Quanto mais difícil melhor?

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 04/11/2022 22:59:18

Começo dizendo que jamais acreditei nessa frase que considero abominável, já que tudo que é difícil pode se tornar inatingível causando como resultado frustração eterna; tudo que é difícil quando não é alcançado acaba nos tornando pessoas tristes e mesquinhas, razão pela qual jamais acreditei nesse mote. Aliás, sempre gostei das coisas fáceis de serem obtidas, valendo a lei do mínimo esforço pelo máximo resultado; tanto é que em relação a mulheres sempre optei pelo mais oportuno que me propiciasse uma boa foda!

Todavia, como o destino gosta de ser sarcástico conosco, vi-me em uma situação na qual o difícil tornou-se algo que eu almejava ardentemente. O nome da encrenca era Jacinta e se mudara recentemente para uma casa nas imediações do bairro onde resido; as primeiras vezes que a vi tive como reação uma “pauendurecência” de arrepiar as ventas da mula sem cabeça; a mulher tinha um corpo pra lá de formas generosas que faziam suas roupas estufarem até o limite do inimaginável, isso tudo somado a um rosto maduro com lábios grossos e olhos provocantes emoldurados por uma curta cabeleira tingida de acaju avermelhado, sempre rebolando os quadris largos e gingando a bunda enorme cujas nádegas teimavam em engolir o tecido entre elas enfatizando ainda mais o dito atributo.

Nossos primeiros contatos foram casuais sempre com troca de acenos de cabeça e sorrisos soltos; a primeira vez em que tive oportunidade de aproximar-me dela aconteceu em um dia chuvoso dentro de um supermercado próximo quando lhe ofereci uma carona; ela hesitou, porém acabou aceitando; no curto trajeto fiquei sabendo que Jacinta era separada do marido passando a viver com a filha mais nova que era mãe solteira de duas crianças de pais diferentes e estava às voltas com processos de pensão alimentícia que não se resolviam.

Imediatamente, aproveitei para tentar ajudá-las na questão das pensões e Jacinta mostrou-se feliz com meu oferecimento; trocamos números de celulares para mantermos contato e eu a deixei na frente de sua casa. Naquele mesmo dia entrei em contato com um velho amigo que é advogado e perguntei se poderia cuidar do caso por módicos honorários ao que ele me respondeu que cuidaria sem custo; passei o contato de Jacinta que mais tarde me enviou uma mensagem de agradecimento perguntando como poderia me retribuir o favor. Disse a ela que conversaríamos oportunamente. Por alguns dias deixei o caldo engrossar, sempre com troca de mensagens frívolas e algumas de duplo sentido.

Algumas semanas depois ela me enviou um pedido de ajuda com sua máquina de lavar roupas; liguei para um conhecido que se predispôs a solucionar o problema assumindo a despesa; ele compareceu à casa de Jacinta e horas depois me ligou afirmando que resolvera o defeito e passando o valor; fiz uma transferência para ele no mesmo momento em que Jacinta me enviou uma mensagem pedindo que eu fosse até sua casa. Toquei a campainha e ela veio até o portão. Manifestou seu agradecimento pela minha nova colaboração exigindo que eu lhe dissesse quanto custara o serviço. “Custa um café fresco! Pode ser?”, respondi com tom brincalhão.

A casa de Jacinta era um campo de guerra devastado pela presença de crianças que a deixavam aturdida; notei que não havia mais ninguém ali naquele momento. “Minha filha saiu com as crianças para fazer compras …, mas venha que vou te servir um cafezinho bem gostoso!”, respondeu ela saciando minha curiosidade.

-Você é muito bondoso e fico agradecida – disse ela enquanto saboreávamos a bebida quente – Mas esse negócio de dinheiro é complicado …, o advogado tudo bem …, agora o conserto da máquina parece demais, não é mesmo?

-Na verdade não acho não – respondi com tom maroto – E se você quisesse pagar …, o que teria para me oferecer?

-Dinheiro, não tenho! – devolveu ela com tom entristecido – a não ser que você aceite parcelado …

-Quer saber? Acho que você deve mamar gostoso! – retruquei com tom abusado e risinho safado.

-Que conversa é essa? Tá me achando mulher de desfrute? – respondeu ela com tom irritado – Não sou dessas não …

-Ah! Tá bom! Deixa esse papinho furado pra outra hora! – redargui insolente – Quer pagar? Então mama meu pau que fica tudo certo!

Jacinta arregalou os olhos exibindo uma expressão estupefata com minha ousadia incapaz de dar uma resposta para mim; pensei que o lance era tudo ou nada; se ela recusasse daria as costas e seguiria com minha vida …, caso contrário …

-Olha, amigo …, é o seguinte …, isso precisa ficar na encolha – retomou ela com um tom encabulado – Sabe como é, né …, mulher sozinha …, se a vizinhança descobre …

-Da minha parte quero apenas uma mamada gostosa! – interrompi já emendando – O povo não precisa ficar sabendo de nada!

Imediatamente, me levantei e tratei de abaixar a bermuda com meu pau saltando para frente ante o olhar surpreso de Jacinta; me aproximei dela e acariciei seus cabelos; a danadinha segurou a rola com uma das mãos examinando-a detidamente pouco antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boca; a safada mamava como uma esfomeada denunciando seu estado de carência. Deixei que ela se divertisse o quanto quisesse com minha pica em sua boca e continha a vontade de gemer sem parar. Jacinta mamou muito e com tanta sofreguidão que algum tempo depois conseguiu provocar um clímax que eclodiu em um gozo caudaloso que encheu sua boca tarada; ela ainda se incumbiu de reter toda a carga exibindo-a para mim com expressão orgulhosa antes de engoli-la.

Estávamos em um clima propício para que o desfrute seguisse seu curso natural, porém ruídos provenientes da sala denunciavam a chegada de alguém. “Minha filha! Põe esse troço pra dentro da calça e deixa que eu falo!”, sussurrou Jacinta com tom apavorado; me recompus rapidamente e retornamos ao nosso café já frio. Logo estávamos todos presentes na cozinha; a filha de Jacinta cujo nome era Jaciara me foi apresentada e imediatamente chamou minha atenção; tratava-se de uma balzaquiana gordinha com peitos médios que balançavam dentro da blusa decotada denunciando a ausência de sutiã, cabelos castanhos na altura dos ombros, um sorriso intrigante e olhar arguto.

Enquanto nos cumprimentávamos, eu já imaginava aquela vaquinha pelada servindo ao meu insaciável apetite com sua mão posando de expectadora ou talvez de coadjuvante participativa. Conversamos um pouco e eu percebia a aflição do no olhar da mãe desejando que eu fosse embora; inventei um compromisso qualquer e me despedi de ambas sentindo que havia um clima rolando entre nós. “Fiquei assanhada pensando nessa piroca enfiada no meu cu!”, escreveu Jacinta na mensagem que me enviou pouco tempo depois atiçando ainda mais a minha libido.

Respondi a ela que estaria ao seu dispor quando quisesse; concluí que minha investida rendera bons frutos e que agora cabia a mim investir na mãe e, quem sabe na filha também. Esperei por alguns dias apenas para deixar a fêmea com mais tesão e depois enviei uma mensagem perguntando como poderíamos realizar nosso desejo comum; e não foi que a cadela me ligou!

-Olha, como já te disse não sou mulher de desfrute! – começou ela com tom hesitante – Então não posso ser vista por aí entrando em qualquer lugar …

-Entendi, mas como vamos fazer? – interrompi já questionando sem perda de tempo.

-Acho que o melhor jeito é você vir até aqui – respondeu ela com certo entusiasmo na voz – espera um pouco que assim que minha filha me der uma folga eu te aviso.

Sem muita escolha aquiesci à sua proposta e pus-me a aguardar o momento oportuno; passou mais de mês antes que Jacinta me enviasse um whatsapp com os seguintes dizeres: “Amanhã tô liberada a manhã todinha! Vem cedo! Te espero!”, escreveu ela causando-me uma deliciosa surpresa. Respondi com um emoji de positivo e me preparei para o que desse e viesse. Um pouquinho antes das nove da manhã eu me aproximava do portão da casa de Jacinta e logo percebi que ele estava entreaberto.

Entrei e avancei pelo ambiente até ouvir gemidos que vinham de um dos quartos; assim que entrei fiquei pasmo ao ver Jacinta peladona deitada sobre a cama batendo uma siririca com gosto enquanto apertava uma das tetas e gemia. “Aiii! Tô gozando! Chupa minha buceta, chupa!”, pedia ela com voz embagada com tom suplicante. Olhei para aquela fêmea no cio cuja nudez era de enlouquecer com as pernas abertas exibindo uma bucetinha lisa que era furiosamente dedilhada pela mão afoita ao mesmo tempo em que usava a outra mão para apertar as tetas alternadamente, e tratei logo de me despir atirando-me sobre ela.

Afastei sua mão e usei as minhas para arreganhar a gruta liguando toda a região e depois chupando o grelinho duro provocando mais orgasmos na minha nova parceira. Usufruí o quanto pude daquela gruta melada sempre ao som dos gemidos tresloucados da cadelona cheia de cio, até que ele puxou-me para cima oferecendo seus peitos suculentos para serem mamados; lambi, chupei e mordisquei muito os mamilos durinhos daquelas tetonas nas macias e suculentas, deixando Jacinta no ponto para ser enrabada.

Ela se pôs de quatro e eu tratei logo de separar as enormes nádegas para linguar o rego e o cuzinho que logo seria docemente sacrificado; salivei sobre meu cacete deixando-o bem lambuzado e parti para o ataque impiedoso, pincelando o rego e socando contra o orifício que já na segunda vez laceou as pregas permitindo que minha glande irrompesse para dentro dele com Jacinta limitando-se a soltar um gemido abafado sobre o travesseiro sem demonstrar receio de que eu prosseguisse; fui estocando com força até sentir a bolas roçarem no rego comprovando que Jacinta estava devidamente enrabada por mim.

Comecei a socar com força, sacando e enfiando minha piroca o mais fundo que era possível que não tardou em resultar num gozo gritante que logo foi seguido por outros, já que a vadia também aproveitava para siriricar sua buceta; sem perder o ritmo das socadas aproveitava ainda para estapear aquelas nádegas proeminentes recebendo gritinhos de incentivo. A cada golpe podia ver o corpo todo de Jacinta chacoalhar no mesmo ritmo e ainda gingar quando recebia alguns tapões nas nádegas que já se mostravam avermelhadas. Nossa cópula seguiu num crescendo delirante que me surpreendia por nosso vigor e desempenho.

-NÃO! NÃO GOZA NO CU! – gritou ela quando lhe avisei que meu orgasmo estava próximo – Ahhh! Quero engolir sua porra! Quero seu pau na minha boca!

Alucinado com aquela súplica de minha parceira tratei logo de sacar a rola do seu cu enquanto ela se virava sobre a cama aproximando sua boca de mim; segurei o mastro pela base apreciando Jacinta fazê-lo desaparecer dentro de sua boquinha gulosa iniciando uma mamada de respeito que não demorou a culminar em um gozo profuso que a vadia incumbiu-se não apenas de reter, mas também engolir com ar de plenitude e satisfação.

Minutos depois, estávamos ambos estirados sobre a cama com o suor prorrompendo por nossos poros e nossas respirações ainda irregulares. Parcialmente recuperado perguntei a Jacinta como andavam os processos de pensão alimentícia de sua filha; ela se voltou para mim jogando sua perna sobre o meu ventre e esfregando meu pau enquanto agradecia efusivamente pela minha ajuda, explicando que em um deles o pai, que é casado, propôs um acordo que foi aceito enquanto que o outro caminhava na mesma direção.

-Ah! Aquilo é uma vagabundinha! – comentou ela em tom irritadiço quando lhe perguntei o que Jaciara pretendia da vida – Eu já cansei de falar pra ela que precisa tomar tento, arrumar um emprego e largar mão de ficar correndo atrás de macho só pra embuchar!

Ao ouvir aquela resposta uma possibilidade abriu-se em minha mente e de imediato perguntei a ela o que a filha sabia fazer; Jacinta respondeu que o melhor seria eu conversar direto com ela e me passou o seu contato. “Mas, olha lá, hein, seu safado? É pra arrumar emprego e não pra fuder ela também!”, alertou Jacinta com tom de deboche, obrigando-me a conter a vontade de cair na gargalhada já que essa era mesmo a intenção! Depois de ganhar mais uma mamada fogosa voltei para casa já maquinando um jeito de traçar a Jaciara e tratei de ligar para um bom amigo assuntando sobre a possibilidade de que ele tive uma colocação qualquer para ela.

Já na manhã do dia seguinte enviei uma mensagem para Jaciara me apresentando e pedindo a ela um currículo; a mulher ficou empolgadíssima e enviou o documento agradecendo pela ajuda; no mesmo dia conversei com esse meu amigo após enviar-lhe o currículo que disse ter uma vaga com horário reduzido; passei o contato de Jaciara para ele e deixei que eles finalizassem os acertos da contratação. Dias depois, ela me enviou uma foto já trabalhando na empresa do meu amigo; felicitei-a pelo sucesso e lhe desejei boa sorte.

Passado quase um mês, Jaciara me enviou uma mensagem convidando para que almoçássemos como comemoração pelo seu emprego; de início pensei em declinar mas desconfiei que isso poderia magoá-la e acabei aceitando. De banho tomado e perfumado peguei meu carro e rumei para o almoço, já que a empresa ficava um pouco distante de minha casa; estacionei o carro em frente e enviei uma mensagem avisando a ela da minha chegada. Ao vê-la sair pela porta giratória quase engasguei com o cigarro que fumava. Jaciara estava simplesmente deslumbrante usando um vestido cuja justeza servia para enaltecer ainda mais suas formas generosas e sapatos de salto alto que a deixavam mais exuberante.

Assim que entrou no carro, aproximou seu rosto do meu e beijou-me carinhosamente; e bastou aquele beijo amigável para me deixar excitadíssimo! Enquanto rodávamos em busca de um lugar para o almoço eu não podia deixar de notar alguns olhares intrigantes como também o fato de que o vestido subira o suficiente para revelar coxas apetitosas; algo me dizia que aquele era o momento de ser o mais direto possível mesmo sob o risco de pôr tudo a perder.

-Sabe de uma coisa – disse eu a certa altura – os restaurantes a essa hora estão sempre lotados …, pensei que poderíamos ir para um lugar mais íntimo …

-Puxa! Você é mesmo direto, hein? – interrompeu ela com tom maroto – Mas, tudo bem …, eu sei o que você quer como sei que é o que eu também quero!

Em questão de minutos estávamos na recepção de um motel que eu conhecia; mal havíamos saído do carro e Jaciara veio para cima de mim cheia de tesão; nos engalfinhamos em beijos eloquentes e apalpações ardentes; puxei o vestido para cima e senti suas nádegas roliças e macias descobrindo o finíssimo detalhe de sua peça íntima; ansiosa demais, ela se ajoelhou diante de mim, abriu minha calça puxando pau para fora e tomando-o em sua boca numa mamada alucinante. Deixei que ele se divertisse um pouco e logo a fiz ficar de pé empurrando-a contra o carro e levantando seu vestido ordenando que ela abrisse as pernas; foi minha vez de ficar de joelhos apertar aquelas nádegas suculentas separando-as o suficiente para meter o rosto entre elas e linguar aquele buraquinho piscante e vibrante.

A vontade era de foder aquele cachorrinha safada ali mesmo, mas optei por um desfrute mais prolongado; levei-a para o quarto e ajudei a se despir; atirei-a sobre a cama e apreciei sua beleza delirante; caí de boca nas tetas macias sugando os mamilos intumescidos que eu alternava em minha boca; impaciente, Jaciara me empurrou e começou a tirar minha roupa. Passamos para um meia nove estrondoso onde pude sentir como aquela piranhazinha mamava bem um macho; creio que era por isso que os homens arriavam na dela.

Depois de algum tempo ela veio pra cima querendo me cavalgar e eu me entreguei; Jaciara incumbiu-se de subir sobre mim, segurar a rola e engatá-la na entrada de sua gruta descendo sobre ela enquanto gingava o traseiro; fiquei pasmo ao vê-la quicar sobre meu pau balançando e cabeça e gemendo como louca; ela inclinou-se sobre mim oferecendo-me as tetas que tornei a saborear arrancando mais gemidos e alguns gritinhos de tesão delirante. Impressionou-me com os gozos que eclodiam de seu interior deixando-a em estado de absoluto êxtase e a cada momento ela queria mais! A vaquinha era mesmo insaciável!

E quando meu ápice anunciou sua chegada fiz com que ela saísse de cima de mim e deitei-a colocando-me sobre ela com a rola na altura de sua boca; Jaciara mamou gostoso e no exato instante que um espasmo revelou a chegada do meu gozo, puxei a rola de sua boca e fiz questão de finalizar em uma punheta com ela lambendo minhas bolas culminando em um jorro de esperma que lambuzou seu rosto e seu peito; a vadia gemia como louca deliciando-se com o banho de porra; regozijei-me com o prazer mútuo principalmente porque tive a impressão de ser o primeiro macho que não a deixou prenha!


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