A VIRADA VIROU FESTA DO PRAZER

Aconteceu há bastante tempo, mas foi um fato determinante em minha vida. Na época eu tinha feito 18 anos há pouco tempo. Markito, meu primo, me convidou para passar o feriado e a virada do final de ano na chácara com ele e a mãe. A tia Lorelei, que a gente chamava de tia Lore. O Tio Gervásio, marido dela, era piloto de voos internacionais e fora escalado para fazer um voo durante o feriado e a tia Lore estava muito chateada com isso. Nem queria ir às reuniões da família. Falei com meus pais que deram seu apoio. Nossa casa no período das festas de final de ano ficava cheia de gente, primos, tios, amigos, e eu não faria tanta falta. Afinal, tia Lore foi sempre muito querida, a irmã mais nova de meu pai. Eu adorei porque eles tinham uma bela chácara na montanha, com cachoeira, piscina de água natural, sauna, salão de jogos com mesa de bilhar e Pebolim. Markito era um pouco mais velho, completara dezoito anos um mês antes que eu, mas estudávamos na mesma classe. A tia Lore, possuía uma loja no shopping. Eu gostava muito de passar finais de semana com eles porque os pais de Markito eram bem jovens e participavam com a gente dos jogos, dos passeios e das brincadeiras. Tia Lore devia ter uns trinta e seis anos e o marido no máximo uns trinta e oito. Naquele feriado, tio Gervásio estava viajando e Markito pediu que eu fosse com ele e a mãe para a chácara. O dia 01 de janeiro caía numa terça feira, portanto seria uma semana de feriado prolongado. Na sexta-feira, dia 27 de dezembro, depois do almoço, tia Lore passou com a Picape em minha casa. Joguei a mochila na carroceria e me acomodei no banco entre eles, ao lado de Markito que se sentava perto da porta. Eu procurava disfarçar a admiração que sempre tive por tia Lore. Na verdade, sentia grande atração pela mãe do primo, por sua beleza de traços finos, os cabelos lisos cor de ouro, amarrados na nuca num rabo de cavalo, os olhos verdes vivos e brincalhões, os seios firmes bem-marcados pela blusinha colante de malha bege, as pernas bem-feitas saindo sob a saia de Chiffon verde bem curtinha, pés delicados enfeitados por sandálias de tiras finas e salto médio. Eu já me hospedara com eles em outras ocasiões antes e por isso me sentia à vontade, acostumado com a jovialidade e atenção que tinham comigo. Eu e Markito, como todos os jovens, usávamos nossas habituais bermudas largas, camisetas bem surradas e coloridas, os bonés enterrados na cabeça e nos pés os imbatíveis tênis.

Durante a viagem, ouvíamos uma fita do The Doors e cantávamos juntos, “Light My Fire”, alegres e descontraídos:

You know that it would be untrue (Você sabe que seria falso)

You know that I would be a liar (Você sabe que eu seria um mentiroso)

If I was to say to you (Se eu fosse dizer para você)

Girl, we couldn't get much higher (Garota, não poderemos ficar mais chapados)

Come on baby, light my fire (Venha, querida, acenda meu fogo)

Come on baby, light my fire ( Venha, querida, acenda meu fogo)

Try to set the night on fire (Tente incendiar a noite)

The time to hesitate is through (O momento de hesitar já passou)

No time to wallow in the mire (Não há tempo para ficarmos enrolando)

Try now we can only lose (Tente agora, nós só podemos perder)

And our love become a funeral pyre (E nosso amor se torna uma pira funerária)

Come on baby, light my fire (Venha, querida, acenda meu fogo)

Mal sabia eu que aquela seria a música que marcaria minha vida sexual para sempre.

O perfume que tia Lore usava me deixava meio enfeitiçado. Cada movimento dela fazia com que uma onda da fragrância seca e inebriante me envolvesse. Eu observava seus movimentos graciosos enquanto dirigia. Às vezes o braço dela ou o corpo se encostavam de leve em mim e eu sentia uma onda de eletricidade me percorrendo. Mas não me deixava imaginar nem me permitia fantasiar nada com a tia, mãe do primo.

A viagem foi curta. Ainda não eram dezesseis horas quando chegamos na chácara. Passamos o portal de grade com portão metálico e avançamos oitocentos metros pela alameda de eucaliptos até chegar na bela casa incrustada lá em cima da serra, no meio de um platô rodeado de árvores. Havia à direita um pequeno pátio de estacionamento, onde deixamos a picape.

A casa era em formato de "L", tendo na base do "L" a cozinha, a despensa e a copa. No meio da perna do "L", colada na base uma sala comprida e ampla, com uma lareira no centro da parede do lado oposto da cozinha. Na perna do “L” é onde ficavam os quartos. A parede da sala que dava para a varanda na parte interna do “L” era de vidro temperado. Havia um pátio forrado de pedra São Tomé, com um belo jardim e uma piscina alimentada por um riachinho que despejava água cristalina fazendo ali um murmúrio constante.

Na extremidade da perna do "L", ficavam os dois quartos, cada um com um banheiro privativo. E depois da piscina ficava a construção baixa com a sauna, banheiro externo e salão de jogos.

Descarregamos correndo nossa pouca bagagem no quarto do Markito, loucos para aproveitar o sol e a piscina. Despimos os tênis e eu estava procurando minha sunga na mochila quando Markito retirou a bermuda e disse:

— Vamos nadar de cueca mesmo! Quem mergulhar por último lava a louça do jantar.

Despi a bermuda e corri atrás dele vestido só com a cueca, competindo para ver quem chegava primeiro. Cruzamos a sala já quase emparelhados na velocidade máxima que dava para correr ali dentro da casa, e saímos para a varanda disparados no instante em que tia Lore chegava no pátio perto da piscina com um guarda-sol na mão. No embalo em que vínhamos não deu para evitar e trombamos com ela. Eu consegui desviar um pouco, mas Markito se atrapalhou e não foi bastante rápido. Ele trombou com a mãe que bateu em mim e caímos os três na piscina quase ao mesmo tempo. Mas eu caí primeiro. Só ouvi o grito dela antes de mergulhar. Quando voltei à tona, vi que ela caíra na água toda vestida e em vez de ficar brava conosco, estava rindo bem-humorada com a situação. Saí da água primeiro, ajudei a retirar o guarda-sol de dentro da piscina e logo depois puxei tia Lore que saiu da água com a roupa colada no corpo.

Ela retirou o relógio do pulso que era à prova d´água, descalçou as sandálias, despiu a saia de chiffon verde e ficou apenas com a blusa de malha bem colada no corpo e uma calcinha branca de Lycra, dizendo:

— Eu não esperava tomar banho tão rápido, mas já que aconteceu, vamos aproveitar. Depois vocês me ajudam a preparar o jantar.

Em seguida, ela deixou suas coisas sobre uma cadeira de descanso e voltou para dentro da piscina. Eu e Markito a seguimos. Aproveitamos o final da tarde com o sol ainda quente do horário de verão. Markito pegou uma bola de plástico e ficamos brincando, jogando vôlei com a água na altura do peito, tentando evitar que a bola caísse. A blusa que tia Lore usava estava totalmente transparente, molhada, colada ao corpo, mas ela não parecia se incomodar, demonstrando que não sentia nenhuma vergonha ou inibição com a minha presença.

Imaginei que ela me considerava como gente da casa, quase seu filho, com muita intimidade devido nosso parentesco. E por isso talvez nem imaginava existir a minha contida malícia despertada pelo tesão de jovem.

Eu procurava dissimular, mas admirava os lindos seios de mamilos escuros que se espetavam sob o tecido fino da malha molhada. Era impossível não olhar aqueles seios provocantes. Enquanto fiquei dentro da água minha excitação se manteve sob controle. Quase meia hora depois daquele banho e brincadeiras na piscina, tia Lore saiu e disse que iria ligar a sauna e preparar um suco de fruta. Eu e Markito aproveitamos para nos deitarmos sobre as cadeiras de fibra plástica do pátio e secar o corpo sob os derradeiros raios de sol. Tia Lore voltou quinze minutos depois com uma enorme jarra de suco de laranja e disse que a sauna logo estaria aquecida. Quando uma aragem fria começou a soprar vindo do vale entre as árvores, nossa pele se arrepiou e os mamilos dos peitos dela saltaram ainda mais marcando a blusinha de malha. Tomamos nosso suco e fomos para a sauna que já estava bem quente.

O banheiro com vestiário, a sauna e o salão de jogos estavam instalados na edificação baixa, que ficava em frente ao pátio, do lado oposto da piscina. A sauna era uma salinha de dois metros por dois, apenas com uma pequena janelinha tipo escotilha de navio no alto da parede dos fundos, três bancos de madeira encostados às paredes e uma porta de vidro temperado. Uma luz amarelada e suave de uma luminária pequena embutida no teto mal iluminava o ambiente. Ao lado da sauna ficava um banheiro com ducha forte e que também servia de vestiário. Do lado oposto ao vestiário estava o salão de jogos. Entrei na sauna e me acomodei sobre um dos bancos largos de madeira e Markito ficou no outro banco bem defronte. Cinco minutos depois que chegamos na sauna, tia Lore veio se juntar a nós.

Ela deitou-se de costas sobre o banco ao nosso lado. Movia-se com tranquilidade e parecia não ligar para a transparência de sua roupa. Dava para vislumbrar a mancha mais escura de seu púbis e a xoxota sob a Lycra fina da calcinha branca molhada. Meu pau ameaçava dar sinais de vida e eu tentava me desconectar daquilo. Evitava olhar a tia Lore deitada de costas sobre o banco de madeira. As pernas meio abertas estavam viradas para o meu lado. Em pouco tempo suávamos respirando o aroma forte da essência de eucalipto que tia Lore espalhara sobre as pedras aquecidas pela resistência elétrica.

Quinze minutos ali dentro foi suficiente para o calor ficar quase insuportável e tivemos que buscar alívio na ducha fria ao lado. Eu tentava resistir e não sair logo, mas achei ótimo que eles pedissem trégua do calor e segui os dois quando saíram da sana. Markito foi o primeiro a tomar a ducha fria e a mãe tomou logo a seguir. Ela, sem o menor lampejo de receio retirou a blusa ficando apenas com a diminuta calcinha de Lycra, agindo com toda a naturalidade. Quando ela saiu do chuveiro, eu corri para debaixo da água gelada para me controlar pois era muito excitante ver aquele corpo sensual e perfeito, quase totalmente nu, diante de meus olhos e sem o menor sinal de censura. Os seios firmes, médios, com mamilos castanhos e de bico saliente eram perfeitos e não aparentavam marcas de tonalidade de pele diferente, indicando que tia Lore devia sempre tomar sol sem a parte de cima dos biquinis. Mas eu procurava não ficar olhando muito.

Tomamos o banho e voltamos para a sauna. Eu me sentava no banco de madeira e mantinha os olhos baixos, evitando olhar para a tia, morrendo de medo de que meu pinto se empinasse e saísse fora da cueca. Mas, aos poucos, fui me acostumando com aquela intimidade e quando percebi já não me preocupava mais tanto assim. Eu estava adorando poder admirar os peitos lindos da tia que não fazia o menor esforço para os ocultar. Demos mais duas saídas para novas duchas frias, tomar goles de suco de laranja gelado e voltar para a sauna, tornando aquela atividade uma rotina natural. Foi então que percebemos que a noite havia chegado. Tia Lore nos sugeriu que tomássemos a última chuveirada para irmos preparar o jantar. Ela foi buscar uns roupões brancos de tecido felpudo de toalha, xampu e sabonetes e saímos da sauna seguindo para tomarmos a última ducha. Notei admirado que tia Lore antes de entrar sob o chuveiro, despiu a calcinha e Markito também retirava a cueca molhada. Eles se ensaboaram e para não ser diferente, fiz o mesmo, tentando evitar que a excitação tomasse conta de meu corpo. Mas era impossível impedir que meu pau ficasse duro. A tia notou e disse:

— Fique tranquilo, não se incomode, é natural ficar excitado quando faz nudismo pela primeira vez. O Markito já está acostumado.

Quando tomamos o banho de água fria eu disfarcei, mas fiquei observando a beleza sensual da tia Lore que estava ali como Eva no paraíso e toda coberta de espuma. Ela se lavava naturalmente sem demonstrar um pingo de vergonha ou timidez.

Um pequenino monte de pelos castanhos claros aparados, formando um triângulo perfeito no V da virilha, acima da vagina totalmente depilada que se revelava saliente entre as coxas. Eu mal conseguia esconder meu olhar admirado, mas tratava de fingir que aquela situação não me afetava. Markito parecia bem à vontade, certamente acostumado àquela intimidade em sua casa com a mãe e o pai e não ligava para a minha presença pois já éramos bem íntimos.

Eles se lavaram e eu esperei que terminassem para fazer o mesmo. Em seguida, eles vestiram os roupões curtos e tratei de me meter debaixo da ducha fria, esperando meu pinto amolecer sem dar mostras que ficara embaraçado. Mas a vontade era me masturbar ali mesmo. Tomei meu banho rapidamente e vesti o roupão, evitando revelar meu estado de excitação que não regredia. Só depois de vestidos com os roupões, a situação se normalizou mais. Mas bastava saber que a tia estava nua debaixo do roupão, quando ela se abaixava na cozinha para pegar alguma coisa nos armários embaixo da pia, deixando ver sua bunda e às vezes até a bocetinha por trás, que me sentia excitado novamente.

Ajudamos a tia Lore na cozinha a preparar uma deliciosa macarronada com molho de salsichas, cebola e pimentão picados e cozidos com tomate e vinho. Não demorou mais do que meia hora para ficar pronto, o suficiente para deixar nosso apetite bem aguçado. Jantamos tranquilamente sentados em tamboretes diante da grande mesa de tabuas largas da cozinha, bebendo o restante da garrafa de vinho rosé que tia Lore abrira para preparar o molho. Depois, lavamos os pratos, guardamos o que sobrou e fomos para a sala, onde havia enormes almofadões de couro, recheados de esferas de isopor, bem macios, sobre as quais nos deitamos para ouvir música e comer bombons de chocolate com licor. Tia Lore colocou para tocar uma fita com música da Gal Costa e ficamos na penumbra desfrutando da beleza da voz da morena baiana cantando Baby, ajudando a digestão da suculenta macarronada:

Você precisa saber da piscina

Da margarina, da Carolina, da gasolina

Você precisa saber de mim

Baby, baby, eu sei que é assim

Você precisa tomar um sorvete na lanchonete,

Andar com a gente, me ver de perto

Ouvir aquela canção do Roberto

Baby, baby, há quanto tempo

Baby, baby, há quanto tempo

Você precisa aprender inglês

Precisa aprender o que eu sei

E o que eu não sei mais

E o que eu não sei mais

Não sei, comigo vai tudo azul

Contigo vai tudo em paz

Vivemos na melhor cidade

Da América do Sul, da América do Sul

Você precisa, você precisa, você precisa

Não sei, leia na minha camisa

Baby, baby, I love you

Baby, baby, I love you

Eu hoje me recordando daqueles momentos vejo a estreita ligação da voz do Jim Morrison cantando Light my fire com os Doors e aquela canção do Caetano gravadas na mesma época. Tudo a ver num clima de uma época inesquecível, liberal e transformadora, dos anos sessenta, que ainda admirávamos nos anos 80.

O relaxamento provocado pelo banho, pela sauna, o prazer da fome saciada e o efeito do vinho, foram aos poucos nos aconchegando nas almofadas, enquanto conversávamos tranquilamente. Havia um ambiente de harmonia e tia Lore adorava participar de nossas conversas, como se fosse uma amiga mais velha.

Markito então sugeriu que assistíssemos um dos vídeos que ele havia trazido. Naquela época estavam começando a ser difundidas as locadoras de VHS. Ele falou que era um filme americano, sobre uns rapazes e garotas que vão fazer um acampamento e acabam se envolvendo em aventuras. Apagamos a luz da sala e ligamos a TV para assistir a fita. O filme era bem-produzido e tinha um enredo que até dava para prender a atenção. Logo, passamos a gostar da trama. Em pouco tempo estávamos envolvidos pela história onde havia algumas situações de intimidade entre alguns personagens, o que provocava alguma excitação.

Mas, no decorrer da trama, logo reparei que era também um filme com muito teor erótico, onde havia algumas cenas bem realistas com forte apelo sexual. Percebi que tia Lore, descontraída, recostada sobre a almofada à nossa direita, com as costas bem apoiadas para trás, mantinha o roupão meio aberto, revelando parte do seu corpo nu. Ela tinha as pernas ligeiramente separadas deixando ver a xoxotinha volumosa, e os dois seios revelavam os mamilos salientes e empinados indicando que também estava excitada. A visão era encantadora. Ela mantinha a atenção na TV, mas alisava quase inconscientemente, com calma e suavidade, um dos seios.

Olhei disfarçadamente para o Markito e notei também que o pênis intumescido dele se pronunciava pela abertura do roupão. Ele alisava o pau suavemente. O pau dele era um pouquinho menor do que o meu. Eu sentia meu pau endurecendo e se empinando e fiquei sem saber o que fazer. Na altura eu já tinha meu pau desenvolvido como adulto, e meus 18 cm de rola pareciam até maiores. Tentei prender minha atenção no filme, mas aquilo não resolveu o problema da ereção. Meu pau latejava empinado, erguendo o tecido felpudo do roupão. Na tela, duas moças chupavam o pau de um dos atores enquanto ele acariciava os seios delas.

Nem tia Lore nem Markito falavam nada na sala, então continuei quieto. Mas a respiração dos três estava ofegante. Era uma coisa de deixar mais tarado ainda. Meu pau estava latejando entre as pernas. Foi então que a tia Lore comentou:

— Puxa Markito, que filme mais provocante! Tem cenas muito eróticas! Onde você arranjou essa fita?

Markito sorriu e respondeu:

— Eu li numa revista masculina do pai, um comentário elogiando o filme e ontem fui alugar. Estava louco para ver. Você também está gostando?

Tia Lore sorriu concordando e respondeu:

— Estou gostando, mas acho que é uma tremenda sacanagem de vocês. Fiquei cheia de desejo também e agora, com seu pai viajando não tenho saída.

Ela deu uma pausa e falou:

— E estou vendo que vocês dois também estão com o pinto duro, cheios de excitação. Vocês vão ter que me ajudar.

Ela agora nos olhava com uma expressão viva e sorridente. Ela pediu:

— Venham até aqui. Sei que estão com tesão também. Deixem-me sentir.

Não acreditei no que acabara de ouvir, mas vi o Markito se levantar da almofada e chegar junto da almofada que a mãe ocupava. Ele estava de pé com o roupão aberto e o pau para fora. Ela acariciou o pau empinado do filho e pediu:

— Olha que pinto duro! Safadinho! Vocês vão ter que me ajudar a apagar o tesão que agora cresceu aqui.

Ofereceu o seio para o filho dizendo:

— Vem aqui, querido, mame um pouquinho como lhe ensinei e depois eu vou também ensinar umas coisas bem gostosas a vocês dois.

Markito se ajoelhou do lado da almofada e beijou o mamilo de um dos seios da mãe, primeiro bem de leve, mas logo a seguir, passou a chupar, mamando com mais intensidade. Ela suspirou forte de prazer e virando-se para mim disse:

— Venha, meu querido. Sexo é uma coisa muito boa e muito sadia. Nós praticamos isso juntos sem preconceitos. Faz muito bem e dá muito prazer. Adoro ensinar como é bom. O Markito, agora que é maior de idade, já aprendeu bastante.

Eu olhava sem acreditar. Meu pau doía de tão duro. Ela insistiu:

— Venha aprender também. Você não quer vir mamar também nos meus peitinhos? Isso me dá muito tesão.

Eu não sabia o que responder, mas obedeci na hora, excitado como nunca. Quando cheguei junto deles, tia Lore acenou indicando para que me abaixasse e segurando minha nuca, aproximou meu rosto do dela e me beijou na boca. Eu estava totalmente desorientado, mas confesso que adorei aqueles beijos. Ela sussurrou:

— Vou ensinar você também a dar muito prazer a uma mulher. E vai sentir muito prazer também. Me beije com vontade e sem medo.

Aos poucos fui me entregando e nossas línguas se enroscavam. Eu achava que estava sonhando, mas era tudo real. Eu não sabia beijar tão bem, mas ela foi guiando, induzindo, me mostrando como fazer, enquanto com a mão me acariciava entre as pernas, de leve, no pau e no saco. Ela exclamou:

— Nossa, que pau duro e gostoso! É um pau de respeito!

Eu tremia, ajoelhado ao lado dela, enquanto Markito chupava o seio da mãe e acariciava seu corpo passando a mão entre as coxas. As mãos dele passavam na virilha da mãe e aquilo me deixava embriagado de desejo. Jamais poderia imaginar algo parecido.

Tia Lore sussurrava e suspirava, pedindo mais carícias e me levou a chupar o outro seio. Ela dizia:

— Ai meus queridos, que delícia, chupem e mamem bem gostoso nos meus peitos que isso me dá um tesão enorme. Estou cheia de desejo. Eu vou ensinar como vocês podem dar muito prazer a uma mulher. Será um curso intenivo.

Chupei aquele seio firme e latejante, com o mamilo quente e rígido enquanto tia Lore suspirava e gemia de prazer. Eu ainda não acreditava no que estava acontecendo.

Durante uns cinco ou dez minutos que pareciam uma eternidade, fiquei mamando deliciado, sem acreditar que aquilo pudesse ser verdade. Minhas mãos já percorriam de leve os contornos daquele corpo com pele de seda. Eu tocava na bunda dela e ficava alucinado. E tia Lore suspirava, o que me deixava mais excitado ainda. Mas, pouco depois tia Lore pediu para que ficássemos de pé, colocando-nos um ao lado do outro e ajoelhada no chão diante de nós, apanhou nossos cacetes empinados e tal como vimos minutos antes na cena do filme, começou a lamber e chupar, passando a boca de um para outro cacete, enquanto apertava de leve a base do pau com a mão. Era a sensação mais deliciosa que eu já experimentara, pois minha experiência sexual na altura não era muita, nos amassos com as garotas de nossa turma, nas festinhas e nos cinemas. Ela lambia a cabeça do pau, mordiscava e chupava cada um dos cacetes alternadamente e eu tinha que me controlar para não gozar. A cada lambida eu soltava um gemido. Me contorcia inteiro. A tia Lore controlava e quando percebia que um de nós estava próximo de gozar, ela parava e mudava para o outro. Entendi que Markito estava habituado a ter relações sexuais com a mãe, porque ele já parecia saber tudo o que ia acontecer e se deixava levar. E a mãe aproveitava. De vez em quando ele gemia e dizia para a mãe que estava muito gostoso. Ouvi o primo falando:

— Ah, mamãe, que safadinha, essa sua chupada é uma loucura!

— Você gosta né filho? Seu pai também adora. E agora é a vez do Leno aproveitar.

Aos poucos fui me soltando e gemendo também. Quando tia Lore percebeu que já estávamos prestes a gozar, interrompeu as chupadas e deitou-se novamente sobre a almofada, com as pernas abertas, pedindo:

— Agora são vocês que vão me chupar bem gostoso. Venham me lamber aqui na xoxotinha.

Olhei aquela mulher deliciosa, de pernas abertas, a xoxota molhada, esperando nossas bocas. Markito logo se ajoelhou no chão diante da mãe e metendo a cabeça entre as coxas dela, começou a lamber a xoxotinha depilada, provocando suspiros e gemidos. Fiquei observando aquilo alguns instantes, admirado e excitado. Markito me disse:

— Mamãe adora ser chupada, e goza várias vezes.

Tia Lore suspirava e orientava a maneira como ele devia fazer. Eu queria aprender para fazer igual.

— Isso, lambe dentro, enfia a língua! Isso, agora chupa de leve! Oh querido, como é gostoso! Morda de leve meu botãozinho do prazer. Ah que delícia! Assim! Você já aprendeu direitinho como seu pai ensinou. Está ótimo. Estou tremendo de volúpia.

Perplexo, eu entendi que havia sido o pai que ensinara o filho a dar prazer à mãe e imaginei que eles deviam trepar com Markito junto deles, ensinando o filho. Vendo e sabendo tudo aquilo eu fiquei em ponto de gozar na mesma hora.

Compreender o nível de intimidade deles me deixou mais alucinado de desejo e quase ejaculava sem precisar tocar em meu pau. Tia Lore me beijava e me acariciava no saco enquanto o filho chupava sua xoxota. Mas não se passaram nem mais cinco minutos e ouvi tia Lore pedir:

— Agora troquem de posição queridos. Os dois vão aprender.

Era minha vez. Markito voltou a chupar os seios da mãe e me posicionei ajoelhado entre as coxas deliciosas dela, repetindo aquilo que vira o primo fazer. O cheiro de sexo era inebriante e provei o gosto acridoce do mel que escorria daquela xoxotinha rosada e estufada. Nunca havia chupado uma xoxota e aquela mulher era linda e deliciosa, minha musa inspiradora. Eu estava tremendo de tanta excitação. Senti na língua a anatomia de cada saliência e reentrância da xoxota e experimentei a profundidade quente da vagina túrgida de desejo. Depois percebi o clitóris quando tocava aquele caroço saliente na entrada da vulva enquanto tia Lore quase gritava de prazer e estremecia, contraindo os músculos vaginais. Comecei a chupar e lamber e ela exultava acariciando meus cabelos. Tia Lore exclamava o quanto aquilo a agradava:

— Oh, que língua gostosa! Que boca mais quente! Isso, safado, lambe, meu amor, você faz muito gostoso, estou gozando muito!

Fiquei ali, mergulhado naquela fonte de prazeres sentindo tia Lore estremecer com orgasmos seguidos até que ela não aguentou e pediu para que eu parasse de chupar e me deitasse de costas no chão da sala sobre um tapete. Tia Lore disse que ia me ensinar a foder uma mulher pois estava com muito desejo de sentir meu pau dentro dela. Então, ela veio de joelhos e montou a cavalo sobre minhas coxas.

Com calma, ela cavalgou meu ventre e disse:

— Agora, querido, mete esse pau gostoso na boceta quente da sua tia. Estou tarada.

Ela fez com que meu cacete duro fosse se enfiando para dentro daquela vagina molhada e escorregadia, até entrar tudo. Ela exclamou:

— Ah, que pau duro, grande e gostoso!

Os músculos vaginais se contraiam em torno do meu pau e eu sentia o calor daquele estojo fervente e úmido de secreções sensuais que se apertava e relaxava. Jamais sentira uma coisa tão deliciosa. Ela passou então a se movimentar para frente e para trás de forma ritmada dizendo:

— Vai, querido, fode gostoso, fode a tia! Coloca tudo dento de mim e me fode como um bom macho tesudo. É isso que agora você vai ser. Um macho tesudo! Vamos gozar muito.

Enquanto isso, Markito chupava os seios dela e era masturbado pela mãe de forma quase alucinada. Jamais eu sonhara que sentiria tamanha excitação e tanto prazer.

Tia Lore gemia me beijando:

— Quero sentir sua porra quente espirrando dentro de minha xoxota. Goza bem gostoso comigo! Safadinho mais delicioso.

Logo eu estava explodindo num orgasmo sem precedentes, com meu pau massageado e espremido dentro da xoxota que se contraía deliciosamente em um pompoarismo alucinante. Markito também gozava masturbado pela mãe e esporrava nos seios e na cara dela:

— Ah, mãe, que delícia! Safada tesuda! Estou gozando demais!

Foi uma coisa avassaladora mesmo. Ficamos entregues às contrações do gozo durante uns dois minutos. A respiração faltando a todos.

Depois relaxamos e nos deitamos todos no chão, bem juntinhos, suados e resfolegantes. Tia Lore dizia que tinha adorado tudo e nos beijava com carinho. Ela não se importava de espalhar o gozo do Markito em nossos corpos e faces. Em nenhum momento eu senti algum tipo de nojo ou rejeição. Estávamos tomados pela volúpia

Depois de meia hora ela nos levou ao banheiro do quarto dela e tomamos outro banho juntos. A seguir nos enxugamos e fomos dormir com ela na cama de casal, os dois abraçados àquela mulher deliciosa.

Foi assim que começou o feriado das festas da virada do ano, quando tive a minha formação sexual e talvez a trepada mais inesquecível de minha vida. Mas não acabou ali. Foi apenas o começo.

No dia seguinte, acordamos tarde e nem nos preocupamos com roupas. Andávamos pelados pela casa. Tia Lore passou café e tomamos o desjejum sem roupas, como viemos ao mundo. Naquele dia fomos tomar banho de cachoeira, depois voltamos, almoçamos linguiça frita com arroz e batatas cozidas e salada. A gente preparava as comidas mantendo nossa intimidade de ficar sem roupas o tempo todo. E foi assim a maior parte do tempo. O resto do feriado foi uma sequência de momentos deliciosos, na sauna, no banho, no quarto, na piscina, com tia Lore nos ensinando coisas que era maravilhoso aprender.

Na noite do dia trinta e um, para a passagem do ano, ajudamos a tia Lore a cozinhar uma ceia deliciosa, com peru assado, arroz, maionese e molho picante de maçã verde para o peru fatiado. Durante o jantar, abrimos vinho e bebemos duas garrafas o que nos deixou muito alegres. Depois, fomos para o pátio perto da piscina, com as luzes apagadas, ver a noite toda estrelada e esperar a hora da virada. Lá de cima dava para ver as luzes da cidade lá ao longe e quando deu meia-noite começou a queima de fogos. Dava para ver no céu o clarão dos fogos. Eu estava sentado numa cadeira espreguiçadeira, tendo a tia Lore nua entre as minhas pernas. E o Markito estava sentado entre as pernas dela. Ficamos ali abraçados numa intimidade deliciosa. Tia Lore nos beijava e nos chamava de machos tesudos.

Alguns minutos depois, ainda recostados na espreguiçadeira, tia Lore se joelhou no chão e começou a beijar e lamber nossos cacetes que já estavam bem rígidos de tão forte que era o tesão. Ficamos de pau duro e tia Lore chupava ora um, ora outro, deixando-nos cheios de desejo. Ela mamava de um jeito delicioso, gemendo como gata no cio.

Tia Lore também já estava novamente cheia de tesão, disse que aquele era o melhor jeito de começar um novo ano. Ela também se recostou numa espreguiçadeira e abria as pernas para que chupássemos sua xoxota. A safada ainda estava melada com nossa porra das gozadas que demos de tarde. A porra ainda escorria dela, mas ela parecia adorar aquilo. Meu tesão era imenso e achava aquele jeito tarado dela muito excitante. Ela gemia, pedia que a fizéssemos gozar mais, e se mostrava totalmente tomada de desejo mais uma vez.

Quando percebeu que estávamos em ponto de gozar de novo, tia Lore pediu para o filho se deitar de costas na espreguiçadeira, e montou sobre ele, ajudando para que o pau de Markito se enterrasse em sua xoxota. Ela disse que era a vez do filho gostoso foder sua xoxota. Aí, ajoelhada de quatro sobre o assento, e batendo a xoxota no ventre do filho, com o corpo para a frente, arrebitou a bunda e virando-se para mim, pediu:

— Vem por trás, enfia essa pica dura e gostosa no meu rabinho. Quero gozar com vocês dois dentro de mim.

Fui me ajoelhar por trás dela entre as pernas do Markito, e acariciei a quela bunda macia que rebolava oferecida. Nunca havia penetrado um rabinho até então, mas havia visto como se fazia nos filmes de sacanagem. Coloquei a cabeça da pica na entrada do ânus, aproveitei que ela estava oferecida e fui firmando a rola para forçar a penetração. Tudo estava tão melado de porra e saliva que tornava a penetração bem mais fácil. Tia Lore piscava o rabinho na cabeça da minha pica e senti como ela desejava que eu enfiasse. Eu nunca tinha fodido um cuzinho e logo fui começar com aquela gostosa e safada. Fui forçando um pouco e senti a cabeça escorregar para dentro. Ela gemeu e pediu:

— Ah, entrou! Isso querido, enfia gostoso. Enterra seu pau inteiro aqui. Me faz gozar de novo.

Ela se movimentava de leve com a pica do filho na xoxota e fui fazendo meu pau entrar naquele cuzinho macio, tremendo de prazer, sentindo o corpo dela vibrar a cada movimento nosso. Agarrei nas suas ancas e fui forçando a piroca. Aos poucos, meu pau foi penetrando todo naquele cuzinho quente que me apertava a rola e me deixava mais tesudo. Começamos a sincronizar nossos movimentos e fui dando estocadas para a frente ouvindo tia Lore gemer de prazer:

— Vai, fode, isso! Fodam a vossa putinha tesuda!

Ela pedindo para que gozássemos com ela. Em menos de cinco minutos eu estava alucinado, gozando como jamais sentira, percebendo que Markito também ejaculava na bucetinha da mãe que se deliciava louca de prazer.

Dava para sentir no meu pau o movimento do pau do Markito na xoxota da mãe. Ficamos gozando muito tempo. Ela gemia deliciada. Foram orgasmos profundos e prolongados, que nos consumiram totalmente. Finalmente, tombamos de lado, no chão perto da piscina, ainda abraçados e permanecemos ali, durante muito tempo, com a respiração ofegante, tentando recuperar o fôlego e normalizar nosso batimento cardíaco.

Quando finalmente recobramos as energias, tia Lore nos chamou para cair na piscina. Entramos na água e ficamos nos beijando por quase vinte minutos. Desejando feliz ano novo e prometendo que iríamos repetir a dose no dia primeiro. Meia hora depois a tia nos levou para dentro de casa, tomar uma ducha morna no banheiro, e com dedicação de uma ama, nos lavou carinhosamente. Depois, nós dois a lavamos também e fomos nos deitar na cama de casal, onde ficamos abraçados, trocando beijos e carícias. Tia Lore estava feliz e explicou que ficara muito satisfeita em poder me ensinar como fazer sexo, durante aqueles dias. Me contou que ela e o marido estavam ensinando o filho e que achava ótimo poder ensinar para mim também.

Eu nem sabia como agradecer, mas confessei que havia sido muito bom e que sentira muito prazer. Foi a melhor virada do ano que eu tenho lembrança. Ficamos assim até adormecer e dormimos juntos naquela primeira noite do ano, abraçados e juntinhos, fazendo um sanduíche do corpo sedutor daquela mãe libertina. Foi o curso mais gostoso que já fiz e confesso que voltei com eles mais vezes, nos outros feriados, tive muitas aulas daquelas nos meses que seguiram. Se hoje eu sei um pouco o que é bom em termos de sexo eu devo à esse curso que fiz com eles naquela virada memorável. Mas isso contarei em outra oportunidade.

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Comentários

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Texto muito bem escrito. Delicia a tia Lore.

Nao curto situações de incesto, mas segui até o.fim pela qualidade do texto.

3⭐️

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Existem pessoas cuja experiência de vida tem coisas muito peculiares a nos contar. Assim nascem as boas histórias. Naquela família a relação deles era mesmo fora dos padrões.

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Que delícia de conto queria um ano novo assim cheio de prazer e sexo à vontade

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Titia maravilhosa! Quem me dera ter uma assim! Excelente!

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Maravilha Leon, como sempre, FANTÁSTICO. Uma mistura gostosa de sentimentos.

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maravilha de virada de ano.

Sonho ter uma tia assim

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Mais uma ne Seu Leon parabéns amigo feliz ano novo, que a continuação de alguns contos volte firme e forte como sempre by by parceiro

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Foto de perfil de Lucas Moura

Amei Leon, muito bom mesmo. Adoro todas as partes que falam sobre os seios, 3 estrelas!

Quando você puder vê meu último conto e comenta o que achou, abraços <3

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tentei ler seus contos mais nao dar so de corno manso

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Você não aprendeu nada ainda? Já escreveu isso antes. Evite ler meus contos. Assim não precisa vir aqui choramingar. Que o quê? Quer traição? Vilania, putaria. Tá cheio no site. Aqui não vai ter. Desista. Me faça o favor. Não leia e nem comente.

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