Hipnotizei meus pais - parte 2
Retomando: estava eu na sala da casa dos meus pais, diante deles. Ambos em transe hipnótico profundo. Eu lhes havia dito que estavam em uma praia deserta muito quente e que eles deveriam despir-se para se livrarem do calor. E assim faziam, bem alí, diante dos meus olhos. E ambos ficaram apenas com as roupas de baixo.
Minha mãe trazia um sutiã e uma calcinha simples. Seus seios fartos não eram cobertos totalmente pelo sutiã e o decote que possuía me deixou completamente louco. Eu sempre desejei ver a forma completa dos seus seios. E Não me decepcionei. Sua calcinha, levemente transparente, revelava uma buceta coberta por pêlos, mas pêlos finos e bem aparados. Ela pelo jeito era vaidosa até no aparar de sua virília, mas eu teria que tirar aquela calcinha para confirmar.
Meu pai ficou com uma cueca boxer preta. Seu pau estava mole e não reacionou com a situação, o que ajudou a me dar mais segurança de que estava em transe profundo. No entanto eu tive uma surpresa incrível que me deixou ainda com mais tesão no que estava prestes a fazer. O pau do meu pai apesar de mole era enorme, eu nunca tinha visto ele de cueca e meu Deus, o volume mostrava que se tratava de um cacetão muito grande.
E então eu comecei a fazer o que eu sempre sonhei em fazer. disse para eles:
– Vocês estão acampados aqui perto dessa praia, e agora precisão voltar para dentro da barraca.
Eles caminharam só com suas roupas de baixo em volta da sala e ficaram de frente para o sofá. Então eu disse:
Agora vocês estão com um desejo incontrolável de fazer sexo.
Ambos deram mais uma olhada nos arrededores sem me ver, e logo se abraçaram em uma beijão de cinema. Ela foi abaixando e ficando de joelho, puxando ele jundo enquanto seguiam se pegando. Era a primeira vez que via os 2 daquele jeito.
Logo minha mãe dá um empurrãozinho no meu pai e ele se deixa cair para trás no chão, devagar.
E ela começa a tirar a cueca dele. Interessante: eles pensam que suas roupas de baixo são seus trajes de banho. Pois bem, ele a ajuda a tirar sua cueca/sunga e seu pau já está extremamente duro. De fato a pica do meu pai era descomunal, devia ter uns 22cm, muito grossa, cabeçuda e cheia de veias, a cabeça parecia mais um pessego de tão rombuda.
Minha mãe cai de boca no pau do meu pai, ficando de quatro. Eu, em pé, “invisível” para eles, observo o bundão delicioso dela semi-coberto por sua calcinha e fico louco imaginando como deve ser o seu boquete e como deve ser comer aquela bunda.
Meu pai dá leve suspiros de prazer com a boca da minha mãe no seu pau. Era tão grosso que mal cabia na boca dela, mas ela é habilidosa, sobe e desce rápido e às vezes dá uma paradinha para lamber a cabecinha, a as enormes bolas do meu pai.
Derrepente eles mudam de posição, ela se levanta. Os dois ficam de joelhos frente a frente. Ela tasca-lhe mais um beijão de cinema, e depois fica de quatro pra ele, ajoelhando-se no chão e apoiando os cotovelos no assento do sofá. A bundona dela agora está na frente dele. Sem cerimônias, ele tira a calcinha dela e a deixa cair até o joelho. Com as duas mãos ele abre a bunda deliciosa da minha mãe e eu, atrás dele, posso ver o cuzinho lindo dela. Lisinho, rosinha e extremamente apertado. então ele bota a lingua pra fora e cai no beijo-grego, lambendo o cú da minha mãe! Fico imaginando se por ventura aqueles 2 já tinham feito algo mais atrevido na cama, como por exemplo "sexo anal" então pergunto para minha mãe:
- A senhora alguma vez ja foi penetrada no anus?
Ela totalmente em transe diz:
- Não nunca, tenho muito medo de me machucar
Aquilo soou como música para os meus ouvidos, aquele rabão daquele tamanho ainda era virgem, eu não aguentei escutar aquilo e coloquei o pau pra fora e comecei a me masturbar.
Eu já tomado pelo tesão não aguentei, queria muito ver meu pai traçar o bundão da minha mãe, queria muito ver ele fodendo aquele traseirão branco e gordo com aquele pau enorme dele, e o melhor de tudo ali bem na minha frente, então eu dei o comando:
– mete na bunda dela.
Ela segue se apoiando no sofá com um cotovelo, a outra mão é usada para acariciar a cabeça do meu pai. Escuto os sons de lambida gulosa de meu pai e os suspiros de prazer de minha mãe por um tempo. Sempre tive um certo nojo de beijos-gregos, mas minha mãe parecia tão extasiada que me deu uma inveja tremenda de meu pai. Queria ser eu a dar-lhe este prazer e a sentir-la assím.
Meu pai com uma mão segura a cintura de minha mãe e com a outra aponta o enorme pau para o cuzinho apertadinho e rosado dela. Ele vai entrando devagar, dando leves recuadas. Ele não pergunta se está bom ou não. Parece que ele já tem certa experiência, minha mãe vai dando leves suspirinho de prazer e as vezes de dor. Logo ele está com o pau inteiro no cu da minha mãe, e começa a acelerar nas bombadas. Eu ja estou com o pau doendo de tanto me mastubar olhando aquela cena. Ele desafivela o sutiã dela e os peitões caem balançando com as estocadas. Ele puxa os cabelos dela. Segura bem na base da nuca firme.
É uma cena linda minha mãe virando os olhos levando vara no cu, com a cara levantada, os peitos balançando, o som daquela bunda imensa dela batendo em rítmo na virilha dele. Meu pai começa a gemer de prazer pelo cu dela ser tão apertado, Ela começa a gemer um pouco mais altos e em alguns minutos ela goza pelo ânus loucamente, abaixando a cabeça e mordendo a propria mão. Quando olho para o cu dela vejo um fiozinho de sangue descendo pelo bundão, meu pai estava de fato estourando gostoso aquele cu. Poucos instantes depois, ainda no finzinho do orgasmo dela, é a vez do meu pai agarrar a cintura dela com mais força e puxa-la contra sí, enchendo o reto dela de porra.
Ambos suspiram, e meu pai tira devagarzinho seu pau do cu da minha mãe. Agora ele tá vermelhinho, e um buracão enorme . Essim que ele solta ela, eu intervenho. Me aproximo dele e lhe instruo no olvido “você está sujo e cansado, precisa se lavar e ir direto pra a cama”. Logo em seguida me ajoelho no sofá ao lado de minha mãe e sussuro no olvido dela “Eu sou seu marido.”
Meu pai se levanta e, sem dizer nenhuma palavra, vai ao banheiro. Minha mãe vira o rosto pra mim, sem sair de sua posição, de quatro apoiada no sofá, me olha e me dá um selinho na boca.
Na hora eu percebo a oportunidade de ouro.
Não há tempo a perder. Cuspo na minha mão, lubrifico meu pau com o cuspe, me ajoelho atrás dela e imito os passos do meu pai, segurando-a pela cintura com uma mão, apontando meu pau para seu cu com a outra, e estocando-a. Mas como ela já tinha acabado de ser enrabada, me dei ao luxo de entrar com mais velocidade nas estocadas iniciais.
Meus amigos, que sensação maravilhosa! Sentir o cuzinho quente e firme da minha mãe abraçando todo o meu pau! Sentir sua bunda batendo nas minhas pernas! Escutar seus gemidos que pareciam ainda mais prazerosos que antes! Pelo jeito seu buraquinho estava mais sensível agora e cada estocada lhe dava mais prazer do que na primeira rodada! Me inclinei e dei uma fungada na nuca para sentir seu cheirinho de mamãe que só ela tem. Tudo maravilhoso!
Imitei meu pai e puxei seu cabelo, mas pelo jeito peguei errado. Ela reclamou, disse que doeu e que eu tinha que segurar mais embaixo. Tentei denovo, aguarrei bem firme e aí sim, ela suspirou “iiisssso amor… issso…. mais…”. Aceleramos as estocadas, e logo senti o cu da mamãe piscar no meu pau. Apesar de firme, seu cu estava frouxo porque meu pai tinha acabado de arromba-lo, fiquei imaginando como seria maravilhoso pegar aquele cu fresquinho. Ela mordia os lábios e gozava pelo ânus uma segunda vez, agora com o pau do seu filho arrombando-a. Foi demais pra mim e gozei também. Melhor gozada que já tinha sentido na vida até aquele momento! Adicionei mais porra ao seu reto, e fiquei lá enterrado até sentir a última gotinha sair.
Minha mãe relaxou os braços e desabou o busto e o peito no sofá, ainda com a bunda pra cima. Pelo jeito ela sabia que quando ela se levantasse toda a porra minha e de meu pai que estava acumulada no seu rabo ia escorrer pra fora da sua bunda.
Coloquei meu dedo do meio no cu dela para servir como uma tampa. Ela deu um espasmo de surpresa e nos levantamos. Fomos andando juntos, lado a lado, eu com o dedo no cu dela, ela me abraçando de lado, dando uma risadinha constangida com a situação. meus outros dedos apalpavam de leve e como dava aquela bunda enorme e deliciosa.
Nesse momento meu pai já havia saído do banheiro. Entramos eu e ela no banheiro e a coloquei sentada na privada, tirando meu dedo do cu dela para ela “cagar” toda a nossa porra. Enquanto ela esperava tudo escorrer, ela me puxou pelo braco para eu ficar ajoelhado na frente dela, ela segurou minha cabeça, me olhou frente-a-frente, nos olhos. “Ela saiu do transe? Percebeu que eu não sou meu pai?” pensei. Mas não: ela diz “te amo, Antônio (nome do meu pai)” e me beija calorosamente. Por uns instante reluto, pois ela não só havia acabado de beijar meu pai “de verdade”, como havia chupado o pau dele com gosto. Me deu um instante de nojinho mas… há quanto tempo eu não esperava por este momento? Não… não podia desperdiçar. Respondi, e nossas linguas se explorararm por uns deliciosos instantes. Uma situação inusiada, beijar a própria mãe enquanto ela caga a porra sua e do seu pai na privada, devo admitir…
Logo que ela terminou, ela limpou a bunda com papél higienico e a levei para seu quarto. Meu pai estava lá, dormindo pelado já. Peguei as roupas deles na sala, trouxe para o quarto deles e lhes dei ordens para vestirem-se e deitarem-se para dormir. Lhes instruí também que no dia seguinte, quando acordassem, teriam na memória que não fizemos nada de mais na hipnose além de umas brincadeiras bobas de anestesiar o braço ou coisa assim e que fizeram sexo anal entre eles apenas, depois que eu tinha ido dormir no meu quarto. Apenas eu saberia que mamãe foi comida pelo próprio filho. Mas o mais importante: os gatilhos haviam sido colocados e haviam funcionado pelo menos uma vez. Amanhã eu iria saber como ficaria a memória deles sobre o assunto e se eu poderia fazer denovo essa brincadeira. Afinal, eu apenas tinha conhecido o cu e o beijo de mamãe, ambos maravilhosos. Ainda havia tanta possibilidade…