Meu filho e Eu (história real)

Um conto erótico de ...
Categoria: Homossexual
Data: 22/01/2023 13:57:49
Última revisão: 22/01/2023 13:59:21

Essa história que quero contar é verdadeira, honesta e pura. É sobre meu filho e eu. Sobre como nós dois vivemos à base do amor, carinho e respeito um pelo outro.

Esses dias me peguei pensando em como o tempo passa rápido. Lembro-me que Karon, meu filho, era bem pequeno até dias atrás, estava aprendendo a andar... das dificuldades que eu passava naquele tempo...

Ainda muito novo, apaixonei-me perdidamente pela moça mais linda de minha região, Malaika. Ela era a mulher mais linda de todas. Nós nos casamos assim que nos conhecemos porque ambos queríamos que fosse assim. Os nossos pais concordaram com o casamento e eu coloquei em prática o maior ensinamento que o meu pai havia me dito: "Só beije e só ame a pessoa certa. Só case com a pessoa certa!"... E ela era, ela era a pessoa certa.

Éramos bem pobres, morávamos em casas de barro, assim como todos da minha comunidade. Não passávamos fome porque pessoas do mundo inteiro iam para a África fazer doações de alimentos quase que todo mês, então a minha região, apesar de ser miserável, não passava fome. 9 meses depois de casados, Karon nasceu. Foi o dia mais feliz de minha vida. Mas Malaika não teve uma gravidez fácil, a maca que ela havia dado à luz estava suja, o que fez com que ela contraísse uma infecção desconhecida. Algumas enfermeiras cuidaram dela por um tempo, mas ela não resistiu porque, segundo elas, a infecção havia generalizado. Ate hoje eu não superei essa história e acredito que nunca vou superar. Sinto saudades de Malaika todos os dias, ao dormir até o acordar.

Depois de perder minha esposa, decidi que mudaria da comunidade e iria para outro lugar dar uma vida decente para Karon. Um conhecido de meu pai, que trabalhava como cozinheiro num navio de carga, me arranjou um quartinho escondido dentro do navio para que eu pudesse viajar sem pagar, pois eu não tinha um tostão no bolso. Não fazia ideia para onde aquele navio iria navegar, mas com meu filho no braço eu segui em frente e fui sem ter medo de nada.

Nós desembarcamos aqui no Brasil. O camarada que havia me ajudado disse que não podia me acompanhar porque o navio iria voltar para a África em dois dias, mas ele me deu umas notas em Real para que eu não passasse fome por um tempo. Então eu dei de cara com um país novo e desconhecido com apenas uma mochila nas costas e o meu filho nos braços.

O processo de adaptação aqui no Brasil foi muito duro. No começo de tudo, eu dormia em banheiros de estação de ônibus para economizar a grana que tinha. Durante o dia eu andava atrás de algum lugar onde as pessoas pudessem entender o que eu falava, mas nunca tinha sucesso. Até que um dia uma moça super gentil me chamou de canto e se sensibilizou com a minha história. Ela era da África também, mas morava no Brasil há mais de 10 anos. Por sorte minha, ela trabalhava numa das rodoviárias em que eu dormia e falou sobre uma vaga de emprego para serviços gerais, eu disse que aceitava qualquer coisa para ganhar um dinheiro. Aquela mulher foi a responsável por toda a minha vida aqui neste país. Ela me ajudou com o emprego, me ajudou a achar uma casinha para morar com meu filho Karon, me deu roupas e alguns móveis para que eu mobiliasse a casa, além de, todos os dias, sentar à mesa comigo para me ensinar a falar português. Nada foi fácil, eu tinha uma dificuldade absurda em todo o processo de adaptação, mas eu insistia bastante em aprender porque eu sabia que meu filho dependia disso.

O tempo foi passando e eu consegui desenvolver melhor com o idioma e os costumes dos brasileiros. Meu filho ia crescendo e eu, ao longo dos anos, fui conquistando várias coisas. Consegui cidadania brasileira, entrei em cursos, fui crescendo no trabalho, juntei um dinheiro e dei entrada na casa que eu morava de aluguel. As coisas deram certo pra mim, principalmente depois de começar uma faculdade. Mais portas de emprego se abriram para mim e eu pude ganhar mais dinheiro para dar conforto ao meu filho.

Karon não sentia dificuldade alguma porque ele não era acostumado com outra cultura, até o português era primeira lingua... para ele, graças a Deus, tudo foi mais fácil. Ver meu filho crescendo saudavelmente e bem estruturado não tinha preço.

Eu mentiria se eu dissesse que não haviam dificuldades e que tudo foi mil maravilhas. Eu já sofri bastante racismo velado nas ruas e nas empresas aqui no Brasil, meu filho já sofreu racismo na escola por conta do seu tom de pele, as pessoas as vezes olham meio torto... mas sabe, com o tempo eu fui aprendendo que o problema está com elas, e não comigo e com Karon. Nos apegamos a isso e, então, não sofremos mais.

Anos atrás, eu vendi a casa que eu morava desde o início aqui no país e comprei uma maior, num bairro melhor. Senti que Karon e eu precisávamos de mais conforto, ja que meu trabalho havia mudado e Karon estava entrando na adolescência. A casa era bem grande, mesmo tendo só dois quartos. Meu filho ficou feliz porque teria espaço para brincar à vontade. As vezes eu olhava para tudo ao redor e não acreditava nas coisas que eu havia conquistado. Mesmo sentindo falta de alguém ao meu lado e sentindo falta de Malaika, eu não deixava que a tristeza tomasse conta de mim porque meu filho me contagiava.

Karon era esperto, inteligente, e muito, muito amigo meu. Nós não tínhamos uma relação de pai e filho, era mais que isso. Sempre fomos amigos e toda a sua desenvoltura masculina era baseada em mim, não que eu o forçasse a isso, mas ele mesmo queria se parecer comigo por me ter como um espelho, uma meta. Nunca tivemos vergonha um do outro, sempre conversávamos sobre tudo, fazíamos tudo juntos.

Lembro-me do dia que Karon chegou em casa da escola perguntando como eram feitos os bebês. Eu o olhei firmemente e pensei a respeito de sua dúvida. Ele estava crescendo, tinha que entender algumas coisas, então nós sentamos à mesa e eu o contei a verdade, dizendo exatamente como era. A sua única dúvida sobre tudo foi "e é bom?" Eu achei engraçado porque ele me perguntou num tom muito animado. Eu respondi que era ótimo, mas que só devíamos fazer com alguém que nós amássemos muito, muito mesmo. Ele entendeu o que eu quis dizer e, naquele dia, Karon me prometeu que só faria amor com alguém que ele amasse, assim como eu prometi ao meu pai quando era adolescente.

Com o passar dos anos, meu filho foi crescendo, passando pela puberdade, entrou no ensino médio, ficou ainda mais bonito e encorpado. Eu percebi que ele havia mudado um pouco. Os seus banhos estavam mais demorados, ele passava mais tempo em seu quarto trancado, sempre queria ficar em casa e se recusava a sair comigo... notei, ao lavar as roupas, que suas cuecas estavam com umas manchas secas na parte da frente... eu liguei os pontos e descobri que meu filho tinha descoberto a masturbação. Confesso que fiquei feliz por ele estar se auto-descobrindo e conhecendo seu corpo, então resolvi falar com ele a respeito, só para alertá-lo. Sentamos à mesa numa janta qualquer e conversamos.

— Queria perguntar uma coisa a você. — eu não consigo enrolar em assuntos mais sérios.

— O quê?

— Você anda se masturbando?

Karon ficou um pouco tímido com a pergunta, mas acho que foi por ser direta demais.

— Quê isso? — ele riu.

— Fala sério, rapaz. — descontraí.

— Como cê sabe?

— Percebo as coisas. Mas eu só quero saber. Não vou reclamar nem nada.

— Tô...

— Eu sabia!

— Tem algum problema?

— Não, não tem.

— Ainda bem, porque é bom demais. — ele riu novamente.

— É, mas tem que ter cuidado.

— Com o quê?

— Não é para fazer muitas vezes no dia, talvez dê problema.

— Ja fiz umas 5 e não deu nada — continuou sorrindo.

— Cinco? Você não cansa não?

— Impossível!

— Como você descobriu isso?

— Os moleques na escola ficaram falando e eu pesquisei o que era. E fui pesquisar uns vídeos de sexo pra saber como que era.

— Não quero você vendo esses vídeos. Eles não são reais.

— Como assim?

— Não são reais, tudo ali é fingimento. As mulheres são pagas para estarem ali.

— E como é na vida real? Se é diferente...

— Você só vai saber quando fizer, mas não é daquela forma. Sexo é com amor, não é aquela coisa nojenta.

— Então não posso mais ver?

— Não.

Percebi que Karon ficou desapontado comigo por tirar a sua distração. Eu sei o que é um pornô na vida de um homem adolescente, mas eu jamais deixaria a mente de meu filho se afetar com aquele tipo de coisa. Karon, então, me prometeu que não veria mais pornografia.

Nos dias seguintes, percebi que ele estava meio triste, cabisbaixo, sem muito ânimo ou euforia. Perguntei o que acontecia, mas ele dizia que era a escola, que estava puxada. Eu sabia o motivo, mas não podia dar o braço a torcer, então tive que deixá-lo passar por aquele momento.

Eu fui percebendo algumas coisas diferentes em meu filho. Karon estava ficando enfurecido por qualquer bobagem, andava sempre mau-humorado, respondia de uma forma diferente. Talvez sua cabeça não estivesse pronta para lidar com o amadurecimento de seu próprio corpo. Eu chamei-o para conversar e pedi para que ele me dissesse o que estava acontecendo. No começo, ele se recusava a falar qualquer tipo de coisa. Mas eu insisti.

— Não quero saber de mentiras, me fale a verdade, nós não temos segredos.

— Não tem nada comigo, pai.

— E por que você está sempre com raiva? Triste, chateado, mal me responde e quando responde é um pouco grosseiro...

— Eu tô bem. Só queria que o senhor me liberasse...

— Liberar para quê?

— Do que o senhor me fez prometer.

— Do que você está falando? Dos vídeos?

— É.

— Então é por isso que você está assim?

— Eu gostava de ver. Eu gosto de bater uma vendo. E agora que não da pra ver, eu to sem ter o que fazer.

— Mas você pode se masturbar, eu não te proíbo disso.

Ele ficou calado.

— Entendeu?

— Eu queria saber por que aquilo é errado, é sujo.

— Porque é. Não representa o verdadeiro. E pelo visto você estava viciando.

— Então me mostra um video verdadeiro. Esses eu posso assistir?

— Karon, você não está me entendendo. Eu não quero que você assista esse tipo de coisa, isso afeta a mente, muda o nosso conceito. Tanto faz o video, não devemos assistir esse tipo de coisa.

— Que droga. Não faz sentido. Pra mim tudo aquilo é real.

— Mas não é!

— Por que não é??? — Karon estava levemente irritado.

— Porque elas fingem tudo aquilo. Elas estão ali pelo dinheiro.

— Não ligo pra isso, é bom de ver, e elas gostam sim.

Lidar com adolescente não é fácil, confesso, principalmente pela sua teimosia. Eu não queria mais falar sobre aquilo, mas Karon estava irredutível.

— Esse assunto ja deu, ok?

— Que droga isso, pai. Não faz sentido pra mim.

— Vem cá!

Enchi a paciência e fui até a sala. Para provar que nada daquilo era real, com vontade mesmo, eu tive a ideia de mostrá-lo um video qualquer e ir apontando cada parte mentirosa em questão. Meio estranho, mas foi isso que pensei.

Sentamos no sofá e eu pus num canal privado da TV paga que estava começando a exibir um pornô.

— Presta atenção.

Karon ficou vidrado na TV. O video começava com uma moça de vestido bem justo esperando por um encanador. Ao chegar, ela levava ele à cozinha e ficava dando em cima. Típico clichê de pornô.

— Oh, está vendo? Não existe esse tipo de coisa, você não vai chegar na casa de alguém para consertar um cano e vai ter uma mulher vestida assim esperando por você. Isso não acontece.

— Mas ta acontecendo aí...

Karon não mudava o pensamento de forma alguma. Os dois do filme começaram a se pegar e eu, de saco cheio, peguei o controle remoto para desligar:

— Não, não desliga.

Percebi o quão entretido ele estava com o filme e, por mais que eu odiasse aquele tipo de coisa, a mulher era muito bonita e atraente, o que me impediu de desligar a TV.

Tenho que dizer que minha vida sexual não era ativa. Desde que minha esposa faleceu, eu não tive quase nenhum relacionamento, afinal eu sempre fui fiel aos ensinamentos de meu pai de só me relacionar com amor envolvido. Também nunca fui um homem adepto à masturbação, mas uma vez, a cada dois ou três meses, mais ou menos, eu fazia, mais por necessidade mesmo, e muitas vezes eu acordava inteiramente melado. Mas sempre que eu fazia, era pensando em minha falecida esposa, lembrando de nossos momentos juntos. Por mais que eu quisesse, eu não conseguia me desapegar daquelas lembranças.

Então ali, ao lado de meu filho, observei cada detalhe do corpo daquela atriz pornô. Aparentava ser tudo natural, sem modificação alguma. Ouvi uma respiração forte vindo de Karon. Quando olhei para ele, percebi que ele estava completamente vidrado no filme e sua mão esquerda apertava muito forte o seu volume pela bermuda que vestia. Um arrepio me veio a barriga e, em segundos, meu pênis começou a ficar ereto. Fiquei confuso com a situação porque eu não sabia exatamente o motivo da ereção, se era o fato de estar ao lado de Karon, o corpo da atriz ou os dois. Era complicado para mim tentar entender aquilo naquele momento. Karon pôs sua mão por dentro da bermuda e passou a apertar seu pênis por dentro da cueca. Nunca me encheu os olhos aquele tipo de informação, mas não tive como deixar de notar que seu pênis, em volume, aparentava ser muito, muito grande. Eu abaixei a cabeça e foquei somente em mim, na minha calça, no meu volume. Meu pênis pulsava por dentro e eu não sabia exatamente o que fazer. Não tinha como esconder por dois motivos: o primeiro era que as almofadas estavam um pouco longe, se eu tentasse disfarçar, Karon perceberia; o segundo é que meu pênis, sem modestia, sempre foi um incomodo pra mim por ser muito grande, marcava muito em qualquer roupa que eu usasse, mesmo flácido e principalmente ereto. Fiquei sem saber o que fazer, enquanto Karon já estava num nível de excitação muito grande. Meu pênis pulsou tão forte dentro da cueca que eu pude sentir escorrer um pouco do pré-gozo entre minhas coxas. Naquele momento eu decidi parar com aquilo, porque eu sabia que se continuasse, eu perderia o controle e teria que ir até o final. Desliguei a TV de repente e cortei o barato de Karon.

— Por que cê desligou???

— Já está bom, eu já mostrei o que queria te mostrar.

— E o que tem ver o resto?

— É melhor não!

Decidi levantar e ir organizar meus pensamentos, para evitar me masturbar por besteira.

— Então, olha aí, cê ficou de pau duro também... — Karon não pôde deixar de notar meu volume.

— Fiquei porque... — eu fiquei extremamente sem graça, sem saber o que dizer.

— Vamo ver mais um pouco, não custa nada, daqui a pouco cê desliga...

Sentir tesão é a coisa mais perigosa pro corpo de um homem. Parado ali, em pé, extremamente excitado e de cara pro meu filho extremamente excitado também, percebi que lutar contra o que eu estava sentido era uma das coisas que mais me afetava. Estava na hora de parar com aquilo.

Liguei a TV e sentei ao lado de Karon. Puxamos as pernas do sofá e nos estiramos. No momento que liguei a TV, o ator estava abrindo as pernas da moça e caindo de cara em sua vagina. Eu me arrepiei por inteiro de tanta vontade reprimida e meu corpo me avisou que eu teria que gozar. Meu filho gemeu baixinho enquanto se acariciava por dentro da cueca e eu, que lutava contra minha vontade, decidi fazer o mesmo. Desabotoei a calça, abaixei o flash e pus a mão dentro de minha cueca molhada. Meus pentelhos estavam melados, meu pênis estava quentinho e não parava de pulsar involuntariamente. Era difícil se masturbar por dentro da cueca porque era muito apertado e desconfortável por causa do tamanho. Mas não tinha como hesitar: meu filho Karon não resistiu e tirou o seu para fora após abaixar um pouco a bermuda. O seu pênis era quase identico ao meu: grosso, muito grande, reto, pele um tom mais escura que o corpo, cabeça semi-exposta e mais escura que o restante do tronco, bolas grandes e bem inchadas, com muito pentelho ao redor. A unica diferença para o meu era a grossura; o meu, aparentemente, era levemente mais grosso. Quando notei a sua coragem, decidi fazer o mesmo: abaixei a calça e a cueca por completo e comecei a me masturbar. Nós dois trocamos olhares silenciosos sobre o corpo um do outro e vidramos na TV. Reparar no corpo de meu filho daquela forma era, definitivamente, uma coisa que eu nunca havia feito. Seu peitoral completamente trincado sem nunca ter feito uma academia, barriga seca de tanquinho com gominhos duros, braços fortinhos e lisos, coxas e pernas grossas e bem feitas, além de lisas por genética. Era um corpo quase identico ao meu, a unica coisa que diferia era a altura: eu com 1,87m e ele com 1,80m. Eu sabia que aqueles olhares de Karon para o meu corpo não eram maldosos, e sim pelos mesmos motivos que o meu: o fato de serem praticamente iguais. Era como se ele fosse minha miniatura ou como se eu fosse sua versão maior. Coisa doida.

Eu sabia que não duraria muito para gozar porque meu corpo estava descontrolado e eu estava com muito tesão. Karon estava numa masturbação frenética, gemendo sem parar e sem piscar o olho para não perder nenhum detalhe daquele filme pornô. Eu me masturbava devagar para não gozar logo, mas eu sentia que tudo ao redor doía, como se quisessem me apressar para gozar mais rápido. Karon movimentava suas pernas, abria e fechava à medida que seu tesão correspondia. Ele alisava seu corpo com uma mão e se masturbava com a outra. Ver meu filho numa sensação de prazer e conforto falava diretamente com o meu corpo. Eu passei a gemer também e cadenciei a velocidade para que gozasse na hora certa. Karon, num momento, tirou as mãos de seu pênis e o deixou pulsar sozinho enquanto assistia a TV. Eu não pude deixar de ver o seu pênis livre em seu corpo, pulsando e soltando o pré-gozo em sua barriga enquanto meu filho torcia os dedos do pé e fazia caras e bocas de prazer. Era incrivelmente bom ver meu filho se sentindo tão bem daquela forma. Eu não conseguia parar de mesclar meus olhares entre meu filho e a moça da TV dando de 4 em cima de uma mesa de cozinha. Karon segurou firme em seu pênis e, ao não aguentar mais, se masturbou como um leão feroz e anunciou que ia gozar. Ele fechou os olhos, contraiu suas sobrancelhas para baixo, abriu a boca para soltar um gemido de ar intenso e gozou em sua barriga. Não consegui contar, mas tenho certeza que foram mais de 10 jatos fortes de gozo. Eu não consegui segurar o nível de tesão que eu havia chegado e então, abri mais as minhas pernas e, com as duas mãos, masturbei meu pênis por uns segundos e gozei forte em meu corpo. Gemi e gozei de uma forma que não fazia em anos. Joguei minhas mãos pro lado, fechei os olhos e só senti meu pênis pulsar e soltar mais gozo em meus pentelhos, enquanto eu respirava forte e sentia com calma os espamos. Quando abri o olho, vi meu filho olhando para mim e rindo em seguida. Nós dois rimos levemente da situação.

— Tá rindo de quê, você? — eu o olhei novamente e ri.

— De nada...

Nós dois não sabiamos o que fazer. Eu acabara de ter a melhor experiencia corporal de minha vida, mas não sabia o que dizer. Karon levantou-se e buscou o banheiro. Eu fechei os olhos e pensei na burrada que eu tinha feito.

— Toma.

Ao abrir os olhos, vi Karon me estendendo um pedaço grande de papel. Ao pegar, dei uma olhada em seu corpo melado em minha frente e fiquei maravilhado mais ainda com o fato de termos corpos tão identicos. Até seu pênis amolecendo era surrealmente parecido. Após nos limparmos, Karon recolheu os papeis e os jogou no lixo. Ele voltou a sentar ao meu lado no sofá.

— Foi maneiro. — Karon disse, ao jogar seu corpo para trás, apoiando-o ao sofá.

— Foi...

— A gente tem que fazer isso de novo.

— Não. Nós não vamos fazer isso de novo.

— Por que não?

— Porque isso não pode mais acontecer.

Subi minha cueca e minha calça e fui para o banheiro. Como eu disse, aquela tinha sido a melhor experiencia corporal que eu já havia sentido, mas não era certo fazer esse tipo de coisa com o meu proprio filho. Entrei debaixo do chuveiro e pensei no que tinha acontecido. Confesso que eu queria mais, porque de fato tinha sido espetacular, mas sabia que não devia acontecer.

Mesmo dizendo não a Karon, tudo havia começado aquele dia, mesmo que eu não soubesse ainda.


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Comentários

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Gostoso

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Lindo conto, me deu muito tesão. Por favor continue, não demore.

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Há muito não sentia tanto tesão lendo uma narrativa como lendo a tua. Conte-nos mais...

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amei

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Queria que o relacionamento com meu filho fosse assim. Morou comigo um tempo hj mora em outro estado. Continua logo

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Que delícia. Conta mais, tenho certeza que essa história não acabou ai. Ansioso por saber mais, não deixe de contar por favor. Você escreve bem, com bastante detalhes e isso causa muito tesão e confesso que quase gozei. Obrigado pelo conto.

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Muito bom!

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. QUE HISTÓRIA. SE FOR REAL É MUITO INTERESSANTE. CONTINUE RAPIDINHO.

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Ahh vey e tahh bem digitado com uma sequência perfeita dos fatos

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Fdp eu cheio de ressaca msm assim tive kbc pra ficar de pau duro.

Eu sou maluco por incesto

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