Com as luzes apagadas, a sala era apenas iluminada pela luz da lua. Era um jeito daquele casal experimentar as cortinas abertas sem se sentirem totalmente expostos. De quatro, Flávia se colocou no sofá para seu marido a comer por trás. Segurava o encosto traseiro com força para manter a postura enquanto o quadril dele a golpeia com firmeza.
— Isso, Reginaldo! Me come! Faz igual fiz com a Berenice.
— Flávia, você quer me deixar louco.
— Eu quero, adoro você com tesão!
— Bate na minha bunda como se eu fosse a Berenice.
Reginaldo obedeceu.
— Isso, Reginaldo, me bate! Hoje não sou a Flávia, sou a Berenice. Finge que está comendo aquela gostosa. Tu ficou com vontade, não ficou?
— Olhando você fazer aquilo com ela, fiquei sim.
— Então me chama de Berenice e come a piranha da tua vizinha.
— Berenice, sua piranha! Que vontade que tenho de comer você.
— Bota no cuzinho, amor. Bota no cu da Berenice que ela adora.
Flávia gemeu alto ao sentir suas pregas abrindo. Com o marido enlouquecido de tesão, a rola não entrou de maneira muito gentil. Apesar disso, ela não reclamou, aguentando toda a pica entrando no seu cu. Ver seu marido tão excitado enquanto a chama de Berenice lhe provocou um tesão incomum. Nunca se imaginou com tesão fantasiando o marido com outra, mas sendo Berenice, a mesma que tanto lhe excita, a ideia mexia com a sua cabeça. A dor não supera o tesão, principalmente quando por estar imitando Berenice.
Fingir ser aquela mulher também mexia com ela. Tinha em sua vizinha um exemplo de liberdade e sexualidade, além de suas próprias fantasias com ela. Nesse momento ela era Berenice. O marido fazia um vai e vem intenso no seu cu, fantasiando ela ser a vizinha. Com algumas estocadas já não sentia dor alguma, a não ser a ardência dos tapas na bunda. Reginaldo gozou, urrando de prazer. Flávia sentia os jatos jorrando dentro de si e a mão firme em sua cintura. Nunca havia gozado daquela forma. Por um instante ela sentiu ciumes por provocar tamanho orgasmo com evocando a imagem de outra mulher, mas logo em seguida, seu marido a abraçou por trás, beijando suas costas. Os beijos seguiram até encontrar a sua boca em um beijo apaixonado.
Não havia mais Berenice naquele momento, Reginaldo havia acabado de gozar e abraçava sua esposa com desejo. As mãos apertavam seu corpo como se quisessem lhe arrancar um pedaço e seus beijos eram intensos. Ele a pôs sentada no sofá e mergulhou entre suas pernas. Flávia se contorceu, arreganhada, recebendo as carícias da língua insaciável. De repente se sentia a fruta mais deliciosa de todas, pela forma como seu homem a devorava. Gozou, prendendo-o entre suas coxas.
Nus, os dois permaneceram deitados no sofá, na escuridão da sala. Abraçados, os dois refletiram sobre a mais nova loucura e assumiram suas próprias fantasias com Berenice. Flávia transou com Berenice na frente de Reginaldo enquanto ele fodeu a mulher, a chamando pelo nome da vizinha. A vida dos dois se tornara mais excitante, mas eles se perguntavam se havia um limite. Numa conversa franca, Reginaldo sugeriu manter as fantasias apenas entre os dois e Flávia concordou. Ela havia mergulhado de cabeça nessas novas emoções, mas entendida a reticência do marido, carregado com ela quase como se não tivesse escolha.
Assim o relacionamento dos dois continuou. Reginaldo tinha uma ótima relação, Berenice e até com o Paulo, o marido. Mantinham uma amizade saudável, sem exceder na intimidade. Na cama, o sexo continuava ótimo. Em alguns momentos, Flávia pedia para ser vendada antes de ser comida e Reginaldo fazia suas vontades, imaginando se tratar de explorar os sentidos. Certa vez, ela assumiu ser um jeito dela imaginar outros homens mais fácil. Foi quando se deu conta de que ela não falava mais seu nome nesses momentos. Apesar do ciúme inevitável, Reginaldo entendia, pois aquilo fazia parte do acordo. Todas as fantasias eram permitidas, desde que apenas entre os dois.
Assim sendo, a relação com os vizinhos continuava normal, inclusive com uns frequentando a casa dos outros, sem qualquer ato libidinoso. Mesmo Berenice, acostumada a levar seus amigos para o mal caminho, não se metia na vida íntima do casal. Apesar de saber se o foco de fantasias dos dois, entendia o bom momento daquele casal e não iria se envolver. Sendo a mulher livre que era, entendia como separar as coisas. Um convite para jantarem em sua casa, era apenas isso. Aquela seria a primeira visita dos dois. Flávia passou o tempo todo com Berenice na cozinha e Paulo ficou com Reginaldo assistindo TV na sala. Para ele, era difícil se comunicar com um homem tão calado, ao mesmo tempo difícil de imaginar se ele o mesmo a provocar aqueles gemidos na esposa. Tinha curiosidade, mas não sabia como abordar o assunto, até porque não tinha certeza de Paulo saber de todas as histórias da sua mulher. — Sei o que Berenice fez com vocês, fica tranquilo — respondeu Paulo ao perceber o cuidado de Reginaldo ao falar de sua esposa. Foi uma surpresa e a brecha que ele tanto esperava para poder entender o lado do marido em toda essa história.
— Como você convive com ela sendo assim?
Paulo sorriu.
— Somos casados, ou eu aceito como ela é ou não tem casamento.
— Não é possível que você não tenha ciúme.
— Às vezes tenho, não nego, mas ela sempre me conta tudo. É um gesto de confiança.
— Mas ela te contar tudo não te deixar mais nervoso? Acho que não suportaria se a Flávia me contasse ter me traído.
— Talvez você considere não ser traição se ela compartilha com você. Além disso, apimenta mais.
— Não sei se me sentiria excitado sabendo de algo assim.
— Eu soube que você ficou, assistindo elas juntas.
Reginaldo ficou sem palavras e a conversa foi interrompida por Berenice pedindo a Paulo comprar algumas coisas. Com a ida dele, e Reginaldo ficou só, assistindo televisão. O som da TV competia com as conversas das duas na cozinha, até um grito de Berenice monopolizar sua atenção.
Curioso, foi ver o motivo do grito nervoso de sua anfitriã e encontrou Berenice reclamando da mancha de molho em sua roupa. A mancha vermelha de destacava no macaquinho amarelo e Berenice não titubeou em colocar sua roupa de molho. Exibiu um conjunto de calcinha e sutiã rendados, com a peça de baixo em um tamanho mínimo. Reginaldo virou o rosto ao fingir não querer ver. — para com isso, você já me viu pelada. — brincou. Flávia ria da desinibição de sua amiga e o constrangimento do marido.
Berenice ia e voltava da cozinha para sala para arrumar a mesa, seminua, sem se preocupar em vestir outra roupa. Flávia lhe dava tapas na bunda, brincalhona, mandando-a se vestir e Reginaldo assitia àquela lembrando da transa das duas em seu sofá. Seu corpo reagiu.
— Reclama com o seu marido de pau duro me vendo pelada.
Flávia olhou o volume na calça do esposo e abriu um sorriso malicioso.
— Ele fica assim porque você é indecente. Até eu, fico excitada com você balançando seu rabo para lá e para cá.
Berenice sorri ao ouvir isso e logo leva mais um tapa de Flávia enquanto coloca os pratos na mesa. Aqueles tapas já tinham cruzado os limites da brincadeira. Sentindo o desejo de sua vizinha, Berenice empinou o quadril esperando o toque de sua vizinha. A mão apalpou suas nádegas e deslizou por entre elas, indo e voltando por cima da boceta. Mordeu os lábios olhando Reginaldo. Ele, não conseguia reprimir sua esposa por descumprir o trato de não envolver terceiros, se limitando a olhar e sentir o pau quase explodir dentro de sua calça. O clima foi quebrado assim que a porta se abriu, com a chegada de Paulo.
— Saio por cinco minutos e você já está pelada com os vizinhos. — Brincou o marido.
— Minha roupa manchou, está bom? Precisei deixar de molho.
Paulo sorri, reconhecendo a disposição para o exibicionismo da esposa. Reginaldo, finge não estar ali, e vai para a cozinha beber água e esconder o volume em sua bermuda de Paulo. Ele só não contava com Berenice, indo e voltando a cozinha. Ela se aproveitava do curto espaço e passava por ele empurrando seu quadril para trás. Desse jeito era impossível seu pau amolecer. Com a bunda de Berenice se esfregando em seu quadril, Reginaldo fatalmente perderia o controle. As mãos, como se tivessem vontade própria, seguraram a cintura da vizinha, puxando o corpo dela conta si. A reação dela foi se esfregar em seu corpo, excitando ainda mais aquelas mãos salientes. Reginaldo percorreu as formas de Berenice, sem deixar de dedicar um bom tempo a apertar a sua bunda. Finalmente pode sentir a firmeza daqueles glúteos. O primeiro tapa estalou. No susto, Reginaldo olha para o lado.
Ao olhar para a porta da cozinha, Reginaldo vê Flávia apoiada no batente da porta, empinando a bunda para paulo, com seu vestido na cintura e as mãos do vizinho na sua bunda. Com os olhos semicerrados, ela se delicia com os beijos e mordidas em seu pescoço. Sua mulher sendo tocada por outro home era algo nunca imaginado por ele. Com a sua criação conservadora jamais admitiu essa hipótese e normalmente aquele tipo de cena seria o fim do casamento, exceto pelo fato de ele não ser mais o mesmo homem. Ele não olhava apenas algo seu dando entretenimento a outro homem, mas sim a sua mulher sentido prazer. Flávia olhava para Reginaldo enquanto balançava a bunda para se esfregar em Paulo, num gesto de provocação. Com a bunda de Berenice em suas mãos, seu pau ficou ainda mais duro. Ele então imitou o tapa antes dado em sua esposa e depois abaixou a calcinha dela, imitado por Paulo com Flávia. Deslizou a mão entre as nádegas até achar o cuzinho de Berenice, sabendo de seu ponto fraco. Arrancou um gemido dos mais manhosos deslizando os dedos em suas pregas. Fazia tudo isso olhando sua esposa, gemendo da mesma forma ao ser bolinada pelo vizinho.
— Amor, ele empurrou o dedo todo no meu cuzinho! — dizia Flávia, em provocação ao marido.
— A Berenice também é uma delícia. Olha como ela fica com o meu dedo no cu. — respondeu Reginaldo, enquanto puxa o cabelo de Berenice para ela expor mais o sorriso malicioso. Paulo faz o mesmo com Flávia.
— Paulo, come o meu cuzinho, por favor? — suplicou Flávia, sem tirar os olhos do seu marido.
Reginaldo assistiu às expressões de sua mulher variarem da dor ao prazer em segundos enquanto ela era enrabada na sua frente. Fazia o mesmo com Berenice, mas sem tirar os olhos de Flávia. Quando os movimentos começam, as mulheres gemem sem parar.
— Ai, Paulo, que pau gostoso, me fode! — dizia Flávia entre gemidos
— Está gostando do meu pau no cu, piranha?? — Gritava Reginaldo para Berenice.
Flávia sentia as pirocadas firmes de paulo e gemia descontrolada. Olhando aquilo tudo, Reginaldo se excitava e fodia Berenice com ainda mais intensidade. As mulheres se masturbavam enquanto davam o cu e logo gozaram com os homens gozando em seguida. Flávia se contorceu para beijar Paulo na boca com o pau ainda no cu. Após tirar a rola do vizinho da sua bunda ela correu para os Braços do marido.
Depois de tudo aquilo, precisavam de um banho antes de jantar. Dessa vez, tomaram banho com os pares certos e as mulheres foram comidas no banheiro pelos respectivos esposos.