Pegando fogo, vão batizar a novinha
Família Fantástica 8
Parte 8
Bem, o tempo passou e eu não tive meu filho. O exame, não quiz abrir ainda, mas eu já tinha uma certeza que o problema era eu. Cátia, embora não falava mais no assunto, já tinha comentado e achado a mesma coisa, recomendado que eu fizesse exames. Mal sabe ela que já fiz.
Mas, este fato que relato é bem recente. Faz uns 2 anos, pouco antes da filha de Cátia e Bruno fazer 18 anos.
A avó de Amanda, filha de Cátia, nos chamou para uma conversa e se demonstrou um pouco preocupada. Marina inicou a conversa da seguinte forma.
- Precisamos ver como fazer com a Amanda. Ela anda me perguntando muito para onde vamos que ela não pode ir junto? O que acontece que ela não possa participar com o resto da família? Acho que precisamos contar como funcionam as coisas na família.
- Concordo, dise Cátia. Ela já tem idade e sei que já transou com o namoradinho dela..rs.
- Sim, mas temos que lembrar que é diferente. Ela transar com o namoradinho e nós todos transando e ainda mais convidar ela. O que ela vai pensar de nós? Disse Ju, que tinha uma boa relação com a sobrinha.
- E temos que lembrar que ela ainda é menor de idade. E mesmo que seja maior de idade, temos que dar a ela a opção de escolha. Falou Bruno. E não sei se vou conseguir transar com minha filha.
Todos concordam que ela deve saber, assim que faça 18 anos.
Amanda é muito meiga, adorável, mas um tremendo mulherÃO. Tem seios médios, bunda não muito grande, pernas bem torneadas e uma cinturinha mais fina, tipo violão. Não nego que sempre achei ela a maior gostosa.
A pouco mais de 2 semanas para o aniversário dela, já estava tudo organizado para levarmos ela ao sítio e conversar com ela sobre o que acontece. Mas as coisas saíram um pouco do controle.
Cátia mandou uma mensagem para mim, dizendo: "O Bruno está viajando e a Amanda vai passar na casa de uma amiga hoje e não deve voltar. To com saudades de chupar seu pau e ser fodida. Já avisei a Ju que hoje você é meu!".
Fui para casa, tomei um banho, depois do trabalho e me mandei para a casa da Cátia, que já tinha um tempo que não fodia ela. Quando cheguei lá, fui entrando, pois todos tinham a chave uns dos outros. Entrei e já perguntei onde ela estava. Ela chamou do quarto dela.
Fui até lá e entrei. Cátia estava sentada na cama, totalmente nua, pernas abertas e flexionadas e um dedo na bucetinha dela. Fisou os olhos em mim e disse, com cara de safada:
- Pensei que você iria querer um pouco do meu mel = Tirando o dedo da buceta e chupando ele.
Não falei nada, tirei a camiseta e a calça e já me aproximei daquela buceta linda e molhada que estava me aguardando. Beijei os grandes lábios, foi escorregando a lingua até os peguenos lábios até chegar no clitoris dela e sugar ele. COm um dedo eu enviava na buceta para ir deixando ela louca.
Rapidamente, ela passa a mão sobre meus cabelos, empurrando a cabeça contra a buceta e iniciou a gemer.
- Huumm, aaiii, delicia de lingua.. me chupa toda..
Eu amo chupar a buceta das minhas mulheres. Mas também amo ser chupado por elas. E agora a Cátia era a minha mulher que recebeu toda a atenção e chupada que merecia. Me coloquei em pé, ao lado da cama, com o pau duro como pedra. Não precisei falar nada, ela já o abocanhou e chupou o pau quase cmo que apaixonada. Sugava somente a cabeça do pau, me deixando louco e delirndo.
Ela escorregava a lingua da ponta do pau até a sua base e sugava as bolas, me deixando muito excitado.
- Quero muito foder você. Estou com saudades de comer sua buceta
- Sim, também quero te dar a buceta. Vem, fode sua mulhersinha.
Se posicionou de 4 para mim, na beira da cama. Eu mesmo em pé fui metendo na buceta dela, que rebolava em cada estocada. Não sei dizer o motivo, mas pareceia não ser apenas uma foda, estávamos realmente fazendo amor. Eu fodia a buceta dela com tesão. Segurei ela pelo quadril e iniciava um movinento de intensidade média, mas o suficiente para sentir os nossos corpos se batendo e proporcionando o som gostoso da bunda batendo contra o meu corpo.
- Enfia mais forte. Quero que faça mais forte, vem.
Eu atendo ela e inicio uma batida mais forte, metendo na buceta. A bunda dela se abria e eu via aquele cuzinho delicioso, que comecei a acariciar lentamente, aumentando nosso tesão.
Tiro o pau da buceta e faço um carinho no cuzinho dela, que vira a cabeça e me olha dizendo:
- Não sou a Ju, meu cu é apertado, Já abrindo a bunda com uma das mãos.
- Eu vou com calma, falei.
Iniciei a forçar lentamente e colocar somente um pouco então eu ouvi um "aii".
- Quer que eu pare?
- Não. não para... Deixa dentro um pouco.
Senti o cuzinho dando espasmos apertando o pau, me dando liberdade para ir sempre um pouco mais. Até que coloquei bastente dentro.
- Posso começar, perguntei.
- Sim, vai.
E iniciei a foder ela lentamente, enfiando no cuzinho dela. Comecei com um vai e vem lento e aumentando o rítmo, ao ponto de foder e muito rápido e acariciar a buceta dela com as mãos. Depois de uns minutos acabei percebendo que iria gozar e ela disse:
- Goza dentro do meu cu.
- Eu vou atender seu pedido e isso meu deu tesão demais...
- Então enche meu cuzão.
- AAAAHHHHHHH...
- Issssooo. gozaaa... hummm delicia, que tesão...
Neste momento, ouvimos uma porta bater. De imediato a Cátia se afastou e eu falei:
- O Bruno sabe que podemos transar, sua doida.. haha
- Ela falou. Não é o Bruno. Falei com ele e não vai voltar hoje e sabe que você estaria aqui. Deve ser a Amanda.
Nos vestimos e Cátia foi averiguar. De fato era Amanda. E sim, ela viu e ouviu nossa foda, pois a porta não estava fechada.
Cátia vai ao quarto da filha e descobre a filha sentada na cama chocada ao ver a mãe fodendo com o tio dela.
- Mãe, como vc pôde? E o tio? Eu não acredito que o pai e a tia estão sendo traídos por vocês.
- Calma, eu vou explicar tudo.
- Acho que não precisa, EU VI VOCÊS TRANSANDO. NÃO SOU CEGA. Fala gritando e chorando, de decepção da mãe.
- Sim, tem explicação. Vamos conversar todos, eu, você, seu pai, sua tia, seu tio e sua avó.
- Ta bom. Essa eu quero ver, como vão me explicar?
Continua...