Janaína 3 - Entrando pra Família ( Recaída fatal )

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3424 palavras
Data: 16/12/2022 20:42:19

Como todos sabem, Janaína é uma moça que conheci numa festa de rua, acompanhada de outra mina que, na época, não era muito interessante, mas o mundo deu voltas e nossos caminhos se colidiram mais uma vez, e uma saída foi levando a outra saída, e a mina pistona acabou arriando os 4 pneus e declarou-se pra mim. O que me denunciou foi que deixei transparecer que ela também mexia comigo. Apesar de eu sair com outras garotas, e não ter compromisso com ninguém, não queria deixá-la para escanteio. Mas tinha meus medos , após a frustração que tive no passado. Aceitei ter um compromisso com ela, porém havia uma certa Jacqueline que me fez despertar os instintos mais primitivos que eu tentava refrear pra ficar com uma garota só.

Jacqueline é mais nova que eu um ano, enquanto Janaína tem 4 anos a mais, aproximadamente. Não demorou pra gente se dar bem. Meus pais a conheceram, porém não quiseram dar pitacos sobre meu namoro, não. Pude também conhecer a gostosa da mãe de Janaína, que é enfermeira e cuida de idosos. Todas as três têm ocupações, sendo que Jacqueline é a única que está totalmente dedicada aos estudos. É uma mina muito intrigante. Mexe comigo. É linda. E eu também a tirava do seu lugar de conforto. Ela sempre procurava um motivo para causar uma treta comigo. Mas não se incomodava que eu a visse, por exemplo, andando de roupas bem curtas dentro de casa. Ou de top e calcinha. E sempre quando saía pra algum lugar me perguntava sempre como estava.

Mas um dia, por conta de um atendimento que Janaína teve que fazer, para fechar uma venda, o destino pregou uma peça e tudo conspirou para que eu tivesse mais uma recaída de infidelidade. Minha namorada me fez , em pleno sábado da minha folga( trabalho em regime de 12 x 36 ) , aguardá-la enquanto ia fechar uma venda. Jacqueline descansava à tarde no seu quarto, e eu tava vendo um programa qualquer. Passei a estar só com ela. E Jacqueline estava quase nua, dormindo de bruços, a janela do apartamento aberta, e meus impulsos masculinos me conduzindo a tocá-la, acariciá-la. E eu fiz isso. Passando as pontas dos dedos pelos seus cabelos compridos e soltos, descendo pelas suas costas, chegando aos glúteos… Jacqueline estava de calcinha de renda roxa, bem arejada, dormindo profundamente. Levo a mão ao meio da sua bunda e coloco a calcinha de lado para boliná-la. De repente, ela se mexe, e ajeita o travesseiro para ficar mais confortável. Eu não tive nem reação. Felizmente ela não gira para meu lado, onde estava já sentado na cama onde dormia.

Pensei comigo: " Essa foi por pouco! Eu preciso sair daqui, estou me arriscando demais!"

Levanto-me da sua cama e me afasto lentamente, procurando não fazer nenhum barulho. Mas eu congelei, sem ter o que falar, quando ao chegar à porta ela gira o corpo na cama, justamente em direção a mim. Foi o silêncio mais torturador da minha vida. Nossos olhos não piscam. Uma onda eletrizante reverbera no ar. Não consigo dizer nada. Então, ela silencia minha quietude ensurdecedora, dizendo:

Jacqueline: O que dizer um ao outro numa hora como essa?

Eu: Nem preciso explicar porque tô aqui. Não dá pra negar.

Jacqueline: Quer saber?

Eu: O quê?

Jacque levanta da cama e se coloca de pé. Leva uma das mãos à alça do seu top. Depois. Empurra a calcinha para baixo. Logo, ela está nua. Ela tira o olhar dos meus olhos e volta-se para a parte inferior do meu corpo. Estou pronto.

Jacqueline: Por que eu negaria? Te quero desde que pisou aqui em casa. Mas não podemos demorar muito. Daqui a pouco ela tá aqui.

Apenas a linguagem do corpo basta. Como uma forte gravidade me puxando para o abismo, meus pés caminham em direção a ela. Tomo seu corpo pela cintura. Nossos lábios são atraídos pela força de atração e toda aquela onda de medo e incerteza bate um no outro como uma enorme onda de Nazaré. Como ela beija bem! Como é sôfrego e intenso seu toque. As suas mãos vão em direção a minha blusa, arrancando-a com uma agilidade que nem senti direito. Arranha meu peito com as duas mãos e suga um dos meus mamilos. Meu corpo de arrepia todo. Ela desce uma das mãos e desabotoa minha bermuda . Eu a abaixo de uma vez. Jacque massageia meu membro sobre a cueca. A cabeça do meu pau salta pra fora. Minha respiração falta parar, de tão acelerada. Ela vai abaixando, ajoelhando, e abaixa totalmente minha cueca, o meu membro praticamente salta ao seu rosto.

Eu: Como eu te quero, garota!

Jacqueline: Eu sei que vou sentir remorsos disso, mas…

Aperta meu pau em sua mão e o chupa com volúpia. Mama, mama como uma puta de beira de estrada. O tesão tá tão grande que chego a soltar uma gota de porra em sua boca. Ela continua chupando. Cospe. Bate uma punheta e o toma de novo em seus lábios. Eu a pego pelos cabelos da nuca, início um vai e vem lento, para não fazê-la engasgar. Jacque babou minha pica, minhas bolas, mamou de maneira voraz, sedenta. Eu a levantei do chão e dei um beijo bem demorado nela. Mandei ela deitar-se e abri-lhe as pernas pra cair de boca naquela buceta raspadinha, gostosa, suculenta. Jacque rebolou na minha boca, fez eu ficar sem ar mergulhando naquele corpo, eu já tava ficando louco, queria brocá-la por todos os orifícios dela.

Finalmente, ela pede que eu a possua. Na posição de papai e mamãe, Jacque abre as pernas e quando me coloco entre elas, prende meu corpo numa chave de buceta, empurrando-me pra dentro dela. Meu membro desliza para as cavernas úmidas de sua xota e finalmente nos unimos num único movimento. Com nossos lábios colados, fodendo freneticamente, Jacqueline começa a gemer mais alto enquanto me beija. Pede mais pica. Mais força. Deixo seus lábios e começo a morder seu corpo, começando pelo pescoço. Vou para os ombros. Tomo um de seus seios e o sugo. Chupo com voracidade.

Jacqueline: Caralho. Que delícia! Que pica gostosa tem esse meu cunhado! Isso vai, mete com vontade, mete! Assim. Hummmm!!!

Eu: Faço o que você quiser pra te satisfazer! O que você quer mais!? O que não gosta?

Jacqueline: Hahahahaha, a única coisa que tenho medo é de anal. Mas a gente não tem muito tempo.

Eu: Então quero te comer de ladinho!

Ela realiza meu desejo e se coloca na posição de ladinho. Meu pau parece até que deslizou para fora, de tão escorregadio que entrou. Ela empina gostoso a bunda e sincroniza o movimento de vai e vem comigo. Logo, a foda entra em um ritmo frenético de novo. Ela avisa que vai eu acelero as estocadas e ela goza antes de mim. Quando finalmente meu orgasmo se aproxima eu tiro o pau de dentro dela.

Jacqueline: Não tira! Goza dentro de mim!

Eu: Não podemos correr o risco! Você pode engravidar!

Estávamos sem camisinha! Totalmente insano. Mas felizmente foi inesquecível. Reguei seu bumbum todo com minha porra. Foi intenso. Queria ficar agarradinho com ela mas não podíamos marcar bobeira. Eu me limpei com papel, corri feito fumaça pra sala, ela foi pro banho. E não levou 10 minutos, Janaína abriu a porta do apartamento. Achou-me sem camisa abanando com ela, assistindo qualquer merda.

Janaína: Ai, amor, desculpa! Demorei muito!?

Eu: Assistindo essa bosta aí, que não tem nada de bom pra ver, é meio foda! Mas, não muito!

Janaína: Tá quente, né!?

Eu: Nada, pow, suave! Tô na sombra, em lugar coberto, tô sussa!

Janaína: Hahahahaha, bobo! E a minha irmã!?

Eu: Tá no banheiro. Deve estar se refrescando, debaixo de um chuveiro gelado.

Janaína: Podia ter tomado banho!

Eu: Não tô na minha casa.

Janaína: Ah, pára de bobeira, tá sem blusa na nossa sala e não pode tomar um banho?

Eu: Mas eu iria me enxugar como? Fazendo barulho no quarto de vocês? Acordar sua irmã, que tava dormindo profundamente?

Janaína: Você viu minha irmã dormindo?

Eu: Você me disse que ela tava no quarto dela, dormindo! Só sei que ela se levantou e foi tomar banho, já tava enrolada na toalha e tudo.

Janaína começou a ficar desconfiada. O semblante dela mudou.

Janaína: Não foi dar nem uma espiadinha no quarto dela?

Eu: Vi que a porta tava encostada. Pensei em falar com ela qualquer coisa, mas ela tava dormindo. Como você disse.

Janaína: Aham! E o que, mais!?

Eu: E mais o quê?

Janaína: Lucas… a minha irmã estava de calcinha quando ela adormeceu. Você a viu de calcinha?

Jacqueline: Lucas já me viu de tudo que é jeito, andando pela casa, Janaína! Tá insinuando o quê? Que não me dou o respeito? Eu tô na minha casa, ele tem mais é que se controlar, coisa que…

Janaína: Coisa que o quê, Jacque!?

Jacqueline: Coisa que ele faz muito bem, porque ele gosta de você.

Eu: Olha, Jana, o que eu te contei ela confirmou. Agora, se não se importa , pode me dar uma toalha, pra eu poder tomar um banho?

Convencida, Janaína calou- se e foi pegar uma toalha. Já vestida, Jacque chegou perto do meu ouvido e sussurrou:

Jacqueline: Salvo pelo gongo, hein! Fica tranquilo. Esse é nosso segredo. Depois a gente se fala melhor.

Deu um beijo no meu rosto. Depois que saiu. Jana chegou à sala, jogando a toalha em cima de mim. O clima ficou bem indigesto na casa. Quando terminei o banho, disse que iria pra casa.

Janaína: Ué, mas por quê?

Eu: Porque você tá desconfiando de mim. Tá na cara que você tá pensando merda.

Janaína: Não, por favor! Me desculpa, tá? Minha irmã falou que você a respeita, eu acredito. Mas eu fiquei desconfiada, sim!

Eu: Se você desconfia tanto, eu posso desconfiar de você também! Olha, eu sempre tive receio de me envolver com alguém justamente por isso. Eu sei que você não gostou de eu vê-la dormindo. Beleza? Só quero que saiba que eu … ah, foda-se! Se toda vez que eu tiver que esperar você pra acontecer isso…

Janaína: Desculpa, amor. Porra, eu também tive minhas decepções na vida. Não cheguei até aqui à toa. É normal a gente se sentir insegura!

Daí, ela me convenceu a ficar. Não se falou mais no assunto. Ao anoitecer, a Jacqueline saiu pra dar uma volta. Ficamos só eu e Jana dentro do apartamento. Perguntou se eu estava com fome. Eu tentei despreocupá-la, mas na verdade queria um doce. Sugeri pedirmos algo. Ela não queria me explorar, mas sim fazer algo pra mim. Aí se enfiou na cozinha, derreteu um chocolate com manteiga numa panelinha com leite condensado, pegou uns morangos na geladeira e ficamos assistindo TV e degustando… que delícia, morango molhadinho com aquele doce quentinho, da panelinha. Foi o suficiente pra eu recuperar minha energia e ficar cheio de graça pra cima dela de novo.

Janaína: Hahahahaha, que bom que você tá alegrinho, de novo! Não gosto de te ver chateado! Me faz mal, também!

Eu: Já passou! Deixa isso pra trás.

Janaína: Me perdoa por ter desconfiado de você?

Eu: Claro. Me perdoa por ter espiado a casa inteira?

Janaína: Hummmm… Hahahahaha! Tá perdoado. Se bem que eu acho que você, apesar de dessa picuinha de vocês dois, não pode deixar de admirar uma beleza feminina, né?

Eu: Ela é bonita , sim. Como também é linda a sua mãe. A família toda.

Janaína: As duas são muito bonitas mesmo. Eu que sou a mais esquisita das 3.

Eu: Não se deprecie. Eu tô com você porque você também é muito linda. E você me faz sentir tão bem quando a gente tá junto. Eu andei pela casa , sim, e vi todos os cômodos. Inclusive lá. Mas não entendi o porquê do ciúme, porque sua irmã já anda daquele jeito na minha frente e você sabe que eu nunca fiz uma gracinha sequer.

Janaína: Seja sincero: ela te atrai, não é?

Eu: Você não vai arrumar confusão agora, né!?

Janaína: A gente tá só conversando.

Eu: Tá.- segue um hiato de silêncio - sua irmã é muito atraente.

Janaína: Hum.- ficou com o olhar perdido no nada.

Eu: Sabia. Você fala que a gente tá conversando, mas agora tá magoada.

Janaína: Não tô magoada. Você tá me provando que é bem sincero. Então ela também mexe com você, de algum jeito. E você aqui, sozinho com ela.

Eu: Janaína, eu lido com isso o tempo todo. Eu trabalho num lugar onde vejo mulheres interessantes entrando e saindo , alguns dos meus colegas já tiveram até caso com esposas de clientes muito ricos, eu me sinto atraído porque sou homem, mas ali não é lugar de eu mostrar virilidade, é lugar de eu zelar pela segurança delas. Então, perto de você ou longe de você, eu vivo essas situações o tempo todo. Se eu não souber o limite entre mim e sua irmã, pow…

Janaína: Eu tive um namorado que deu em cima dela , uma vez. Descobri que haviam ficado depois que a gente já não tava mais junto. Ela ficou me rodeando vários dias, eu vendo que ela queria me contar algo, mas sempre puxava assuntos fúteis. E depois que eu coloquei uma pressão nela, ela me confessou. Eu fiquei com raiva dela um dia inteiro. Mas eu não consigo odiá-la. Nem passar muito tempo sem nos falarmos. Entende por que eu fiz o que fiz?

Eu: Nossa… se você quiser, eu posso deixar de vir aqui. Se isso te incomoda.

Janaína: Só me promete uma coisa!?

Eu: O quê!?

Janaína: Duas coisas: uma, se você não tiver mais afim de estar comigo, não me engane; e duas, se a gente terminar, você não vai namorar a minha irmã. Acho que eu nunca mais olharia na cara de vocês dois.

Eu: Ok. Eu prometo. Tem minha palavra.

Janaína: Obrigada.

Então a gente combinou que, quando ela não estivesse em casa, eu não iria ficar. Eu decidi isso, na verdade. Eu não iria ficar olhando pra aqueles glúteos durinhos, aquele corpo de jambo da irmã dela e fazer passar a vontade. E porra, a mãe das duas… caralho, quando lembro daquela deusa, o pau se alegra na hora. Ela não argumentou contra, acenou que sim.

A gente voltou a ficar bem de novo, todo mundo quite. Mas a noite só estava começando. Ela queria mais! Decidiu me mostrar uma nova peça de roupa que tinha comprado com uma amiga, que também é consultora, se não me engano morava no condomínio delas, também. Ela foi toda serelepe, fechou a porta após adentrar ao seu aposento e fiquei ali, esperando.

Demorou pra um caralho, mas quando voltou… porra, o pau levantou na hora. Não sei bem dizer o nome do conjunto que ela usava, mas porra: um conjunto preto, com short bem curto, e a camisa… era um rasgado "simples", como ela diz. Onde aparece o abdome e parte dos seios. Piriguetona pra caralho! Fora o batom escuro, um cor grená, pra combinar com a roupa…

Eu: …

Janaína: E aí? Não vai falar nada!?

Eu: Cara, eu não tenho nem o que dizer, mas… tu pretende sair assim na rua comigo!?

Janaína: Aí, Lucas! Tá feio, é isso!?

Eu: Não é que é feio, mas mostra demais, cara!!! Porra, se tu quiser voltar pra pista, me avisa, eu não quero ver o bairro inteiro te comendo com os olhos, não! Fala sério!

Janaína: Ah, não acredito: você tá com ciúme!? Logo você?

Eu: Cara, pode dar isso pra outra garota! Eu não quero ser zoado por aí com fama de você sabe o quê! Não gostei. Olha isso, cara: a camisa em frangalhos na barriga, mostrando peito, mostrando umbigo, short curto eu até aturo, mas pra andar do meu lado, escolhe outro cara , é melhor!

Janaína: Ainn, amor, " ti fofuuu "!! Você sentiu ciúmes de mim!!! Nossa, eu me senti tão protegida agora!- veio , sentou-se no meu colo e me deu um beijo pra tentar apaziguar.

Eu: Janaína, me escuta: eu curto que você fique bonita, sexy pra mim, que tente me agradar com uma roupa provocante. Mas não confio nos outros caras. Não mesmo! Sua maquiagem tá linda, você ficou muito gostosa. Sério mesmo. Mas pra sair assim, não cola. Okay? Não dá.

Janaína: Só de saber que você sente algum ciúme por mim, poxa, já significa muito pra mim! Ah, que pena que você não gostou dessa roupa. Ainda bem que não tirei as etiquetas, se não eu teria que pagar! Mas eu quero te mostrar outra coisa.

Eu: Vê lá o que você vai aprontar comigo, hein!

Janaína: Confia em mim, bobinho. Você vai gostar muito.

Aí ela demorou mais ou menos uns dez minutos. Voltou com um top branco, rendado, transparente, deixando a barriga à mostra, e uma saia jeans curta, e um salto 15 cm.

Janaína: E agora? Tá melhor? Menos agressivo!?

Eu: Ousado…

Janaína: hummm- já estava desanimando, pensando que não tinha agradado.

Eu: Mas é mais discreto. Ficou bem gostosa. Esse sim, você pode usar.

Janaína: Ai amor, " bigaduuu"! Eu tô tentando fazer de tudo pra te deixar feliz.

Eu: Tenho que reconhecer: Eu valorizo muito , tudo isso! E pode ficar sossegada: Não tô mais com raiva.

Janaína: Hum… você promete!?

Eu: Prometer!?

Janaína: Perdão. Dá sua palavra?

Eu: Pode confiar. Eu não tô com raiva.

Deu-me outro beijo. Agora está mais caliente. Sentou-se no meu colo e envolveu meu pescoço em seus braços, e nossas línguas passaram a serpentes furiosamente. Com a mão direita avancei pela sua coxa até atingir sua feminilidade. Eu deveria ter desconfiado: estava sem calcinha!

Eu: Você já planejava algo mais quente, sua cachorra? Olha como você já tá toda molhada!

Janaína: E você achava que isso iria terminar como? Agora cala boca, e me fode, meu preto básico!!!

Enquanto bolinava seu grelo, Jana arrancou o top , deixando os seios livres para eu abocanhá-los com voracidade. A casa era só nossa. Não havia razão para ter nenhuma pressa. Então brinquei demoradamente , fodendo com meus dedos na sua buceta, chupando seus mamilos entumescidos, brincando com seu corpo antes de devorá-la completamente.

Ela só levantou pra livrar-se do último tecido que a atrapalhava de estar totalmente livre para ser possuída. Em resposta a seu total despojo, tirei toda a minha roupa, deixando minha potência imponente. Jana colocou-se entre minhas pernas e se espalhou em cima do meu corpo, roçando sua bunda no meu pau. Abusei das carícias em sua feminilidade.

Janaína: Caralho, foder contigo é tudo de bom, amor!!! Deixa eu retribuir, deixa…

Eu: Sou todo seu!

Posicionou-se de joelhos no chão entre minhas pernas, e iniciou uma bela punheta, seguida de um boquete com volúpia. Que família é essa, puta que pariu!!

Eu: Isso, meu amor, mama teu homem, gostosa!

Janaína: Nossa, tá mais fofo até pra dizer safadezas? Pode chamar tua cachorra, tua puta, do que quiser! Eu sou só tua!

Eu: Então se prepara pra surpresa…

Eu me levantei com ela e a virei de ponta cabeça , num 69 suspenso, hahahahahaha, e botei a safada pra mamar vendo o mundo por um prisma diferente. Fui andando com ela até o seu quarto, e sentei na cama e ficamos um bom tempo curtindo um ao outro, até que resolvemos desabar no colchão e ficar de ladinho. Ela, me punhetando e massageando minhas bolas e eu, com seu grelo sendo castigado pela minha língua e meus dedos brincando de vai e vem no seu rego.

Mandou-me deitar de costas contra o colchão, sentou-se sobre mim e fez meu pau sumir lentamente dentro dela e iniciou uma delícia de cavalgada, de costas pra mim. Janaína recebia tapas viris e rebolava mais ainda, eu já tava ficando louco. Porra, eu ia gozar naquele momento. Mas tão rápido!?

Eu: Caralho, Jana, eu não tô aguentando mais, eu vou explodir!

Janaína: Eu já fui, amor. Pode ir quando quiser!

Eu: Não… Aaaaaaaaaaaaaaah! Aaaaaaaaah, Uuurrrrgh! Porra! Tão rápido,caralho!?

Janaína: Amor, você foi maravilhoso! A gente faz de novo, mais tarde. Ou depois. Você foi perfeito!

Eu: Tem certeza?

Janaína: Absoluta. Foi perfeito!

E mais uma vez, dei um mole fodido: foder sem a camisinha. Jana terminou de sugar todo meu leite. Foi gostoso, mas foi rápido. E foi fatal. Por quê? Gerei mais um membro. Isso mesmo. Ryan, meu primeiro filho. Tá rindo? Hoje eu rio muito. Mas quando a notícia veio, perdi meu chão. Mas isso é uma história que fica pra depois. Bye!


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