Um Sexo À Três Delicioso Com Minha Melhor Amiga... E Seu Irmão!

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 3268 palavras
Data: 12/12/2022 22:10:09
Última revisão: 13/12/2022 20:19:08

Quando Bia me contou sobre o seu segredo, eu não acredito. Com o primo é bastante natural. Com o seu tio é um pouco estranho, mas seria hipócrita de dizer que nunca fantasiei. Mas transar com seu próprio irmão era cruzar uma linha moral que eu jamais havia imaginado.

Eu e Bia éramos amigas desde o jardim de infância. Éramos unidas, confiávamos uma na outra para tudo. Uma amizade forte que eu nunca tive com ninguém. Bia tinha um irmão que era dois anos mais velho, Thales. Um garoto com um cabelo de surfistinha anos 90, em corte asa-delta, castanho escuro, olhos claros e pele bronzeada. Tinha um corpo atlético e era bastante divertido.

Bia nunca demonstrou muito carinho pelo seu irmão, o que fez eu ficar ainda mais surpresa com a sua relação. Não se abraçavam, nem brincavam um com o outro. Pareciam pessoas completamente desconhecidas vivendo sob o mesmo teto. Me quebrava a cabeça só de imaginar eles dois juntos transando.

– Há quanto tempo vocês tem esse… esse… lance? – Faltaram-me palavras para definir aquilo.

– Bom. Já faz bastante tempo. Para falar a verdade, o Thales foi o primeiro cara com quem eu transei.

Quanto mais ela me contava, mais inacreditável ficava a história, e mais perguntas apareciam na minha cabeça.

– P-por que você nunca me contou, Bia? – Perguntei, gaguejando, quase atropelando as palavras.

– Eu quis te contar, Ju. Há muito tempo eu quis te contar isso. Mas nunca tive coragem. É algo que a gente tem bastante cuidado para ninguém descobrir, para evitar qualquer problema.

– Então por que você decidiu me contar isso agora?

Bia deu uma risada de canto de boca frouxa.

– É porque… a gente quer te pedir um favor?

– Que tipo de favor?

Bia parecia bastante nervosa. Ela fechou os olhos, respirou bem fundo e soltou o ar pela boca bem devagar.

– Tá bom, eu vou contar de uma vez: A gente está procurando uma pessoa para fazermos sexo a três. E eu gostaria muito que fosse você.

– COMO É?

Gritei surpresa, com os olhos arregalados. Bia saltou da cadeira do computador que ela estava sentada em minha direção, com sua mão indo direto na minha boca e pedindo para eu fazer silêncio.

– Fala baixo, Ju. Meus pais estão dormindo.

Dei um tapa na sua mão para tirá-lo da minha boca.

– Eu não vou transar com você e seu irmão.

– Por favor, Ju. Eu sei que você é afim dele.

– Isso foi antes de eu saber que ele transa com a própria irmã.

– Você está sendo muito hipócrita. É só sexo. Não é como se a gente fosse apaixonado. Você já chupou o pau do seu primo e eu não te julguei.

– Isso é diferente. Ele é meu primo de segundo grau, e eu não via ele há uns 10 anos.

– Não é diferente. Incesto é incesto, não importa o nível. Além disso, o Thales também gosta de você. Foi ele quem deu a ideia de chamar você.

– Por que vocês querem outra pessoa? Já não é o suficiente vocês transarem entre si? Paguem uma prostituta então.

– Não é a mesma coisa, você sabe. A gente vem conversando sobre isso há muito tempo, e você é a única pessoa em quem eu confio para fazer isso. Você é como uma irmã para mim.

– Péssima escolha de palavras depois do que você me contou.

– Por favor, Ju. Vai ser legal. Meus pais vão viajar no final de semana. Vai ser a oportunidade perfeita. Ninguém vai ficar sabendo além de nós três. Eu prometo.

Eu suspirei bem fundo, me levantei, andei pelo quarto pensando enquanto coçava a minha cabeça. Era um turbilhão de informações e debates acontecendo dentro de mim que estava impossível raciocinar direito.

– Você não tem medo disso, seila. Estragar a nossa amizade?

– Amiga, você tá falando com a pessoa que perdeu a virgindade para o próprio irmão. Eu sei que esse tipo de coisa jamais estraga um relacionamento.

Andei em círculos mais um pouco, ainda pensando em tudo. A oferta era estranha, repulsiva em algum ponto. Mas me deixava curiosa. Em um aspecto Bia estava certa, eu sempre fui um pouco afim do Thales, ele era bonito, e sempre cuidou de nós duas muito bem, como se eu fosse a sua própria irmã. "Irmã". "Irmão". Essas palavras têm um novo significado para mim agora. Eu jamais conseguiria entender os sentimentos de Bia, eu era filha única. Talvez tenha procurado nela e no Thales essa ausência que eu tinha em não ter um irmão. Mas agora, depois de mais de 10 anos de amizade, isso tudo havia mudado repentinamente.

– Tá bom. Olha. Eu não estou dizendo que vai rolar. Mas eu posso vir pra cá no final de semana. E vamos ver o que acontece.

Bia saltou da cama de alegria e veio me abraçar, me dando um beijo na bocheca.

– Valeu, amiga. Sabia que podia contar com você. – Disse Bia e continuou a beijar minhas duas bochecas.

– Ai, tá bom. Para de melação, Bia.

– Desculpa, foi só pra você já ir se acostumando. – Bia deu uma risada sacana. – Vem, vamos deitar logo. Aproveita e pensa bastante nessa ideia.

A oferta aconteceu na quarta-feira. Eu teria toda quinta-feira para pensar. Fui para casa, avisei minha mãe que dormiria na casa da Bia no final de semana e me tranquei no quarto. O tema incesto começou a atiçar minha curiosidade. Para mim isso parecia apenas uma baboseira de filme pornô. Embora já tivesse chupado o oau do meu próprio primo, nunca considerei aquilo como incesto de verdade. É diferente quando é com a pessoa que você vê todo dia em família, que mora junto de você. Uma relação que deve ser feita bem às escondidas, para ninguém descobrir.

Mas até que essa ideia do relacionamento proibido me excitava. Pesquisei sobre o assunto na internet, entrei em fóruns procurando relatos reais de incesto. Muitos eram claramente invenção da mente perveritda de um adolescente, mas aqueles que pareciam reais eram os que me deixavam mais instigada. Logo comecei a ler também contos eróticos que tratavam do assunto, o que me deixou bastante excitada.

Já era quase onze horas da noite, eu estava de frente para a tela do meu computador, com as minhas pernas abertas, minha direita apoiada em cima da escrivaninha enquanto a esquerda estava esticada no chão. Eu tocava gentilmente o meu clitóris por cima do meu pijama de flanela enquanto eu lia um conto sobre incesto. À medida que a história se intensificava, eu aumentava ainda mais o meu estímulo. Enfiei minha mão por dentro do short e comecei a me tocar. Minha boceta já escorria seu mel, e eu pulava de conto em conto me excitando ainda mais. Filmes pornôs nunca me excitaram, não podia deixar de notar as péssimas atuações e os roteiros que pareciam escritos por analfabetos funcionais sendo repetidos um milhão de vezes. Mas os contos atiçavam a minha imaginação, palavras me excitavam mais do que imagens.

Comecei a enfiar um dedo dentro da minha boceta. Depois dois e até três entraram fundo quando eu já me imaginava na cama com Bia e Thales. Bia sempre foi uma garota muito bonita, mas nunca me senti atraída por ela, embora ambas fôssemos bissexuais. Era baixinha, devia ter 1,58. Tinha cabelos castanho claros, pele branca e olhos amendoados cor de avelã. Usava um óculos bem grande e quadrado, o que dava a ela um ar de "nerd gostosa". Tinha um nariz bem longo, mas que lhe dava um charme exótico. Seu corpo não tinha muitas curvas, mas seus seios eram bem bonitos. Seus peitos eram talvez o principal aspecto de sua beleza. Comecei a imaginar no Thales mamando-os com desejo, e isso foi a fagulha que me fez estourar em uma explosão de prazer quando eu gozei.

Eu já estava mais do que engajada na ideia daquela aventura sexual.

Sexta-feira, seis horas da noite. Eu cheguei na casa de Bia. Usava uma roupa nada extravagante, um short jeans branco com uma camisa regata preta e uma pequena bolsa transversal. Bia atendeu a porta e me deu um abraço, me pedindo para entrar. O seu toque ainda me parecia estranho, mas eu teria que me acostumar durante aquela noite.

– Cadê o Thales? – Perguntei a Bia, enquanto me sentava no sofá junto a ela.

– Ele foi comprar umas bebidas.

– Certo. Então, como vai ser isso? Tipo, a gente vai começar todo mundo junto? Ou vocês vão começar e enquanto eu só observo? Ou então eu começo beijando ele e aí depois você cheg…

– Ei, para, você tá muito nervosa. – Disse Bia, me interrompendo. – Relaxa. As coisas vão acontecer como tem que acontecer. Depois de uma cerveja ou duas você já vai estar mais tranquila.

Bia tinha razão. Eu estava ansiosa e nervosa. Enquanto eu ainda achava aquilo tudo uma loucura, algo no meio dessa maluquice me excitava.

– Ju. Se você tiver muito nervosa, acho que uma boa maneira de quebrar o gelo seria a gente se beijando.

– Por quê?

– Bom, enquanto o Thales não chega, você pode já se soltar um pouco comigo.

Bia chegou mais pra perto de mim, botando sua mão na minha coxa e acariciando. Ela olhou para mim e deu um sorriso sincero, de uma pessoa que estava mais do que animada com aquilo. Ela estava feliz.

– Pra falar a verdade, Bia. Acho que te beijar seria a pior parte. Você é a minha amiga há tanto tempo e eu nunca vi você dessa forma.

– Ah, relaxa. Eu também não te via assim até pouco tempo. Foi só quando o Thales levantou essa ideia que eu comecei a mudar.

Bia levou então sua mão ao meu rosto, primeiro tocando na minha bochecha, deslizando de leve o seu polegar por ela, e então segurou gentilmente o meu queixo.

– Vamos só fazer isso, de uma vez por todas. E depois tudo vai ficar mais fácil. Que nem tirar um band-aid.

– Tá bom.

Fechei os meus olhos e senti Bia se aproximar devagar, até os seus lábios tocarem os meus. Eram macios e quentes. Abri os olhos por um instante e olhei novamente para Bia. Ela se aproximou de novo e deu outro beijo, alguns segundos mais longos. Já o terceiro foi de língua. Bia colocou os seus dois braços em volta do meu pescoço, eu a segurei pela cintura. Como Bia havia dito, depois do beijo, tudo parecia bastante natural. Não era nada diferente de todas as outras garotas que eu já beijei, e isso era perfeito.

Eu não sei dizer quanto tempo ficamos nos beijando. Se foi um minuto ou dez. Se dependesse de mim, a beijaria a noite toda, pois estava gostoso. Mas fomos interrompidos pelo barulho da porta abrindo. Bia se virou para olhar, era Thales, carregando uma sacola de supermercado cheia de bebidas. Ele olhou para nós duas abraçadas e sorriu.

– Já começaram sem mim? – Disse ele, brincando.

– Mas é claro, você tava demorando, tive que manter a convidada entretida.

Thales veio me cumprimentar. Entregou a sacola para Bia que tratou de guardar as garrafas na geladeira. Antes disso, Thales pegou duas garrafas da sacola, abriu e me serviu uma.

– Obrigada. – Agradeci antes de tomar um gole.

Thales foi até a cozinha ajudar Bia a guardar as compras. Ali pela primeira vez eu pude notar a forma diferente como eles se tratavam. Ele colocando a mão na cintura dela, muito mais chegados e carinhosos do que sempre foram. Se não soubesse que eram irmãos, era fácil confundi-los como namorados.

Quando voltaram, Bia colocou uma música para tocar. Em seguida, ela pegou o celular e começou a tirar foto da gente.

– Achei que ninguém além de nós ia saber. – Falei, quando a vi tirando as fotos.

– Ai, Ju, relaxa. Só vou postar no Instagram, não é como se a gente estivesse pelado se comendo. A gente só está bebendo e se divertindo. Anda vai, tira uma selfie comigo.

Tiramos algumas fotos juntas e logo notei que Thales estava sozinho sentado no sofá. Enquanto Bia postava as fotos, me sentei ao lado dele para conversar.

– Quer dizer que foi sua a ideia de me chamar?

– Bom, sim. Em minha defesa, nenhum dos meus amigos são confiáveis para manter um segredo assim.

– E por que você acha que eu seria confiável?

– Você é a melhor amiga da Bia há mais de dez anos. Eu vi vocês crescerem juntas. Sei que você é uma boa pessoa. Além disso, Bia sempre falou que você era apaixonada por mim. – ele riu e deu um gole na cerveja.

– Apaixonado é uma palavra muito forte. Digamos que eu tinha um 'crush' em você.

– E você aceitou participar por eu ser o seu 'crush' ou como um favor à sua melhor amiga?

– Os dois. Talvez. O importante é que eu estou aqui, não é?

– Verdade.

Olhei de volta para Bia, que estava em pé em frente ao som ainda mexendo no celular.

– Posso perguntar uma coisa? – Falei para o Thales. – Quem foi que começou com isso? Você ou ela?

– Acho que os dois. Simplesmente aconteceu. Crescer na puberdade com uma irmã quase da sua idade é bem… complicado. Muitos hormônios, você sabe. E pra ela também. A gente só arranjou um jeito de aliviar essa tensão hormonal.

– Entendo. Na verdade não entendo, porque sou filha única. Mas se eu tivesse um irmão, talvez sentiria o mesmo.

Bia se aproximou, sentou direto no colo do Thales.

– Então, vamos pedir uma pizza? – Perguntou Bia.

Pedimos a pizza e quando chegou, sentamos no sofá para assistir a um filme. Durante quase duas horas não tocamos neste assunto. Parecia como uma programação normal entre amigos: pizza, cerveja e filme. Mas todos nós três sabíamos que uma hora isso ia mudar.

Quem começou foi Thales. Estava sentado no meio de nós duas. Ele colocou o seu braço por cima do meu ombro, e discretamente começou a apalpar o meu seio. Eu, também delicadamente, peguei na sua coxa, apertei e logo subi minha mão até sua virilha. Apertei o seu pau, senti o volume dentro de sua calça. Parecia grande, o que me deixava mais excitada.

Thales pegou com mais vontade o meu peito e me puxou mais para perto dele e me beijou. Enquanto eu o beijava, esfregava a minha mão pela sua virilha, e sentia seu pau se enrijecer lá dentro.

– Ai que saco, vocês não vão nem esperar o filme? – Disse Bia quando notou que nós estávamos nos agarrando.

– Desculpa, Bia. Sua amiga me fez perder a concentração.

– Hm, então por que você não dá também uma atenção pra mim, hein?

Thales então beijou Bia. Era a primeira vez que eu os via se beijarem. Aquela cena fez com que finalmente a minha ficha caísse do que estava acontecendo. Era tão estranho e tão hipnotizante ver eles se beijarem. Thales segurava na minha coxa, e enquanto ele a beijava, ele também a acariciava.

Eu me aproximei dos três, depois de tanto tempo tudo parecia bem mais natural, e dei um beijo em Thales, e depois na Bia, e depois nos dois ao mesmo tempo.

Bia foi abrindo o short de Thales e colocou o seu pau pra fora. Era grande, não muito grosso, mas veiudo e com a glande rosada. Bia começou a chupa-lo sem pudor. Eu fiquei imóvel vendo ela colocar para dentro da boca o pau do seu próprio irmão. Até que Thales empurrou minha cabeça em direção a sua virilha, indicando que ele queria que as duas cuidassem de seu membro.

Comecei a lamber de um lado enquanto Bia lambia do outro. Quando eu chupava sua glande, Bia cuidava de seu corpo e das bolas. Quando era a vez de Bia chupar a cabeça, eu fazia o oposto. Era tão delicioso, eu jamais havia feito sexo à três, embora também fosse minha fantasia. Estava realizando um desejo meu, mesmo que da forma como eu jamais imaginaria.

– Eu já volto, vou pegar camisinha, cuida dele aí, Ju.

Bia foi até o quarto. Thales me pegou e colocou em seu colo e já foi tirando a minha roupa. Meus seios saltaram em sua direção. Não eram muito grandes, mas o suficiente para ele pegar nas mãos e apertar bem gostoso. Ele os chupou e em seguida tirou meu short e me jogou para o lado.

Com minhas pernas abertas, ele começou a chupar minha boceta, me deixando toda molhada. Assim que Bia voltou e viu ele me chupar, ela se ajoelhou no chão em frente ao sofá e começou a me beijar e também a pegar nos meus peitos.

– Faça as honras, amiga.

Bia me entregou a camisinha. Eu abri e coloquei no pau do Thales. Ele em seguida pegou nas minhas pernas, me trouxe mais para perto de si e começou a esfregar seu pênis em meu grelo, apenas como uma provocação antes de me penetrar.

Quando ele começou a me foder, meus seios saltavam. Balançavam a cada estocada. Bia ficou observando ele me comer enquanto alternava entre apalpar meus peitos e me beijar.

– Isso, cachorra. Deixa meu irmão te comer com força. Vai. Pega ela de jeito, Thales.

Bia começou a provocar ainda mais com suas palavras, o que tornava tudo aquilo bem mais intenso e delicioso.

– Vamos pro quarto, na cama vai ser melhor. – Disse Bia.

Assim que chegamos, deitamos as duas peladas, uma ao lado da outra, com as pernas abertas de frente para Thales, que estava maravilhado.

– Meu Deus, vocês são tão lindas que eu não consigo nem decidir qual comer.

– Por que não as duas? – Falou Bia.

Bia então subiu em cima de mim. Com os seus seios pressionando os meus e sua virilha tocando a minha.

– Boa ideia, maninha.

Thales enfiou seu pau dentro de Bia e começou a fodê-la. Seu corpo se esfregava no meu, indo para frente e para trás. Ela gemia de tesão e alternava entre mais beijos. Depois de um tempo, Thales tirou o pau de Bia e enfiou em mim e voltou a me comer.

Ele ficou alternando entre nós duas por mais um tempo, até que trocamos de posição. Thales deitou na cama, eu vim por cima, enfiando o seu pau na minha boceta. Bia veio também, mas sentando com sua boceta na cara dele. Enquanto ele me comia, ele chupava a sua boceta, e enquanto a boceta de Bia era chupada, ela me beijava e mamava os meus seios.

Até que finalmente chegou a hora de gozar. Thales fez nós duas ficarmos ajoelhadas em frente a ele, como as suas duas cadelas domadas esperando pela comida. Ele tocou uma punheta até gozar, soltando jatos espessos de porra na cara e na boca de nós duas. Quando acabou, eu lambi a porra do rosto de Bia e ela fez o mesmo comigo. Foi uma experiência fantástica, um intenso prazer que contrastava com a natureza esquisita e imoral desse desejo carnal entre Bia e Thales.

Dormimos nós três pelados na cama do Thales. Um abraçado ao outro, pernas entrelaçadas, braços amontoados. Quando eu acordei, percebi que nunca mais seríamos as mesmas pessoas. Ou teríamos a mesma relação. Bia era minha melhor amiga, alguém com quem eu cresci a minha vida inteira, e lá estava eu deitada ao lado dela após termos uma intensa noite de sexo juntas. Thales era um cara protetor, que sempre cuidou de nós duas, o mais perto que eu já tive de ter um irmão mais velho.

Mas depois do que aconteceu naquela noite, essa palavra não tinha mais o mesmo significado. Realmente, tudo mudou depois daquela noite, não da forma como eu tinha medo, mas de um jeito bem melhor. E posso garantir que essa não foi a última vez.


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