Meu Perú de Natal

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 4091 palavras
Data: 23/12/2022 23:17:15

Meu nome é Naomi, tenho 28 anos e sou a mãe solteira, orgulhosa e coruja da Clara, minha princesinha.

Como toda mãe sabe, época de Natal é época de Papai Noel e o velho ritual de ir ao Shopping Center para descobrir que diabos a criança quer ganhar de presente.

Pois bem. Depois de enrolar bastante, levei a Clara no sábado de manhã no Shopping Eldorado. Ela, maravilhada com a decoração, as cores e os sons, mal podia esperar para ver o Papai Noel.

Chegamos no último andar e lá estava ele, o famigerado bom velhinho, sentado em sua imponente cadeira de madeira. Clara foi logo para a fila e, após alguns minutos de espera, fez seus pedidos, ganhou doces e estávamos prestes a ir embora. Ou foi o que pensei.

"Mamãe… agora é a sua vez de sentar no colo do Papai Noel." - falou a Clara, super animada.

"Filha… a mamãe não pode… só crianças." - respondi, achando que o assunto se encerraria.

"Não, não… eu já contei para ele que você é a melhor mãe do mundo e que também merece um presente. Agora vai lá" - insistiu, me empurrando com suas pequenas mãozinhas em direção ao homem.

Resignada, conversei com o Papai Noel e perguntei se ele se importava, só para fazer a minha filha feliz.

"Claro que não, minha querida. Sente aqui no colo do velho e diga o que você quer de presente nesse Natal." - respondeu ele, uma voz grossa e rouca.

Agora não tinha outra saída. Cheguei perto e sentei no que pensei ser o meio da coxa… mas senti algo roçar em minha nádega, uma protuberância mole e cilíndrica.

Ele me encarou com um olhar provocante, como se soubesse exatamente o que eu estava pensando. Dava para perceber suas feições negras contrastando com a barba branca.

"Hohoho, muito bem, jovem. Agora que você está confortavelmente acomodada, chega aqui pertinho e diga no meu ouvido o que você quer ganhar de Natal." - disse ele, se divertindo com a situação.

Estava prestes a sair correndo dali, meu rosto vermelho de vergonha. Mas senti novamente a jibóia roçar, sorrateira e à espreita. Pronta para me picar. Lembrei que estaria sozinha no Natal; eu e meu consolo… até agora

Cheguei bem pertinho do ouvido dele:

"Meu bom velho, nesse Natal essa branquela safada quer uma jeba preta para chamar de sua." - sussurrei, encarnando a puta mais safada que tinha visto nos pornôs da vida.

"Hohoho. Mas que ousadia, minha jovem. Felizmente, não tem nada que esse velho não consiga dar. Deixe seu endereço aqui no meu bolso. E não esqueça de limpar a chaminé. Hohoho." - respondeu em alto e bom som.

Rabisquei meu endereço em um papel, o coração pulsando, e fomos embora, a Clara curiosa para saber o que eu tinha pedido.

Alguns dias se passaram e já era noite de Natal. Com a Clara na casa do pai, eu estava livre.

Tomei um banho, espalhando todo tipo de hidratante para deixar minha pele macia. Era uma pele branca como leite, cheia de sardas.

Sequei meus cabelos ruivos e refiz a chapinha. Agora, desciam lisos até o meio das costas, como uma cortina de fogo.

Escolhi um mini-shorts jeans, que ressaltava minha bunda perfeitamente lapidada, e uma bata vermelha, cheia de espírito Natalino… pelo menos na cor. Talvez não tanto no decote, que fazia os peitos quase pularem fora.

Nos pés, uma sandália de salto alto com tiras que subiam até a metade da canela, estilo passista de escolha de samba.

Finalmente, parei na frente do espelho. Borrifei meu perfume mais caro e me admirei.

"Tu és gata mesmo, branquela. Cintura fina, bundona, seios redondinhos… podia estar com um velho rico… mas hoje vai sentar na rola interminável do negão." - falei para meu reflexo, que fez uma careta e depois riu histericamente.

Ding dong.

O barulho característico da campainha pôs fim ao meu monólogo.

"Mas já… meu Deus… não estou pronta." - murmurei enquanto corria para a porta.

Recuperando o fôlego, destranquei a fechadura e girei a maçaneta. O homem que estava por baixo da fantasia - literalmente, no caso - surgiu à minha frente. Amigos e amigas, que homem.

Era alto e atlético, mas sem parecer um fisiculturista. A pele negra brilhava sob a luz tímida da rua e da lua, que iluminavam o suficiente para revelar as belas feições de um homem próximo dos 40 anos, olhos castanhos escuros e rosto liso, barbeado com perfeição.

Com um sorriso lindo, ele me encarou de baixo em cima, parecendo aprovar o que via.

"Boa noite, gata. O Papai Noel chegou trazendo presentes." - disse animado, me entregando uma caixa embrulhada com papel vermelho e um laço preto.

"Obrigado?!" - respondi sem jeito, aceitando a caixa e colocando-a sobre a mesa de vidro onde estavam os outros presentes típicos do período.

"Eu também trouxe um perú." - completou enquanto ajeitava a jeba visivelmente descomunal dentro da calça.

Sorri para ele. A piada era meio turminha da quinta série, mas a situação pedia por isso… quem mais poderia dizer que marcou um encontro sentando no colo do Papai Noel negão.

Com as bochechas vermelhas de vergonha - afinal, a situação toda era estranha - esbocei meu sorriso mais amigável:

"Que bom que você veio. Por favor, entre… e… acho que ainda não sei seu nome, Noel."

Ele entrou e, dando um passo largo em minha direção, me puxou junto a si e foi logo beijando meus lábios sedentos. Não estava preparada, mas também não tentei resistir… até retribui, no limite do que a timidez me permitia.

Afastando-se, ele finalmente respondeu à pergunta no ar:

"Meu nome é Roberto, mas pode me chamar como quiser… Papai, por exemplo."

Foi impossível não rir. O jeito meio bobo do Roberto ajudou a quebrar o gelo do momento e eu me soltei:

"Está bem, Papai… porque você não senta no sofá enquanto eu pego uns petiscos e bebidas para curtirmos a noite?"

"Huuum… não foi assim que eu pensei em curtir essa noite." - respondeu ele, direto como uma flecha.

Congelei por um segundo. Não que eu não esperasse por isso… mas o que responder nessa situação?

"Ah… calma lá, garanhão… devagar… não sei… ainda nem te conheço." - balbuciei, mais uma vez envergonhada.

Ele caminhou até a sala e se jogou no sofá como fazemos no final de um dia de trabalho. Com um olhar amigável, me tranquilizou:

"Relaxa, Naomi… estou brincando com você. Agora… vinho, por favor."

Ufa. Respirei aliviada e corri para a cozinha. Selecionei meu melhor vinho tinto e duas taças bonitas.

"Aqui." - entreguei a taça a ele e servi o vinho para nós dois, observando interessada aquele líquido rubi translúcido que escorria pelo cristal.

Ele deu um tapinha convidativo no assento ao seu lado e em seguida levantou a taça:

"Um brinde ao melhor pedido de Natal que já recebi nos meus três dias de profissão." - falou com toda a pompa.

Sentei ao seu lado e estiquei as pernas sobre a mesa de centro.

"Tin-tin" - respondi, em uníssono com o tilintar dos cristais - "Ao Papai Noel tarado dos meus sonhos."

Rimos juntos, um clima já formando entre nós.

Bebericamos o vinho e falamos de amenidades por alguns minutos que pareceram uma eternidade.

Sem perceber, ele já estava com o braço em volta dos meus ombros; me alojei preguiçosamente contra aquele peito másculo; senti o perfume sedutor que exalava do seu pescoço.

Repetindo a cena da entrada, ele colocou a mão por trás da minha nuca e trouxe meu rosto junto do seu. Nossos lábios novamente se encontraram, mas agora sem timidez.

Devorei os beiços carnudos do negão. Senti sua língua na minha. A televisão ao longe passava algo sem sentido… seu xará Roberto Carlos em mais um cruzeiro, talvez?

Não importava. Só queria aproveitar cada centímetro daquele homem. Sentir seu corpo no meu. Sorrateiramente, tirei minhas pernas da mesa e as apoiei contra seu colo. O mesmo colo no qual tinha sentado dias antes. Senti a serpente sorrateira novamente à espreita, roçando minhas coxas.

Achei curioso como ele encarou minhas pernas. Eram belas pernas, é verdade. Depiladas à perfeição. Brancas, como o resto do meu corpo… menos "lá", é claro. Mas nunca pensei que para tanto, quando meu corpo oferecia tantos outros prazeres.

Depois ele correu os olhos para meus pés. Ali pareceu realmente se perder em pensamentos. Olhava fixamente para meus dedos, as unhas delicadamente pintadas de preto estilo gótica suave. Enquanto isso, a jibóia cresceu nas calças.

"Ah… então é isso. Ele é desses fetichistas. Bom, nenhum mal nisso… é até fofo… e se me der prazer tanto melhor." - pensei, excitada pela ideia erótica de meus pés sendo adorados.

Mexi meus dedos de forma provocante, descolando-os do fundo da sandália e arqueando para cima. Roberto finalmente saiu de sua transe:

"Seus pés são muito delicados e bonitos, Naomi."

Quem era esse homem timidamente falando sobre meus pés? Onde estava o Papai Noel tarado que encontrei no Shopping Center? Ri por dentro com a forma como as circunstâncias moldam o ser humano…

"Por que você não olha para eles mais de perto?" - perguntei a ele, apoiando minhas sandálias plataforma no seu colo, muito próximo de onde se via uma ereção.

"Bom… não acho que seria apropriado…" - começou Roberto.

"Você veio até a minha casa para me oferecer seu perú e agora tem nojo de tocar nos meus pés?" - perguntei descontraidamente, me divertindo com a mudança de posição.

"Nojo?" - disse Roberto, espantado - "Não, claro que não."

Com movimentos de mãos habilidosas, ele começou a desenlaçar minha sandália. Tira por tira, removeu as amarras em torno da minha canela até o calçado estar completamente solto. Repetiu o mesmo no outro pé.

Curvando-se, trouxe seu rosto para perto do peito dos meus pés. Inspirou. Com vontade, tesão.

"Cheiro de hidratante…" - murmurou, mais para si mesmo.

"O que você esperava? Chulé? - brinquei, fazendo as bochechas pretas ganharem ainda mais cor.

Ele não respondeu, mas finalmente tirou minhas sandálias de vez e as jogou ao lado do sofá.

Apoiei meus pés nus sobre seu corpo, as solas sentindo suas coxas musculosas. Ele pegou meu pé direito em suas mãos grossas e começou a massageá-lo com uma delicadeza surpreendente.

Começou correndo seus dedos pelo arco do pé, em movimentos lentos e sensuais. Depois massageou meu calcanhar, liberando o stress dessa área tão sobrecarregada no dia-a-dia. Finalmente, apertou a sola com vontade, cada centímetro dela.

Senti um calor tomar conta de mim. Não ajudou que ele pegou meu outro pé e repetiu o processo. Ao final, senti minha pepeca molhada, desejando a jeba do negão talentoso. Há tempos não recebia uma massagem nos pés… e uma tão boa, acho que nunca.

Roberto me olhou esperando algum reconhecimento, bem como um sinal de como prosseguir. Talvez em outras circunstâncias, eu já estivesse abrindo a calça dele… mas hoje não. Ia tomar meu tempo com o moreno.

Coloquei as solas dos meus pés em seu peito. Vagarosamente, como uma aranha, fui subindo meu pé direito até que o dorso dele tocou o queixo de Roberto.

"Nunca aconselhei meus namorados adorarem meus lindos e deliciosos pés. Sabe por que?" - perguntei fazendo ar de mistério.

Roberto me olhou assustado. Os olhos castanhos profundos perguntavam, mudos, se ele havia feito algo de errado.

"Porque eu viro uma putinha insaciável. E aí macho nenhum dá conta." - completei, orgulhosa da minha manifestação poderosa.

Mais uma vez, Roberto nada falou. Mas agora, com ar desafiador, pegou meu pé em suas mãos e trouxe até seu rosto.

Beijou a sola como se estivesse prestando suas homenagens a uma Deusa. Mais uma vez, inspirou fundo. E então começou a adorar meu pé com maestria, como se fizesse isso todo dia.

Correu sua língua quente, molhada e áspera por toda a extensão da sola. O gosto salgado do suor não parecia incomodá-lo. Depois, passou a chupar meus dedinhos um por um.

O outro pé, desci até a cintura dele. Localizando o pau endurecido, comecei a esfregá-lo com minha sola. Senti ele tremer de tesão, lutando para sair do confinamento dentro da calça.

De repente, senti um choque, tal qual um raio, percorrer todo o meu corpo e se alojar perigosamente na minha xotinha. Era o Roberto, que agora tinha enfiado meu pé inteiro em sua boca, o responsável por essa deliciosa sensação de prazer.

Não aguentei. Sem pudor, soltei o botão do meu shorts e fui logo tacando a mão no meu grelinho. Era como eu: pequeno, delicado, mas cheio de fogo.

Fechei os olhos e massageiei a colina com carinho, em movimentos circulares, acompanhando as linguadas profanas que o Roberto dada na minha solinha desprotegida.

Quanto ele começou a lamber entre os dedinhos, intensifiquei os movimentos. Meu pé livre agora percorria com rapidez a extensão do pau duro de Roberto… e que extensão. Mesmo sem vêlo ainda, já passavam flashes do porvir em minha mente… minha pepeca ardendo de levar madeirada da tora negona… meu útero fértil inundado com a porra espessa desse macho exemplar.

Gozei com essas imagens. Senti os músculos afrouxarem. Perdi a sensação das pernas. Fui inundada pela característica onda de calor seguida de calafrios de levantar os pelos do corpo. A boceta encharcada latejava de tesão, exalando os feromônios mais primitivos.

Joguei-me no sofá, perdida em pensamentos e apreciando cada momento, enquanto o Roberto seguiu adorando meus pés como se fossem uma joia rara. Finalmente, recuperei meu fôlego.

"Uau… Papai… isso foi demais… nunca gozei tão gostoso só por ter meus pezinhos estimulados."

"Você tem pés deliciosos, Naomi." - respondeu o Roberto, como se estivesse falando de um prato na ceia de Natal.

Me curvei para frente, alcançando a fivela do cinto e os botões da calça dele, que fui abrindo devagar, sensualmente:

"É mesmo? E o que acontece se eu esfregar essas solinhas diretamente no seu membro inferior?" - perguntei enquanto contorcia meus dedos, provocante.

"A branquela vai ficar com a pele glaceada de porra negra." - respondeu Roberto.

Com um movimento rápido, puxei a calça dele. A jeba pulou, ficando logo em riste. Meus amigos e minhas amigas, era pau para inseminar útero mesmo, coisa na casa de 30 centímetros. Nunca tinha visto nada igual.

Acomodei minhas solas, que ainda estavam meladinhas das lambidas do Roberto, em volta do tronco.

Encarei aqueles olhos castanhos profundamente sedutores, mas não falei nada. Ele respirou fundo e piscou demoradamente, como se falasse "Estou pronto."

Comecei a mover minhas coxas para cima e para baixo, deslizando meus pezinhos por toda a extensão daquele pau. Estava duro como rocha e eu sentia contra minhas solas as veias grossas e pulsantes.

Já conseguia sentir a respiração do Roberto ficando irregular. Conseguia sentir os espasmos involuntários da jeba. Ele tentava olhar para os lados, longe dos meus pezinhos que acariciavam seu tronco, certamente para reduzir o tesão. Não ia deixar:

"Roberto, quero que você foque em mim. Sinta minhas solas macias massageando seu pau duro. Veja como meus dedinhos delicados se contorcem em volta dele." - falei lentamente, com a voz mais erótica que consegui.

Roberto virou seu olhar em minha direção, relutante. Ofegante, frágil, lutando com todas as forças para não derramar seu leite quente sobre meus pés… ainda.

"Naomi… se você continuar… eu não aguento… vou esporrar suas solas todinhas." - suplicou.

"Então esporra, preto… libera teu gozo sentindo a pressão dos meus pezinhos… confessa que tá morrendo de tesão por essa branquela." - respondi, aumentando o ritmo.

Não deu outra. Segundos depois, o Roberto urrou como um urso e esguichou a porra volumosa e espessa da ponta daquele pau descomunal.

Não melou meus pés. Melou eu inteirinha. Esguichou nas minhas coxas e pernas como uma fonte. Minhas solas pegaram todo o restante que escorria pelo tronco, ainda fazendo os movimentos daquele footjob para tirar as últimas gotas.

Enquanto ele me encarava, dobrei a perna e, com flexibilidade, levei o meu pé até meu rosto. Senti o cheiro da porra dele. Um cheiro misto de doce e azedo… de esperma fértil pronto para impregnar uma branquela desavisada.

Lambi com gosto. Corri a língua pela minha solinha gozada, engolindo a porra toda com vontade. Depois, chupei meus dedinhos melados.

"Delícia de porra, negão… acho que vou viciar."

Rapidamente, me ajoelhei do lado do sofá e cai de boca na tora. Habilmente, lambi o falo preto, aproveitando as últimas gotas de porra que escorriam lentamente. Em seguida, chupei a cabeça… grossa e melada como tinha que ser.

Finalmente o Roberto voltou a si, recuperado da gozada violenta. Com seu braço forte, agarrou meu cabelo, me puxando para longe do seu pau.

"Eu sei que você está doidinha para chupar a minha rola grossa, putinha… mas já passou tempo demais no comando."

Falando isso em tom ameaçador, ele me jogou no chão de quatro. Novamente, senti aquele instinto selvagem do homem que estava no Shopping. Um frio subiu por minha espinha.

"Vai rastejando de quatro até o quarto. Rebolando bem essa bunda para o negão que eu estou olhando."

Obedeci. Fui rastejando como um lagarto, balançando minhas nádegas para ele. Senti a minha xota encharcada de tesão raspando no mini-shorts jeans. "Amanhã vou estar assada" - pensei. "Bom, com aquela rola, já ia estar mesmo."

Cheguei no quarto depois do que pareceu uma eternidade. Ouvi os passos do Roberto. Não sabia se ficava ali de quatro, que nem uma cadela, ou se virava para recebê-lo.

"Senta na cama." - veio a voz de comando, como se tivesse percebido minha indecisão.

Obedeci e, ainda temerosa como um animal encurralado, levantei meu olhar em sua direção. Ele estava parado em minha frente, totalmente nú, a jeba empinada como um poste. Nas mãos, segurava a caixa de presentes que trouxera (e que eu já havia esquecido que existia).

"Agora é hora de você ganhar seu presente de Natal." - falou enquanto me entregava a caixa, um sorriso maroto brincando em seus lábios.

Desfiz o laço cuidadosamente… um estranho misto de medo e ansiedade tomando conta do meu corpo. Tirei a tampa. O que vi me fez suar frio…

Um arsenal focado na milenar arte de arrombar um cú… o meu cú, no caso. Percorri os itens, curiosa. Meu coração palpitando descompassadamente. Lubrificante, um plug anal GRANDE e um par de algemas.

"Roberto… isso é um pouco demais para mim… hoje é nosso primeiro dia…" - tentei argumentar.

Colocando um dedo sobre a minha boca, Roberto me calou imediatamente.

"Cala a boca, porra… teu cú está piscando para mim… teu corpo de puta safada tá louco para levar rola do negão." - falou enquanto arrancava o resto da minha roupa - "Aceita que dói menos."

Passou sua mão áspera de calos pela minha buceta melada. Lentamente, levou o dedo coberto com meus fluídos até sua boca e lambeu, aproveitando o sabor intenso de cadela no cio.

"Como hoje é Natal e eu sou um bom velhinho, vou deixar você escolher a posição na qual minha tora vai alargar seu cuzinho apertado." - continuou Roberto no mesmo tom sedutor enquanto acariciava o próprio pau.

Fazia tempo que eu não dava o cú. E para um monstro daqueles… nunca tinha chegado nem perto. Mas sabia que de quatro era o mais confortável… se é que era possível dizer isso.

Afundei meu peito no colchão. Empinei minha bunda para o negão, o cuzinho roxo se destacando entre minhas nádegas de branquela pálida. Era apertado. Agora mais que nunca, retraído de medo. Sabia que amanhã ia ficar de fralda, tamanha a dimensão daquela pica.

"Papai, usa meu cuzinho safado." - provoquei com a voz mais sensual que consegui.

"Assim que eu gosto…bem putinha… bem submissa…"

Senti aquelas mãos poderosas acariciando minhas nádegas, massageando minha pele branca com força. Às vezes passavam sobre meu buraco, vagarosamente, sentindo cada ruga do relevo, como se estivesse inspecionando o território a ser explorado posteriormente.

Escutei um som pesado. Senti um bafo quente em minha bunda. O Roberto tinha ajoelhado e seu rosto estava a centímetros do meu corpo. As mãos dele travaram na minha cintura, como se para impedir qualquer tentativa de fuga.

Os lábios dele tocaram minha nádega direita. Quentes, carnudos, melados de saliva. Um calafrio passou por todo o meu corpo. Lentamente, como uma lagarta, senti língua dele deslizando até a entrada do meu ânus.

Ali Roberto se demorou. Lambeu o entorno, fazendo círculos, cada vez mais próximo do destino final, enquanto massageava meu botão carinhosamente. Que tesão da porra… minha buceta latejava de prazer.

Finalmente, senti sua boca no meu cú. Um beijo, gostoso e demorado, anunciou a chegada do macho nessa área sensível. Com as mãos, ele puxou minhas nádegas para o lado, facilitando o acesso e forçando a fenda a se abrir um pouco.

Plaft. A linguinha safada começou a percorrer seu caminho. Tremi de prazer, sentindo aquele membro rugoso e molhado subindo meu reto. Foi fundo… muito fundo.

Gemi gostoso, como uma gata ao receber carinho do dono. Minha mão correu para meu clitória. Uma siririca seria o complemento perfeito para uma comida de rabo. Estava pronta para gozar com a língua do negão enterrada no cú.

Mas não pude… Roberto segurou minha mão… com um movimento rápido, puxou meus braços para trás: clank. Som de metal. A sensação gélida do aço contra meus pulsos. A impotência de estar algemada e de quatro, à mercê desse homem que mal conhecia.

"Você achou que ia gozar no seu ritmo, é?" - perguntou, irônico - "Hoje não, branquela."

Novamente, senti o gelado do metal. Mas era outro. Roberto estava deslizando o plug anal pelas minhas costas, como se fosse uma pedra de massagem. Bem devagar, em velocidade constante. Senti a ponta arredondada na entrada do meu orifício. Parou, uma leve pressão contra meu cú. Um sussurro em meu ouvido:

"Você quer isso, não quer?"

Eu queria. Muito. Sem palavras, acenei com a cabeça. Pisquei o cú.

Roberto aumentou a pressão e senti a prega do meu cú ceder, abrindo para a entrada do objeto hostil. Doeu, mas eu aprendi a não reclamar. Em segundos, meu buraco estava lacrado pelo plug. O metal alargava o canal, que começou a tomar forma.

Antes que conseguisse me acostumar, o plug foi violentamente arrancado. Mesmo de quatro, sabia que Roberto estava observando enquanto meu cú lentamente voltava à forma normal.

Assim, que o buraco fechou, ele enfiou novamente. E enfiou. E arrancou. E enfiou. E assim sucessivamente. Após dezenas de vezes, eu estava perdendo a sensibilidade anal.

Senti algo muito mais largo se aproximando do meu cú. Algo vivo, longo, preto e pulsante. A respiração de Roberto na minha nuca fez meus pelos levantarem. Um sussurro quase inaudível quebrou o silêncio:

"A putinha já está com o toba bem frouxo… agora vai levar pica até enlouquecer."

Splash. Ouvi o som do lubrificante sendo expelido sob a jeba do Roberto. A cabeça melada cutucou meu rego. Pausa dramática. Bunda balançando.

"Papai…" - supliquei - "Me fode, vai. Acaba comigo."

Senti a estocada. O pau entrou rasgando. Não tinha lubrificante que impedisse aquela montruosidade de destruir meu cú todo. Gritei enquanto mordia o lençol, uma onda de dor tomando meu corpo. Achei que ia desmaiar.

Roberto aumentou o ritmo. A jeba entrava e saia inteira do meu ânus. Ficava um cuzinho arrombado… exposto. Era cena de filme pornô mesmo… Kid Bengala com Elisa Sanchez ou outra vadia qualquer.

Pensei nas minhas amigas… no que diriam sobre mim se me vissem agora. Sobre como me chamariam de puta, de safada, de vadia do negão. Era isso que eu era mesmo. Já estava viciada na pica do Roberto. A cada estocada, eu queria mais.

Como se soubesse o que eu queria, ele puxou meu cabelo e socou mais fundo. Falou umas palavras humilhantes no meu ouvido, mas nem sei bem o que… só conseguia sentir aquela pica veiuda fodendo cada centímetro do meu cú

Gozei ali. Meus olhos rolaram para trás. Estava fora de mim. Molhei a cama toda enquanto o Roberto me enrabava furiosamente. Queria a cereja agora. Queria sentir o leite viscoso do Roberto me encher.

"Papai… enche meu cuzinho, vai… despeja sua porra quente no meu reguinho arrombado."

Roberto segurou forte nas minhas ancas e começou a bombar meu corpo frágil com todas as forças. Achei que ia me partir ao meio. De repente parou, o pau inteiro dentro, as bolas pressinando minhas nádegas.

"Toma, branquela… pega toda a porra do Noel para você. É teu presente de natal."

O pau pulsou. Jatos de gozo morno encheram meu reto. Roberto foi retirando a tora bem devagar, espalhando porra por tudo. Finalmente, desobstruído e arrombado, meu cú começou a vazar. Senti a porra escorrer para fora da minha bunda empinada.

Que noite. Fui da mulher dominadora do fetichista à bonequinha anal do negão dotado. Tinha sido o Natal perfeito.


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Comentários

Foto de perfil de Lucas Moura

Muito bom! 3 estrelas.

Dá uma olhadinha nos meus e diz o que acha :) Grato.

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