Deliciosas e inesquecíveis lembranças do belo condomínio que morei III

Em frente ao nosso apartamento, porta com porta, morava o Murilo, de 34 anos de idade, um cara muito simpático, alto, belo sorriso, corpo muito bem cuidado, com quem eu me encontrava aos sábados, domingos e até feriados, na piscina do condomínio. Ele morava com a mãe dele, uma mulher magra, alta, morena clara, separada do marido. Como ele trabalhava, qualquer encontro com ele, era praticamente impossível nos dias da semana, mas, nos falávamos sempre pelo WhatsAAp. Me tornei amiga da mãe dele, afinal, éramos vizinhas porta co porta, e ela percebia que eu e o filho dela, nos curtíamos. Mulher saca outra mulher rapidaço!

Por exemplo: Quando o filho dela, estava para chegar do trabalho, eu já tinha tomado meu banho, vestido um minúsculo e ousado shortinho jeans desfiado que ficava no meio da minha bunda com o zíper abert, usando um top, mesmo com o meu marido em casa, assistindo TV em nosso quarto. Eu me deitava no sofá da sala, com a porta aberta, com a perna esquerda no encosto do sofá e ficava me acariciando na boceta com a mão por dentro do short sem estar usando a calcinha. Um dia, eu estava praticamente me masturnado ali no sofá, ela abriu a porta, me viu e falou: “Menina, você é louca e se o teu marido te vê desse jeito?”

Eu respondi sorrindo pra ela e com dois dedos friccionando o meu grelo por dentro do short: “Eu adoraria que ele me pegasse desse jeito, quem sabe ele tomaria pstura de marido!” Ela se aproximou da porta e perguntou na cara dura: “Eu sei que você quer dar pro me filho Murilo, você quer esperá-lo na cama dele?” Na hora, eu respondi: “Quero!” Ela voltou a falar: “Dá uma desculpa qualquer para o seu marido e venha!” Na hora me levantei do sofá, fui no nosso quarto e falei pro marido: “Beto, meu amor, vou trocar de roupa, vou colocar um vestidinho, porque vou no apartamento de uma amiga que vai se casar e ela me pediu para ajudá-la a preparar o Chá de Panela. Ele concordou, tadinhoo dele!

Me desodorizei, aspergí meu perfume, escovei meus dentes, passei um batom nos lábios cor de uva, combinando com a cor do esmalte das unhas das mãos e dos pés, dei uma batida nos meus cabelos castanhos encaracolados, vesti um minúsculo vestidinho estampado com o comprimento nas dobras da minha bunda, calcei um par de sandálias rasteirinhas e saí. Quando entrei no apartamento deles dois, ela me segurando na mão direita e trancando a porta, me falou: “Mari, o Murilo, vai cobrir o plantão de um amigo dele e portanto não vai vir, vai passar a noite lá, mas, eu vou cuidar com carinho de você, venha!” E puxou para o quarto dela, eu fiquei assustada, pois, até então, eu nunca havia ficado com uma mulher nos meus 22 anos de vida.

Ela me levou até o quarto dela, me fez tirar o meu vestidinho, beijou e chupou os mamilos dos meus seios muito durinhos, me chupou com força no mamilos, me arrancando gemidos e gritinhos. Me beijou a boca com um beijo de língua deliciosa, ela tinha uma boca enorme, com lábios carnudos e me deu uma chupada de língua, que homem nenhum nunca havia me dado, eu fiquei completamente melada. Eu não reagi, apenas aceitava as suas línguadas nos bicos dos meus seios, como ainda, os seus deliciosos beijos na boca me chupando com força a minha língua. Ela ficou me beijando a boca por uns trintas minutos me fazendo ficar muito molhada, completamente ensopada. Aquilo tudo para mim era por demais surpreendente.

Já quase gozando com os seus deliciosos beijos na minha boca e suas sugadas e mordidas fortes nos mamilos dos meus seios, ela me fez deitar de bruços com a minha enorme bunda bem dura para cima e passou a me beijar, lamber, e morder a minha nuca, ombros, e costas, nossa, eu pirei de tesão! Ela parou, tirou o vestido, tirou a calcinha, ficando nua com uma enorme boceta de grandes lábios e gerlo enorme, com uma boceta, muito, muito peluda. Ela se sentou na minha bunda e sem deixar de me lamber, morder, e beijar as minhas costas, ela passou a esfrega a enorme e carnuda boceta com um saliente grelo na minha bunda e no rego do meu cu, eu enlouqueci de tesão, passando a gemer e gritar alto de tanto prazer que sentia naquee momento.

Ela me perguntou se eu pratica anal, respondi dizendo que nunca e ela, lambeu o meu cu, o molhando muito com a sua salaiva e o chupou com força, o sugando muito forte. Eu adorei a sensação e empinei a minha bunda ainda mais e ela foi introduzindo um dedo que foi entrando lentamente no meu cu, eu gritei e berrei, com ela socando fundo o seu dedo do meio da mão direita por inteiro no meu rabo. Ela beijava e mordia a minha bunda, o rego e cravava com força o dedo no meu cu, me fazendo, mexer, remexer e gemer com todo aquele dedo por inteiro, quase tocando o meu reto, que delícia! Eu não suportei de tesão com ela me fodendo o cu, enquanto eu me acariciava no grelo com a mão por baixo do meu corpo, gozei demais, jorrei de tanto que gozei.

Em seguida, ela pegou um “strapon”, daquelas cintas com um consolo preso na cintura, com 26 centímetros e muito grosso, o lubrificou com KY, ficou em cima de mim, me mandou arrebitar ao máximo a minha bunda e foi enfiando na minha molhada boceta, que delícia! Ela foi enfiando tudo e depois que enfiou até o talo, ela ficou parada me mando empinar e baixar, mexer e remexer, ela me xingava muito dizendo que eu seria a sua cadela submissa que só poderia foder com o filho dela. Ela metia como um verdadeiro homem, aquele enorme e grosso cacete de borracha na cor creme. Eu chorava, delirava e ela batia na minha cara, me falando que eu seria uma linda cadela do seu canil na ausência do filho dela como outras três mulheres que ela comia no condomínio. E que o seu filho é que arrebentaria as pregas do meu cu.

Depois que ela me fez gozar umas duas vezes metendo aquele enorme “strapon” na minha boceta por trás, eu me virei, fiquei deitada de costas, toda gozada, totalmente molhada e ela tirou a cinta com o “strapon” e sentou com aquela enorme e peluda boceta na minha boca me fazendo chupá-la na boceta e no cu! A mãe do Murilo, urrava de tesão e para minha total surpresa, ao gozar na minha boca, ela mijou junto, mas não a urina comum, e sim um mijo de gozo, que delícia, ela gozou e mijou muito, e desde dessa noite, eu nunca mais tive tesão no filho dela, eu só queria ela. As vezes eu ia na cas dela de manhã, a tarde ou a noite, só para ela me usar como uma verdadeira cadela e depois voltava pra casa toda gozada. Nessa noite, voltei para casa as duas da manhã e o corno do meu marido Beto, dormia feito um anjo chifrudo.