Informe-se: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.
Sandra sentou em meu colo ajeitando minha rola em seu ninho quentinho.
- Então me come de novo… me faz gozar de novo… mete essa vara em mim, vai…
Sua bucetinha estava pegando fogo, lubrificada e macia. Ela estava com um tesão!...
- Vamos tomar um banho! - falei. Quero te comer debaixo do chuveiro, com a água morna caindo sobre a gente.
Ela gostou da ideia e, na mesma hora, desvencilhou-se do meu pau sorrindo e pôs-se de pé:
- Vou buscar uma toalha - disse já se virando e saindo do quarto, me dando a visão da sua bunda grande e perfeita.
Levantei e me dirigi ao banheiro. Tanta coisa passava pela minha cabeça! Me sentia a pessoa mais feliz do mundo! De tudo que eu pensava, imaginava e sonhava para o futuro, a única coisa que eu não queria era que minha mulher sequer sonhasse com o que havia ocorrido e que eu desejava que continuasse a acontecer por muito tempo. Pensava que, um dia, naquele mesmo banheiro, minha enteada, por pressa, distração ou inocência - ou será que não? - me flagrou me enxugando, justo na hora em que a toalha não cobria meu membro flácido, e agora, no mesmo banheiro, íamos tomar banho juntos e fazer amor mais uma vez, tendo feito intensamente no meu quarto de casal. Me surpreendi positivamente ao perceber, já debaixo do chuveiro, que mantinha meu pau ainda ereto, duro, enquanto esperava por ela. Com minha mulher, confesso, já vinha falhando e, mesmo tomar banho juntos, já não me excitava com facilidade como antes.
Sandra entrou no banheiro trazendo uma toalha. Nua. Peladinha, desenvolta, sem vergonha nenhuma, como se a vida toda ela já tirasse a roupa na minha frente. Agia naturalmente, como se eu não estivesse ali; como se fosse tomar um banho rotineiro como faz todos os dias. Pendurou a toalha no cabide e entrou no box comigo. Saí debaixo do chuveiro pra deixar ela se molhar. Ela fez toda aquela pose natural de uma mulher no banho. Pôs na ponta dos dedos o pezinho direito flexionando levemente a perna. Ergueu os braços e, com as mãos, mexia nos cabelos molhando-os sob a água do chuveiro. Fechou os olhos, levantou o rosto para receber a água nele, tinha nos lábios um leve sorriso de tranquilidade e felicidade. Era uma deusa! Eu admirava aquele espetáculo em silêncio, prestando atenção em cada movimento, cada gesto, cada centímetro daquele corpo perfeito. Quando terminou de molhar os cabelos e o corpo, abriu os olhos, voltou-se para mim e me abraçou. Senti a textura de seus seios macios pressionados contra mim e meu pau parecia querer atravessar o corpo dela, tal era nosso contato. Nos beijamos apaixonadamente! Minhas mãos deslizavam em suas costas até o bumbum. Com a mão direita alcancei o rêgo de sua bunda e passei o dedo em seu cuzinho e tentei tocar sua bucetinha. Ela, que tinha as mãos segurando meu rosto, disse-me baixinho:
- Vamos?
Imediatamente se virou de costas para mim, apoiou as mãos na parede e arrebitou aquela bunda gostosa, abrindo um pouco as pernas. Sem perder tempo me posicionei atrás dela e me preparei pra meter nela. Tateei com a piroca procurando seu buraquinho.
- No cu não… - ela falou com calma.
Eu não ia comer o cuzinho dela sem que ela deixasse. Eu queria era sua xoxotinha. Quando encontrei e o pau entrou, senti ela estremecer em minhas mãos e deixou escapar um suspiro meio alto de prazer.
- Ah!...
Comecei a fazer o vai-vem segurando em sua cintura. Meu pau desaparecia dentro daquela buceta e era encoberto pela forma arredondada de sua bunda. Eu só sentia o prazer da sensação do roçar do meu pinto nas carnes internas da minha enteada. Aquele barulho típico de um corpo batendo no outro numa trepada debaixo do chuveiro começou. Top, top, top, top, top, top… A água do chuveiro caía sobre a junção do meu corpo ao dela, ou seja, em sua bunda, escorrendo perna abaixo.
- Uuhh… aahh… ai… aah… vai… vai… ai… aahh… ah… a-iiiiiiiiiiii, aahh!
Pela acústica típica de um banheiro, parecia que ela gritava mais alto do que fez no quarto. Resolvi deixar ela extravasar. Fosse o que Deus quisesse. Se minha mulher chegasse em casa naquela hora ou se algum vizinho escutasse e resolvesse contar, dane-se! Aquele momento era meu! Naquela hora eu era o rei do mundo! Tinha a fêmea mais bela, a mulher que eu desejava… Ela estava peladinha, debaixo do chuveiro… Eu, acoplado a ela, metendo nela, fazendo vai-vem com meu pau na buceta dela… Eu queria mais era ouvir ela gemer, gritar, grunhir, urrar de prazer! Era minha glória de homem que chegava aos meus quarenta e oito anos!
- Ah! Aahh… Aahh…Uuhh… Ai… Ai… Vai!... Mete… Soca!... Soca!... Aahh!...
- Quem sou eu? Hein? Fala! Quem sou eu?
- Papai… pai… paizinho… Ai… Aahh… Papai…
- É!? É o papai? E o que o papai tá fazendo, hein?
- Tá me comendo!... Papai tá me comendo!...
- Tá te comendo, é? De verdade?
- É. Ai… Aahh… Papai tá me comendo! Aí… Papai tá socando sua rola em mim…
- Tá gostoso, tá?
-Vai, papai… Vai… Mete na sua filhinha, vai… Aahh… Aahh… A-iiiiiiiiiiiiiii… Ai, caralho!
Top,top, top, top, top, top, top…
- Ai… Ai… Vai… Aahh… Vou… Ai… Vou gozar!... Vai!... Vou gozar!... - fez ela colocando a mão direita na xereca para judiar do grelinho.
Minha cabeça, minha nuca, pareciam que iam explodir de dor. Eu colocava toda força, toda contração dos meus músculos para segurá-la e socar a piroca em sua buceta. Sentia que meu gozo estava próximo. Talvez gozasse antes dela. Mas, não. Ela deu um gemido mais prolongado e eu senti as pernas dela tremerem. Ela estava gozando. Mais uns segundinhos e eu também gozei. Dentro dela. Fiz questão de socar o pinto bem fundo pra que toda porra ficasse lá, dentro dela. Eu estava arfando, quase tendo um mal súbito. Ela se virou pra mim e me abraçou com toda força que ela tinha nos braços. Também estava ofegante. Limitei-me a repousar minhas mãos em seu quadril.
Aos poucos as coisas foram se acalmando. Nossas respirações foram normalizando. Meu pau, coitado, já havia amolecido e nem mesmo a água do chuveiro foi capaz de mandar embora uma gota de porra que teimava em se pendurar na beiradinha do prepúcio, que já havia voltado a seu lugar de costume. Talvez um minuto ou dois se passaram, não sei. Ela me soltou, passou os braços sobre meus ombros e olhou pra mim sorrindo.
- Nossa! Acho que engravidei dessa vez! Aham! - e riu gostosamente.
- Amanhã você vai ter que arrumar o comprimido pra mim, senão…
Eu ouvia tudo em silêncio e olhava pra ela. Eu estava feliz. Realizado. Ela estava linda, mesmo com o cabelo escorrido de tanta água. Ela encolheu a barriga, quase nula, e pôs-se a olhar sua bucetinha. Abriu um pouquinho as pernas e mandou dois dedinhos dentro da bichinha. Mexeu, mexeu e depois tirou de lá e foi olhar.
- Ué, cadê a menina que tem nojo de porra?
- Ai, credo! É mesmo! - e se apressou em lavar a mão na água do chuveiro fazendo cara de nojo.
Beijei-a nos lábios.
- Vamos nos lavar e sair. Já é tarde.
Assim fizemos. Nos ensaboamos, nos enxaguamos, um ajudando o outro. Nossas mãos tocavam as partes um do outro, algo impensável entre padrasto e enteada, pelo menos entre nós dois até horas antes. Desligamos o chuveiro e com a mesma toalha nos secamos. Ela enrolou-se na toalha; eu continuei nu. Estava no meu quarto.
- Eu adoraria que você dormisse aqui comigo, mas já é madrugada e não sei que horas sua mãe chega. Pode ser amanhã pela manhã mas também pode ser bem cedinho. Não podemos nos arriscar. Melhor cada um dormir no seu quarto.
- É, também acho. - disse baixinho com voz suave.
Ela recolheu suas roupas e nos abraçamos próximo à porta. Nos beijamos mais uma vez.
- Você me deu uma noite inesquecível. - disse eu pra ela, que só sorriu. Amanhã a gente se vê. Tchau.
- Tchau! - e se virou andando graciosa pelo corredor, entrando em seu quarto.
Dormi naquela noite com facilidade e leveza incríveis. Fosse pelo esforço físico empregado, fosse pela total falta de peso na consciência, não importa. Acordei por volta das sete horas com a doce recordação da noite de amor e sexo com minha enteada. Com minha enteada! Amor e sexo! Três palavras que pareciam jamais entrar na mesma frase. Fiquei uns cinco minutos embasbacado pensando em tudo o que ocorreu, mas muito feliz. Feliz, mesmo!
Levantei-me e me vesti para o trabalho. Sandra não levantava cedo. Mas, para minha surpresa, ao chegar na cozinha me deparei com ela preparando seu café-da-manhã. Estava vestida da mesma forma que foi ao meu quarto na noite passada. Talvez agora usando calcinha. Aceitou naturalmente meu braço em volta da sua cintura e nos beijamos na boca.
- Bom dia. - eu disse.
- Bom dia. - ela respondeu com um certo ar de sem-vergonha.
- Dormiu bem? - perguntei
- Sim. E você?
- Maravilhosamente bem.
Sinceramente não tinha fome. Ela se sentou em uma cadeira à mesa, me olhando e bebendo um gole de achocolatado. Sentei-me também. Não sabia o que conversar com ela. Referir-me à noite anterior e seus detalhes era idiotice demais da minha parte. Ia parecer coisa de garoto adolescente que acabou de perder o cabaço.Por outro lado, não falar nada ia passar uma imagem pra ela de "ele só queria me comer. Oportunista". Emudeci. Falar o quê? Suspirei fundo.
- Sandra…
- Já sei. Manter segredo. Fique tranquilo. Por mim ninguém vai descobrir.
- Sua mãe não pode suspeitar de nada. Por favor, se comporte comigo quando ela estiver perto, ok?
- Osmar, já disse pra ficar tranquilo. Alguma vez você ficou sabendo das minhas trepadas? Eu nunca conto pra ninguém!
- Contou pra mim ontem.
- Ah, mas você não conta. Você é meu pa… - interrompeu a frase abaixando os olhos.
Olhei pra ela com expressão "o que você ia dizer?"
- Meu padrasto… - disse ainda com o olhar abaixado.
Não entendi o que ela quis dizer. Será que padrasto era pouco ou muito pra ela? Ela queria que eu fosse seu pai? Seu namorado? Teria se apaixonado? Teria se arrependido de trepar comigo porque sou seu padrasto ou porque algo dentro dela me tinha como pai? Não disse nada. Apenas peguei sua mão que estava sobre a mesa. Depois de um incômodo silêncio, resolvi quebrar o gelo e falei em tom mais animado:
- A gente não tem que sofrer por isso. Foi bom! E também não temos que, toda vez que nos encontrarmos, falar disso, pensar nisso. Podemos agir naturalmente, não podemos? Somos adultos. Vamos seguir nossas vidas com o que ela tem pra cada um de nós. Se tiver que acontecer de novo, ótimo. Se não acontecer, vida que segue. O que você acha? O único ponto que devemos dar atenção é ter cuidado com sua mãe. Eu me garanto com ela e confio em você. Quanto a isso, estou tranquilo.
- Claro! Fique tranquilo. Vou agir normalmente em tudo. Não se preocupe. Não esquece de trazer o comprimidinho pra mim, tá? O mais rápido possível.
Ela me disse isso já com animação na voz e nos olhos, com sua habitual sapequice.
- Vou trazer. Vou sair agora pra resolver coisas rápidas e daqui uma hora tô de volta com o comprimido, tá bom?
- Tá! Não vai tomar café?
- Não, eu não tô com fome. Como alguma coisa quando estiver de volta. - disse isso me levantando e ela também.
- Tchau!
- Ah, Osmar!
- Que foi?
- Me dá duzentos reais pra eu arrumar o cabelo?
"Até que o programa me custou barato " - pensei tirando o dinheiro da carteira. Sandra passou os braços por trás do corpo e ficou se balançando esperando eu dar o dinheiro.
- Você é uma putinha barata! - disse eu em tom de brincadeira, percebendo que ela entendeu a gozação.
Ela pegou o dinheiro, se inclinou em minha direção e disse baixinho com tom de deboche e falta de vergonha:
- Vou ser sua filhinha putinha, papaizinho!
A manhã começava lá fora com sol, pássaros cantando e gente indo cuidar da vida. Uns tristes, outros felizes.
FIM
As aventuras sexuais de Sandra, Osmar e Joana não acabam aqui. Este foi só o começo de tudo. Vem mais coisa por aí.
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