De como minha enteada tornou-se minha amante (Final)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 2134 palavras
Data: 25/01/2023 13:36:28

Informe-se: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.

Sandra sentou em meu colo ajeitando minha rola em seu ninho quentinho.

- Então me come de novo… me faz gozar de novo… mete essa vara em mim, vai…

Sua bucetinha estava pegando fogo, lubrificada e macia. Ela estava com um tesão!...

- Vamos tomar um banho! - falei. Quero te comer debaixo do chuveiro, com a água morna caindo sobre a gente.

Ela gostou da ideia e, na mesma hora, desvencilhou-se do meu pau sorrindo e pôs-se de pé:

- Vou buscar uma toalha - disse já se virando e saindo do quarto, me dando a visão da sua bunda grande e perfeita.

Levantei e me dirigi ao banheiro. Tanta coisa passava pela minha cabeça! Me sentia a pessoa mais feliz do mundo! De tudo que eu pensava, imaginava e sonhava para o futuro, a única coisa que eu não queria era que minha mulher sequer sonhasse com o que havia ocorrido e que eu desejava que continuasse a acontecer por muito tempo. Pensava que, um dia, naquele mesmo banheiro, minha enteada, por pressa, distração ou inocência - ou será que não? - me flagrou me enxugando, justo na hora em que a toalha não cobria meu membro flácido, e agora, no mesmo banheiro, íamos tomar banho juntos e fazer amor mais uma vez, tendo feito intensamente no meu quarto de casal. Me surpreendi positivamente ao perceber, já debaixo do chuveiro, que mantinha meu pau ainda ereto, duro, enquanto esperava por ela. Com minha mulher, confesso, já vinha falhando e, mesmo tomar banho juntos, já não me excitava com facilidade como antes.

Sandra entrou no banheiro trazendo uma toalha. Nua. Peladinha, desenvolta, sem vergonha nenhuma, como se a vida toda ela já tirasse a roupa na minha frente. Agia naturalmente, como se eu não estivesse ali; como se fosse tomar um banho rotineiro como faz todos os dias. Pendurou a toalha no cabide e entrou no box comigo. Saí debaixo do chuveiro pra deixar ela se molhar. Ela fez toda aquela pose natural de uma mulher no banho. Pôs na ponta dos dedos o pezinho direito flexionando levemente a perna. Ergueu os braços e, com as mãos, mexia nos cabelos molhando-os sob a água do chuveiro. Fechou os olhos, levantou o rosto para receber a água nele, tinha nos lábios um leve sorriso de tranquilidade e felicidade. Era uma deusa! Eu admirava aquele espetáculo em silêncio, prestando atenção em cada movimento, cada gesto, cada centímetro daquele corpo perfeito. Quando terminou de molhar os cabelos e o corpo, abriu os olhos, voltou-se para mim e me abraçou. Senti a textura de seus seios macios pressionados contra mim e meu pau parecia querer atravessar o corpo dela, tal era nosso contato. Nos beijamos apaixonadamente! Minhas mãos deslizavam em suas costas até o bumbum. Com a mão direita alcancei o rêgo de sua bunda e passei o dedo em seu cuzinho e tentei tocar sua bucetinha. Ela, que tinha as mãos segurando meu rosto, disse-me baixinho:

- Vamos?

Imediatamente se virou de costas para mim, apoiou as mãos na parede e arrebitou aquela bunda gostosa, abrindo um pouco as pernas. Sem perder tempo me posicionei atrás dela e me preparei pra meter nela. Tateei com a piroca procurando seu buraquinho.

- No cu não… - ela falou com calma.

Eu não ia comer o cuzinho dela sem que ela deixasse. Eu queria era sua xoxotinha. Quando encontrei e o pau entrou, senti ela estremecer em minhas mãos e deixou escapar um suspiro meio alto de prazer.

- Ah!...

Comecei a fazer o vai-vem segurando em sua cintura. Meu pau desaparecia dentro daquela buceta e era encoberto pela forma arredondada de sua bunda. Eu só sentia o prazer da sensação do roçar do meu pinto nas carnes internas da minha enteada. Aquele barulho típico de um corpo batendo no outro numa trepada debaixo do chuveiro começou. Top, top, top, top, top, top… A água do chuveiro caía sobre a junção do meu corpo ao dela, ou seja, em sua bunda, escorrendo perna abaixo.

- Uuhh… aahh… ai… aah… vai… vai… ai… aahh… ah… a-iiiiiiiiiiii, aahh!

Pela acústica típica de um banheiro, parecia que ela gritava mais alto do que fez no quarto. Resolvi deixar ela extravasar. Fosse o que Deus quisesse. Se minha mulher chegasse em casa naquela hora ou se algum vizinho escutasse e resolvesse contar, dane-se! Aquele momento era meu! Naquela hora eu era o rei do mundo! Tinha a fêmea mais bela, a mulher que eu desejava… Ela estava peladinha, debaixo do chuveiro… Eu, acoplado a ela, metendo nela, fazendo vai-vem com meu pau na buceta dela… Eu queria mais era ouvir ela gemer, gritar, grunhir, urrar de prazer! Era minha glória de homem que chegava aos meus quarenta e oito anos!

- Ah! Aahh… Aahh…Uuhh… Ai… Ai… Vai!... Mete… Soca!... Soca!... Aahh!...

- Quem sou eu? Hein? Fala! Quem sou eu?

- Papai… pai… paizinho… Ai… Aahh… Papai…

- É!? É o papai? E o que o papai tá fazendo, hein?

- Tá me comendo!... Papai tá me comendo!...

- Tá te comendo, é? De verdade?

- É. Ai… Aahh… Papai tá me comendo! Aí… Papai tá socando sua rola em mim…

- Tá gostoso, tá?

-Vai, papai… Vai… Mete na sua filhinha, vai… Aahh… Aahh… A-iiiiiiiiiiiiiii… Ai, caralho!

Top,top, top, top, top, top, top…

- Ai… Ai… Vai… Aahh… Vou… Ai… Vou gozar!... Vai!... Vou gozar!... - fez ela colocando a mão direita na xereca para judiar do grelinho.

Minha cabeça, minha nuca, pareciam que iam explodir de dor. Eu colocava toda força, toda contração dos meus músculos para segurá-la e socar a piroca em sua buceta. Sentia que meu gozo estava próximo. Talvez gozasse antes dela. Mas, não. Ela deu um gemido mais prolongado e eu senti as pernas dela tremerem. Ela estava gozando. Mais uns segundinhos e eu também gozei. Dentro dela. Fiz questão de socar o pinto bem fundo pra que toda porra ficasse lá, dentro dela. Eu estava arfando, quase tendo um mal súbito. Ela se virou pra mim e me abraçou com toda força que ela tinha nos braços. Também estava ofegante. Limitei-me a repousar minhas mãos em seu quadril.

Aos poucos as coisas foram se acalmando. Nossas respirações foram normalizando. Meu pau, coitado, já havia amolecido e nem mesmo a água do chuveiro foi capaz de mandar embora uma gota de porra que teimava em se pendurar na beiradinha do prepúcio, que já havia voltado a seu lugar de costume. Talvez um minuto ou dois se passaram, não sei. Ela me soltou, passou os braços sobre meus ombros e olhou pra mim sorrindo.

- Nossa! Acho que engravidei dessa vez! Aham! - e riu gostosamente.

- Amanhã você vai ter que arrumar o comprimido pra mim, senão…

Eu ouvia tudo em silêncio e olhava pra ela. Eu estava feliz. Realizado. Ela estava linda, mesmo com o cabelo escorrido de tanta água. Ela encolheu a barriga, quase nula, e pôs-se a olhar sua bucetinha. Abriu um pouquinho as pernas e mandou dois dedinhos dentro da bichinha. Mexeu, mexeu e depois tirou de lá e foi olhar.

- Ué, cadê a menina que tem nojo de porra?

- Ai, credo! É mesmo! - e se apressou em lavar a mão na água do chuveiro fazendo cara de nojo.

Beijei-a nos lábios.

- Vamos nos lavar e sair. Já é tarde.

Assim fizemos. Nos ensaboamos, nos enxaguamos, um ajudando o outro. Nossas mãos tocavam as partes um do outro, algo impensável entre padrasto e enteada, pelo menos entre nós dois até horas antes. Desligamos o chuveiro e com a mesma toalha nos secamos. Ela enrolou-se na toalha; eu continuei nu. Estava no meu quarto.

- Eu adoraria que você dormisse aqui comigo, mas já é madrugada e não sei que horas sua mãe chega. Pode ser amanhã pela manhã mas também pode ser bem cedinho. Não podemos nos arriscar. Melhor cada um dormir no seu quarto.

- É, também acho. - disse baixinho com voz suave.

Ela recolheu suas roupas e nos abraçamos próximo à porta. Nos beijamos mais uma vez.

- Você me deu uma noite inesquecível. - disse eu pra ela, que só sorriu. Amanhã a gente se vê. Tchau.

- Tchau! - e se virou andando graciosa pelo corredor, entrando em seu quarto.

Dormi naquela noite com facilidade e leveza incríveis. Fosse pelo esforço físico empregado, fosse pela total falta de peso na consciência, não importa. Acordei por volta das sete horas com a doce recordação da noite de amor e sexo com minha enteada. Com minha enteada! Amor e sexo! Três palavras que pareciam jamais entrar na mesma frase. Fiquei uns cinco minutos embasbacado pensando em tudo o que ocorreu, mas muito feliz. Feliz, mesmo!

Levantei-me e me vesti para o trabalho. Sandra não levantava cedo. Mas, para minha surpresa, ao chegar na cozinha me deparei com ela preparando seu café-da-manhã. Estava vestida da mesma forma que foi ao meu quarto na noite passada. Talvez agora usando calcinha. Aceitou naturalmente meu braço em volta da sua cintura e nos beijamos na boca.

- Bom dia. - eu disse.

- Bom dia. - ela respondeu com um certo ar de sem-vergonha.

- Dormiu bem? - perguntei

- Sim. E você?

- Maravilhosamente bem.

Sinceramente não tinha fome. Ela se sentou em uma cadeira à mesa, me olhando e bebendo um gole de achocolatado. Sentei-me também. Não sabia o que conversar com ela. Referir-me à noite anterior e seus detalhes era idiotice demais da minha parte. Ia parecer coisa de garoto adolescente que acabou de perder o cabaço.Por outro lado, não falar nada ia passar uma imagem pra ela de "ele só queria me comer. Oportunista". Emudeci. Falar o quê? Suspirei fundo.

- Sandra…

- Já sei. Manter segredo. Fique tranquilo. Por mim ninguém vai descobrir.

- Sua mãe não pode suspeitar de nada. Por favor, se comporte comigo quando ela estiver perto, ok?

- Osmar, já disse pra ficar tranquilo. Alguma vez você ficou sabendo das minhas trepadas? Eu nunca conto pra ninguém!

- Contou pra mim ontem.

- Ah, mas você não conta. Você é meu pa… - interrompeu a frase abaixando os olhos.

Olhei pra ela com expressão "o que você ia dizer?"

- Meu padrasto… - disse ainda com o olhar abaixado.

Não entendi o que ela quis dizer. Será que padrasto era pouco ou muito pra ela? Ela queria que eu fosse seu pai? Seu namorado? Teria se apaixonado? Teria se arrependido de trepar comigo porque sou seu padrasto ou porque algo dentro dela me tinha como pai? Não disse nada. Apenas peguei sua mão que estava sobre a mesa. Depois de um incômodo silêncio, resolvi quebrar o gelo e falei em tom mais animado:

- A gente não tem que sofrer por isso. Foi bom! E também não temos que, toda vez que nos encontrarmos, falar disso, pensar nisso. Podemos agir naturalmente, não podemos? Somos adultos. Vamos seguir nossas vidas com o que ela tem pra cada um de nós. Se tiver que acontecer de novo, ótimo. Se não acontecer, vida que segue. O que você acha? O único ponto que devemos dar atenção é ter cuidado com sua mãe. Eu me garanto com ela e confio em você. Quanto a isso, estou tranquilo.

- Claro! Fique tranquilo. Vou agir normalmente em tudo. Não se preocupe. Não esquece de trazer o comprimidinho pra mim, tá? O mais rápido possível.

Ela me disse isso já com animação na voz e nos olhos, com sua habitual sapequice.

- Vou trazer. Vou sair agora pra resolver coisas rápidas e daqui uma hora tô de volta com o comprimido, tá bom?

- Tá! Não vai tomar café?

- Não, eu não tô com fome. Como alguma coisa quando estiver de volta. - disse isso me levantando e ela também.

- Tchau!

- Ah, Osmar!

- Que foi?

- Me dá duzentos reais pra eu arrumar o cabelo?

"Até que o programa me custou barato " - pensei tirando o dinheiro da carteira. Sandra passou os braços por trás do corpo e ficou se balançando esperando eu dar o dinheiro.

- Você é uma putinha barata! - disse eu em tom de brincadeira, percebendo que ela entendeu a gozação.

Ela pegou o dinheiro, se inclinou em minha direção e disse baixinho com tom de deboche e falta de vergonha:

- Vou ser sua filhinha putinha, papaizinho!

A manhã começava lá fora com sol, pássaros cantando e gente indo cuidar da vida. Uns tristes, outros felizes.

FIM

As aventuras sexuais de Sandra, Osmar e Joana não acabam aqui. Este foi só o começo de tudo. Vem mais coisa por aí.

contato:


Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Menestrel dos Prazeres a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Menestrel dos PrazeresMenestrel dos PrazeresContos: 30Seguidores: 40Seguindo: 10Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo! Parabéns.⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Gostei muito da história, sem pressa, sem afobação no desenvolver da trama, com as angústias, medo e incertezas que um envolvimento entre padrasto e enteada podem trazer, acredito. Legal como a trama se passou por um longo período, muitos anos, as pessoas amadureceram, a filha, o padrasto com seus desejos não realizados se conformou com pequenas e furtivas apropriações da intimidade de sua enteada Sandra, a mãe Joana sempre no papel secundário da história, bem seu conto é muito crivel, não tem nenhum acontecimento fantasioso demais, é o que me parece ser o seu objetivo, contar uma história verossímil, que pode estar acontecendo agora, na casa do vizinho ao lado. Quem sabe?

0 0
Foto de perfil de Menestrel dos Prazeres

Caro Morfeus Negro: com alegria e gratidão acolho suas palavras e, modestamente, de minha parte, digo-lhe que foi feliz na escolha delas, pois você externou exatamente o que eu pretendi passar ao leitor, sem saber se conseguiria. Mais do que a descrição detalhada de cenas de sexo com palavras picantes, eu tentei descrever pessoas com suas alegrias, tristezas, medos, desejos, taras, manias e impressões que umas têm das outras. Senti-me verdadeiramente recompensado com suas palavras. Muito obrigado. Caso queira entrar em contato, meu e-mail é ou pode mandar mensagem por aqui que responderei com satisfação. Um abraço.

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Olá. Eu que agradeço o seu retorno. Obrigado pelas palavras gentis.

0 0
Foto de perfil genérica

opa bom dia...cara que história excitante demais, li toda a série agora, me surpreendi e muito com o conteúdo, vc fez todo um contexto prendendo nossa atenção do inicio até o final, parabéns, ficou bom demais, com certeza vão vir muitas surpresas por ai...abraços

0 0
Foto de perfil de Lit

Esperando ansiosamente por mais! Parabéns incrível história!

0 0
Foto de perfil de Menestrel dos Prazeres

Obrigado por acompanhar, Lit. Não será preciso esperar muito tempo. As estórias futuras já estão escritas.

2 0
Foto de perfil genérica

A história foi boa pois não começou com eles transando que nem louco, teve toda uma preparação teve um sentimento envolvido teve até ciúmes

0 0
Foto de perfil de Menestrel dos Prazeres

Muito obrigado pelos elogios. É, eu fiquei com medo das pessoas não gostarem porque não é sexo direto, tem todo um contexto, tem situações em torno do sexo, tem muito diálogo. Os próximos contos desses personagens, eu acho, terão muito mais situações corriqueiras. Vai ter sexo, sim, mas vai seguir a mesma linha desses que terminaram. Acompanhe.

1 0
Foto de perfil genérica

Muuuito bom e bastante excitante...outra coisa positiva neste conto , é que terminou em bom tempo, pois eu vejo aqui alguns autores com dificuldades de fechar a história, ou por apego aos personagens ou por vícios em like...parabéns e que venham novas aventuras...👁

0 0


contos hot sobre a brincadeira pique esconde maiores de 18irma na sauna contoconto erotico submissaxvidiocomendo ocu da sogra incestofilinha bem novinha pedi pro propio pai rebentar o cu delaTitio vem se na cona da sobrinhaContos lambendo chulecontos eiroticos leilapornas novinhas do Alto do Mateus quebrando o c***** dando o c*****/texto/200807343moreno da geba enorme fazendo exercicio so de calcao sem cuecaxxvideos vídeos porno doido entre cunhadacontos eroticos estrupei minha netinhaax videos enpurou no leke/texto/201111367/texto/2019051063x vudeos amador ficou asustado cuando sentiu aporra quente dentro da bucetanovinha ve liguido saino do pau do muleke primeira vesCarnavalnazoofiliaconto herotico namorada conta como doi no cu/texto/201705830conto eroticoencoxada pelo meu filhoenfregando o pau duro na bunda dentro do onibus cheiosobrinha pega o tio com.papagaio na mão porno doidover coroa gostosa da bunda bem empinadinha de shortinho colado cor cinzacontos de filho encoxando mae no onibusconto gay meu amor psicopataConstos trany casado sendo uma meninacontos eróticos fiz macumba pra comer a mulher do meu cunhadoincestocrentecriansa dormindo con abuceta gostosa virgem dando mole soquei ate gosamulhe vai n caca d vizinha a vizinha nao esta i marido come buceta i cu delacontos eiroticos leilaporn/login?returns=/texto/201103159vidio porno de estrupo nas casas com taradodos comendo de bruso para a baixa no celularVER MUHER QUE ADORA DAR O CU PARA TRABEDTI DOTADOConto minha tia gordona uma bucetona peluda e tetuda carenteconto incentivado da o cuzinho de calcinhacontos eroticos travestinovinha encostada ne parede rebolando cassetecontos eiroticos leilapornxvideo passando as feria na cqsa do tia maxxvideos incesto tia provoca garoto de. roupa transparente simplesmente nua por baixocontos eróticos novinha casada com negao no baile funkContos eroticos abusou da novinha virgem moradora de ruacontos sobre chantagiei minha tia e q comimulheres da bucetona gostosas cápor defuscasarrando uma novınhaHo MEM PO ROh ViDEOSXXtitio comendo osobrio nosofa vidio gaycontos eroticos+dona celiaporno doido gemendo uma loira 👱 contos eroticos casada indo no cinema pornoConto erotico mulher recatada liberndo a puta reprimidacontos erotico de puta transando com o vovopt 1cueca xvideoscontos eroricos escritos i lobo maumotorista de madame conto eroticosou casada com dois maridos e vivemos na mesma casa contos eroticosmulher casada em ogia corninho tirando fotos ela com dois pal en fiadonofimose filho tia mae contoContos primeiro leitinhoFotos de travesti novonho trazandofui foder com o cara do pau enormi e min lasqei xvideos xxxxnovinho da cabeçaa vermelhinha enfiando devagarzinho na bucetatransas em araruamacontos eroticos opostos que se atraemcontos dormindo com meu padrasto picudoconto erotico ela tinha um volume na calcinhafilhinha gostosa de vestido deu pro paisofri com pistulodo xxvideos/texto/201712162Travecos escura de picas cavalar estrupando violentamente o cabaço do gay virgem conto erótico Dulce safadaiotube.com.br verdade plenaO maior pau que JÁ ezistiu rasgando a bucetarelato nora mão reziste pauzao do sogroContos eroticos de estupro concentido/texto/2009071184contos eriticos de cheiro cheironhovidio de porno um pai comento a filha pigueracontos eiroticos leilapornhomem pitudo e gosanocontosmaesafadaconto erótico cadela limpar a casa nua