Bloco das piranhas

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Data: 19/12/2022 08:56:20

Carnaval deo primeiro carnaval depois de casado, esposa grávida, tudo caminhava para um marasmo, pois eu estava casado a mais de seis meses, e tinha me privado, do que mais gostava de fazer, a vida estava sem tempero, sem prazer.

Quando ouvi comentários que naquela semana teria o " bloco das piranhas", me lembrei de quando ainda noivo no ano anterior, fui " condenado" por meu futuro sogro por estar vestido de mulher, quando minha mulher me incentivou a aproveitar, já que eu gostava tanto, o trauma da "condenação" do sogro veio a tona, mas o incentivo foi convincente, ninguém tinha nada com minha vida, nem poderiam dizer o que poderia ou não fazer.

Naquela semana passei como uma noiva passa a semana que antecede seu casamento, os preparativos, aquisição de modelos e assessórios, foram quase em todos os dias, minha mulher mesma que se incumbiu de me produzir, o tema escolhido e providenciado em parceria com ela foi de " estudante sexy", tradicional saia pregueada azul marinho, camisas branca, detalhe para minúscula sunga branca, sutiã com enchimento, gravatinha, peruca, cinta liga concluía a montagem, que seria arrematada pela maquiagem, tudo devidamente executado sob as ordens de minha amada esposa, que queria me ver feliz. E realmente, naquela semana eu me transformei, veio em minhas memórias os melhores carnavais que havia passado, as vezes que nem tão bem produzido, mas eram oportunidades que me davam muito prazer.

A ansiedade era enorme, chegado o dia, não quis esquecer nenhum detalhe, aliás minha esposa jamais esqueceria, ela vendo meu entusiasmo se solidariza e incentiva me instigando a ser a " piranha" mais gostosa e vadia do bloco, segu ela queria me ver bem putinha mesmo, a ponto de machos querer me comer; as palavras dela me excitam, ela nota isso, e diz me segurando no pau, que quer me ver arregaçado, que por ser a vez no ano, queria me ver com o rabinho esporrado. ( Parecia que ela sabia de tudo ou estava prevendo). As palavras de incentivo dela, enquanto me montava, me deixaram num fogo, aumentado pelo uísque que eu levava em meu cantil. Detalhe: ela raspou da altura de minhas coxas até a popinha, partes visíveis, e com minha contínua excitação, aproveitou e fez a depilação de meu cuzinho também, ela queria me ver bem feminina.

Quando eu estava toda produzida, ela falou que se eu passasse num posto de combustível com caminhoneiros seria agarrado, eu estava pronto para o abate.

Com a benção e incentivo de minha mulher, que me levou até a concentração do bloco segui todo faceiro, chupando um pirulito bolinha vermelha, me misturando entre as outras "piranhas".

Me senti a princesa daquele lugar, a mais bem produzida, alguns garotos passaram a assoviar, me olhando, eu para provocar enfiei a sunga no reguinho.

Já anoitecera eu entrei em um bar lotado, a fim de repôr o uísque no cantil e ir dar uma mijada, quando notei no canto do balcão um negro alto, bem forte, vestindo fantasia de policial, até cacetete ele trazia consigo, vendo a minha dificuldade em ser atendido, chamou o rapaz que atendia, e perguntou o que eu queria, como não tinha uísque, pedi para colocar pinga no cantil vazio. Enquanto era servido me ofereceu um copo de cerveja, pegou na bandeja um copo e me serviu, seguindo a tradição, me apresentei com o nome de Suzy, ele Paulão, disse que era o segurança da área, eu fiquei mais tranquila, pois ele trazia segurança ao ambiente. (Tradicionalmente no bloco das piranhas, damos nomes a nossas fantasias, muitas vezes nas conversas encarnamos os personagens.)

Pedi licença ao Paulão, pois iria ao banheiro, estava realmente lotado aquele bar, como demorei um pouco, olhei para o mictório do lado, Paulão estava mijando também, eu sorri, ele me repreendeu dizendo que deveria estar no outro banheiro, eu falei que ali era minha chance de ver os cacetetes, rimos e saímos, quando chegamos no balcão o atendente me deu o cantil, eu coloquei mais uma cerveja, para tomar com Paulão.

Descobri que Paulão era de outra cidade, e estava ali, só "tirando serviço", eu perguntei se fazia segurança particular, tipo "guarda costas", ele falou que sim fazia, e se eu quisesse poderia guardar a minha. Entre bicadas na pinga e copos de cerveja, fui ficando mais audaciosa, me virei de costas pra ele e dancei ao ritmo da música, falei que poderia guardar as costas e o resto, dando uma levantada na saia mostrando minha bundinha com a sunga enfiada.

Paulão falou que, por ser de outra cidade, estava hospedado num hotelzinho barato em cima da rodoviária, que se eu quisesse poderia me levar pra lá e ficaria em segurança, sem perder tempo, eu estava a muito com uma tara, aceitei a oferta, paguei toda conta e seguimos, na portaria do hotel, ele só fez um sinal para o recepcionista, e subimos uma escada de madeira, um quartinho minúsculo com uma cama, um criado mudo e um banheiro.

Paulão foi dar uma mijada de porta aberta, fui por trás dele perguntando se queria ajuda para segurar e balançar, elogiei o cacetete, grosso e grande, 19 cm.

Enquanto eu segurava e balançava, Paulão, confessou ser louco por vadias produzidas, igual a mim, que minha montagem estava perfeita. Eu disse que também achava, e que para concluir a produção iniciada por minha esposa, teria que ser com ele.

A única peça que eu deveria tirar seria a sunga, eu ficaria toda montada, já imaginava o que ele pretendia. Atendi ao pedido de Paulão, retirei minha "calcinha" e me agachei de cócoras, em sua frente para mamar em sua piroca negra enervada que estava pulsante em minhas mãos, lambi cada centímetro, seguia rigorosamente as instruções de minha mulherzinha, comentei com Paulão, que minha mulher que havia me produzido todo pra ele, mandou que eu encarnasse o personagem de corpo e alma, queria que eu chegasse em casa, arrombada e gozada. O calibre dele concluiria o desejo de minha mulher. Eu estava preocupado, por ter esquecido de comprar algum creme lubrificante, até comentei com Paulão, perguntando se ele não teria, pois com ele só no cuspe, seria traumatizante, era grosso, por acaso eu mexi na bolsinha em que estava os pirulitos, e vi um embrulhinho em folha de caderno, com um bilhete, " para usar em caso de emergência", era uma latinha de pomada japonesa, minha mulherzinha cuidava de tudo, parecia mesmo que eu queria tomar no cu, mentalmente agradeci a ela. Paulão me colocou de quatro sobre a cama, me levantando a sainha pregueada, disse que iria atender a ordem de minha mulher, iria me arrombar as pregas, se é que eu tinha ainda, eu falei que já tinha dado, mas não tão grande feito ele, elogiou minha bunda depilada, passando a língua, me arrancando gemidos, depois untou o dedo na pomada japonesa, e colocou uma boa quantidade na portinha de meu cuzinho entreaberto com minha arrebitada, fiz uma forcinha ele espalhou a pomada pelo meu reto com um dedo, depois com dois dedos, um calor intenso tomou conta de meu cuzinho, uma coceirinha clamava por algo para abrandar, passou também na cacetona preta a pomada, ficando impossível de conseguir impedir a entrada, pelo poder da lubrificação, Paulão apontou a piroca no meu cuzinho e fazendo movimentos circulares espalhava a pomada me causando um fogo no cu, pedi para colocar devagar, pois tinha mais de 6 meses que ninguém me comia, ele levou a mão em minha gravatinha, fazendo dela um "cabresto", uma puchada me impedindo de tentar sair, e glande me invadiu o cu, não senti desconforto, com movimentos me puxando eu mesmo ia conduzindo a penetração, quando ele falou que a metade já estava dentro, eu pedi para me foder, ele puxou o "cabresto" de uma só vez me fazendo engolir com o cuzinho toda aquela jeba, dei um berro, abafado, quando ele soltou e eu cai de cara no travesseiro, ficou uns minutos até passar o desconforto, iniciou um vai e vem, bombando eu gozei, em seguida senti ele me puxar pelas ancas com tudo dentro e jorrar no meu reto muita porra. Paulão , me puxou engatado, fazendo que eu ficasse sentado no colo dele, com a piroca ainda tesa enterrada, falou que seria para me deixar bem arrombado, quando levantei, senti um vazio, e escorrer porra entre as pernas, Paulão, limpou a piroca na barra de minha saia, eu choraminguei dizendo que estava dolorido, ele disse que logo passaria, no outro dia estaria querendo mais. Me perguntou como eu voltaria pra casa, pois já era madrugada, o bloco já havia até acabado, não ouvíamos o som mais a muito tempo, eu disse que iria num orelhão e ligaria pra minha mulher que me buscaria; Paulão me acompanhou até o orelhão da rodoviária, alguns bebuns ainda estavam por ali, mesmo eu disfarçando, minha saia cheia de manchas úmidas me denunciavam, ainda bem que estavam bêbados, pensei eu, quando liguei para o telefone de casa, parecia que minha mulher estava com ele colado no ouvido, atendeu ao primeiro toque, eu só falei para ir me buscar na rodoviária, eu estaria no lado da banca de revista,(era mais escurinho, mais discreto), Paulão , aguardou commigo até a minha mulher chegar, uns 10 minutos depois, fez questão de abrir a porta do carro pra mim, e dizer para minha mulher, que estava entregue do jeito que ela pediu; ela agradeceu, e falou que quando chegasse em casa iria conferir. Seguimos até em casa sem trocar uma palavra, quando entramos na garagem, minha mulher abrindo a porta, perguntou se eu estava feliz, eu disse que sim, adentramos em casa, ela me perguntou já afirmando, que o presentinho que colocara na bolsinha foi útil, pois eu peguei logo um negão, eu quis saber, como ela desconfiou que eu queria, ela afirmou que sempre desconfiou, teve certeza quando achou um consolo, quando foi fazer uma arrumação numa mala que eu trouxera da casa de meus pais, depois do casamento, estava no fundo da mala, dentro do forro. Tentei enganar, dizendo que foi o primeiro pau de verdade que dei, mas ela falou que pra ela não precisaria mentir, que gostou de saber que eu estava sentindo prazer, que estava feliz. olhando minha saia ainda cheia de manchas úmidas de porra, perguntou se estava arrombado, eu disse que sim, que estava dolorido, ela me desmontou toda, peruca, blusa, brincos, meia soquete, saia, mandou eu deitar de bruços, e foi retirando a sunga, também molhada da porra que insistia em vazar, Quando ela viu aquilo, eu dei uma arrebitada, pra ela ver o estrago, fiz uma forcinha, abriu o cuzinho e escorreu porra, ela me perguntou se eu chupei o negão, eu disse que sim, ela quiz saber como ele me comeu, qual posição, eu disse que tinha usado a gravata de cabresto, e me controlava por ali, igual faz com as éguas, ela quiz saber se ele havia gozado em minha boca, eu disse que não, só no cuzinho mesmo, ela quiz saber se eu não queria sentir o gosto da porra dele, eu perguntei como, ela disse que iria la na rodoviária procura-lo, eu falei que ele estava hospedado lá, eu disse que o dia estava amanhecendo, que era chato, ela falou que nada seria chato, quando é feito por prazer, que ela também queria mamar uma piroca diferente. Eu falei o numero do quarto que ele estava, e o nome Paulão, o tipo físico ela já tinha visto, ela disse para eu tomar um banho e esperar, que ela o traria, realmente uns 20 minutos depois escutei o portão da garagem se abrir, eram eles chegando. Paulão estava trajando uma bermuda, e camisa de malha, Minha mulher, me chamou e disse que ela queria ver tudo que Paulão fez comigo, já que quando conferiu, eu reclamei que não gozou na minha boca, então foi busca-lo para concluir o que deixou de fazer. Quando Paulão sacou a piroca novamente enervada, minha mulher não acreditou que eu havia aguentado ela inteira no cu, mandou eu cair de boca pra ela ver, obedeci, e chupei com voracidade, a chamei para um beijo mamando, ela veio e chupamos Paulão juntos, quando ele falou que iria gozar, ela saiu, e me deixou sozinho mamando, até ele me encher a boca de porra, terminando com ela me beijando e eu passando porra para sua boca. Paulão frequentou nossa casa por muitos anos, enquanto morávamos na cidade vizinha a dele, agora não temos mais contatos, mas aproveitamos bastante.


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Comentários

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Muito gostoso. Queria que minha Esposa fosse liberal também.

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A minha atual não é, infelizmente não procurei uma correta para casar novamente. Mas é muito bom mesmo

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