Show. Continua?
UMA MADAME VAGABUNDA
UMA MADAME VAGABUNDA
Parte 1
Gina sempre foi uma puta, desde muito nova. Descobriu que a coceirinha que sentia no início da vagina não era uma coceirinha qualquer. Era fogo, tesão. Usava o que estivesse à mão: Pente, escova, desodorante, enfim qualquer coisa que a ajudasse a apagar aquele fogo que a levava a intermináveis espasmos antes de relaxar. Era uma gostosa agonia o que sentia.
O tempo passou, Gina casou com Alex seu primeiro e único namorado. Teve duas filhas e levava uma vida normal, de senhora casada e mãe. Seu marido, de carinhoso na época de namoro, mostrou- se autoritário e por vezes violento, ao ponto de não permitir que ela recebesse em casa a visita de suas amigas, chegando a expulsá-las com extrema grosseria, o que lhe causava profunda vergonha.
Prazer? Gina só o encontrava na solidão do seu banheiro e na ausência do marido, quando se deliciava com seus dedos e objetos que na infância/adolescência a faziam relaxar.
Na empresa em que Gina trabalhava, havia um rapaz não muito bem aparentado, porém extremamente educado e gentil que lhe fazia companhia no departamento em que trabalhava. Certa noite, fim de expediente, quando todos já tinha saído, Gina começou a chorar. Amparada por Celso, seu colega, confessou que só voltava para casa por causa das filhas, que vivia uma relação que era só dor e sofrimento e que ela não tinha prazer algum, sendo até violentada pelo marido às vezes.
Mulher bonita, na flor da idade, ainda por completar os 30 anos, arrancava suspiros e elogios dos homens: colegas, vizinhos e clientes da empresa. Celso a abraçou, elogiou sua beleza e elegância e disse não entender como um homem poderia tratar assim uma mulher como ela. Ela retribuiu o abraço e encostou-se mais a ele pressionando seu corpo, e naquele momento sem culpa ou remorso, entreabriu seus lábios a espera de um beijo que para ela seria confortante. Um beijo molhado, demorado, gostoso como há muito não sentia. Seus corpos colados e sua pélvis exercendo forte pressão entre as pernas de Celso, que responderam com os espasmos de um volume enorme nunca por ela sentido antes. Ele levantou levemente seu vestido, alisando a parte de trás da coxa e subindo por sua bunda macia. Ela mexia suavemente buscando roçar a saliência na calça de Celso e como uma loba faminta mordia-lhe o pescoço enquanto abria sua camisa e desabotoava sua calça. Quando esta caiu pelas pernas de Celso, o enorme pênis forçava a cueca como se quisesse estourá-la. Gina agachou-se, cheirou a cueca, mordeu o pau de Celso ainda coberto pelo tecido e ao desnudá-lo seus olhos brilharam, sua boca salivou e começou a chupá-lo sofregamente. Seu marido não praticava o sexo oral. Tinha nojo.
Ainda nervosa pela falta de experiência, teve sua cabeça contida por Celso, que coordenava os movimentos e dizia a ela como fazer.
- Devagar, namore com ele.
Pedia Celso, ao que era prontamente atendido. Ela lambia a cabeça enorme, segurava com as duas mãos, mordiscando as laterais, lambendo e chupando o saco. Tentava enfiar na boca, beijava, até que conseguiu abocanhá-lo, Celso, segurando-a pelos cabelos fazia movimentos de vai e vem fodendo a boca de Gina e ela delirava, emitindo grunhidos animais
como se fosse uma cadela no cio. Ela tirou o pau de Celso da boca, olhou-o languidamente em seus olhos e pediu:
- Goza pra mim, goza.
Ele segurou o caralho pela base, apontou para o rosto de Gina com uma frenética punheta e em poucos minutos gozou fartamente enchendo a boca daquela mulher faminta com uma enorme quantidade de porra espessa e fartos jatos atingiram-lhe o rosto deixando-a banhada pelo esperma do agora amante. Sorveu todo o gozo de seu macho e levantou-se, recebendo um beijo de cumplicidade. Foram um após o outro para o banheiro, para evitar suspeitas e indagações.
Já recomposta, pegou sua bolsa e algumas pastas e disse ao seu parceiro:
- Uma loucura o que fizemos. Porém uma loucura gostosa que espero
ficar entre nós dois. Confiei-lhe a minha história, espero poder confiar em você.
- Não se preocupe, ninguém ouvirá da minha boca uma palavra sequer. Sempre a respeitei, e continuarei respeitando. Você é uma mulher maravilhosa e gostaria de sempre tê-la ao meu lado. Sei que é um sonho impossível, por isso, esse momento será eterno para mim.
Ela saiu com toda sua elegância, dirigindo-se ao estacionamento. Entrou no carro, deu um suspiro e sorriu imaginando-se dizendo ao marido:
- Agora Alex, você vai ver com quantos chifres se faz um corno. Filho-da-puta.