Minha submissa esposa gosta de apanhar de muitos machos e eu preso

Minha Esposa resolveu dar uma de suas festinhas, e convidou seus amigos, que ela conheceu enquanto eu tava trabalhando, e ela me sobe na mesa e diz pra todos eles que ela gosta de apanhar feito uma vagabunda, e tds ficam mudos imaginando aquela deusa apanhando, olham pra mim e ela solta que eu não souhoemm de relar um só dedo nela, nunca bateria nela, pis nã su machs suficiente como todos eles e ela abusa de mim por isso, tdsriram, quand, a campainha de casa tocou. Fui atender e eram quatro viaturas cheias de 16 policiais enormes da PM irritadíssimos com uma pilha de reclamações que a vizinhança faz sempre ao ignorante do capitão estúpido deles, dessa vez mandaram um destacamento inteiro de homens irados, que ja foram me cercando estúpidamente, me xingando, me cuspindo todo com ódio, que perderam as eleições, e ainda passaram dia prendendo manifestantes, me pegaram com tudo pelo braço, me jogaram na parede de chapisco de cara e me machucaram todo e me revistaram da cabeça aos pés.

Os vizinhos que me odeiam muito rodearam logo tudo, filmando e tirando fotos da zorra toda, me acusando de tudo que é merda, os policiais abaixaram minha calça e começaram a meter a vara de vasculhar cavidades no meu anus ali mesmo, comigo algemado em público, me pegando estupididamente pelo cabelo, quando minha esposa apareceu assustadinha na porta com toda a comoção, distraída toda transparente, exibindo o biquinho dos fartos seios enormes e os pelinhos pubianos bem tratadinhos através da camisolinha fina de sêda, parando todo mundo como um show sensacional pra aqueles, que nem em boate nunca veriam uma deusa como ela que parecia estar nua na porta de casa somente de salto agulha.

Ao fundo da cena da minhaangelical amada tremendo arrepiadinha, arregalada com o que via, convergindo os olhares da incurção toda, atraiu de dentro de minha casa também o enorme colega da minha esposa, parecendo um guarda-roupas, o Guto, que estava só numa de suas ínfimas cuecas, todo coberto de suor da escaldante quente noite que o encharcava até escorrer seus hormônios masculinos vertendo seu caramelo pela sua pequena sunga branca, chegou rudemente juntinho à minha esposinha assustada, pousando sua enorme mãozona de pedreiro pra descansar seus músculos pesados no ombrinho sensível e delicado da minha pequenininha esposinha!

No furor da alvoroçada situação, veio de dentro de casa também por trás da Dani, outro parça da minha amada Doçura, um enorme segurança do shopping que ela frequenta, o Gil, usando sua cueca suporte atletico que tapa só a frente que incomodado com tudo aquilo que eu sofria, chegou na minha esposa já a apertando as cadeiras irritadíssimo, a empurrando num solavanco sem dó, marcando doidamente o quadril delicado suado da noite escaldante, a desequilibrando por trás, a fazendo ter que se equilibrar todo pesinho do corpicho trabalhado no salto alto de uma pernoca só, a forçando a erguer uma das pernas musculosas com o solavanco desconfortável, que a fez erguer a coxona caval, com a mãozada bruta que ela tomou na altura da virílha, quase rasgando a camisolinha fininha, pousando a forte mão na anca potranca de forma que foi até puxando o tecido, e as dobrinhas deformando os carnudos seios, os sufocando a acompanharem a dobra estupidamente formada, que quase rasgou erguendo a barra da curta camisolinha, dando um espaço pra brisa da noite refrescar a desprevenida e desalentada coninha casada da minha amada .

Súbito, indignado, me vem ainda de dentro de casa, outro melado de suor, o amigo da minha esposa, musculoso motoboy Arnoldo, não vendo espaço entre os gigantes Guto e o Gil, que estavam a disputando brutalmente na porta, catracados na pele delicada dela, abre caminho no corpicho da minha esposa a puxando pra junto dele pelo rabo de cavalo, arrancando dela um largo sorriso de prazer e um baita gemido desconfortável, que ela não pôde controlar de tanto que gostou de ser pega rudemente por táz, enquanto disputada pelo puxão do colega de trabalho da minha esposa, que veio sem aviso, o porteiro Diogo, que a agarrou apertando pelo bracinho numa posição que pra trás que o bracinho dela não faria sem doer muito, enquanto ela abria mais largo seu pefeito sorriso, formando firmes covinhas e lançando pra fora da boqinha dela a rosada linguinha!

Em segundos, sairam mais oito colegas de minha concorrida esposa, todos semi nus, apenas em seus trajes mínimos pessoais, a rodeando, esquentando a pele sensitiva dela errijecendo os bicos dos seios dela que furavam a camisolinha!

O que está acontecendo aqui! Minha esposa dizia em voz erótica e dominadora! Agarrada, beliscada, possuída ali na porta de casa, ela só não caía no chão porque era suportada pelas mãos dos amigos todos que a forçavam em uma posição que ela estava praticamente no colo deles.

Os policiais silenciaram diante da cena daquele mulherão divino tomada de tantos machos alfa, e ela os convidando a entrar e discutir com ela o mérito da questão privadamente no conforto de nosso lar! Os oficiais me jogaram na viatura do camburão e entraram ajeitando suas genitálias em riste, segundo minha arrebatada esposa cerrando a porta violentamente.

Tudo por causa do som que minha esposa coloca pra encobrir os ruídos que ela produz a noite quando convoca outra de suas festinhas íntimas com a machaiada que ela conhece enquanto eu estou trabalhando.

Tenho que agradecer mais uma vez ao pessoal que a acompanha enquanto eu não dou conta, porque eles se colocam no meu lugar de marido ocupado à disposição da minha esposa e a divertem enquanto eu sustento os vícios de uma vida prazeirosa que minha dani merece.

Continuo o relato? O que vem à seguir foi bem desagradável, e nem gosto de lembrar, principalmente pra minha Dani,que ficou bem danada o fim de semana prolongado inteirinho, sem socego, com ela gosta, e diz que merece, já adianto! Mas ela ficou feliz, é que realmente importa, tudo gira em torno dela se saciar e se sentir o monumento d emulher que os machos na rua invejam! Botei detetives no pezinho luxurioso dela pra me informarem todas as atividades que minha esposa me bota no dia a dia.