua carência pela gostosona, nesses fins de semana com a família e a namorada “oficial” Marcelo não conseguia deixar de comparar Dafne com Gilda, e isso piorava tudo. Tinha passado a achar a loirinha burra, superficial, fútil como a própria mãe de Marcelo, e muito menos atraente do que Gilda, apesar de Dafne ser considerada uma das mocinhas mais bonitas da elite de Salvador. E no sexo, então, a comparação era uma tragédia.

Depois de comer Gilda, Marcelo achava que a buceta de Dafne era apertada e seca. Parecia que a gruta da riquinha não queria a rola de Marcelo e, aliás, era essa a sensação geral que ele agora tinha no sexo com a burguesinha. Agora tudo o que Dafne fazia, do boquete a um abraço, parecia mecânico e sem graça, feito por obrigação, enquanto que Gilda fazia tudo com um entusiasmo tão grande que multiplicava o tesão dos dois, umas mil vezes. Na hora do gozo, então, Gilda ficava com o rosto lindo, inchado de tesão, e era impossível não perceber o prazer da indiazinha, enquanto que os gemidos e gritinhos abafados de Dafne pareciam tão artificiais que deixavam Marcelo na dúvida se a namorada tinha gozado mesmo ou fingia gozar.

Era o prazer intenso e incomparável que ele tinha com Gilda o que prendia Marcelo e o que mais o deixava bolado de ciúmes. E esse era exatamente o mesmo mecanismo que fazia Gil, em Fortaleza, se roer de ciúmes de Leia: o prazer único que o soldado tinha com sua travesti. Gil tinha certeza de que sem ele em Belém, Leia ia dar mais do que xuxu na serra. E isso em parte era injusto, porque não era só ele, Gil, que estudava. Leia estava mergulhada no último ano do curso técnico de turismo e estagiava na agência de Madalena, preenchia seu dia com “coisas sérias” e se esforçava ao máximo para não trair seu boy. É verdade que Leia continuou a se prostituir, mas agora ela zelava pelo relacionamento com Gil, ligava pra ele umas duas vezes por semana e não saía com mais de 2 ou 3 clientes por mês. Clientes que agora Leia não pegava mais por intermédio de Vadão ou de qualquer outro agenciador, e nem batendo calçada. A travesti inovou e se valorizou.

Leia ainda não tinha um computador, e celular e Internet em Belém ainda eram coisa de rico. Mas ela pesquisou e assim que Gil se foi pra Fortaleza a travesti comprou um “pager”, um aparelhinho no qual recebia recados de clientes, a partir de um número que ela anunciava em classificados de um jornal local, com o nome de Hilda, em homenagem à sua amiga Gilda. O anúncio tinha sido escrito por ela mesma, narcisicamente se definindo assim:

“Boneca Hilda, toda feminina, natural, 18 aninhos e muito carinhosa. Dote pequeno. Deixe recado e número que ligo de volta”.

Com isso Leia tinha controle sobre sua própria prostituição e podia até selecionar os fregueses com cuidado. E controlaria os ciúmes de Gil, também. Como Gil ia passar o ano de 1995 em Fortaleza e o de 1996 em São Paulo, terminando o curso até virar sargento, sempre que ele voltasse a Belém ela desligaria e esconderia o pager e recusaria qualquer contato. Depois, se Gil voltasse pra Belém para morarem juntos, como ela queria, aí ela já teria terminado o estágio seria efetivada como agente de turismo, e não se prostituiria mais.

Nesse planejamento Leia minimizava seu lado puta, pensando como se fossem só os clientes da prostituição os causadores de ciúmes em Gil. Não eram! Gil morreria de ciúmes se soubesse dos que mais usufruiam sexualmente de sua travesti adolescente, e um deles era o sogro de Gil, André Poucas semanas após a partida de Gil, a própria mãe da Viadinha, a gostosona Verônica, lembrou à filha o compromisso assumido: transarem as duas juntas com André, numa aula prática de sexo anal para Verônica.

Aos 57 anos, André ainda era ligadão em sexo anal e lembrava com tesão do melhor dia de sexo de sua vida, quando tinha comido a filhinha de Verônica, a tesuda e linda travesti Leia. E tava doido pra repetir a experiência, agora enrabando mãe e filha.

Mãe e filha tinham combinado de dividir o macho da primeira vez, bem antes, na época em que as duas se acertaram para Verônica ir morar com André. A currada de Leia pelo vizinho criminoso Joacir, e as idas e vindas da trans com o namorado Gil, tinham feito a ménage demorar. Mas os três queriam.

Primeiro André, como todo macho, curtia a ideia de ter duas fêmeas cuidando dele. Segundo, ele tinha construído uma identidade sexual muito grande com Verônica e tinha um tesão enorme pela linda e gostosa adolescente travesti, Leia. E, terceiro e mais importante, desde que ele comera Leia, por sugestão da própria mãe da bichinha, ele esperava ansioso pela contrapartida prometida, que era Leia ensinar a mãe a dar o cu pra André, estando ela junto.

Para Verônica era um desafio. Ela adorava transar com a filha travesti e o genro gostosão, o soldado Gil, juntos. E tinha certeza de que ia gostar ainda mais de fazer o mesmo com André. O problema era o calibre da estrovenga do negro. Verônica sentia como se aquela jeba esticasse cada dobrinha de sua buceta, quando André a comia. E quando ela mamava a tora, coisa que ela agora adorava fazer, mal conseguia colocar a glande toda na boca. Como que ela ia agasalhar aquele monumento em seu cuzinho? Verônica tinha medo!

A esperança de Verônica era Leia. Sabia que a filhinha viada tinha entubado aquela pirocona maravilhosa e que não tinha saído rasgada da foda com o padrasto. Ela e Leia de início tinham pensado em iniciar o cu de Verônica com Gil, mas com as idas e vindas das briguinhas entre a trans e o namorado soldado, isso não tinha acontecido. Dedicada à mãe, Leia tinha ensinado Verônica a fazer a chuca todo dia, a lubrificar muito bem o toba e a treinar muito com o consolão duro de vinil que tinha sido do viadão cabeleireiro Paulete Boquete. Mas ainda assim Verônica tinha medo.

Já para Leia havia o tesão do reencontro com a trozoba do padrasto, e a expectativa de ver a Mãe sofrer e gozar naquela vara enorme de grossa, sabendo que ela e a Mamãe curtiriam servir juntas a um outro macho que não Gil. Mas havia também uma intenção nobre em nossa heroína. É que Leia achava que com André passando a comer o cu da mãe dela, a relação dos dois, mãe e padrasto, que já era boa, se aprofundaria ainda mais. E estava certa.

Na véspera da data combinada Leia poupou o próprio cuzinho de qualquer aventura, hidratou bastante o tobinha e dormiu em casa sozinha. Seguindo seus conselhos, Verônica fez a mesma coisa com seu brioco, com a diferença de que à noite montou com muito gosto tomando a trozoba de André na buceta, gozando quase junto com ele, cavalgando o macho, como faziam quase toda noite.

De manhã cedo André acordou com aquele típico tesão de mijo, mas a paudurescência não diminuiu muito depois de ele ter se aliviado. Entusiasmada com aquela coisa grossa, Verônica mamou bastante a rola do namorado mas não fuderam e nem ela deixou André gozar. Queria poupar o macho para a tarefa dupla.

Pouco depois, por volta de 10 da manhã, Leia chegou toda deslumbrante. A viada tinha ido à praia dias antes e estava bem bronzeada e com as marcas de biquini muito acentuadas, sobre as quais vestia calcinha e sutiã de rendinhas brancos, com um short de tecido elástico super grudado, e uma camisetinha baby look e sandálias, tudo branco. Verônica, um pouco nervosa, estava com sua camisolinha de oncinha, curta e larga, e de sutiã preto segurando seus peitões, mas sem calcinha. E foi vestida desse jeito que a mãe abriu a porta da casa pra filha travesti, já levando um afetado “Mãezinha querida!”, um abraço quente e um beijinho rápido na boca.

André, só de short de pijama, levantou do sofá já excitado pelo boquete matinal, pela ideia da ménage e pela cena de mãe e filha se beijando, e Leia viu logo de cara aquela trozoba fazendo volume e não se fez de rogada. Deu no padrasto um meio abraço, patolando a vara grossa por cima do fino tecido do short de pijama e falando rápida antes de beijar o macho:

- Huuummm, Paizinho! Se tu vai me receber desse jeito toda vez, eu preciso vir aqui mais vezes!

Leia se atracou em André num beijo lascivo que não demorou nada, porque ela tinha notado a mãe meio durinha no abraço, constrangida pela presença de André. Por isso logo chamou Verônica com uma mão e aquilo virou um beijo a três, no qual a travesti continuou segurando a pica do padrasto numa mão e passou a acariciar o bundão da mãe com a outra, como se quisesse ligar um no outro.

Depois de notar que a coisa tinha engrenado, Leia saiu do beijo e carinhosamente juntou com as mãos as duas cabeças, para que André e Verônica continuassem se beijando, enquanto ela se afastava um pouquinho e dizia:

- Coisa linda... duas das pessoas que eu mais amo de verdade, se beijando apaixonadinhas... mamãezinha gostosona e papaizinho bem dotado... parece um sonho... mas paizinho tá preso... preciso ajudar ali...

Leia se ajoelhou toda alegre e sorridente e com cuidado arriou o short de pijama de André, revelando aquela trozoba que tanta dedicação tinha exigido dela, para que ela a agasalhasse em seu cuzinho, há uns meses. A jeba parecia mais curta do que da última vez, mas Leia sabia que era porque André tinha engordado um pouquinho. A viada pegou na tora negra com uma mãozinha, punhetando carinhosamente, sentiu que a pirocona tava quase toda dura e falou:

- Égua!... nem tá toda-toda e mesmo assim eu não consigo fechar a mão... como é grossa... mas vou tentar uma coisa...

Até ali Verônica beijava André de olhos fechados, ainda com certa vergonha de trocar sacanagens com a filha travesti na frente do namorado. Mas quando a viada falou em “tentar uma coisa” e André começou a gemer na boca de Verônica, ela não resistiu à curiosidade e parou o beijo pra olhar a filha boiolinha. A mãe sabia direitinho o que Leia ia “tentar”! Só não acreditava que conseguisse. E Leia de fato não conseguiu, mas a tentativa excitou muito o trio.

Leia segurou a pirocona com carinho, tomou ar, botou a língua pra fora sobre o lábio inferior e tentou um garganta profunda na manjuba de André. Só pra entrar a glande toda já foi apertado, mas ela insistiu. Fez uma série de movimentos de goela e maxilar e lutou contra a cobra preta por quase um minuto, mas só o que conseguiu foi chegar até o meio do talo, ficando com seu narizinho a uns dois ou três centímetros do tufo de pentelhos grisalhos do padrasto.

André gemeu muito e curtiu acariciando a cabeça da travesti. Ninguém nunca tinha ido tão longe tentando engolir sua jeba e a cena o eletrizou. Mas foi Verônica quem mais se excitou. A mãe olhava a filha viada se esforçando pra fazer mágica com a pirocona do padrasto e se molhava toda. Verônica sabia o que era mamar aquela trozoba e conhecia a sensação de engolir uma boa rola até a garganta, uma das coisas que ela havia aprendido com Leia e praticado na pica de seu genro, Gil. Mas aquilo era demais! Com André, ela julgava impossível, mas Verônica logo se tocou da possibilidade. Se Leia podia, ela, que tinha uma boca maior do que a da filhinha viada, conseguiria pelo menos chegar até ali. E foi se imaginando no lugar da filha e vendo as lágrimas escorrerem dos olhinhos de Leia, que Verônica teve uma necessidade imensa de André em sua buceta, e sentindo isso pegou na mão calejada do negro e a puxou até o próprio grelo.

Leia soltou da rolona tomando ar e se engasgou de leve com a baba grossa. Mas foi só tossir umas duas vezes enquanto punhetava a pirocona do padrasto com as duas mãozinhas juntas, vendo sorridente, pertinho dela, a mão de André dedilhando a buceta de onde 17 anos antes ela tinha nascido.

A travesti então levantou-se animada e beijou a mãe na boca, mantendo uma mão na pica de André. Depois de beijar até Verônica gemer de prazer, Leia parou pra comentar, rindo com a mãe:

- Sentiu o gosto da pica de paizinho, mãezinha? Sentiu?

- Eu sinto todo dia, filhinha! Hoje de manhã, mesmo!

Leia fez um gesto teatral de susto, colocando a mão na boca, e comentou:

- Mãezinha sa-fa-da!

Mais uns beijos triplos e pegações, e André sugeriu irem pra cama, do que Leia gostou muito. Já no quarto, a bonequinha convenceu rápido o padrasto a se deitar de barriga pra cima e aguardar o “tratamento”. Depois instruiu Verônica a ficar de quatro sobre uma perna de André, enquanto a viadinha fazia o mesmo com a outra perna do macho e as duas aproximavam os rostos da pirocona preta.

A travesti segurou a trozoba de André em quatro dedos esticados e passou a lamber lentamente, de baixo pra cima, olhando com uma linda cara de puta pra mãe e chamando:

- Vem mãezinha... schlep... vem lamber a rola de paizinho comigo, vem... schlep... schlep... sei que mãezinha já mamou gostoso... schlep... bem aqui... schlep... hoje, né... mas com euzinha junta... huuummm... é diferente...

André se erguia nos cotovelos e olhava pra cena quase sem acreditar. A pudica namorada igrejeira, viúva de 44 anos, lambia sua piroca de um lado e a filhinha viada dela de outro. E uma olhava pra outra de pertinho, com a jeba grossa no meio, e as duas riam e faziam a maior cara de puta! E volta e meia mãe e filha se beijavam sensualmente, de línguas expostas, sem parar de dar um trato na rolona.

Logo Leia segurava a base do vergalhão negro e mamava a cabeça com fúria, depois tirando-a da própria boca com um “plop” e oferecendo para a mãe, que também boqueteava o namorado com muito tesão. Ficaram naquilo, revezando as bocas na glande do felatado por uns deliciosos minutos, até que Leia, aproveitando um momento em que Verônica lambia a costura do saco do macho, como a filhinha lhe havia ensinado, olhou para André e pediu toda dengosa, entre breves abocanhadas na cabeça da cobra negra, ainda segura na base pela mãozinha da travesti:

- Paizinho... chup... ái, paizinho... chup... chup... eu quero te pedir uma coisa... chup... chup...

- Pede, minha filhinha... pede...

- É que eu queria... chup... que paizinho comesse... chup... minha mãezinha... chup... chup... minha mãezinha... chup... do jeito que paizinho come... chup... minha mãezinha todo dia, tá?... chup... chup... quero só ver... chup...

Verônica ouviu aquilo e se excitou mais ainda, mas teve vergonha de olhar pra André. A quarentona manteve a cara de puta que fazia, mas fixou os olhos onde sua língua atacava o saco do macho com ainda mais paixão, enquanto André olhava a enteada travesti. O rostinho redondo e feminino de Leia estava lindo, absolutamente lindo, enquanto ela esfregava carinhosamente as bochechas e maçãs da face na pirocona maciça do padrasto e brincava batendo os cilios na glande entumecida da rola. Mesmo que André fosse o mais homofóbico dos machos, ele não resistiria àquele pedido de sua enteada viada.

- Eu como, minha filhinha! Mulher... vem pra cá, vem...

Leia rapidamente se ajoelhou ao lado do corpanzil do macho, pra sair do caminho, e fez isso batendo palminhas afetadamente e também chamando a mãe:

- Ái, que bom, paizinho! Vem, mãezinha... vem... me mostra como que tu monta em paizinho...

Verônica foi se levantando e calcando os joelhos um de cada lado da cintura de André, ficando bem arreganhada. Mas a filha queria ver a agasalhada da xana materna na estrovenga do padrasto, e com a mãe encaixada na rolona grossa de André de camisolinha, Leia não veria direito. Por isso a travesti carinhosamente levantou e despiu Verônica da camisola, dizendo:

- Dá licença, mãezinha... dá licença!

Verônica não se opôs. Só falou um “qué isso, filha?” meio sem graça. Apesar de já ter transado nua tanto com a viadinha quanto com André, a quarentona tinha vergonha de suas gordurinhas e partes com mais flacidez, e se sentia muito exposta daquele jeito. Pelo menos manteve o sutiã preto, segurando suas grandes tetas.

Percebendo a mãe um pouquinho constrangida, Leia a beijou sensualmente na boca e elogiou o corpo gostosão de Verônica, segurando a rola babada do padrasto e punhetando lentamente:

- Mãezinha bota muita garota da minha idade no chinelo, né não, paizinho? Espia essas pernocas! E esse bundão gostoso e todo durinho?

André acudiu a enteada, dizendo que tava na frente das duas fêmeas mais gostosas que ele já tinha pegado e Leia, toda felizinha por ser chamada de “fêmea”, pulou serelepe pra dar um rápido beijo de língua no padrasto, mas logo voltou pra perto da pirocona, pousando seu rostinho de puta na barriga do macho, segurando pela base a trozoba negra apontada pra cima, e chamando a mãe:

- Agora vem, mãezinha! Agasalha a manjuba de paizinho como tu costuma fazer, queu quero ver de pertinho!

Vermelha como um pimentão, Verônica se encaixou na rolona de André e foi descendo seu corpo volumoso, sentando sobre o macho. E sua filhinha travesti viu entusiasmada a pirocona grossa arreganhar os grandes lábios cabeludos da buceta da mãe. Logo, Leia tirou os dedinhos da base do caralho negro e ficou só olhando de pertinho, curtindo os movimentos de Verônica no lento cavalgar sobre a cintura do macho.

Leia viu que a mãe gemia, se mexendo montada na trozoba do padrasto da viadinha, e se levantou de onde estava para depois se abaixar e voltar a beijar André na boca sensualmente, com cara de safada e com as línguas expostas para Verônica ver. Mas a bichinha parou o beijo e comentou com o macho:

- Mãezinha gosta muito da tua piroca, né paizinho?

Em resposta André só gemeu um “uhum” com evidente prazer, e a travesti continuou, acariciando o peito grisalho do negro e olhando fascinada para a expressão de prazer no rosto de Verônica:

- Eu bem sei... ou imagino... bem imagino... o que mãezinha tá sentindo ali... já senti... já agasalhei esse trabuco... todinho... bem no meu brioquinho... sentada em paizinho bem desse jeito...

E lembrando de como tinha sido gostoso se empalar na jeba do padrasto, Leia olhou para o macho e se abaixou para cochichar baixinho no ouvido dele:

- Bora fazer minha mãezinha gozar, paizinho... mas tu não goza não, tá paizinho? Num goza não que hoje tu tem muito trabalho.

André piscou um olho malandramente pra viada, que respondeu beijando os lábios do negro de estalinho. Aquele homem fazia Verônica feliz, e por isso a filha travesti o amava. Mas a vítima da vez era a mãe e foi por Verônica que Leia correu pra sala pra pegar a bisnaga de xilocaína que levara em sua mochila, e depois voltou rápida pra se ajoelhar ereta na cama, ao lado da gostosona, de um jeito que pudesse beijar a mãe na boca com André assistindo.

Verônica, já embalada na cavalgada na rola grossa do negro, perdia a vergonha para o tesão. Transava com o amante na frente do filho viadinho que agora era uma travesti linda e feminina. Será que aquilo não era certo? Não era certo aos olhos maldosos das pessoas! Era certo aos olhos de Deus, porque tudo ali, entre os três, era feito com amor e com respeito, e esse era o critério que padre Estéfano havia ensinado pra ela. O mesmo padre Estéfano que a havia ajudado a aceitar Leia como a travesti que era. E o mesmo padre Estéfano que havia juntado André e Verônica, proporcionando à viúva uma alegria de viver que ela não conhecia há muitos anos! Alegria de receber aquela trozoba grossa, enorme, que lhe torturava deliciosamente a vagina!

Verônica pensava nisso tudo quando recebeu na boca o beijo lascivo da filhinha viada, as duas sorrindo de felicidade e exibindo línguas, caras e bocas para André, ao mesmo tempo em que Verônica sentia as mãozinhas da travesti lhe acariciarem um seio dentro do sutiã, e a bunda.

Leia tinha tesão na bundona da mãe. Há meses Gil lhe tinha dito que a bunda de Verônica era uma versão maior da bunda da viadinha, com o mesmo formato, e o comentário fez a travesti prestar mais atenção no traseiro materno. Por isso a putinha foi girando ao redor de Verônica até ajoelhar atrás da mãezinha dela, bem coladinha, entras as pernas de André, como se fosse enrabar a fêmea-mãe em dupla penetração.

Pela segunda vez em sua vidinha de travesti e puta Leia lamentou não ter um piru pelo menos médio. A primeira tinha sido quando ela foi recheio do sanduíche dos irmãos, vagão do meio no trenzinho em que ela comia o cuzinho de Gilda, enquanto era deliciosamente enrabada por Gil. Aquilo tinha sido maravilhoso, mas Leia e Gil tinham que fazer força para conseguir que pelo menos a cabecinha do piruzinho da viada entrasse na olhota da amiga e cunhada gostosona. Agora, se Leia tivesse um dote que alcançasse o tobinha de Verônica, vencendo aquelas nádegas grandes, maiores do que as de Gilda, ela deliciaria a mãe com uma dupla penetração, e tinha certeza de que ela e a mãe gozariam com Leia sentindo a rolona grossa de André através dos tecidos de cu e buceta maternos. Seria do mesmo jeito que Gil tinha contado pra ela que sentira a pica de Gustavo, quando Gil metia aquela rola linda no cu de Madalena, a patroa de Leia, enquanto Madalena acolhia a piroca de Gustavo na xereca. Leia não tinha pau pra isso, mas tinha imaginação.

A travesti sabia que a mãe tinha fantasias de ser comida por dois machos ao mesmo tempo. Tudo o que ela precisava era apertar um botão que disparasse essa lembrança. E o “botão” era o botãozinho de Verônica. Então, enquanto a quarentona continuava sua cavalhada no caralho grosso do namorado, Leia acariciou sensualmente as coxonas da mãe, e dali passou pro lombo, e do lombo pras nádegas e logo abria o rego de Verônica com uma mão e com dois dedos da outra descia pelo períneo até a base da piroca negra de André.

Ali Leia acariciou os grandes lábios da xana da fêmea e a base da rola invasora ao mesmo tempo, melando no suco vaginal indicador e dedo médio que depois voltaram a subir, juntinhos, para começarem a afofar o cuzinho de Verônica. Nessa hora Verônica parou a cavalgada e meio alarmada soltou um “Ái! Qué isso, filha?” quase junto com um “O que foi, meu bem?” de André, ele preocupado com os olhos arregalados da fêmea e com a interrupção da foda. E Leia aproveitou que a mãe parou o trote.

Com a mãe paradinha agasalhando na xereca a pirocona do padrasto, Leia derramou xilocaína nos dois dedinhos e foi repetidamente penetrando e passando a pomada anestésica no cuzinho de Verônica, até achar que era o bastante, sobretudo no anelzinho exterior, onde a putinha sabia que a dilatação anal ardia mais. Ela queria só prazer pra sua mãezinha. Depois Leia voltou a colar seu corpinho andrógino nas costas da vítima, coxas grossas, ventre e peitinhos da viada colados na bunda, coxas e lombo da mulher, e assim colada Leia penetrou o reto de Verônica até onde seus dois dedinhos juntos alcançavam. A travesti envolveu a cintura da mãe com o braço livre, segurando-a e olhando por cima do ombro de Verônica para André, e com cara de puta explicou pro macho:

- To comendo o cuzinho de mãezinha, paizinho... o senhor deixa, né?... só com meus dedinhos... já entraram... tão lá dentro...

Verônica sentia a ardência da dilatação anal e um certo incômodo da clássica vontade de fazer cocô, mas sabia que estava com o reto preparado e lavadinho. O que ela mais sentia mesmo era a piranhice da situação. Agora, muito mais do que quando tinha transado com o genro gostoso Gil e a filha viada, juntos, ela se sentia piranha. Muito piranha! Imaginava dois machos metendo rola nela, uma pica na buceta e outra no cuzinho! Que nem sua mãe, piranha profissional, a avó de Leia. Em anos de prostituição com certeza a mãe devia ter feito aquilo pelo menos uma vez! Com dois machos! Dois negões caralhudos! E era bom! Meu Deus, como é bom!

Os gemidos de Verônica deixaram de revelar a surpresa e o incômodo da dupla penetração para expressar só prazer, e Leia sentiu isso e começou a mexer milimetricamente seus dois dedinhos dentro do cu da própria mãe. E dedando ali Leia sentiu uma coisa dura! Dura como se logo abaixo do reto tivesse um osso... mas não tinha um osso ali! Era o...

- Paizinho... dá umas pirocadas em mãezinha, preu espiar uma coisa, dá...

André deu uns dois golpes fortes de quadris, pra cima, contra todo o peso de Verônica, fazendo a fêmea gemer alto de prazer. E o “osso” que Leia sentia com as pontas dos dedos se mexeu pra dentro e pra fora da mãe da viada. Leia sentia era o caralho do padrasto! Meu Deus!!! Foi assim que Gil sentiu com seu piru a jeba de Gustavo, dentro de Madalena! Excitada, Leia resistiu à tentação de acariciar o pau de André por dentro do reto da mãe. Se fizesse um pouquinho de força conseguiria, mas arriscava fazer o negro gozar e ainda tava longe da hora disso! Antes ela, a própria Leia, queria gozar de novo montada naquela trozoba que ela lembrava gostosamente que lhe tinha arreganhado toda! E depois é que seria a vez do cuzinho de Verônica, com direito a esporrada.

A travesti então começou a pressionar com ritmo os dedos completamente atochados no cuzinho de Verônica, e a mãe dela reagiu retomando a cavalgada na piroca calibrosa de André. E Leia passou a incentivar o gozo da mãe gostosona, com cochichos sedutores perto do ouvidinho da fêmea:

- Ái, mãezinha... como é gostoso... to comendo teu cuzinho... paizinho tá comendo tua perseguida... eu sei que tu tá gostando...

- Áiii... filhinha... diaba... tô...

- Antão mostra... mostra pra paizinho... vai... goza na jeba... de...le...

Verônica passou do trote ao galope, curvando-se mais pra frente sobre o montado André e fazendo movimentos muito rápidos, subindo e descendo seu bundão na estrovenga do negro e nos dedos da travesti. A ligeira mudança de posição excitou visualmente André mais ainda, por conta dos grandes seios da namorada no sutiã, quase ofertados para a boca dele. Mas felizmente para os planos da viadinha a mudança excitou muito mais ainda à própria Verônica, que penetrada na buceta e no cuzinho agora esfregava e arranhava o clitóris no púbis pentelhudo do macho.

Leia sabia da sensibilidade do grelinho da mãe, que já tinha linguado até o gozo de Verônica várias vezes, e entendeu que a quarentona ia gozar, não só pela velocidade da cavalgada. E era isso o que Leia queria. Desde que tinha ajudado a buceta materna a agasalhar a pirocona do padrasto a travesti tinha se impressionado com a lubrificação do suco vaginal de Verônica e tinha planos pra usar no cuzinho. Mas ia testar primeiro nela mesma, Leia, pra depois ajudar André a tirar o cabaço anal da mãe. E nesse meio tempo a xilocaína iria adormecendo o ânus de Verônica, preparando para a enrabada. Leia queria testar o visgo de buceta da mâe como lubrificante anal, assim que Verônica gozasse. E ela gozou!

Verônica gozou gritando e deitando lentamente sobre o corpão de André, com uma expressão de felicidade cansada. Leia sentiu as convulsões do corpo da mãe, mas não houve nenhuma mordida anal nos dedinhos da travesti, dedinhos que a bicha foi tirando de dentro de Verônica com o cuidado de quem tomava rola no cu quase diariamente. E tomar rola no cu era tudo o que Leia queria agora!

A bichinha queria se juntar ao padrasto e à mãe no amoroso beijo pós gozo que o casal iniciou, mas era prioridade tomar conta do pau lubrificado de André. Leia não queria que Verônica inadvertidamente limpasse com o corpo a pirocona melada de buceta, ao desmontar do macho. Assim, a viada deu um tempo para a mãe relaxar e só depois que Verônica soltou do beijo para registrar um falso queixume do tipo “vocês acabaram comigo” é que Leia agiu, começando por tirar calcinha e sutiã, as únicas roupinhas que a travesti ainda usava.

Com o tronco deitado sobre André e os joelhos projetados bem pra frente, prendendo o macho entre as pernocas, Verônica estava com o bundão muito arreganhado e Leia tinha uma visão privilegiada da base daquela manjuba grossona emoldurada pela buceta materna. A travesti sentiu-se tentada a lamber o sacão grisalho e a base daquela pirocona até André esporrar em sua mãe e depois saborear na piroca preta os restos de porra misturados com o sumo de xana materna, essência daquele casal lindo. Se o macho fosse Gil, e não André, Leia faria isso. Gil gozaria muito, dando conta das duas! Mas André, não. O coroa broxava depois de gozar e Leia queria aquela estrovenga no toba!

Leia segurou a base da pirocona com dois dedos, forçando sua mãozinha entre as carnes do casal, e falou com voz de puta dengosa e queixosa:

- Vai, mãezinha... agora é minha vez... deixa...

Com muito carinho a piranha foi virando o corpão de Verônica de modo que a mãe ficou deitada de lado colada em André, com a boca ainda ao alcance dos beijos apaixonados do macho. E com o movimento a pirocona grossa do negro saiu da buceta da mulher, sempre com Leia a segurando rente ao púbis de André, e protegendo para que a rolona não raspasse nas ancas da fêmea saciada.

A outra fêmea, a travesti, ainda não tava saciada e olhava hipnotizada aquela coisa grossa, toda negra e lustrosa, que ela pegava com indicador e polegar sem que seus dedinjos conseguissem se tocar no quase envolver daquele tarugo. Por uns segundos Leia teve aquela sensação de “Meu Deus! Eu entubei tudo isso? Tomei todo esse tarugo no meu rabo?”, mas a breve admiração foi logo substituída pela lembrança do prazer extremo que a viada sentira quando tinha sido arrombada por André, e Leia logo montou no negro cinquentão, quase na exata mesma posição em que sua mãezinha tinha acabado de gozar, só um pouquinho de nada mais pra frente que era pra poder alinhar a cabeçorra daquela estrovenga com seu pobre cuzinho.

Era a hora do show de Leia. Show anal para seu padrasto pirocudo e para sua mãezinha gostosona.


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Comentários

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Sempre muito bom

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MUITO CONFUSO. UMA PENA.

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Esse Marcelo é um babaca, vai transformar a vida da Gilda em um drama. E ela ñ merece sofrer. E torcendo muito que Gil e Léia continuem juntos mesmo com a distância

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Amei esse capítulo mostrando uma nova fase da vida de todos, quero ver o que cada um vai se formar ao longo do tempo...

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Sensacional

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