Dra. Fernanda Cristina – Porteiros, guinchos, ônibus e mato.

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Heterossexual
Contém 3858 palavras
Data: 04/12/2022 13:59:42
Última revisão: 04/12/2022 16:31:48

Remorso...

Por incrível que pareça, minha mente estava tendo isso na manhã seguinte a toda gama de orgia que tinha feito.

Tanto Jorge quanto Marcos tinham acabado o jardim, e tbm acabado comigo.

Meu marido, coitado; nem desconfiou de tudo que houve em nossa casa.

Mas eu olhava para a empregada e notava um certo sorrisinho, como se ela soubesse de algo. Mas tbm se sabia, eu que não perguntaria.

Depois do café, fui trabalhar, e aonde passava, parecia que as pessoas me olhavam sabendo das coisas, na clínica, a minha secretaria só me disse com um sorriso – Bom dia doutora?

Eu olhei para ela e do nada falei – Que foi?

- Que foi oque?

- Ta rindo doque?

- Não sei, só falei bom dia!

Pensei um pouco e disse – Ta bom!

- Ta bom oque doutora?

- O bom dia!

Ela me olhou estranho, claramente não entendendo nada, pois nem eu me entendia, e fui para meu consultório.

E assim eu fiquei por uma semana, precisava para com aquilo.

Os dois jardineiros até tentaram me contatar, mas eu ignorei, precisava realmente parar com tudo isso.

Mas como o inferno sempre é quente, lá me veio a maldição do departamento de marketing da clínica fazendo a maldita festinha de confraternização.

Um verdadeiro refúgio de sorrisos falsos.

Eles promoviam uma festinha informal de confraternização, e nem precisa dizer o que eu pensava disso.

Como umas das medicas do quadro, sou praticamente obrigada a participar; e como a maldição não tinha fim, faziam o famigerado amigo secreto. Aonde todos trocavam presentes.

Uns dias antes fui sorteada com um funcionário, de nome Rogerio. Eu mal sabia quem era ele; e ainda havia um limite de gasto, então com certeza qualquer porcaria servia.

Na hora da festinha ao fim de tarde, todos comiam e bebiam, daí trocavam os presentes.

As enfermeiras que me odiavam, sorriam para mim como se fossem minhas amigas, e assim, todo mundo ia na frente e fazia uma ceninha para falar, quem era seu amigo secreto.

Uma das enfermeiras chamou meu nome, aí fui lá com meu sorriso amarelo; e agradeci o presente abrindo-o, e era um par de brincos, que com certeza ficarão lindamente colocados numa gaveta.

Ai depois de três beijinhos falsos nela, foi minha vez.

O rapaz que eu tinha pego era porteiro da clínica, e era um cara novo por ali, por isso não sabia quem era. Então comprei uma caneta personalizada, e logo que o chamei, já entreguei pensando “espero que saiba escrever!”

Ele olhou e agradeceu, mas percebi que sua vontade era de enfiar a caneta no meu olho, nitidamente queria outra coisa,

“mas foda-se, vai aprender a escrever”

Após todo mundo se dar presente, houve mais comes e bebes, seguindo de uma champanhe horrorosa, comprada pelo nosso querido diretor, mão de vaca dos infernos.

Entre uma conversa e outra, consegui me livrar da festinha e ir embora.

Estava chovendo, e depois que sai, parei no sinal vermelho e olhei para o ponto de ônibus. O tal porteiro que dei o presente de amigo secreto, estava parado embaixo se molhando todo.

Tentei disfarçar e não olhar, mas ainda existia um pouco de humanidade em mim, e fiquei com pena, parando do lado - Quer carona?

- Não precisa doutora!

- Entra aí, ta chovendo muito!

Ele olhou o relógio, e depois para os lados, mas acabou entrando, dizendo - obrigado!

- Mora aonde?

- Meio afastado, me deixa no terminal, é melhor!

Me dirigindo ao terminal então, que tbm não ficava perto, perguntei de sacanagem - Gostou da caneta?

Ele deu um sorriso e disse - Não!

Pensei comigo, “que filho da puta cara de pau”, na lata me falou isso, mas gostei da sinceridade dele - Que saber, nem eu!

Rogerio riu ironicamente, mas aí reparei nele, que era bem novo, uns 20 anos, moreno claro, interessante a visão.

Mas então ele falou - Vc tbm não gostou dos brincos que ganhou?

- Deu tão na cara assim?

- Pra mim sim!

Realmente talvez não disfarcei muito.

Mas após esse breve papo, chegamos no terminal e a chuva continuava forte ainda então disse - Melhor levar vc!

Vendo a chuva forte, e não podendo descer, acabou falando aonde era. Sendo um bairro afastado mesmo, pois era uma das favelas que tinha na cidade. Confesso que fiquei meio arrependida, mas já não podia mandar ele descer, então segui.

- Vc e novo na clínica, não tinha lhe visto ainda?

- Sim, eu to no programa de reabilitação!

- Reabilitação, porque?

- Sabe como é doutora, a gente comete erros quando mais novo!

Ah se ele soubesse que cometo erros depois de velha.

Conforme íamos, a chuva deu uma trégua, e quando chegamos na entrada do local, e ele indica pra subirmos numa rua.

- Para ali!

Então estacionei do lado de um boteco, cheio de caras, Jorge desceu e falou – Obrigado doutora, faz a volta ali e retorna por onde veio!

Vou saindo e virando o carro, tirando da ré e engatando no D, pois era automático, e começou a engasgar. E minha mente se apavorou, “aqui não, aqui não”, mas o carro morreu. Tentei ligar de novo, mas não pegava, seria castigo isso?

Rogerio veio do lado - Que houve?

- Não sei, morreu!

Ele então me fez sinal pra descer, e por sorte a chuva tinha parado de vez, mas quando saio, os caras do boteco ficaram todos me secando, e eu queria me enfiar embaixo do carro.

Rogerio tentou liga-lo, mas falou - Ixi Dra., pifou mesmo, a luz de alerta ta piscando, e pelo que entendo ele não sai daqui não, só guinchado!

- Vou ligar pro seguro!

- Não Dra., pessoal de seguro não entra aqui não, guincheiro de fora não passa na entrada!

- Que faço então?

- Calma, tem um guincho da comunidade, ele vem e leva o carro aonde a senhora quer!

Me tranquilizando de certa forma, então ele pegou o celular e ligou para alguém, depois de desligar me disse - Pronto Dra., daqui meia hora ele chega!

- E taxi, posso pedir aqui?

- Fica fria, tem um ponto na região, assim que o guincho chegar já chamo um!

Dois amigos dele chegam próximos, e um deles falou – E aí bizu, não apresenta a dona?

- Opa, fala aí? Essa e Dra. Fernanda, medica!

Eu só dou uma risada, com a chuva voltando a cair. Então os três correram para o boteco, e eu não tinha como ficar ali, daí acabei indo parar lá tbm, e chegando na porta, literalmente todos olharam para mim, e eram olhares famintos aonde me despiam.

“as vezes me pergunto como me enfio nessas enrascadas!”

Fiquei na porta do boteco, com um monte de homem olhando pra mim, e com certeza meu perfume importado já tinha chegado no nariz nojento deles.

Mas pra minha sorte o guincho que ele pediu veio rápido.

- Pra onde eu levo? – Perguntou depois de colocar o carro.

- Leva nessa agência! – Passando o endereço pra ele, daí falei pro Rogerio - Pede o taxi aqui da região pra mim!

Ele ligou e meio que ficou balançando a cabeça, daí me falou.

- Ih Dra., fodeu, não tem taxi, pois ta tendo evento do outro lado e ta todo mundo lá pegando corrida!

- E como saio daqui?

- Posso pedir pra um chegado ti levar!

- Alguma outra opção?

- Tem um jeito, pode pegar o busão da linha 4, e ele vai num terminal pra sua região, aí vc pega um taxi lá!

- Busão? – minha nossa que inferno é esse, nem lembro a última vez que andei disso, mas eu não tinha muitas opções, e acabei por concordar. Então Rogerio foi comigo no ponto, e como é irônico tudo, pois eu o livrei do ponto na chuva e eu acabei ficando no ponto na mesma chuva.

E tudo que restava era esperar que estivesse vazio esse maldito ônibus. E a chuva voltou com força, sendo que ainda passou um lazarento maldito de carro e espirrou água na gente, com Rogerio xingando o cara, mas já tinha molhado.

“Infernooooo”, quero morrer, era meu pensamento.

Finalmente veio o ônibus da linha 4, e pode parecer brincadeira dos céus, mas ele estava cheio, saindo gente pela janela, sendo que Rogerio me falou – Não tem muito o que faze doutora, é o horário, e fica cheio mesmo, se quiser espera o próximo, não deve demorar!?

- vou nesse mesmo!

Subindo no ônibus, consegui passar a catraca e pagar, daí vou indo para trás, e consigo chegar no meio, ficando em pé. Essa ida até o terminal, deveria demorar uns 20 ou 25 minutos, então me ajeitei como podia, sendo que nenhum filho da puta se levantou pra eu sentar.

O ônibus seguia, e estava até bem tranquila quando senti alguém encostar atrás de mim, e pensei que estava se ajeitando, mas ficou parado atrás de mim, e era homem, porque senti sua cintura e percebi que tinha um volume considerável por baixo.

Ele deu duas viradas e esfregou em mim, eu não sei porque, se era toda situação de estar toda fodida de raiva, comecei a sentir algo como excitação, mas fiquei na minha.

O cara percebeu que não esbocei reação, nem negativa, nem positiva. Então um outro encostou pela frente, e fui sentindo seu pau batendo em meu zíper da calça, mas continuei a olhar para o outro lado, e ele encostou mais e apertou meus seios em seu peito.

O tesão começou a tomar conta de mim, pois eu estava sendo encoxada dentro de um ônibus, e pior que estava gostando.

Então senti que seu pau esfregou em mim, e era um negócio estranho, pois esses caras pareciam que estavam ali me esperando pra isso.

Os outros passageiros nem perceberam ou fingiram que não perceberam, sei lá, mas acho que não notam mesmo.

Senti a mão do cara atrás alisar minha bunda, levemente no início, e aos poucos se aprofundou, comigo ficando no tesão. E apesar do tempo chuvoso e o ar ligado, eu comecei a suar, o que era coisa rara.

Mas quer saber, já que o universo conspirou para me botar naquele ônibus, então porque não.

Sendo assim, o cara da frente continuou a se esfregar com seu peito em meus seios, e o de trás alisando minha bunda, e aonde em minha imaginação devassa, pensaria isso, que seria molestada num lugar desse, e a cada freada do ônibus, eles me apertavam, e eu suava frio.

Uma senhora se levantou e passou por nós, então eles se afastam para dar espaço, e senti um frio do ar condicionado, mas logo o calor do corpo deles chegou em mim, e eu estava gostando tanto que se não viessem, pediria pra chegarem e continuaram a me encoxar.

Eu não conseguia olhar para o rosto deles, mas para que olhar tbm.

Logo chegamos num terminal, e os dois desceram.

A porta do ônibus se fechou, e ele ficou vazio, então sentei, ainda movida pelo tesão de ter sido bolinada.

E logo chegamos ao terminal que deveria descer.

Sendo que após fazer isso, peguei um taxi então e fui para casa, aonde mal entrei, e já veio meu amado esposo perguntar:

- Cadê o carro?

- Quebrou, foi guinchado!

Disse a ele não querendo me explicar muito, e subindo para tomar um banho, sendo que no chuveiro não conseguia me conter e me masturbei com o pensamento em tudo; o boteco cheio de homens me comendo com os olhos, e o ônibus aonde fui encoxada.

Tudo era muito tesão, e minha nossa, como gozei.

Sai do chuveiro e me esparramei na cama, aonde a chuva lá fora me fez dormir e sonhar. E nem preciso dizer que os sonhos foram os mais perversos possíveis.

Após essa breve aventura esporádica, chegou a quinta feira e tudo normal, e pôr fim a sexta, aonde se aproximava o final de semana, e já estava toda pronta para curtir um pouco de paz, quando o diretor me chamou na sala dele.

- Boa tarde, mandou me chamar?

- Boa tarde Fernanda, entra ai!

Disse ele, sem nem olhar para mim, sentei então na frente dele, aonde tinha uma mesa grande cheia de papel, e possivelmente a maioria deveria ser inútil, “velho nojento”, aí depois de mexer num livro, ele me falou - Dra., temos uma situação para resolver!

- Que situação?

- Preciso de uma plantonista no sábado, pois como sabe fechamos uma parceria com um plano de assistência recentemente, e eles exigiram a presença de um dos nossos médicos no hospital regional, ao qual são conveniados!

- E o que eu tenho com isso?

- Foi à escolhida para tal ato no sábado!

“Desgraçado, maldito, eu juro que vou ti matar”, esse foi um resumo dos meus pensamentos, mas mantive a postura, tentando argumentar - Mas temos um médico novo que chegou faz um mês, que eu saiba os novatos seguram essas escalas?

- Sim, mas o grupo do plano de assistência exigiu médicos com calibre, e vc é a melhor pra isso, está no nosso contrato tal clausula!

Eu só queria enfiar essa clausura no cu da mãe dele, se é que tem mãe esse maldito. Mas vendo que não tinha recursos, me conformei - qual horário seria?

- Das 7 às 19 horas!

- Mas porque somente eu nisso?

- Ta enganada Fernanda, domingo teremos outro médico nosso lá, assim como segunda e terça, e na minha opinião vc ainda saiu ganhando!

Queria era ganhar uma bazuca e dar um tiro na cara dele, mas não tinha o que fazer, e assim como tive que ir num albergue, terei que ir nisso tbm, pois ganhava bem demais para ficar arrumando atrito com esse filho da puta.

Mas sabem de uma coisa, meu doce marido no final da tarde comentou que faria um churrasco com a família dele no sábado.

E o que seria do inferno sem os demônios, estava completo.

Eu tinha me livrado disso, agora o plantão parecia um paraíso.

No sábado, acordei as 5:30 da manhã, e nem lembrava mais como era acordar um horário desse.

E lá fui eu para o hospital regional, sendo que na portaria, eu me apresento, com o porteiro pedindo meu CRM.

Sendo que após confirmar que não sou uma psicopata, me indica aonde os médicos encostam os carros.

Depois de estacionar, vou caminhando pelo corredor que dava acesso ao hospital, e chegando pela emergência, com logo de cara já vendo uma ambulância deixando um esfaqueado, o prenúncio de um dia daqueles.

E assim foi, praticamente não tendo sossego, atendendo de tudo; desde um dedo quebrado até crânios rachados. Mas bem na hora do almoço, aonde estava mais tranquilo, notei que adentrou no hospital o porteiro Rogerio, com uma mulher.

E curiosa, com minha prancheta na emergência, disse um oi para ele e perguntei - Que faz aqui?

- Minha irmã passou mal, acho que comeu algo estragado!

Um outro médico tinha atendido, mas após trocar algumas palavras com eles, tive outra correria no plantão com um acidente, deixando eles irem embora.

Atendendo esse acidente, consegui comer algo, mas praticamente a tarde toda não tive um minuto de pausa, sendo que já era 19:35, e finalmente esse plantão acabou.

Então me retirei do hospital em direção ao local aonde meu carro estava e me deparei com Rogerio sentado num dos bancos do jardim, e vendo isso, perguntei - Esperando alguém?

- Você doutora!

- Me esperando porquê?

- Desde aquele dia do busão que vc pegou, não falamos mais!

Para mim foi uma surpresa isso, ele estar ali com essa conversa fiada, mas quer saber? Eu entrei no jogo, pois não sei porque, estava com um fogo por baixo - Aonde está sua irmã?

- Ela já foi faz tempo!

- E como sabia meu horário de sair?

- Esqueceu que trabalho na sua clínica!?

Hum, ele era mais esperto que pensava, então não me restava mais nada, se não perguntar - Quer uma carona?

Seguimos para meu carro, e saímos do hospital, sendo que conforme passamos ruas, sentia um fogo aumentar.

Começamos a bater papo no caminho, sobre coisas comuns, mas o cheiro de suor dele começou a me invadir o nariz como se fosse uma droga, e o tesão que já estava antes, aumentou, então passamos numa rua escura e meio parada e não aguentei; acabei parando o carro no acostamento e fui para cima dele, beijando ao mesmo tempo que disse - Não temos tempo!

Ele parecia não esperar minha ação naquele momento, mas entendeu bem o que eu queria, pois comecei a desabotoar sua calça, tirando para fora um belo cacete, e depois de beijar sua boca, abaixei e cai de boca, começando a chupar, com ele dizendo - Não sabia que curtia assim!

Após alguns minutos chupando o pau dele, falou - Espera Dra., vamos sai daqui, deixa eu dirigir seu carro!

Eu pulei no carona, e ele pegou a direção, tocando o carro.

Sendo que cai de boca novamente, não sabendo pra onde ele iria, mas nem tava ligando, pois pra mim, aquele puta cacete na boca era mais importante, querendo também na buceta.

Mas então ele falou rápido – Levanta, tem uma blitz ai na frente!

Era só o que me faltava, ser pega no flagra numa blitz. Mas aí pra melhorar a conversa ele disse - Espero que não parem a gente, não tenho carteira!

Pensa numa mulher que não sabia se ria ou chorava.

Mas tivemos muita sorte, pois os policiais tinham parado já bastante carro e não cabia o nosso, então conseguimos passar.

- Encosta aí, e me deixa levar! – falei para ele.

- Quieta, chupa meu pau!

Parecia que o garotão estava mais selvagem, e fazer oque? Obedeci e não perguntei mais nada para onde estava me levando. Só que mesmo com a bocona cheia de pica, logo notei algumas árvores, até que ele parou o carro - Vamos descer!

Percebi que estávamos no meio do mato - Onde estamos?

- Fica tranquila Dra.!

Disse isso com a picona pra fora de frente pro carro, e que mesmo com um certo medo do escuro e uns bichos falando no mato, me ajoelhei na grama, e continuei a chupar seu pau.

Nesse ato de chupar seu pau, fomos nos despindo.

Após alguns minutos disso, ele me ergueu e me jogou no capô do carro, fazendo eu ficar de bunda pra ele, com logo sentindo a cabeçona roçando minha buceta que estava mais que melada.

Enfiando devagar, a picona foi entrando gostoso, com logo mais, ele mostrando sua força, começando a me foder rápido e duro, sendo que a cada bombada, eu gritava, e como estava no meio do mato mesmo, podia berrar à vontade - fode, fode, isso...

- Rebola sua puta branca!

Ouvir isso da boca dele me fazia gozar, pois era bem isso que precisava mesmo - Quero vara, me fode, quero mais!

- Sabia que era uma medica vagabunda!

Minhas tetas batiam no capô do carro conforme ele socava, pois parecia uma máquina de foder.

O garotão era ótimo, sendo que logo começo a gozar como uma vaca - Goza sua burguesa vagabunda!

Nem precisava mandar, e ainda mais que ele vinha na minha nuca, me xingando de tudo que era possível, parecia que seu caralho ficava mais grosso ainda com isso.

- Puta, vagabunda, médica piranha, puta de malandro!

Ele então diminuiu o ritmo, retirando seu cacete, então abriu minha bunda e se curvou, indo com a boca em meu rabo, daí sinto sua língua percorrendo tudo, com um dedo invadindo meu cuzinho.

Deitando no chão, disse - vem aqui, senta a buceta na minha cara!

Fui então, e mal sentei, ele já começou a me chupar, ao mesmo tempo que lubrificava os dedos, enfiando no meu cu, os movimentos de vai e vem ficaram mais fáceis. Então deitei na barriga dele e chupei seu pau, sendo que nesse 69, ele abriu a porta do meu rabo, e logo mais dedos forçando meu cu, parecendo que meu rabo estava bem adepto a ser violado novamente.

- Vai pro capô!

Sem perdemos tempo, seu pinto duro já encostou e começou a forçar a entrada. O pau dele não era grande como o do Jorge e Marcos, que eram jiboias enormes, pois era mais fino e cabeçudo, talvez mais perfeito pra isso.

- Abre a bunda com as mãos!

Me apoiei sobre o capô com as tetas e abri a bunda para ajudar, e apesar de ter feito um anal selvagem com dois dotados, de alguma forma, meu rabo se fechou, pois sentia romper minhas pregas, e um misto de dor e prazer começou a me invadir.

No fundo, ouço meu celular tocando, mas foda-se ele, pois estava bom demais dar o rabo.

Eu não queria parar, e ele muito menos, ainda mais quando sentiu que podia foder com mais força, ai posso falar que a foda foi hard, pois se tinha alguém próximo a 2 km, deve ter ouvido meus gritos, pois o moleque era um filho da puta de um fodedor, com eu me acabando na pica dele.

Gozava que chegava a chorar, e logo ele gozou também, tirando a pica pra fora e esporrando na bunda.

Acho que deve ter saído um litro de porra.

Com certeza espantamos todos os bichos daquele mato.

Nós dois estávamos exaustos, sendo que sai do capô e lembrei do meu celular que estava tocando, fui ver quem era, e claro, meu amado esposo, com um enorme zap “kd vc?”

Engraçado isso, pois to numa quebrada dessa, e tenho torre de celular, e as vezes preciso no centro da cidade e não funciona, vão se foder operadoras malditas.

Depois de nos vestirmos, saímos dali.

Levei ele até próximo a sua casa, e antes de descer disse a ele:

- Olha, foi muito bom, mas se puder manter entre nós!

- Que isso doutora, segredo total, e tem mais, vc não é a primeira pessoa que fodo na clínica!

Caramba, eu achando que era a safada e já tinha gente me passando a perna, quem seria?

Fui para casa pensando nesse enigma, e num dos sinaleiros do caminho, o celular tocou, e era o imbecil do meu marido, então digo um alô bem forçado, para ele falar – Estava trabalhando até essa hora Fernanda?

- Não Walter, tava na gandaia, o que acha?

Não havia mal em minha ironia da realidade.

- Credo Fernanda, só estava preocupado, ta vindo?

- Sim, estava em cirurgia, por isso não atendi, já chego!

Então desligou sem dizer mais anda, e realmente logo cheguei, já vendo carros parados em casa, ou seja, o inferno da família dele, ainda estava lá, esse povo não se toca mesmo.

Mas fazer o que, tinha dado o rabo no meio do mato, então estava tudo bem.

Encostei e mal desci, me deparei com a bruxa da mãe dele com uma taça de vinho na mão, além de tudo era uma velha bêbada.

- Oi Fernanda, muito trabalho?

Essa velha desgraçada sabia que eu estava fodendo.

- Sim tudo bem, e vc?

- Melhor agora!

Falsa dos infernos, mas nisso chegou o bobo do meu marido, tbm já bem embriagado como todos.

Após um beijo sem jeito, fomos saindo da garagem com a velha nojenta logo atrás, até que ela falou – Bateu o carro?

Me virei sem saber que ela dizia – Oque?

- Seu carro ta amassado?

Walter voltou e olhou para onde ela apontava e perguntou:

- Que houve aqui Fernanda?

Bem no capo aonde o Rogerio me fodeu, havia amassado.

Putz, descobri que esse capo não foi feito para isso, inferno...

Continua...


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Comentários

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Nossa querida Fernandinha tá dando mais q xuxu na horta kkkk espero os próximos contos

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Crlhooo eu ri muito nesse final kkkkk o capô amassou dnv pqp kkkkkk

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Kkkkkkkkkkk!!!!!

Esse aqui foi um capítulo pra calar a boca de leitor reclamão! kkkkkkk

A Dra. Fernanda Cristina voltou com tudo amigos do Armazém Profano, reclamona do caralho, elitista, mal-humorada, burguesinha de nariz em pé, legítima representante de nossa classe média de merda, carente de empatia com o próximo, desprovida de senso comunitário, e com um azar dos infernos, ô mulherzinha para entrar em furadas, as mais variadas. Ou será sortuda? porquê ela sempre goza como uma cadela devassa e desvairada no final de suas "Desventuras em Série" com quase estranhos no sexo mais selvagem possível ahahahaaha!!!!!

Mas adoro essa personagem, as falhas de caráter, o erro, as fantasias proibidas que ela tem e exercita faz dela memorável. Além é claro dela ser uma gostosona e puta até o fundo de sua alma pecaminosa e lasciva!!!

Até o próximo conto e obrigado!

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Isso é o mais ambíguo de tudo: ela reclamar, ser mau humorada, desvalorizar e fazer pouco de todos “abaixo de onde ela se julga estar”, mas se acabar de tanto gozar ao ser arregaçada por eles mesmos. É tipo o provérbio: quem desdenha quer comprar!

Rsrsrs

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Sim, a eterna luta de classes de nossa sociedade, com aquele ranço de racismo, até invertido, pois o mais natural em uma sociedade hipócrita como a nossa, pasmem que agora nega o racismo que é estrutural e histórico, isso precisa ser dito e lembrado,o mais usual seria o homem branco detentor do poder econômico e acima no "degrau social" se utilizar de sua posição e conseguir favores sexuais das mulheres negras sob seu domínio econômico. No caso a gloriosa Dra. Fernanda Cristina faz valer seu prestígio e posição para obter de homens negros as fantasias que seria impossível ter em casa ou mesmo com seus pares.

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Muito legal, essa série de contos da Dra. Fernanda. A combinação do mau humor dela com as cenas eróticas está muito bem feita.

PS: Só um aviso, escapou um “Sheila, morreu”, provavelmente onde deveria estar “Sei lá, morreu”. Seria legal corrigir, pois quando li fiquei pensando quem era essa Sheila… rsrsrs

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